A Revolução Industrial inaugurou uma nova era, caracterizada pela produção em massa e pela expansão da vida urbana.

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2 A Revolução Industrial inaugurou uma nova era, caracterizada pela produção em massa e pela expansão da vida urbana.

3 O QUE É INDÚSTRIA?

4 Indústria é todo o esforço empreendido pela humanidade para transformar matérias-primas em mercadorias, com o auxílio de ferramentas ou máquinas. Surgiu na Inglatera no século XVIII e produz artigos em grandes quantidades e de forma padronizada.

5 O SISTEMA DOMÉSTICO E A MANUFATURA

6 No século XV, antes da utilização de máquinas, desenvolveu-se um processo de transformação de matérias primas chamado sistema doméstico. Os artesãos eram donos dos instrumentos de trabalho e conheciam todas as fases da produção. A produção nesse sistema dependia totalmente do artesão, por isso não era volumosa. A manufatura surgiu quando homens de negócio começaram a agrupar os artesãos em grandes galpões para controlar melhor a produção.

7 Na manufatura, a produção era dividida em diferentes etapas, cada qual realizada por um trabalhador, contando com o auxílio de ferramentas e algumas máquinas simples. O artesão deixou de ser o dono dos instrumentos e do local de trabalho. Passou a trabalhar em troca de um salário. A divisão de tarefas fez com que ele deixasse de conhecer a totalidade do processo produtivo.

8 A INDÚSTRIA MECANIZADA

9 Na segunda metade do século XVIII a manufatura foi substituída pela maquinofatura. Os motores a vapor começaram a mover as máquinas aumentando a velocidade e a precisão da produção. A tarefa do trabalhador era alimentar a máquina, verificar e controlar sua velocidade e zelar por sua manutenção. A principal consequência disso foi a dependência do homem em relação a tecnologia. Quanto menor o tempo utilizado para fabricar o produto, mais barato ele é. E quanto mais barato, maior a venda.

10 O ARTESANATO DE ONTEM E O DE HOJE

11 A revolução industrial não aboliu a produção industrial, mas alterou o seu papel na sociedade. O artesanato voltou-se para artigos ornamentais e de luxo, como roupas, sapatos e joias, representando pouco no volume geral das mercadorias produzidas na maior parte dos países.

12 A INSTALAÇÃO DE FÁBRICAS E O CRESCIMENTO DAS CIDADES

13 A parte de maior destaque da revolução inglesa ocorreu principalmente nas cidades: a construção das fábricas, grandes galpões que abrigavam máquinas e operários empregados na produção de mercadorias. A expansão das fábricas atraiu para as cidades trabalhadores das áreas rurais, muitos deles expulsos pelos cercamentos. Ao perder suas terras para os grandes proprietários criadores de ovelhas, os camponeses na fábricas encontravam uma solução.

14 A BUSCA DO LUCRO E O USO DE NOVAS FONTES DE ENERGIA

15 A busca do lucro tornou-se mais intensa com a fábrica. O industrial foi levado a investir incessantemente na melhoria técnica da produção e no uso de novas fontes de energia. Um grande salto foi dado com o uso do carvão mineral como fonte de energia para movimentar as máquinas.

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20 A sociedade que se organizou em torno da industrialização, dividiu-se basicamente em duas camadas sociais: a burguesia e o proletariado. Burguesia. Classe social constituída de proprietários das fábricas, das máquinas, dos bancos, do comércio, das redes de transporte e das empresas agrícolas. A partir do século XVIII, a burguesia impôs cada vez mais seu domínio sobre toda a sociedade.

21 Proletariado. Trabalhador operário que surgiu com a revolução industrial e que vive do salário que recebe. Como não tem meios para sobreviver por conta própria, o operário vende sua força de trabalho para o dono da fábrica em troca de um salário que lhe permite sobreviver. O salário, porém, paga apenas uma parte do tempo de trabalho do operário nas fábricas. O restante é apropriado pelo capitalista.

22 A concentração de trabalhadores tornou-se tão intensa e a disciplina das fábricas os fazia parecer tão iguais que os burgueses, de forma pejorativa, passaram a denominar massa o conjunto de trabalhadores urbanos das sociedades industrializadas.

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