REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS

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1 REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS Atualmente, no Brasil, aproximadamente 3000 municípios possuem Regimes Próprios de Previdência. Ao final do ano de 2002, a soma dos seus patrimônios previdenciários atingiu algo em torno de R$ 16 bilhões, uma quantia bem significativa, que tende a se tornar, com o passar do tempo, cada vez mais atrativa para os investidores. O Regime Próprio ou Regime Jurídico Único RJU é caracterizado pela desvinculação do Município e seus servidores com o INSS e, desta forma, responsável pelo estabelecimento de um Instituto Previdenciário próprio do Município para captação e controle dos recursos das contribuições, juntamente com o pagamento dos benefícios aos servidores inativos. Para isso o Ministério da Previdência possui ampla regulamentação legal, com caráter controlador que age sobre os Fundos Previdenciários Municipais. Entre elas, a mais recente é o CRP, Certificado de Regularidade Previdenciária, que exige uma série de itens aos quais o município deve se enquadrar para evitar o bloqueio de repasses financeiros por parte da União. Se o município não possui um Regime Próprio, o primeiro passo seria fazer uma avaliação atuarial objetivando dimensionar os custos de sua implantação e conseqüentemente sua viabilidade. Se já o possui, deve fazer pelo menos uma avaliação atuarial anual para acompanhamento dos percentuais de custeio e do passivo atuarial. Objetivando estudar a viabilidade da criação ou da permanência do Regime Próprio para o município, fizemos uma comparação entre custos e benefícios referentes ao INSS e ao Regime Próprio Municipal. Ressaltando que os benefícios que serão concedidos em ambos os casos serão os mesmos, não podendo, segundo a Portaria 4992/99, o Regime Próprio conceder benefícios distintos do RGPS. São eles: aposentadorias por idade, tempo de contribuição e invalidez, auxílio-doença, salário-família, salário-maternidade, pensão por morte e auxílio-reclusão. Primeiramente analisemos o custo do RGPS: o município quando participante do RGPS terá o tratamento de uma empresa privada comum, com algumas pequenas diferenças. O custo para a prefeitura ficaria em 20% da folha salarial dos servidores, mais 1% referente à saúde. Os servidores, por sua vez, terão sua contribuição pela tabela do INSS, entre 7,65% e 11,0%, em média, dependendo da faixa salarial. O custo total das contribuições previdenciárias, prefeitura mais servidores, fica em torno de 30,0%, valor percentual este que fixaremos em 29,65%, como base de estudo, objetivando simplificar as

2 demonstrações. Este custo será constante, independente das características da massa de servidores participantes. Quanto aos benefícios dos inativos existe significativa diferença entre o setor público e o setor privado. No regime do setor privado RGPS a maior remuneração possível está limitada a um teto de benefícios no INSS, atualmente R$ 1.869,34. Já no setor público RPP, de acordo com a Constituição Federal, o benefício é integral. E, no caso do Município estar vinculado ao INSS, será encargo da prefeitura a diferença entre sua remuneração e o teto do INSS, quando for o caso do benefício ultrapassar o teto. Por exemplo, um servidor que possua remuneração de R$ 2.000,00, após cumprir com as exigências para a aposentadoria terá o benefício integral, ou seja, R$ 2.000,00. Se o município é filiado ao INSS, este pagaria apenas até o valor do referido teto, ficando o restante, R$ 130,66, a encargo da prefeitura. Este é um fator importante - como fazer para pagar possíveis custos previdenciários sem um prévio acúmulo de recursos para este fim? No caso do município optar pelo Regime Próprio de Previdência, os custos são variáveis, de município para município, sendo determinados pelas características da massa de participantes que farão parte do plano previdenciário. Dentre as principais destacamos a idade média dos servidores, o número de professores participantes, o crescimento salarial previsto no plano de cargos e salários, o sexo dos servidores e o tempo de contribuição ao INSS que cada participante individualmente possuía antes de incorporado ao Regime Próprio. Outro fator relevante no levantamento dos custos é o patamar do patrimônio já acumulado, bem como o superávit ou déficit da rentabilidade dos recursos com referência às metas atuariais propostas, implicando em uma maior ou menor necessidade de aporte de recursos por parte do Município patrocinador e dos participantes. Como já dito, cada município possui suas próprias características, e desta forma com custos exclusivos e distintos de outros Regimes Próprios, muito embora, para efeito deste estudo, tomamos por base a média de custos de diversos municípios e, em média, demonstramos o que ocorre com os custos comparativamente à de vinculação ao RGPS. Neste sentido, para efeito de demonstração, com base em uma amostra de 21 municípios, nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso, levantamos uma média dos custos referente aos benefícios previdenciários calculados durante o ano de 2002, no caso destes municípios que optaram pelo Regime Próprio de Previdência RPP ou caso tivessem no Regime Geral de Previdência Social RGPS. O quadro I demonstra, estatisticamente, as principais características da população, de um grupo de servidores ativos e 608 inativos, que estão vinculados aos Regimes Próprios destes 21 municípios estudados.

3 Quadro I Estatística dos Servidores Ativos e Inativos estudados Item Total Servidores Ativos Nº de Servidores Idade Média 40,8 Tempo de INSS Anterior ao Regime Próprio 2,8 Tempo de Serviço Total 10,7 Tempo de Regime Próprio 5,7 Tempo de Prefeitura 7,9 Provento Salarial Médio (R$) 477,63 Servidores Inativos e Pensionistas Nº de Servidores 608 Idade Média 60,7 Proventos da Inatividade - Benefício Médio (R$) 503,32 A seguir, no quadro II, demonstramos os custos finais em cada Regime, RPP ou RGPS, e a forma de financiamento dos custos, por repartição ou por capitalização. Quadro II Comparação de Resultados: Em Relação à Folha de Salários Custos INSS Repartição Repartição Regime Próprio Capitalização Parcial Capitalização Total Município 21,00% 5,79% 9,81% 13,64% Servidores 8,65% 8,65% 8,65% 8,65% Custo Normal 29,65% 14,44% 18,46% 22,29% Custo Suplementar (*) - 17,45% 24,86% Total 29,65% 14,44% 35,91% 47,15%

4 (*) Passivo junto ao INSS de valor equivalente às contribuições não efetuadas para o RGPS no período de Regime Próprio. Apresentamos no Quadro II o comparativo dos custos previdenciários nos dois regimes, Regime Geral de Previdência Social RGPS ou Regime Próprio de Previdência RPP. Os custos levantados acima levam em consideração a compensação financeira que o Regime Próprio receberá junto ao INSS, referente aos períodos em que os participantes contribuíram para aquele regime antes de ingressarem no Fundo Municipal, sob o Regime Jurídico Único. No Regime Próprio de Previdência RPP, alternativamente o município poderá financiar o seu plano optando pelo regime financeiro de repartição, capitalização parcial ou capitalização total, de acordo com o grau de segurança pretendido ou capacidade contributiva. Desta forma, o Quadro II apresenta estas três alternativas de acordo com o regime a ser escolhido. O regime financeiro de repartição acontece quando não há acumulo de recursos, e os valores das contribuições recolhidas equivalem exatamente ao valor de necessidade para pagamento de benefícios de todos os inativos, no momento estudado. O regime financeiro de capitalização parcial acontece quando há acumulo de recursos apenas para os benefícios de aposentadorias, ficando por repartição os benefícios de riscos, ou seja, invalidez, pensão, e auxílios. Na capitalização total, o valor atual das contribuições a serem recolhidas no futuro deve ter equivalência com o valor atual de todos os benefícios a serem pagos futuros, deduzindo-se o patrimônio acumulado até aquele momento. No caso da opção pela capitalização os custos serão segregados em serviço passado e custo normal, ou seja, o valor que já deveria estar capitalizado e as contribuições que serão realizadas no futuro. No caso do regime financeiro por repartição não se considera as contribuições do passado, nem há previsão de recursos para benefícios do futuro. Ressaltamos que quando adotado o regime financeiro de capitalização dos recursos, na maioria dos municípios, surge um custo adicional de serviço passado. Este custo aparece quando não houve acúmulo das contribuições realizadas no passado e desta forma não apresenta patrimônio ou este é insuficiente. Pode ainda este valor ser proveniente da defasagem da compensação financeira entre o Regime de Origem (INSS) e o Regime Instituidor (Próprio). Em média todos os municípios apresentam um custo de serviço passado. A Legislação em vigor permite que este valor seja financiado pelo prazo indeterminado, com um percentual da folha de salários ou em um prazo máximo de 35 anos, em parcelas. Para maioria dos municípios o menor custo é pelo prazo determinado de 35 anos. Portanto, optamos por demonstrar o financiamento desta

5 forma, que em média sobre a folha de salários equivale a 17,45% ou por maior segurança, de 24,86%. Estes percentuais apresentados foram obtidos pela razão entre a parcela mensal de financiamento do serviço passado pelo total mensal da folha de salários. Ressalte-se ainda que, uma vez assumido o serviço passado, no caso do município honrar com os seus compromissos, passados os 35 anos, este custo se extingue. Nossa opinião: Conforme os resultados do quadro II, observamos que o Regime Próprio de Previdência é sempre mais barato que o RGPS. Analisemos caso a caso os resultados. Primeiramente, se o município optar pelo Regime de Repartição temos uma redução de custo de aproximadamente 50% em relação ao custo do INSS. Este método apesar de parecer viável congrega graves conseqüências em longo prazo. Pois, o equilíbrio somente será possível se a relação entre ativos e inativos permanecer constante com o passar do tempo, fato este que definitivamente não deve ocorrer. Pelas atuais perspectivas, justamente o contrário, há um processo de enxugamento da máquina administrativa o que tornaria o Regime de Repartição inviável devido ao aumento constante do número de inativos em relação aos ativos, um espelho do RGPS. Quando o cálculo é realizado pelo Regime de Capitalização Parcial, os custos caem cerca de 37% (de 29,65% para 18,46%). Neste sistema os principais compromissos, que são as aposentadorias por idade e contribuição, são calculados pelo Regime de Capitalização, e o restante dos benefícios pelo Regime de Repartição. Não resta dúvida que propicia maior segurança ao Regime Próprio em relação ao Regime de Repartição, mas mesmo assim os custos devem ser gradativamente maiores ao longo do tempo, com o envelhecimento da massa de participantes e maior custo em relação a estes benefícios. Por último, o Regime de Capitalização Total, é o que proporciona maior segurança e estabilidade para o Plano Previdenciário, conseqüentemente é mais seguro e o mais recomendado. Mesmo assim, seu custo é cerca de 24% mais barato que o do RGPS. Neste método de cálculo, todos os benefícios de aposentadorias e pensão são calculados pelo Regime de Capitalização, restando para cálculo pelo Regime Financeiro de Repartição apenas os benefícios de risco (salário-família, auxílio-doença, auxílio-reclusão e salário-maternidade) Em relação aos custos de Serviço Passado, 17,45% e 24,86% para os Regimes de Capitalização Parcial e Capitalização Total, respectivamente, conforme demonstrado acima, representam um déficit de capitalização médio dos municípios estudados, contudo, cada município tem um custo específico, dependendo das variáveis que compõe a característica do Fundo, tais como

6 patrimônio já acumulado, idade média dos servidores, data de início do Regime Próprio, etc. Por exemplo, um município que vá instituir o Regime Próprio, em tese não deveria possuir nenhum custo de Serviço Passado. Mas, tendo em vista que o valor da compensação financeira com o INSS (regime de origem) é insuficiente para cobrir o custo de serviço passado, sempre surgirá encargo desta natureza. Enfim, julgamos necessário que se faça uma avaliação atuarial específica para cada município a fim de que se obter argumentos que subsidiarão a decisão de opção de cada um. Contudo, em princípio, constatamos que o Regime Próprio de Previdência, de um modo geral, aparenta viabilidade ao longo do tempo. Rita Pasqual Anzolin e Paulo Roberto Caldart Atuários ACTUARIAL Assessoria e Consultoria Atuarial S/C Ltda.

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