Prof. Fabiano da Veiga GESTÃO DA PRODUÇÃO
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- Gabriel Carmona Canedo
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1 Prof. Fabiano da Veiga GESTÃO DA PRODUÇÃO
2 Prof. Fabiano da Veiga CONTATO
3 EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS
4 EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS Produção artesanal Produção em massa Produção enxuta A fábrica do futuro
5 PRODUÇÃO ARTESANAL A função produção acompanha a humanidade desde a préhistória quando o homem polia a pedra.
6 PRODUÇÃO ARTESANAL Até o fim do século XVIII, porém, a agricultura era a atividade econômica predominante no mundo. Embora a agricultura, a pecuária e as primeiras atividades extrativistas exigissem formas de organização e esforço produtivo, a PRODUÇÃO ARTESANAL é considerada a primeira forma organizada de produção.
7 PRODUÇÃO ARTESANAL Fábricas direcionaram os processos e os recursos materiais e humanos para os locais em que havia ENERGIA disponível. Moinhos d água giravam eixos que percorriam o comprimento da fábrica e correias ligadas ao eixo principal moviam cada máquina.
8 PRODUÇÃO ARTESANAL Os artesãos eram habilidosos na manufatura e passaram a produzir produtos conforme especificações de terceiros. O estabelecimento de prazos de entrega, a classificação por prioridades, o atendimento a especificações previamente negociadas com seus clientes e a determinação de preços para suas encomendas caracterizavam a produção artesanal da época pré-industrial.
9 PRODUÇÃO ARTESANAL Apesar de anos de estudo e aprendizado necessários à formação de um artesão, nenhum produto era igual a outro, pois existiam variações oriundas da própria natureza das técnicas artesanais utilizadas.
10 PRODUÇÃO ARTESANAL A produção artesanal começou a entrar em decadência com a Revolução Industrial.
11 PRODUÇÃO ARTESANAL Revolução Industrial => conjunto de mudanças que ocorreram na Europa, particularmente no Reino Unido, a partir da segunda metade do século XVIII. Surgiu novo tipo de organização, a empresa industrial, que proporcionou a substituição do processo manual pelo processo mecânico e fabril.
12 PRODUÇÃO ARTESANAL Diversas inovações surgiram nesse período, mas três em particular foram fundamentais para o surgimento posterior da produção em massa: Mecanização Intercambialidade Administração Científica
13 PRODUÇÃO ARTESANAL
14 PRODUÇÃO ARTESANAL CARACTERÍSTICAS
15 PRODUÇÃO EM MASSA A mecanização, a intercambialidade e a administração científica foram colocadas em prática no sistema de produção em massa criado por Henry Ford. Foi Ford que conseguiu escala e com preços baixos. montar carros em grande O modelo T era o 20º projeto de Ford e foi inicialmente produzido com técnicas artesanais, durante 5 anos, a partir de 1908.
16 PRODUÇÃO EM MASSA Em agosto de 1913, Ford introduziu uma das maiores inovações tecnológicas ao criar uma linha de montagem móvel para a fabricação do modelo T. Antes da linha de montagem = 1 funcionário montava um chassis em 12,5 horas. Após a linha de montagem = tempo médio de 93 minutos por chassis.
17 PRODUÇÃO EM MASSA LINHA DE MONTAGEM
18 PRODUÇÃO EM MASSA Ao criar a linha de montagem, Ford levou a ideia de divisão do trabalho a suas últimas consequências. Havia mais de 7 mil funcionários. Haviam montadores, funcionários que abasteciam a linha, mecânicos para reparar ferramentas, faxineiros para limpeza da fábrica, inspetores de qualidade, equipes de retrabalho para reparar problemas.
19 PRODUÇÃO EM MASSA Surgiu o engenheiro de produção, para pensar como todos esses componentes iriam juntar-se e para detalhar todo o processo de fabricação. Ford dividiu também o trabalho dos engenheiros. Haviam especialistas em montagem, em processos de fabricação de componentes, em projetos de equipamentos, em motores, suspensão, etc.
20 PRODUÇÃO EM MASSA Uma parcela significativa da força de trabalho passou a ser constituída por mão de obra indireta. Os trabalhadores indiretos passaram a ser ainda mais proeminentes, à medida que as fábricas iam sendo automatizadas.
21 MÃO DE OBRA Antes de falar sobre o que é mão de obra direta e indireta, é preciso lembrar o significado da palavra mão de obra. Esse termo se refere ao trabalho manual empregado na produção industrial. Assim, a mão de obra direta diz respeito ao trabalho executado por funcionários que estão diretamente atuando na fabricação de produtos. Ou seja, são os trabalhadores da linha de produção. Enquanto isso, a mão de obra indireta é o trabalho realizado de supervisão ou apoio à produção, tais como a limpeza, manutenção de máquinas, vigilância, etc. Além disso, a mão de obra, tanto direta como indireta, tem um custo, o qual é uma das parcelas correspondentes ao custo total de um objeto fabricado. Assim, quanto mais cara for a mão de obra, mais alto será o valor do produto fabricado, embora exista uma série de outros aspectos que influencia no valor final de uma mercadoria.
22 PRODUÇÃO EM MASSA Ford montava seus automóveis com componentes adquiridos de fornecedores. Conforme aperfeiçoava seu sistema de produção, Ford passou a incorporar todas essas funções à sua empresa, aproximando-se da completa integração vertical: produzir o veículo completo desde as matérias-primas básicas.
23 VERTICALIZAÇÃO Verticalização: é a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente tudo o que puder, ou pelo menos tentará produzir. Foi predominante no início do século, quando as grandes empresas praticamente produziam tudo o que usavam nos produtos finais. É definida como uma estratégia em que a empresa faz tudo. A verticalização era decorrente da preocupação em manter o controle sobre as tecnologias de processo, de produtos e negócios (segredos industriais), entre outras. Porém, o elevado número de atividades realizado internamente acarretou problemas gerenciais devido ao aumento do porte da empresa, e atividades não ligadas diretamente ao negócio principal, com consequências para a perda da eficiência e o aumento do custo de produção. A horizontalização passou a ser uma opção para a manutenção da competitividade das empresas.
24 HORIZONTALIZAÇÃO Horizontalização: consiste na estratégia de comprar de terceiros o máximo possível dos itens que compõem o produto final ou os serviços de que necessita. É tão grande a preferência da empresa moderna por ela que, hoje em dia, um dos setores de maior expansão foi o de terceirização e parcerias. De um modo geral não se terceiriza os processos fundamentais (core process), por questões de detenção tecnológica, qualidade do produto e responsabilidade final sobre ele. Pode ser definida como uma estratégia em que a empresa faz bem algumas coisas.
25 PRODUÇÃO EM MASSA Ford pretendia produzir seus veículos em apenas um único lugar e distribuí-los pelo mundo todo. Dificuldades e barreiras: restrições alfandegárias, dificuldades logísticas de transporte e distribuição da época.
26 PRODUÇÃO EM MASSA Em 1926, os veículos Ford eram montados em mais de 36 cidades nos EUA e em 19 outros países. Outro problema: um produto padrão não se adaptava a todos os mercados do mundo. Ford foi obrigado a estabelecer 3 sistemas de fabricação integrados no Reino Unido, França e Alemanha no início dos anos 1930.
27 PRODUÇÃO EM MASSA Outra característica marcante: equipamentos, máquinas e ferramentas dedicadas. Máquinas precisas e automatizadas, porém, qualquer alteração em um item, a máquina era descartada. O sucesso do sistema de produção em massa de Ford era creditado ao seu produto, um modelo sem variações ao menor preço do mercado. A durabilidade de seu projeto e materiais, bem como a facilidade de reparo pelo próprio proprietário, também colaboravam para a popularidade do modelo T.
28 PRODUÇÃO EM MASSA CARACTERÍSTICAS
29 PRODUÇÃO EM MASSA GM => diversificação de modelos (a todos os bolsos e todos os propósitos). Quando Ford percebeu que sua estratégia competitiva de produzir um único modelo para um mercado muito sensível a custo foi ultrapassada pela política de diversificação da linha de produtos da GM, sua reação foi alterar toda a linha para produzir o segundo modelo, modelo A.
30 PRODUÇÃO EM MASSA Modelo A quase todos os componentes do modelo eram inteiramente novos e Ford teve de fechar suas plantas por seis meses, em 1927, para alterar o arranjo físico das fábricas. Foi a maior transformação na história da indústria dos EUA. A Ford perdeu a liderança para a GM.
31 PRODUÇÃO EM MASSA O componente social do trabalho As práticas tayloristas e fordistas no ambiente laboral tiveram um efeito nefasto na força de trabalho. Absenteísmo e até alcoolismo. Questões como a motivação no trabalho e a influência do ambiente de trabalho sobre o resultado obtido pelos trabalhadores não eram abordadas pela administração científica. Surge e se fortalece o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Automobilística.
32 PRODUÇÃO EM MASSA Em 1955, as três grandes indústrias, Ford, GM e Chrysler, detinham 95% de todas as vendas, dos quais seis modelos representavam 80% de todos os automóveis vendidos. Neste ano, pela primeira vez, a venda de carros nos EUA superou a marca de 7 milhões de unidades. E por ironia, também foi a partir desse ano, que, através da difusão da produção em massa em outros países, que se iniciou o declínio da Ford, GM e Chrysler. Surgia a produção enxuta no Japão.
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