III Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí Paliar: a amplitude do cuidado SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
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- Martim Brandt da Cunha
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1 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 20
2 ID: 31 AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE INTERVENÇÕES DE SAÚDE EM ESCOLARES PARA A REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA À NICOTINA NOS PAIS TABAGISTAS Waldelene de Andarde Lima Silvia Maria Ribeiro Oyama Cristiano José Mendes Pinto Jaqueline Gomes Perboni Luciana Savoy Fornari Bruno Caramelli Taciana Davanço Introdução Os estabelecimentos de ensino são um dos locais propícios para o desenvolvimento de ações de educação em saúde. É na escola que os alunos passam uma grande parte do seu tempo, podendo aprender estratégias para aquisição de comportamentos saudáveis, inclusive para incentivar os pais a adotarem uma vida mais saudável. Ações que auxiliem o indivíduo a cessar com o tabagismo, repercutem em benefícios imediatos para o indivíduo e repercutem na diminuição da morbimortalidade causada pelo uso do tabaco. Objetivo Avaliar dependência à nicotina dos pais fumantes antes e após a intervenção educativa realizada nas escolas. Método Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, longitudinal. O estudo foi realizado em duas escolas públicas de uma cidade do interior de São Paulo em Foram realizadas intervenções pedagógicas multidisciplinares para educação em saúde com enfoque na prevenção das doenças cardiovasculares. Após a aprovação pelo comitê de ética, os estudantes da escola controle receberam orientações por escrito para os pais, referente à cessação do tabagismo. Na escola intervenção, ocorreram semanalmente intervenções pedagógicas com as crianças com duração de 60 minutos, durante um ano. As intervenções foram estruturadas com base nas estratégias lúdico educativas em saúde e nos conceitos de promoção da saúde. Para o levantamento dos dados foi utilizado Teste de Dependência à Nicotina de Fagerström. Resultado e discussão Fizeram parte deste estudo 63 fumantes, sendo que 34 fizeram parte do grupo de intervenção e 29 do grupo controle. O grupo controle foi constituído por de 19 mulheres e 10 homens, com idade média de 43 anos para os homens e de 41 anos para as mulheres. No grupo intervenção, entre os 34 participantes, 4 (11,8%) pararam de fumar após um ano, sendo que, no grupo controle, entre os 29 fumantes, 2 6,9 pararam de fumar. Ao analisar esses dados estatisticamente, não se observa diferença estatística, P=0,430 (Teste Chi square p<0,05). Os dados na literatura demonstram taxas de efetividades variadas conforme a estratégia adotada. Estima-se taxas de abstinência de 13,9% para o aconselhamento em grupo e de 16,8% para o aconselhamento individual. Houve uma melhora do grau de dependência no grupo intervenção, passando de 14,7% indivíduos com resultado de muito baixo para 23,52%. Esse resultado sugere que a intervenção pode ser um instrumento facilitador para a cessação do tabagismo. Uma das possibilidades é agregar esta estratégia a outra forma de auxílio ao fumante, uma estratégia presencial. Conclusão Considerando que o tabagismo engloba a dependência química, psicológica e comportamental e a estratégia foi direcionada as crianças, o resultado apresentado mostra que essa estratégia pode ser uma medida impactante na cessação do tabagismo nos pais. Descritores: Educação em saúde; doenças cardiovasculares; tabagismo. 21
3 ID: 41 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: O ENFERMEIRO COMO EDUCADOR Andrea Savietto Maria Madalena Pereira Coelho Cruz Fernanda Dorce Camposilvan Bruno Vilas Boas Dias Suellen Cristina da Silva Valentini Isabella Terasso Bruschi RESUMO: Introdução: Educação e saúde são temas polêmicos, envolvendo dois grandes setores, Ministério da Saúde MS e Ministério da Educação e Cultura MEC, com autonomia institucional para elaboração e implantação de políticas em suas áreas, porém, ambos baseados na universalização dos direitos humanos. Estudiosos conceituam a escola como um ambiente que contribui diretamente para o desenvolvimento crítico e político, interferindo na construção de valores pessoais, crenças, conceitos e maneiras de conhecer o mundo; considerando ainda que a idade escolar representa um marco importante na vida do indivíduo, com modificações físicas, psíquicas e sociais. Neste contexto, em 2007, o MS integrado ao MEC, instituiu o Programa Saúde na Escola PSE, com perspectivas de ampliar ações de saúde a alunos da rede pública de ensino, visando abordar medidas preventivas e curativas, através de estratégias de promoção. Objetivo: Identificar o papel do enfermeiro nas ações educativas em relação ao cenário atual do PSE. Método: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, com abordagem exploratória no período de 2000 à 2013 com busca nas bases de dados indexadas na área da saúde LILACS, SCIELO e para aprofundamento teórico utilizado Leis e Resoluções do Conselho Federal de Enfermagem COFEN, COREN Conselho Regional de Enfermagem, MS e MEC. Através do cruzamento dos descritores: enfermeiro; educação; saúde na escola e promoção a saúde no idioma português, foram encontrados cinquenta e dois artigos, dos quais vinte e três respondiam aos critérios de inclusão e abordavam a temática. Resultados: A bibliografia evidencia o papel do enfermeiro como fundamental na implementação do PSE para exercer no âmbito escolar práticas de saúde preventiva, educação em saúde, restauração da saúde e alívio do sofrimento; assumindo assim, um papel social, cultural e histórico de participação ativa e transformadora. Portanto, o enfermeiro pode e deve ressaltar, como profissional do cuidado, sua função educadora, transformadora de ações, ocupando seu espaço na prevenção, promoção da saúde, segurança e proteção à criança e à família. Conclusão: Educação e saúde são temas diversos que caminham juntos e o PSE vem avançando gradativamente alcançando seus objetivos. O enfermeiro como educador tem o papel de contribuir para elevar a qualidade da assistência prestada aos alunos e comunidade assistida. Entretanto, para o cenário atual o enfermeiro enfrenta restrições para exercer o papel de educador nas escolas como desejado pela categoria, devendo ser revisto e analisado com urgência a aprovação do Projeto de Lei 1616/11 que dispõe sobre a obrigatoriedade do poder público para aprovar a contratação de um profissional enfermeiro para cada unidade de creches e escolas de educação infantil na rede pública de ensino. Descritores: Enfermeiro; Educação; Saúde na Escola ; Promoção à Saúde. 22
4 ID: 51 AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE INTERVENÇÕES DE SAÚDE EM ESCOLARES PARA MELHORA DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL Jaqueline Gomes Perboni Cristiano José Mendes Pinto Silvia Maria Ribeiro Oyama Maria Manoela Duarte Rodrigues Bruno Caramelli Luciana Savoy Fornari Introdução: A Sociedade Brasileira de Cardiologia, a American Heart Association e entidades semelhantes do mundo todo ressaltam a necessidade de se controlar a obesidade infantil, um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares DCV. No ano de 2012, levantamento realizado pelo Ministério da Saúde MS avaliando o índice de massa corporal IMC revelou que 51 da população brasileira está acima do peso, nesse contexto, uma das estratégias para do MS para controlar essa nova epidemia nacional são ações preventivas para evitar a obesidade em crianças e adolescentes, e as ações no ambiente escolar se destacam como uma das mais importantes formas de atuar no controle deste problema de saúde. Objetivo: Avaliar o IMC de estudantes entre 5 a 12 anos de idade, divididos em grupo intervenção GI e grupo controle GC, antes e após uma intervenção pedagógica multidisciplinar para educação em saúde cardiovascular. Método: Trata-se de estudo longitudinal prospectivo, com duração aproximada de dez meses, desenvolvido em duas escolas públicas de Campo Limpo Paulista, Estado de São Paulo, Brasil. A coleta de dados aconteceu em dois momentos, antes do início da intervenção, em março e abril, e ao final da intervenção, de outubro a dezembro de Para o cálculo do IMC foram seguidas as recomendações da OMS considerando a idade e o sexo da criança, e classificadas como sobrepeso as crianças com percentil 8805; 85 e com obesidade aquelas com percentil 8805; 97. As medidas do peso e altura foram executadas três vezes seguidas, para aumentar a precisão dos dados obtidos. Resultados: Foram sujeitos do estudo 262 crianças, o GI foi formado por 126 crianças e o GC por 136 crianças, com a seguinte relação meninas/meninos: no GI 64/62 e no GC 62/74, e a média da idade foi de 8,37 anos no GI e 8,49 anos no GC. Os resultados do estudo evidenciaram que, fazendo comparação da primeira / segunda coleta de dados, o percentual de crianças com sobrepeso no GI foi idêntica nas duas coletas 17,9 / 17,9 e no GC houve redução de 16,3 / 14,8. A análise das crianças com obesidade evidenciou aumento ao final do estudo nos dois grupos, no GI foi 26,0 / 27,6 e no GC 18,5 / 21,5. Contudo, todas as diferenças de sobrepeso e obesidade não foram estatisticamente significantes p<0,05. Destaca-se que a comparação do total de crianças com sobrepeso ou obesidade encontradas neste estudo é bastante superior ao observado na grande maioria das pesquisas nacionais semelhantes. Sendo assim, o combate à obesidade e prevenção de DCV deve considerar outros aspectos importantes da comunidade, tais como condições socioeconômicas, escolaridade, cultura dentre outros, e atenção especial deve ser dada à influência da indústria de alimentos, cadeias de fast food, propagandas na TV e outros que promovem o sedentarismo e o consumo alimentar hipercalórico. Conclusão: A intervenção educativa em saúde cardiovascular não conseguiu melhorar significativamente o IMC no grupo estudado, todavia, deve ser destacado que outros fatores de risco para DCV podem ter sido reduzidos significantemente e não foram analisados nesta. Descritores: Doenças Cardiovasculares; Obesidade; Saúde da Criança, Saúde do Escolar. 23
5 ID: 56 A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NO AMBIENTE ESCOLAR Joyce Lira Tavares Moraes Thatiane Gonçalves Lopes Nayra Yngrid Nascimento Lacerda Andréa Savietto Introdução:O espaço escolar representa um ambiente extremamente significativo de socialização e formação da cidadania dos alunos, no qual eles desenvolverão suas habilidades e competências fundamentais que garantirão sua autonomia e capacidade decisória futuras.como elementos fundamentais na construção da cidadania, a promoção da saúde e qualidade de vida devem ser temas prioritários no âmbito escolar. No Brasil, esta iniciativa resultou na estruturação da Política Nacional de Promoção da Saúde, que nas suas ações específicas destaca a necessidade de interação do Ministério da Educação com as secretarias municipais e estaduais na articulação de estratégias de promoção da saúde nas escolas. A atuação do enfermeiro, nesta estratégia, deve englobar atividades preventivas e curativas no âmbito individual e coletivo. Objetivo: Identificar e analisar a atuação do enfermeiro na escola perante a promoção na saúde do escolar. Método: Estudo de natureza descritiva, retrospectiva, de levantamento bibliográfico em base de dados indexadas na área da saúde, LILACS Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde no período de 2000 a 2013 tendo como resultado de busca trinta artigos que atendiam aos critérios de inclusão do trabalho. De posse do material, iniciou-se a leitura analítica dos artigos selecionados para o estudo e o preenchimento do instrumento elaborado. Os dados foram extraídos de acordo com os itens definidos no objetivo do trabalho, sendo armazenados em bancos de dados do Microsoft Excel e analisados mediante uso de estatística descritiva. Resultados: Quando se fala em educação em saúde na maioria das vezes, as pessoas pensam em cuidados pessoais que objetivam evitar doenças, parecendo que a saúde em si se revela em um problema individual podendo ser resolvido apenas pela educação das pessoas. Entre os muitos agravos que podem afetar a saúde física e psicológica do escolar pode-se destacar a obesidade, a desnutrição, o sedentarismo, o uso de drogas lícitas e ilícitas, e as doenças sexualmente transmissíveis. Estes fatores podem ser trabalhados de forma educativa e preventiva pelo enfermeiro que passaria a fazer parte da equipe escolar, porém sua atuação ainda depende, em boa parte, da existência de programas em âmbito federal, estadual ou municipal, além da disponibilidade de recursos financeiros, materiais e espaço físico. Conclusão: Assim sendo, pressupõe a necessidade de rever o papel e o perfil do profissional enfermeiro no âmbito escolar, onde este repense a sua prática cotidiana para redirecionar suas ações no sentido holístico em que a criança é vista no seio familiar e comunitário. Neste contexto, este profissional compete empregar nesta atuação, em escolas, sua criatividade, presente em sua bagagem de conhecimentos profissionais disponíveis, e também estar aberto a compreensão do vivido na atitude natural como ponto de partida deste seu fazer, buscando compreender a ação da pessoa contextualizada no seu mundo de vida, tendo o enfermeiro a responsabilidade social de contribuir na promoção de saúde através da promoção da saúde. Descritores: Saúde da Criança; Enfermagem Pediátrica; Serviços de Saúde Escolar; Promoção da Saúde; Adolescente. 24
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