ESTUDO DA CADEIA PRODUTIVA. Odilio Sepulcri
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- Guilherme Benke Domingos
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1 ESTUDO DA CADEIA PRODUTIVA Odilio Sepulcri
2 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Aspectos da conjuntura agrícola brasileira 2. Novos papéis da agricultura 3. Tendências do agronegócio mundial 4. Modelo de cadeia produtiva 5. Abordagens setoriais 6. Conceito de cadeia produtiva 7. Características do sistema agroalimentar 8. Custos de transações 9. Cadeias coordenadas 10.Gestão da competitividade das cadeias
3 Eu não posso ensinar nada a ninguém. Eu posso apenas fazê-lo pensar. Sócrates ( a.c.)
4 = 1,1% aa = 2,6% aa = 5,7% aa Fonte: IBGE
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6 Fonte: IBGE
7 Potencial de Terra Cultivável Área usada para Agricultura e Pecuária Potencial de Áreas não utilizadas Área Usada 0 India China União Européia Congo Australia Canada Argentina Sudão Angola Indonesia Nigéria USA Federação Russa Brasil Area (1000 ha) Fonte: FAO
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9 NOVOS PAPÉIS DA AGRICULTURA 1. Agricultura Produtora de Alimentos 2. Agricultura Produtora de Fibras 3. Agricultura Produtora de Energia 4. Agricultura Produtora de Serviços Ambientais 5. Agricultura Produtora de Serviços Sociais 6. Agricultura Produtora de Cultura FONTE: Zylbersztajn
10 TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL 1- Globalização dos mercados 2- Persistência do protecionismo 3- Exigências de qualidade: Rastreabilidade - Segurança do alimento - Boas práticas agrícolas - Produtos geneticamente modificados - Produtos orgânicos 4- Eficiência: menor custo de logística e transação FONTE: EMBRAPA
11 NECESSIDADES DO CONSUMIDOR E IMPLICAÇÕES TECNOLÓGICAS NECESSIDADES NOVAS TECNOLOGIAS Alimentação de conveniência Nutrição e saúde Durabilidade SHELF LIFE Segurança Alimentos para microondas Embalagens para cozinhar Biotecnologia, alimentos com baixo colesterol, substituto do açúcar, fibras e pouco sal Ambiente com atmosfera controlada Embalagem asséptica Pré-embalagem de alimentos frescos Alimentos com estabilidade Irradiação, resíduos tóxicos Indicadores de qualidade de alimentos FONTE: EMBRAPA
12 Modelo de Cadeia Produtiva Ambiente Institucional : Leis, Normas, Padrões... Fornecedores de Insumos Agricultores Sistemas Produtivos 1,2,3... n Processadores Agroindústrias Comerciantes Atacadistas Comerciantes Varejistas Mercado Consumidor Ambiente Organizacional : Órgãos de Governo, Instituições de Crédito, Pesquisa, Credenciadoras... Fluxo de mercadoria Fluxo de capital
13 AMBIENTE INSTITUCIONAL (Instituições) Estável e serve como fator limitante Transcendem indivíduos e organizações. Funcionaria como normas (internalização de valores) ou lei (polícia) Uma instituição se manifesta num conjunto historicamente determinado de regras impessoais, abstratas e estáveis cristalizadas em costumes, tradição ou lei para implementar e assegurar padrões de comportamento governando a relação entre entidades sociais separadas (Granovetter, 1995). FONTE: Mior
14 AMBIENTE ORGANIZACIONAL (Organizações) Estruturas formadas com base em acordos voluntários (pessoais) Envolve uma coordenação consciente Envolve comando e coordenação. Mobilizam recursos para a ação coletiva Uma organização é um arranjo institucional visando a coordenação proposital e consciente de atividades dentro de limites identificáveis, nos quais os membros se associam numa forma habitual através de um conjunto de acordos implícitos e explícitos e se comprometem a ações coletivas com a finalidade de criar e alocar recursos e capacidades através de uma combinação de imposição e cooperação. (Granovetter, 1985) FONTE:Mior
15 MERCADO Arranjo institucional específico que consiste em regras e convenções que permitem um grande número de transferências voluntárias reversíveis de direitos de propriedade numa forma habitual, sendo implementadas e aplicadas através de um mecanismo específico de regulação, o sistema de preços competitivos (Granovetter, 1995).
16 ABORDAGENS SETORIAIS Complexo agroindustrial Sistema agroalimentar e filière Cadeias de commodities Cadeia produtiva Sistema agroindustrial (SAG) FONTE: Mior
17 Negócio agrícola ou Agronegócio Conjunto global de componentes e operações de produção, processamento, distribuição e comercialização de insumos e produtos agropecuários rios e agroflorestais, composto por cadeias produtivas interligadas. Cadeias produtivas Conjunto de componentes interativos, compreendendo desde os fornecedores de serviços e insumos, sistemas produtivos agropecuários rios e agroflorestais, processamento e transformação, distribuição e comercialização, até os consumidores finais de produtos e subprodutos.
18 COMPLEXOS INDUSTRIAIS Um conjunto de indústrias que se articulam de forma direta ou mediatizada, a partir de relações significativas de compra e venda de mercadorias a serem posteriormente reincorporadas e transformadas no processo de produção. (Haguenaer, 1984)
19 AGRIBUSINESS Soma das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles (Davis e Goldenberg 1957)
20 ENFOQUES DE CADEIA PRODUTIVA Técnico - A cadeia de produção é uma sucessão de operações de transformação dissociáveis, capazes de serem separadas e ligadas entre si por um encadeamento técnico; Econômico A cadeia de produção é também um conjunto de relações comerciais e financeiras que estabelecem, entre todos os estados de transformação, um fluxo de troca situado de montante a jusante,entre fornecedores e clientes; Estratégico - A cadeia de produção é um conjunto de ações econômicas que presidem a valoração dos meios de produção e asseguram as articulações das operações. FONTE; Batalha et al, 1997.
21 MACROSEGMENTOS DA CADEIA AGROINDUSTRIAL Comercialização Empresas que estão em contato com o cliente final (supermercados, restaurantes, cantinas, etc Industrialização Firmas responsáveis pela transformação das matérias primas Produção de matéria prima Reúne os produtores que produzem a matéria prima agrícola, pecuária, pesca,... FONTE: Batalha et al, 1997.
22 OBJETIVOS DO ESTUDO DE CADEIAS PRODUTIVAS Construir uma visão integrada da cadeia desde a produção agropecuária, passando pelo processamento e distribuição até o consumidor Identificar ameaças e oportunidades ao desenvolvimento do produto e sua cadeia ; Identificar gargalos da cadeia produtiva FONTE:Mior Econômicos trocas desiguais entre setores Técnicos tecnologia e qualidade da matéria prima e produto inadequadas Sociais concentração da produção e exclusão de produtores Ambientais uso insustentável dos recursos naturais
23 METODOLOGIA DE ANÁLISE DA CADEIA 1. Explicitação de objetivos e limites do sistema 2. Caracterização do ambiente externo 3. Identificação dos componentes/segmentos e suas relações (fluxos) 4. Identificação de insumos (entrada) e de produtos, subprodutos (saídas) 5. Mensuração de eficiência, qualidade, sustentabilidade, eqüidade e competitividade FONTE:EMBRAPA
24 METODOLOGIA DE ANÁLISE DA CADEIA 6. Determinação de fatores críticos e seus impactos atuais sobre a eficiência, qualidade, sustentabilidade, eqüidade e competitividade 7. Avaliação de impactos prospectivos dos fatores críticos sobre a eficiência, qualidade, sustentabilidade, eqüidade e competitividade 8. Caracterização de demandas atuais, potenciais e futuras. 9. Desenvolvimento de estratégia. FONTE:EMBRAPA
25 ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA É NECESSÁRIO DETERMINAR 1. Objetivos: razão pela qual a cadeia opera 2. Limites: o que pertence à cadeia 3. Contexto: o que está fora da cadeia, mas afeta seu desempenho 4. Componentes: elementos internos da cadeia que transformam insumos em produtos 5. Fluxo: elementos que fluem entre os componentes da cadeia 6. Insumos (inputs): entrada de elementos nos componentes da cadeia 7. Produtos (outputs): sa (outputs): saída de elementos processados pelos componentes da cadeia. FONTE:EMBRAPA
26 O CONCEITO DE CADEIA POSSIBILITA 1. Visualizar a cadeia de forma integral 2. Identificar as debilidades e potencialidades 3. Motivar o estabelecimento de cooperação técnica 4. Identificar gargalos e elementos faltantes 5. Identificar fatores de competitividade de cada segmento
27 APLICAÇÕES DO CONCEITO DE CADEIA PRODUTIVA 1. Descrição técnico-econômica 2. Formulação e análise de políticas públicas e privadas Subsidiar planos de Desenvolvimento Subsidiar planos agroindustriais 3. Análise das estratégias das firmas Estratégias de integração vertical e terceirização Estratégias de diversificação Estratégias de concorrência e de parceria 4. Análise das inovações tecnológicas FONTE: Mior
28 LIMITAÇÕES DO USO DA NOÇÃO DE CADEIA PRODUTIVA Privilegia as relações setoriais (verticais) em detrimento das horizontais Privilegia a estrutura em detrimento dos agentes Acaba vendo a agricultura como caudatária do processo de agroindustrialização Pode levar a negligenciar o papel o espaço social e do território. FONTE: Mior
29 TIPOS DE CADEIA PRODUTIVA COMPLETA É uma CP composta por todos os componentes (fornecedores de insumos, sistemas produtivos, agroindústria, comercialização atacadista e varejista e consumidores finais). INCOMPLETA É uma CP em que falta um ou mais destes componentes INTEGRADA É uma CP cujo produto se constitui em insumo para outra cadeia (exemplo: cadeia integrada de milho e frango ou de milho e suínos) FONTE:EMBRAPA
30 IMPACTOS DECORRENTES (externos à cadeia) 1. Alteração e criação de alíquotas de impostos 2. Imposição de barreiras alfandegárias aos produtos de exportação 3. Normalização de procedimentos de classificação 4. Definição de exigências pelo consumidor quanto aos padrões de qualidade, física, sanitária e nutricional.
31 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AGROALIMENTAR 1) Bens com limite biológico de consumo 2) Terra como fábrica natural (energia solar em proteína) 3) Base biológica e orgânica do processo produtivo 4) Máquinas móveis na agricultura 5) Processo de trabalho de difícil controle Várias competências Mão-de-obra sazonal 6) Tempo de produção maior que o tempo de trabalho FONTE: Mior
32 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA AGROALIMENTAR 7) Ausência de irreversibilidade Produto pré-industrial é referência de qualidade para a industrialização do sistema alimentar (Paradoxo) Ao mesmo tempo novos produtos 8) Heterogeneidade tecnológica e organizacional 9) Dinâmica peculiar de aquisição dos alimentos Diversidade de estruturas sociais, agrícolas, agroindustriais e de distribuição FONTE:Mior
33 As unidades socioeconômicas que conformam o Sistema Agroalimentar Setores Formas De organização Produção Agrícola Transformação Agroindustrial Distribuição Alimentação fora de domicílio Artesanal Capitalista Cooperativas Públicas Propriedades Familiares Empresas Capitalistas Cooperativas Agrícolas Institutos de pesquisa Padarias Açougues Consumo tradicional Empresas Industriais Cooperativas de Transformação Padarias Fruteiras Feiras Super e hipermercados Cooperativas de Consumo Restaurantes e bares Redes de lanches fastfood Cantinas - Conab Exércitos, escolas, hospitais, Fonte: Adaptado de Malassis
34 Consumidor CÂMBIOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO DO AGRONEGÓCIO DEMANDA Distribuidor Indústria alimentícia Espaço de Transações Custo de transação Alianças interempresariais OFERTA Produção agrícola FONTE: Ledesma Bens e insumos
35 REDUZIR OS CUSTOS DE TRANSAÇÕES Conhecer em detalhes as características das transações existentes Diminuir a assimetria de informações Aperfeiçoar os contratos Reduzir as variáveis que geram incerteza nas transações Diminuir os espaços para o oportunismo. Qualidade assegurada nos produtos oferecidos através de contratos ou selos.
36 NOVAS ESTRUTURAS OBSERVADAS Cadeias genéricas, buscando escala e liderança em custos Cadeias estritamente coordenadas, buscando diferenciação e segmentação
37 CADEIAS COORDENADAS MUDANÇAS NO AMBIENTE Abertura comercial Redução de barreiras comerciais Competição global Padrões e exigências de consumo Sortimento global Margens menores AJUSTES DECORRENTES NOS SAGs Especialização no SAG Concentração Economias de escala Foco em segmentos Diferenciação da oferta Redução de custos de produção e transação Orientação de marketing Versatilidade NOVAS ESTRUTURAS OBSERVADAS SAGs Genéricos, buscando escala e liderança em custos SAGs Estritamente Coordenados, buscando diferenciação e segmentação FONTE:Zylberstajn e tal.
38 EXPECTRO DE POSSIBILIDADES DE COORDENAÇÃO DE CADEIA Mercado Integração spot vertical total Contratos a Aliança Joint Quase Integração longo prazo estratégica venture integração acentuada FONTE: Ledesma
39 AJUSTES DECORRENTES NAS CADEIAS Especialização no SAG Concentração Economias de escala Foco em segmentos Diferenciação da oferta Redução de custos de produção e transação Orientação de marketing Versatilidade
40 A COMPETITIVIDADE PODE SE ESTABELECER Por liderança em custos Por diferenciação Foco em nichos de mercado Por diversificação FONTE: Porter e Zylbersztajn
41 COMPETITIVIDADE: é a formulação de uma estratégia para uma empresa enfrentar a concorrência. Este conceito pode ser aplicado a concorrência entre cadeias produtivas e seus elos. A gestão é a formulação e execução de uma estratégia para a competitividade.
42 GESTÃO DA COMPETITIVIDADE DAS CADEIAS Gestão da eficiência (produtividade e custos) Gestão da qualidade (diferenciação) Gestão da sustentabilidade ambiental Gestão dos mercados e oportunidades (foco) Gestão de contratos Gestão da comunicação e da informação. FONTE:EMBRAPA
43 CADEIA DO TRIGO
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57 Muito Obrigado! Odilio Sepulcri Telefone : (41) Curitiba, dezembro de 2013.
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