EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

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1 EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Plante hoje para colher amanhã! 1

2 O IDOSO NO BRASIL Você sabia? Que o total dos rendimentos recebidos pelos brasileiros com 60 anos ou mais no ano passado chegou a R$ 402,3 bilhões? Que esta renda é insuficiente para manter parte dessa população na aposentadoria, sem precisar trabalhar? Que dos 22,3 milhões de brasileiros com mais de 60 anos, perto de 3,3 milhões, mesmo aposentados, continuam trabalhando? Que dos 39,1% dos brasileiros aposentados, entre 60 e 69 anos, ainda trabalham? Que dos 26,3% das pessoas entre 70 e 79 anos ainda trabalham? Que apenas 1% dos brasileiros mantém o mesmo padrão de vida após a aposentadoria? Que 15,8 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais são responsáveis pela manutenção da Renda familiar? Nesse grupo, 55,4% são homens e 44,6 são mulheres? Que as mulheres são maioria absoluta entre os idosos: 55,5% do total? Fonte: Diário dos Fundos de Pensão ABRAPP (maio/2013) 2

3 SUMÁRIO Pg. I - Quem é o ANABBPrev? 04 II - Aprendendo com o ANABBPREV 05 III - Sistema de Previdência no Brasil 06 IV - Previdência Complementar 09 V - Perguntas e Respostas 10 3

4 I - Quem é ANABBPrev? O ANABBPrev faz parte do segmento das EFPC s - Entidades Fechadas de Previdência Complementar e foi criado especialmente para os associados do ANABB - Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil e seus parentes até 4ºgrau. Transparência e credibilidade são as palavras-chave do Plano de Previdência instituído pela ANABB, que trabalha para ser referência para o funcionalismo do Banco do Brasil. A administração da Entidade é constituída pelo Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva, dedicada a acompanhar o dia-a-dia da Entidade. Conta ainda com parceiros qualificados na gestão de Planos de Previdência visando assegurar o melhor resultado para os Participantes. A adesão ao Plano é opcional e simples, bastando preencher a proposta de adesão e anexar cópia dos documentos de identidade e CPF. O Participante contribui mensalmente e vai formando sua reserva financeira para ser utilizada como complemento à aposentadoria oficial (INSS). Além desse objetivo, pode ser feito o resgate a partir de 24 meses de acumulação, para atender finalidades diversas, como realizar sonhos e projetos, viajar, comprar a casa própria, investir em educação e formação dos filhos e netos. Atualmente, a contribuição mínima é de R$60,00\mês. O Participante pode ainda adicionar o Benefício de Risco ao seu Plano de Aposentadoria (seguro para morte e invalidez). Isto garante a proteção dos seus familiares, no caso da sua morte antes da entrada de benefício e para si próprio, garante uma indenização em caso de invalidez total e permanente. O custo mensal total do Plano passa para R$102,00. Além de profissionais capacitados para acompanhar os investimentos e a rentabilidade das aplicações, o Plano conta com especialistas em previdência que simulam as melhores opções de aposentadoria para que o Participante faça sua escolha com segurança. Segurança e tranquilidade é o que o ANABBPrev deseja transmitir ao Participante É o estímulo para viver o presente, sem tirar os olhos do futuro! 4

5 II - Aprendendo com o ANABBPrev Este book Previdenciário foi elaborado pelo ANABBPrev Fundo de Pensão Multipatrocinado. Ele objetiva disseminar informações sobre a Previdência Complementar, principalmente sobre temas ligados às Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC, mais comumente chamadas de Fundos de Pensão. Adotaremos a metodologia de Perguntas e Respostas e, sem esgotar as questões sobre tão importante assunto, focaremos, de forma sucinta, os seguintes itens: A cultura previdenciária no Brasil; As principais características das empresas e dos Planos; Os benefícios e as vantagens da acumulação de reservas pensando no futuro; Os diferenciais das empresas Patrocinadoras e Instituidoras; A constituição de programas de previdência para empregados, como ferramentas motivacionais de fidelização e qualidade de vida; Os benefícios fiscais que beneficiam tanto os Participantes como as empresas; A formação de poupança previdenciária complementar à aposentadoria oficial (INSS); A realização de sonhos que não saíram do papel. O ANABBPrev em seu Planejamento Estratégico para o período , elencou como um dos seus objetivos a disseminação da educação financeira e da cultura previdenciária, alinhando seu Plano de Ação ao das demais Entidades que visam conscientizar a sociedade para a importância da Previdência Social como instrumento de proteção e segurança do trabalhador, ao término do seu período laboral. Registramos, apenas a título de ilustração, a frustração deste mesmo trabalhador, ao perceber que o seu planejamento pode não se concretizar, principalmente quando contraria as pesquisas, teimando em viver mais do que o esperado pelas estatísticas e tábuas atuariais. Boa leitura! ANABBPrev Diretoria Executiva Não guarde suas dúvidas. Envie-as para nós pelo: ou pelo telefone: (061)

6 III - Sistema de Previdência no Brasil A Previdência Social, a Saúde Pública e a Assistência Social integram a Seguridade Social. A Constituição Federal, ao tratar do Sistema Previdenciário, dispõe em seu artigo 201 que a previdência buscará proteger o empregado em eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada. Trata-se de uma alternativa criada pela sociedade, já que o trabalhador, em determinado momento da vida, não possui mais plenas condições de desempenhar sua atividade profissional, necessitando, desta forma, de um mecanismo que garanta a base para a sua subsistência. A Previdência Social Brasileira é composta por três grandes Regimes Previdenciários: Regime Geral de Previdência Social (RGPS), Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e Regime de Previdência Complementar (RPC), conforme se vê a seguir: Sistema Previdenciário Brasileiro RGPS RPPS Previdência Complementar Aberta Fechada Os dois primeiros Regimes - o Geral e o Próprio - compõem o que chamamos de Previdência Pública. Nela, o sistema de contribuição é mensal e obrigatório. Além disso, a contribuição incidente sobre a remuneração dos trabalhadores ativos é o que suporta o pagamento dos benefícios dos que estão em inatividade, caracterizando o que se denomina Regime de Repartição Simples*. a). Regime Geral da Previdência Social O Regime Geral é operado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) e destina-se aos trabalhadores do setor privado. Para os beneficiários do INSS há um teto fixado pelo governo para o recebimento do benefício, cujo valor atual é de R$ 4.159,00 (em jan\13). 6

7 b). Regime Próprio da Previdência Social Os funcionários públicos, nas suas mais diversas categorias, não fazem parte do contingente de trabalhadores protegidos pelo Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). O funcionário público que tomar posse a partir de janeiro/2013, já pode aderir ao FUNPRESP Fundo Previdenciário do Servidor Público, implementado pelo Governo Federal para abrigá-lo. c). Previdência Complementar A Previdência Complementar, integrante do Sistema de Previdência Social, é uma forma adicional de proteção ao trabalhador brasileiro. Seu foco é orientar o trabalhador para a necessidade de acumular poupança, de forma planejada, durante o período laboral, suficiente para manter seu padrão de vida após a aposentadoria ou como forma de proteger a família, numa situação adversa, como invalidez ou morte. O sistema de Previdência Complementar Fechado é composto por 326 entidades, Patrocinadores e 471 Instituidores. São Planos, com 3.2 milhões participantes e assistidos e R$ 678,5 bilhões em ativos totais. Os Fundos de Pensão, como são popularmente conhecidas as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), representam 17% do Produto Interno Bruto - PIB brasileiro. Por esse motivo, têm fundamental importância no desenvolvimento econômico e social do país, diante do potencial dos investimentos que realiza, buscando rentabilizar suas reservas. Ao longo dos anos, vem crescendo a necessidade de planejar melhor o futuro. A cada dia, mais e mais cidadãos passam a ter consciência da importância de poupar hoje para garantir mais segurança e tranquilidade e melhores condições de vida amanhã. 7

8 A Previdência Complementar, como mecanismo de proteção social, proporciona segurança e qualidade de vida aos trabalhadores que planejam o futuro e a incluem como parte dele. E o futuro chega logo! O sistema de contribuição é facultativo e desvinculado da Previdência Pública. O benefício de aposentadoria é pago com base nas reservas acumuladas ao longo dos anos, ou seja, o que é depositado hoje forma uma reserva de poupança para ser utilizada no futuro, como parcela de benefício. É o que chamamos de Regime de Capitalização** Portanto, na Previdência Complementar, o pagamento do benefício dos aposentados não se vincula às contribuições pagas pelos trabalhadores ativos, a exemplo da Previdência Pública (INSS), mas sim pela acumulação de reservas, ou seja, pelas contribuições efetuadas no período laboral, acrescidas da rentabilidade dos recursos investidos naquele período. * Regime de Repartição Simples A principal característica do Regime de Repartição Simples é a solidariedade entre os segurados do sistema (mutualismo) - os que trabalham contribuem para pagar a aposentadoria, inclusive dos que não contribuem, mas que também têm direito a ela. Quando os trabalhadores, hoje na ativa, se aposentarem, novos empregados contribuirão para o pagamento destes benefícios. E assim por diante. ** Regime de Capitalização As contribuições são capitalizadas e criam uma reserva (poupança) para ser transformada em benefício de aposentadoria no futuro. A principal característica deste Regime é a individualidade: cada trabalhador contribui com a quantia desejada para formar uma reserva de poupança e complementar a sua aposentadoria no futuro. 8

9 IV - Previdência Complementar A Previdência Complementar é composta por dois segmentos: o Sistema Fechado, também conhecido como Fundo de Pensão, que é operado pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e o Sistema Aberto, operado pelas Entidades Abertas de Previdência Complementar. Em ambos, a adesão é facultativa. As Entidades Abertas de Previdência Complementar, regra geral, são operadas por bancos comerciais ou seguradoras e atuam sob a forma de sociedade anônima, com fins lucrativos. As Entidades Fechadas de Previdência Complementar atuam sob a forma de fundações de direito privado ou de sociedade civil e não possuem fins lucrativos. Todos os recursos aplicados são revertidos para o próprio fundo (participantes). São acessíveis, exclusivamente a empregados vinculados a algum empregador (Patrocinador) ou a associados/membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial (Instituidores), como é o caso das Associações representativas de grupos de funcionários (ANABB). Previdência Complementar ou Fundo de Pensão Adesão É facultativa. Administrador É o próprio fundo criado e seus participantes. Contribuição É feita pela empresa, pelo trabalhador ou por ambos. Normatização Secretaria de Política de Previdência Complementar - SPPC e Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC. Fiscalização É feita pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC. Julgamento Câmara de Recursos da Previdência Complementar CRPC. Ingresso É permitido aos profissionais ligados a empresas (CNPJ), sindicatos, associações e entidades de classe. Legislação Lei Complementar nº 108, de 2001 Lei Complementar nº 109, de 2001 e afins. Natureza Complementar. Sem fins lucrativos Sociedade Civil ou Fundação. 9

10 V - Perguntas e Respostas sobre Previdência Complementar 10 1). O que é Previdência Complementar? É uma forma de poupança planejada, de longo prazo, que tem por objetivo preservar, após a aposentadoria, o padrão de vida alcançado pelo trabalhador ao longo do seu período laboral. Ao contribuir para a Previdência Complementar, em parcelas mensais ou aportes extraordinários, o participante está preparando a sua tranquilidade futura. Com base na legislação específica, os gestores da Entidade escolhida pelo trabalhador são os responsáveis pela solidez do fundo. É seu dever selecionar os investimentos com foco na rentabilidade, segurança e liquidez, de modo a complementar a renda da Previdência Oficial (INSS), de acordo com o planejamento que cada participante faz ao aderir ao Plano. 2). O que é uma Entidade Aberta de Previdência Complementar? É uma entidade com fins lucrativos. Seu objetivo principal é administrar Planos de Previdência para qualquer pessoa que a procure. Quase sempre, são instituições ligadas a seguradoras ou bancos, fiscalizadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, órgão do Ministério da Fazenda, que determina como devem ser operacionalizados e comercializados os títulos de capitalização, previdência e o mercado de seguros. 3). O que é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar - EFPC? É uma entidade sem fins lucrativos. Seu objetivo principal é operar Planos de Benefícios de caráter previdenciário. É criada com o fim exclusivo de administrar Planos de Benefícios de natureza previdenciária, patrocinados ou instituídos. É fiscalizada pela Secretaria de Previdência Complementar - PREVIC e regulada pelas Leis Complementares 108 e 109. A criação de uma EFPC está condicionada à motivação do Patrocinador ou Instituidor em oferecer aos seus empregados ou associados Planos de Benefícios de natureza previdenciária, razão pela qual são acessíveis, exclusivamente: I - aos servidores ou aos empregados de empresas Patrocinadoras; II - aos associados\membros de Instituidoras (associações, órgãos de classe, sindicatos e afins). Qualquer CNPJ organizado pode constituir uma Patrocinadora ou Instituidora para seus membros (empregados ou associados). 4). O que é uma empresa Patrocinadora? Empresa que, de forma facultativa, celebra convênio de adesão com uma Entidade Fechada

11 de Previdência Complementar com o objetivo de oferecer aos seus empregados ou membros associados um Plano de Previdência complementar, a partir de proposta de contribuição igualitária. 5). O que significa a figura do Instituidor? É uma inovação trazida pela Lei Complementar 109, de 2001, que consiste em implantar Planos de Benefícios para associados ou membros de pessoas jurídicas, de caráter profissional, classista ou setorial, com base na identidade de grupo já existente. 6). O que significa a figura do Participante? Pessoa que, de maneira facultativa, adere ao Plano de benefício oferecido por uma Entidade Aberta ou Fechada de Previdência Complementar. 7). Quem é o Assistido? É o participante ou seu beneficiário constante na proposta de adesão ao Plano e que está em gozo de benefício. 8). Quais as vantagens da adesão a um Plano de Previdência Complementar? Manter, no futuro, geralmente após a aposentadoria, padrão de vida compatível com o atual para o seu grupo familiar; Amparar os membros da família na eventualidade de riscos, como invalidez ou morte; Planejar quanto deseja investir, por quanto tempo e quando deseja começar a receber sua reserva acumulada; Aderir ao Plano de Previdência da empresa Patrocinador/Instituidora, como investimento certo e vantajoso para a aposentadoria; Beneficiar-s e da Isenção Fiscal de até 12% da Renda Bruta na Declaração do IR do ano dos depósitos; Investir em Entidade sem fins lucrativos, onde o lucro é do participante; 9). Quais Planos existentes hoje no mercado de previdência? PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Nesta modalidade de Plano o participante tem conhecimento prévio do valor do benefício que receberá no futuro, cuja fórmula de cálculo é estabelecida em regulamento específico. Aqui, o equilíbrio atuarial é fundamentado no coletivo, em que há total solidariedade entre os Participantes. A Patrocinadora e/ou o Participante contribuirão com o necessário para viabilizar o pagamento do benefício. PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA É uma modalidade de Plano de poupança individual planejada, formado por contribuição definida (CD) na adesão ao Plano. Quando é um Plano patrocinado, a contribuição é de forma igualitária, pela empresa (Patrocinadora) e pelo empregado. 11

12 Como participante individual de um Plano Instituído, que é o Plano organizado por associação de classe, empresas com CNPJ, sindicatos e afins, o valor da contribuição é definido pelo Participante, no momento da adesão, de acordo com o Regulamento do Plano. O valor do benefício do Participante é diretamente proporcional ao somatório das suas contribuições, dos aportes extraordinários, do tempo de participação (acumulação) e da rentabilidade resultante das aplicações financeiras. PLANO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL É uma modalidade de Plano, cuja programação dos benefícios conjuga as características das modalidades Contribuição Definida e Benefício Definido. Neste Plano, a poupança acumulada e seus rendimentos é que determinam o valor do benefício do Participante. Apresenta-se como um CD na fase de acumulação e assemelha-se a um BD na etapa do pagamento dos benefícios. 10). O que é salário de participação? É o salário sobre o qual incide a sua contribuição mensal. Constitui-se do conjunto das parcelas da remuneração do Participante disponível para incidência do percentual de contribuição da empresa, exclusive gratificação, adicional de férias, abono de qualquer natureza e reembolso pago pela Patrocinadora a qualquer título (despesas de condução, aluguel, instalação etc.). 11). Por que pensar em Previdência Complementar? As últimas décadas têm testemunhado o aumento da longevidade mundo afora, sem o correspondente fortalecimento da Previdência Social. Entre 1980 e 2009, a média de vida passou de 62,5 para 72,8 anos. A Previdência Complementar tem a missão de amparar esse fenômeno social, preparando o indivíduo para enfrentar a longevidade com o mesmo padrão de vida do período laboral. É uma preparação planejada para percorrer o período pós-aposentadoria sem medo ou atropelos. Quanto mais cedo começar a poupar, mais tranquilidade e segurança reservará o futuro. Além disso, sua reserva pode ser utilizada para pagar a especialização de filhos e netos, realizar a viagem que não saiu do papel, a troca do carro, a casa própria e outros sonhos e projetos não realizados ou simplesmente, poderá ser utilizada para diversificar seus investimentos. Isto sem contar com os benefícios tributários, como a isenção fiscal de 12% sobre a Renda Bruta do IR, reduzindo o valor a pagar ao fisco. 12). Com qual idade devo começar um Plano de Previdência Complementar? Quanto mais cedo começar, mais rápido crescerá a sua reserva. Se você quer um futuro tranquilo, comece a planejá-lo bem antes. 12

13 Veja este exemplo: Se você começar a sua previdência complementar aos 20 anos, contribuindo todo mês com R$ 300,00, prevendo-se um rendimento financeiro médio de aplicações em torno de 4% aa, aos 65 você terá acumulado cerca de R$ ,00 ou renda por 10 anos no valor de R$ 2700,00 mensais. Porém, se começar aos 40, nas mesmas condições, aos 65 você terá acumulado aproximadamente R$ ,00 ou renda por 10 anos no valor de R$ 1.200,00 mensais. 13). Comecei a contribuir tarde demais, como ficará minha aposentadoria? Nunca é tarde para planejar seu futuro. Mesmo para quem está preocupado com os 40 que se aproximam e ainda não pensou em como complementar a aposentadoria do INSS. Há duas sugestões. Como o valor da renda complementar que você vai receber depende da reserva acumulada, você pode: Aumentar a sua contribuição (simulando o cálculo do valor a ser aplicado, de modo a que corresponda ao valor que você deseja receber); ou Postergar a idade da aposentadoria, já que o tempo de formação da reserva influencia no volume de reserva acumulado para pagar a renda que você vai receber. 14). É uma boa ideia abrir uma previdência para meus filhos? Ou é muito cedo? Atualmente, pais, tios, avós e padrinhos que se preocupam com o futuro dos filhos, sobrinhos e netos já podem fazer um Plano de Previdência complementar para crianças e jovens. Os valores dos depósitos serão menores e a reserva acumulada pode ser destinada à educação, como faculdade, MBA, intercâmbio ou até mesmo para abrir o primeiro negócio. Sempre valerá a pena fazer o Plano. Além disso, o Plano pode funcionar como um estímulo para que esse jovem continue poupando. Num dia, lá na frente, quando ele começar a trabalhar, já terá uma boa reserva para o futuro. E se ele for seu dependente econômico, você ainda pode se beneficiar do benefício fiscal no IR. 13

14 15). Como calcular de quanto será a renda na aposentadoria? Para ficar mais fácil entender esse cálculo vamos a um exemplo prático: Se você começar sua previdência complementar aos 20 anos, vai trabalhar 35 anos e parar aos 55 anos. Se sua contribuição mensal for de R$300,00 e se a rentabilidade financeira anual do Plano for de 4%, aos 55 anos sua reserva estará próxima dos R$ ,00. Com este valor você poderá receber uma renda mensal por prazo determinado ou por um prazo indeterminado, até a morte (vitalícia). Se você dividir em 10 anos, por exemplo, obterá uma renda mensal de R$ 1.900,00. No primeiro cenário (prazo determinado), o cálculo da renda é definido por regras financeiras. Na segunda opção (prazo indeterminado), é considerada a longevidade e também o saldo da reserva. Conclusão: o cálculo do valor da sua aposentadoria esta condicionado a alguns fatores: O total da reserva que você acumulou; Por quanto tempo você quer receber renda complementar se por prazo determinado (durante 10 anos, por exemplo) ou até morrer (indeterminado), passando o benefício para seus dependentes. A idade escolhida para se aposentar. 16). Como calcular de quanto será a renda na aposentadoria? O valor da renda ideal deve ser definido por cada pessoa, considerando as condições de vida atual e o que deseja realizar ao deixar a vida laboral. Como referência, considerando que ao se aposentar alguns custos são substituídos por outros, como a saída da educação dos filhos e a entrada dos custos com saúde e remédios, sugere-se adotar a referência internacional de utilizar 70% da última renda mensal do período laboral como sendo suficiente para manter esse padrão na aposentadoria. Lembre-se de que o valor da sua renda na aposentadoria é o resultado do que você receberá do INSS somado ao valor que você vai receber do seu Plano de Previdência complementar. Imagine que aos 60 anos a empresa paga a você R$6.000,00 de salário mensal. Para viver com o mesmo padrão na aposentadoria, você precisará de uma renda mensal de R$ 4.200,00. Onde buscar esse resultado? Considerando provável que você vai receber, no máximo, 03 salários mínimos do INSS (R$1.866,00 média/atual), a complementação deve vir do seu Plano de Previdência Complementar. Assim, ao simular o cálculo da Previdência Complementar, é preciso considerar a diferença dos R$2.334,00 como sendo a renda necessária para complementar os R$4.200,00 que você vai precisar para manter o mesmo padrão de vida, com tranquilidade. 17). Qual a melhor forma de receber minha aposentadoria na Previdência Complementar? Ao contratar um Plano de Previdência, você escolhe a forma como deseja receber a sua aposentadoria. Você também pode fazer esta opção na hora de se aposentar. Aí, você escolhe 14

15 como quer receber a sua reserva, se em pagamento único ou como renda mensal. 18). Sou obrigado a me aposentar ao completar a idade da aposentadoria informada na proposta? Não, você não é obrigado a se aposentar na data combinada. Você escolhe a melhor época para se aposentar. É uma opção sua continuar contribuindo para o seu Plano, aumentando ainda mais a sua reserva e a renda a receber. Você só começa a receber a aposentadoria a partir do momento em que solicita formalmente à Entidade o recebimento da renda. 19). O que é Benefício Programado? Benefício de caráter previdenciário, cuja concessão está prevista no regulamento do Plano de Benefícios e que pode ser planejado pelo Participante, como por exemplo a aposentadoria por tempo determinado. 20). O que é Benefício de Risco? Benefício de caráter previdenciário, que pode ser incluído no Plano de Previdência, com o objetivo de amparar os beneficiários em caso de morte do participante antes da entrada em benefícios ou na invalidez total permanente, por doença ou acidente do participante. 21). Como funciona a contratação da cobertura de Risco num Plano de Previdência e para que serve? Algumas instituições oferecem cobertura adicional para morte e invalidez, conhecidas como coberturas de risco. São seguros que amparam o Participante e seus beneficiários, em caso de morte ou da invalidez total e permanente dele. Elas são pagas durante a fase de acumulação da reserva. As coberturas mais comuns são: Pecúlio por morte: é o valor definido pelo Participante para ser pago de uma única vez aos seus beneficiários se a sua morte ocorrer durante o período contributivo para o Plano de Previdência. Pensão: é a renda estabelecida pelo Participante para ser paga aos seus beneficiários, por prazo determinado ou não, em caso do seu falecimento. Pecúlio por invalidez: corresponde a um valor pago ao Participante, à vista, em caso da sua invalidez total e permanente. Renda por invalidez: é o valor da renda mensal paga ao Participante, em caso da sua invalidez total e permanente. 15

16 22). O que é contribuição normal? Também chamada de contribuição mensal ou regular, é o valor planejado pelo Participante para depósito no Plano de Previdência. Regra geral, o cálculo leva em conta: a) o valor que o Participante pode contribuir; b) o valor da aposentadoria que ele quer receber; c) o tempo (quando) o Participante quer se aposentar; d) a sua idade atual; e e) a rentabilidade financeira dos depósitos feitos pelo Participante. 23). O que são contribuições esporádicas ou aportes extraordinários? São as contribuições ou aportes que podem ser feitos a qualquer tempo para aumentar o valor da reserva do Plano e/ou para beneficiar-se da isenção fiscal de 12% da Renda Bruta ao declarar Imposto de Renda no ano dos depósitos. 24). Posso aumentar ou diminuir o valor da minha contribuição? Sim, os Planos com Contribuição Definida (que é o caso do ANABBPrev) permitem alterar o valor da contribuição, de acordo com a conveniência do Participante. Lembre-se de que o valor da sua contribuição está diretamente relacionado ao valor do cálculo feito ao planejar sua aposentadoria. Ao diminuir o valor da contribuição, você diminuirá a sua reserva e consequentemente, o valor da sua renda, desviando-se do seu objetivo futuro. 25). Posso parar de contribuir e voltar a contribuir mais tarde? Sim. Os Planos de Contribuição Definida permitem que você interrompa as contribuições e retorne a qualquer tempo, retomando o crescimento da sua reserva. É bom observar que qualquer modificação nas contribuições altera as condições planejadas na adesão ao Plano. Já as coberturas adicionais de risco, morte e/ou invalidez não permitem esta suspensão ou interrupção. Qualquer interrupção acarreta cancelamento das coberturas e a necessidade de nova avaliação do risco pela seguradora para aceitação de novo risco. No entanto, é possível debitar o valor das coberturas de risco diretamente na sua reserva, até que o pagamento das contribuições retorne à normalidade. Assim, é evitado o cancelamento e a perda da cobertura contratada 26). Se o Participante falecer durante o período contributivo, o que ocorre com a reserva acumulada? No falecimento do participante, o valor acumulado será pago aos beneficiários indicados na proposta de adesão ao Plano pelo Participante. Se não houver indicação de beneficiário na proposta, o valor da reserva é pago aos beneficiários definidos por lei. A indicação de beneficiários pode ser feita a qualquer tempo, durante o período de acumulação da reserva. 16

17 Um dos diferenciais de um Plano de Previdência é a não inclusão do valor acumulado no inventário, sendo liberado para a(s) pessoa(s) indicadas na proposta, em até 30 dias após a apresentação da documentação exigida. Outra vantagem a ser considerada é a possibilidade de alterar os beneficiários e os percentuais de cada um deles a qualquer tempo do período contributivo. 27). Quais são as opções de desligamento do Plano antes da entrada em benefício? Resgate total da reserva acumulada; Benefício Proporcional Diferido (leia mais no item 29); Autopatrocínio (exclusivo para Fundo Patrocinado conforme item 30); Portabilidade (transferência para outro Plano). 28). Quando posso resgatar minha reserva acumulada? O resgate pode ser feito quando o Participante desejar, desde que respeite a carência de vinte e quatro meses de permanência no Plano. O resgate não é uma boa opção para o Participante, a menos que precise dos recursos, pois sobre o resgate incide imposto de renda, além da descontinuação do planejamento previdenciário feito para o futuro. O Resgate consiste no recebimento do total das contribuições feitas, acrescido dos rendimentos, deduzido o percentual do Imposto de Renda na Fonte, da taxa administrativa e outros débitos porventura existentes e relacionados ao Plano. 29). O que é o Benefício Proporcional Diferido? É o instituto que faculta ao Participante, em razão da cessação do vínculo empregatício com a empresa ou associativo com o Instituidor, antes da aquisição do direito ao benefício programado, optar por receber, em tempo futuro, benefício de renda programada, calculado de acordo com as normas do Plano de Benefícios. 30). O que é o Autopatrocínio? Ao cessar o vínculo com a empresa, é permitido ao Participante, através do Instituto do Autopatrocínio, pagar o valor da sua contribuição e a da empresa Patrocinadora, garantindo assim, o recebimento dos benefícios nas condições antes pactuadas. Observe-se que a opção pelo autopatrocínio não impede posterior opção pelo Benefício Proporcional Diferido, Portabilidade ou Resgate. 31). O que é Portabilidade? A Portabilidade é o direito que o Participante de uma Entidade de Previdência Complementar tem de transferir sua reserva para outro Plano de Previdência Complementar, fechado ou aberto, desde que atenda às regas de saída constantes no Regulamento do Plano. 17

18 Lembramos que uma vez feita a Portabilidade, conforme legislação em vigor, essa parte da reserva não pode ser objeto de resgate, estando sua utilização vinculada somente ao pagamento de benefícios. A nova reserva em formação, no entanto, está disponível para resgate pelo Participante, desde que cumprida a carência do Plano. Acompanhe o desempenho, as taxas administrativas e a segurança do novo Plano, antes de fechar a Portabilidade. Só após análise comparativa das condições do novo Plano no mercado, sugerimos solicitar a mudança. 32). O que é Benefício Fiscal? É um incentivo permitido pelo governo àqueles que planejam a complementação da aposentadoria através de um Plano de Previdência Complementar. É uma maneira de desafogar a Previdência Oficial (INSS). A Isenção Fiscal é de 12% da Renda Bruta na Declaração do IR do ano dos depósitos. Por isso, mesmo que o objetivo não seja acumular recursos para a aposentadoria, vale a pena o investimento em previdência, por conta da dedução do benefício fiscal. Para beneficiar-se é preciso declarar no formulário completo e pertencer ao INSS, como contribuinte, aposentado ou ser funcionário público. Acompanhe um exemplo: Uma pessoa tem previdência e a outra não tem previdência. Ambas têm renda bruta anual de R$ 60 mil. A primeira, com previdência, depositou R$ 7.200,00 na sua previdência durante o ano e seu IR devido é de R$5.832,00. A segunda, sem previdência, tem IR devido de R$7.812,00. A diferença entre o IR das duas é de R$ 1.980,00, a favor da primeira. 33). O que significa Tabela Progressiva e Tabela Regressiva Regime Progressivo de Tributação A Tributação Progressiva é Compensável. Nesse regime, haverá retenção do Imposto de Renda, à alíquota única de 15%, qualquer que seja o valor do resgate efetuado. O valor do imposto retido na fonte poderá ser compensado ou complementado na Declaração de Ajuste Anual, relativa ao exercício em que ocorreu a retenção, de acordo com a tabela a seguir: Tabela Progressiva Rendimentos Alíquota de IR Parcela a Deduzir Até R$ 1.710, De R$ 1.710,79 até R$ 2.563,91 7,50% R$ 128,31 De R$ 2.563,92 até R$ 3.418,59 15,00% R$ 320,60 De R$ 3.418,60 até R$ 4.271,59 22,50% R$ 577,00 Acima de R$ 4.271,59 27,50% R$ 790,58 18

19 Regime Regressivo de Tributação A Tributação Regressiva é uma opção Definitiva e não poderá ser compensado na Declaração de Ajuste Anual. Ela é determinada em função do tempo de permanência no Plano. Quanto maior for o prazo de acumulação, menor será a alíquota de Imposto de Renda no momento do resgate ou da entrada em benefício, podendo chegar a 10% de acordo com a tabela abaixo: Tabela Regressiva Prazo de Acumulação de Recursos Alíquota de IR Inferior ou igual a 2 anos 35% Superior a 2 anos e inferior ou igual a 4 anos 30% Superior a 4 anos e inferior ou igual a 6 anos 25% Superior a 6 anos e inferior ou igual a 8 anos 20% Superior a 8 anos e inferior ou igual a 10 anos 15% Superior a 10 anos 10% 34). Há garantia de rentabilidade em um Plano de Previdência complementar? Não. A Previdência Complementar é um investimento, só que planejado. O total das contribuições para o Plano é aplicado no mercado financeiro, com base nas regras legais existentes e que devem ser cumpridas pelos Planos. Como qualquer outro investimento, essas aplicações sofrem as intempéries do mercado, com a diferença de serem monitoradas diariamente. O rendimento varia de acordo com a opção de aplicação, feita sempre por um AETQ - Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado e de acordo com as regras exigidas por Lei. 19

20 ANABBPREV FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO Mais informações previdenciárias podem ser consultadas no ou contatando nossa Central de Relacionamento pelo (61) É um prazer tê-lo conosco! 20

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