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1 Assunto: Gesso Acartonado Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 ederaldoazevedo@yahoo.com.br

2 6.1. Introdução: Comparado com países Estados Unidos e Japão, o mercado de drywall no Brasil é ainda incipiente. Enquanto nesses locais o sistema é amplamente difundido há décadas, por aqui ele só começou a se consolidar com a chegada das indústrias multinacionais do setor, em meados da década de Brasil tinha e até hoje ainda tem a cultura da construção em concreto e blocos(construção molhada).

3 6.1. Introdução: Hoje ainda há consumidores (e construtores) que resistem à tecnologia de paredes por gesso acartonado por considerá-la: Mais cara que a alvenaria de tijolos cerâmicos tradicional; Desconfiar de sua resistência a carregamentos e impacto; Por duvidar de sua capacidade em prover isolação acústica.

4 6.2. História: A oportunidade de introduzir a construção seca e industrializada no Brasil surgiu durante o "Milagre Econômico, com a instalação da primeira fábrica de chapas de gesso acartonado do País na cidade de Petrolina, em Pernambuco, no ano de Localização estratégica, já que nesta cidade se encontravam enormes jazidas de gipsita, mineral usado na produção de gesso.

5 6.2. História: O desenvolvimento do mercado ocorreu durante aquela década com o uso de divisórias internas em chapas de drywall, em diversos conjuntos habitacionais que foram construídos em São Paulo na cidade de Guarulhos. no conjunto Zezinho M Houve a aplicação em vários conjuntos habitacionais e mesmo assim, o sistema não pegou e, durante toda a década de 1980, apenas 20% das chapas de gesso produzidas eram aplicadas divisórias.

6 6.2. História: Associação é criada em 2000: Para divulgar a cultura da construção seca, as fabricantes do sistema fundam a Associação Drywall (Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall). em junho de no conjunto Zezinho M A partir de então novas tecnologias do segmento são lançados. Ex.: Chapas resistentes a umidade(chapa verde); chapas resistente ao fogo(chapa rosa) etc.

7 6.3. Conceito: É um subsistema de vedações verticais internas e consiste numa vedação do edifício constituído por elementos que compartimentam, definem os ambientes internos e fornecem proteção lateral e controle contra a ação dos agentes indesejáveis (SABBATINI; FRANCO, 1997).

8 6.3. Composição: Os elementos constituintes de uma parede de gesso acartonado divide-se em quatro componentes complexos, reunindo-os segundo suas principais funções: Estruturação; fechamento; acabamento; e isolamento.

9 6.3. Composição: Além desses, no caso das paredes utilizadas em áreas úmidas, pode-se incluir também os materiais ou componentes(impermeabilização) que têm a função de proteger o sistema contra a ação da água e do vapor d água. È o caso do das chapas verdes.

10 6.3. Composição: FUNÇÃO Estruturação Fechamento Acabamento Isolamento Proteção contra ação da água e vapor d água COMPONENTES Perfis metálicos(guias, montantes e travessas) e Reforços Chapas de gesso acartonado Massa, fita, perfil metálico(cantoneira) Manta ou placa de material isolante, Banda acústica Sistema de impermeabilização

11 Figura 2 Chapas de Gesso Acartonado Figura 1 Ilustração de alguns componentes de uma parede de Gesso Acartonado

12 Figura 3 Estrutura e tubulação hidráulica para receber esforços para fixação de lavatório

13 Figura 4 Interface entre piso e parede Drywall é a mais sensível em áreas molháveis.

14 Figura 5 Montagem

15 6.4. Aplicação: Vedações verticais internas de edificações e; Vedações em áreas úmidas. em junho de 6.5. Vantagens c/ relação as tecnologias tradicionais: onjunto Zezinho M ganho de área; menor peso; facilidade de execução e de manutenção de instalações embutidas; desempenho acústico adequado a diferentes situações; superfície lisa e precisa;

16 em junho de 6.5. Vantagens c/ relação as tecnologias tradicionais: onjunto Zezinho M redução de prazo de execução; flexibilidade de layout; e vantagens econômicas Limitações c/ relação as tecnologias tradicionais: exigência de menor deformabilidade das estruturas de concreto; ausência de normas de desempenho para as vedações no país;

17 em junho de 6.6. Limitações c/ relação as tecnologias tradicionais: dependência de profissionais habilitados em todos os níveis; dependência de mudanças na qualidade do processo de produção dos demais subsistemas; dependência de mudanças organizacionais nos processos de gestão de empreendimentos e de produção; cultura dos usuários em relação às vedações internas; e comercialização de sistemas de produto e não de soluções construtivas.

18 em junho de 6.7. Tipos de Chapas: Chapas Resistente a Umidade(RU) de coloração verde; Chapas resistente ao fogo (RF) de coloração rosa; Chapas comuns.

19 em junho de 6.7. Tipos de Chapas: a) Chapas Resistente a Umidade(RU) de coloração verde; Para uso em áreas úmidas e molháveis internas; Propriedades das RU s: É adicionado ao gesso alguns aditivos hidrofugantes normalmente à base de silicone que reduzem a taxa de absorção da água pelo material.

20 Apesar da resistência do material, não é em qualquer ambiente molhável que se pode utilizar as chapas resistentes à umidade. por isso ele não suporta a ação dos intemperismos em áreas externas. È muito agressiva para as placas verdes. Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP em junho de 6.7. Tipos de Chapas: Propriedades das RU s: A taxa de absorção de água máxima deverá ser de 5%. Nas placas comuns(standard) a absorção de água chega a 70%.

21 em junho de 6.7. Tipos de Chapas: Propriedades das RU s: A chapa não suporta a ação dos intemperismos em áreas externas. È muito agressiva para as placas verdes. Logo não é recomendável para essas áreas. A são tecnicamente viáveis inclusive nas áreas de boxes dos banheiros. Para amenizar o ruído resultante da passagem de líquidos, o isolamento acústico pode ser feito com lã mineral, de preferência posicionada após o fechamento

22 Figura 6 Lã mineral deve preencher todo o espaço entre os montantes.

23 em junho de 6.8. Outras aplicações: Drywall/ Forro O gesso acartonado também é aplicado forro, e produz excelente resultado. A execução das juntas das placas tem que ser adequada para se evitar fissuras, para isso tem que empregar fita e massa apropriada. Deve-se empregar massa especial de rejuntamento e não o gesso em pó.

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