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1 A ECONOMIA CAFEEIRA: do escravismo colonial ao trabalho assalariado. Profa. Ms. Joseney Rodrigues de Queiroz Dantas Departamento de Economia/CAMEAM/UERN

2 Condições Históricas (externas) para a Expansão do Café. Dinâmica de acumulação capitalista mundial pano de fundo. Meados do século XIX, o crescimento do comércio mundial cria condições favoráveis para a expansão do café no Brasil. Expansão do capital passa a ser também produtiva. (imperialismo) Entrada de capitais externos (ingleses) garante a infra-estrutura.

3 E as condições internas? Fim do monopólio Independência do Brasil. A produção continuava trabalho escravo. comercial (1808) e fundamentada no Inexistência de camponeses disponível para as lavouras de café. Necessidade de imigração. Abolição progressiva ineficiente. Domínio do capital visível.

4 Não se examina a passagem de uma economia escravista antiga para uma economia capitalista. O capital já domina a economia colonial. Trata-se, portanto, de uma passagem a novas formas de dominação do capital. A especificidade dessa passagem consiste na necessidade da destruição das relações de produção escravistas, em lugar da sua simples subordinação. (SILVA, 1985, p. 40)

5 TABELA 1 BRASIL - PRODUÇÃO DE CAFÉ ( ) 1900) em milhões de sacas Anos Produção , , , , , ,2 FONTE: SILVA, 1985, p.43.

6 Deslocamento Geográfico das Plantações de café Os Planaltos de São Paulo substituem o Vale do Paraíba; O trabalho assalariado substitui o trabalho escravo; Infra-estrutura, mecanização, comercialização e financiamento; Nova fase da produção cafeeira.

7 Quais as conseqüências dessas mudanças? Dois terços dos imigrantes que chegavam a São Paulo iam para as plantações; Permissão do subsistência; cultivo de culturas de Imigrantes são externos em sua maioria; Colheitadeiras mecânicas aparelhos movidos à água; substituem os

8 Com a construção das ferrovias, a distância deixou de ser um obstáculo; Há mudanças na burguesia cafeeira; Os barões do café mudam-se para as cidades, onde assumem funções de comerciantes, exportadores, banqueiros, etc.; Os maiores produtores de café, os maiores fazendeiros fazem parte da camada superior da economia cafeeira; as grandes plantações são propriedades do grande capital. O capital cafeeiro representa a unidade dos dois [comercial e agrário] sob a dominação do primeiro.

9 Início do Século XX A produção mundial supera o consumo Os EUA entram em crise em 1893; Inflação e desvalorização da moeda amorteciam os efeitos da queda do preço do café; Mas também aumentava o preço dos produtos importados; Em 1889 o governo brasileiro pede moratória; Mecanismo das trocas torna-se incapaz amortecer a queda dos preços Superprodução; Políticas de valorização tem início em São Paulo; de

10 O que significa política de valorização? O governo passa a comprar os excedentes de produção para manter o preço; Essa compra é financiada através de empréstimos externos; O pagamento desses empréstimos seria feito através de um novo imposto sobre a exportação de café; Simultaneamente deveriam ser adotadas políticas de desestímulo à expansão das plantações;

11 A crise de 1929 e os mecanismos de recuperação Crise internacional produção do café continua em alta e não é mais possível obter crédito no exterior; Taxa cambial atenua impacto, mas incentiva a colheita mantendo a pressão sobre o mercado; Compra dos estoques garante preços mínimos e nível de emprego o que evita grandes contrações na renda;

12 Na medida em que assegurou continuação da acumulação na economia cafeeira, que era o núcleo a do desenvolvimento capitalista no Brasil, a valorização tem como resultado principal o prosseguimento do desenvolvimento capitalista. [...] acompanhado por uma participação mais direta do estrangeiro (SILVA, 1985, p. 60) capital

13 Dessa forma: A valorização e a economia cafeeira não podem ser consideradas obstáculos para o desenvolvimento capitalista no Brasil; pelo contrário, elas estão na base desse desenvolvimento.

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