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1 CEC- Centro Educacional Cianorte A Industrial e Evolução dos Sistemas de Produção Professor: João Claudio Alcantara dos Santos

2 O que é indústria? É o conjunto de atividades econômicas que têm por fim a manipulação e exploração de matérias-primas e fontes energéticas, bem como a transformação de produtos semiacabados em bens de produção ou de consumo.

3 Processo de produção O Processo de produção estrutura-se da seguinte forma: 1) Natureza: disponibilidade de recursos naturais. 2) Setor Extrativo e Agropecuário: Atividades do Setor Primário ex: extrativismo animal, vegetal, mineral, agricultura e pecuária. Obs: Após a extração dos recursos naturais, o mesmo é transformado em Matéria-prima, assim sendo destinado a atividade industrial.

4 Setor Industrial O Setor Industrial corresponde ao setor secundário da economia, sendo classificado em: A) Indústrias de Base: são aquelas voltadas para a produção de equipamentos (indústrias de bens de capital) e matérias-primas processadas (indústrias extrativas) para outras indústrias.

5 B) Indústrias Intermediárias: é responsável por transformar o que é produzido na indústria de base em máquinas e ferramentas que serão usadas na indústria de bens de consumo. Ex: a produção de autopeças (rodas, pneus) e a indústria mecânica (trator, máquina industrial).

6 C) Indústrias de Bens de consumo: é a que produz o produto final, aquele que será vendido diretamente ao consumidor. Indústria de bens duráveis: Produzem produtos não-perecíveis (que "duram"), como é o caso da indústria automobilística, de eletrônicos, eletrodomésticos, robótica, etc. Indústria de bens não-duráveis: Produzem produtos perecíveis, isto é, de primeira necessidade. Como exemplo, podemos citar a indústria de remédios, têxtil, de calçados, alimentícia, etc.

7 Primeira Revolução Industrial Na segunda metade do século XVIII, a manufatura sucedeu o artesanato e se caracterizou pela técnica manual, porem desempenhada por um numero maior de trabalhadores. A maquina a vapor impulsionou a modernização dos meios de transportes, dinamizando o transporte das pessoas e mercadorias. Dividiu a sociedade em duas classes sociais: empresários e proletários.

8 Fatores que impulsionaram a Revolução Industrial Supremacia do parlamento sobre a monarquia, conquistada na Revolução Gloriosa. Disponibilidade de mão de obra para trabalhar nas fábricas. Cercamento de terras, resultado da expulsão de camponeses pelos burgueses. Disponibilidade do carvão mineral.

9 Segunda Revolução Industrial Na segunda metade do século XIX, um conjunto de novas transformações econômicas e técnicas alterou o modo de produção, surgindo a Segunda Revolução Industrial. Nessa fase, houve a expansão da atividade industrial para outros países da Europa (França, Alemanha e Bélgica), para o Japão e Estados Unidos; Introdução de novas fontes de energia, como o petróleo e a energia elétrica; Introdução da fabricação em série e um rigor maior na divisão do trabalho.

10 Algumas invenções contribuíram para essa nova fase da Revolução Industrial como: substituição do vapor pela eletricidade, transformação de ferro em aço, além do telégrafo, telefone e rádio. No inicio do século XX houve uma profunda alteração no modo de produção como o sistema de produção em séries como o Taylorismo e o Fordismo. O taylorismo consistiu em um conjunto de ações que buscava máxima eficiência de homens e maquinas utilizando esteiras rolantes que movimentavam a mercadoria racionalizando e controlando o trabalho fabril. O fordismo introduziu novos métodos de racionalizar a produção Henry Ford dedicou-se a produção de determinado produto verificando a produção desde a obtenção da matéria prima até o transporte.

11 No fordismo o operário deveria ser altamente especializado em uma única tarefa especifica. Ao contrário do taylorismo, Ford propunha que a jornada de trabalho deveria ser reduzida, pois uma jornada muito alta de trabalho repetitivo a produção diminuiria.

12 Terceira Revolução Industrial Após a Segunda Guerra Mundial as relações econômicas se tornaram mais complexas, a dinâmica capitalista foi sofrendo alterações, incorporando novas tecnologias como a informática, a robótica. A biotecnologia e telecomunicações. A alta tecnologia mudou não só os meios de produção, mas a própria relação industrial além de introduzir transformações nas relações sociais e politicas.

13 O modelo fordista começou a apresentar sinais de esgotamento na década de 1970, quando a produção começaram a declinar, além da crise do petróleo fizeram a inflação nos países desenvolvidos aumentarem, exigindo mudanças na produção. Uma nova maneira de organização industrial surge no Japão na década de 1950, o toyotismo que foi aos poucos substituindo o fordismo. O toyotismo se caracteriza pelo sistema just in time. Produzir somente o necessário com um alto controle de qualidade por parte dos operários com robôs. Esse modelo exigiu alta qualificação do operário e diminuição de custos de mão de obra.

14 Na década de 1980 EUA e Inglaterra puseram em prática a politica neoliberal, proporcionando maior investimento em pesquisas tecnológicas aplicadas ao modo capitalista. O neoliberalismo prega a redução da participação do estado na esfera econômica e social. As inovações tecnológicas transformaram a produção industrial com maior flexibilização aos mercados específicos.

15 A partir desse período desenvolveu-se as transnacionais. Altíssimos investimentos foram feitos em diversos países pobres que tinham a chave par ao desenvolvimento industrial. Esses países ofereciam vantagens fiscais como forma de atrair investimentos estrangeiros e assegurar a presença dessas corporações em seus territórios.

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