REVISÃO HISTÓRIA 3 EM. Prova Bimestral 2º Bimestre
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- Luciano Carvalhal
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1 REVISÃO HISTÓRIA 3 EM Prova Bimestral 2º Bimestre
2 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA A divisão do trabalho surgiu no período da Revolução Industrial, uma vez que o trabalho artesanal foi substituído pela subdivisão de tarefas no intuito de atender às demandas das linhas de montagem. A passagem da indústria doméstica para a manufatureira foi marcada pela transformação do artesão em trabalhador assalariado. Isso ocorreu quando os artesãos deixaram de comprar a matéria-prima e possuir suas máquinas próprias, passando a recebê-las de um grande comerciante.
3 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA A diferença entre a manufatura e a maquinofatura, que caracteriza a Revolução Industrial, é exatamente o uso das máquinas em substituição às ferramentas utilizadas pelos homens, afastando de uma forma definitiva os trabalhadores dos meios de produção, ou seja, a definitiva separação entre o capital e o trabalho. No plano mental, o puritanismo e o calvinismo inglês fizeram progressos nos anos precedentes. Essas crenças estimulavam a acumulação, a poupança e o enriquecimento, apontados como formas demonstradas de salvação.
4 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E FRANCESA A Revolução Industrial influenciou totalmente a Revolução Francesá, é o início da ascensão do Capitalismo. Ambas com ideais burgueses espalhadas pelo mundo: Franceses almejando esta transformação em sua economia viram que a única forma de alcançá-la seria com a queda do Regime Absolutista.
5 REVOLUÇÃO FRANCESA Marco da decadência dos regimes absolutistas (Antigo Regime) criando condições para o desenvolvimento do capitalismo. Seus ideais iluministas são as bases da sociedade contemporânea.
6 A ERA NAPOLEÔNICA E O CONGRESSO DE VIENA A coroação de Napoleão acontece na Catedral de Notre Dame com o próprio Napoleão se auto coroando, num ato de notória demonstração de supremacia perante a Igreja. Napoleão exerceu o poder de forma despótica, imperialista com traços megalomaníacos e com favorecimento à classe burguesa e alianças com a Igreja.
7 A ERA NAPOLEÔNICA E O CONGRESSO DE VIENA A coroação de Napoleão acontece na Catedral de Notre Dame com o próprio Napoleão se auto coroando, num ato de notória demonstração de supremacia perante a Igreja. Napoleão exerceu o poder de forma despótica, imperialista com traços megalomaníacos e com favorecimento à classe burguesa e alianças com a Igreja.
8 IDEIAS SOCIAIS E POLÍTICAS DO SÉCULO XIX Liberalismo/ Capitalismo: Lei da oferta e da procura e livre-iniciativa. Livre concorrência e não intervenção estatal na economia. Marxismo: A igualdade somente seria atingida se o proletariado vencesse a burguesia, impondo a ditadura do proletariado; o Estado proletário se apossaria dos bens de produção (máquinas, capital), conduzindo a sociedade para a igualdade total o comunismo, último estágio da evolução histórica. Anarquia: Negação de toda e qualquer forma de poder, portanto, o Estado deve ser eliminado imediatamente, bem como a propriedade que se constitui na base de todo o poder.
9 EXPANSÃO TERRITORIAL DOS ESTADOS UNIDOS E GUERRA DE SECESSÃO Economia dos Estados do Norte e do Sul dos Estados Unidos antes da Guerra de Secessão: Norte: Os Estados do Norte baseavam sua economia no desenvolvimento do setor industrial, o emprego da mão de obra assalariada e a agricultura de pequeno e médio porte voltado para o consumo interno. Sul: Os Estados do Sul tinham uma economia basicamente agroexportadora, sustentada por grandes propriedades monocultoras que produziam gêneros agrícolas para o mercado externo e faziam uso sistemático da mão de obra escrava. As diferentes estruturas socioeconômicas do Norte e do Sul e sua divergência sobre as tarifas de produtos importados estiveram entre as causas do conflito.
10 CRISE DO SISTEMA COLONIAL E TENTATIVAS DE EMANCIPAÇÃO Conjuração Mineira (1789) Caráter elitista Conjuração Baiana (1798) Caráter popular, com preocupações sociais Ambos movimentos emancipacionistas foram sufocados com violência pelas forças do Governo, sendo que na Bahia, o movimento era popular e muitos revoltosos foram mortos e em Minas Gerais apenas o alferes foi condenado à morte.
11 O PERÍODO JOANINO E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL A primeira medida de autonomia econômica realizada por D. João VI foi a abertura dos portos às nações amigas A vinda da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro trouxe também a modernização da cidade com diversas medidas nos campos artístico e científico (ver apresentação sobre a Família Real No Brasil no site) As Cortes formadas em Portugal foram uma consequência da Revolução Liberal do Porto, de A formação das Cortes obrigou D. João VI a retornar a Portugal, visto estar receoso de perder o poder na metrópole O Dia do Fico é o prelúdio da Independência do Brasil. Por quê?
12 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O Taylorismo apresentou-se como um importante modelo produtivo no início do século XX com método de cronometragem e controle rigoroso do trabalho para evitar desperdícios. A diferença entre a Primeira e a Segunda Revolução Industrial é que a primeira Revolução Industrial começou na Inglaterra e a introdução de máquinas impulsionou a passagem da manufatura para o sistema fabril mecanizado. A segunda revolução industrial iniciou-se no meio do século XIX, duração de 1850 a Teve como marcos a consolidação do progresso tecnológico e científico e no uso do aço, além de alastrarse por outros países: Itália, Alemanha, França, Rússia, Japão e Estados Unidos.
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