CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL

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1 ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL Léia Armada Firmino Anna Augusta Sampaio de Oliveira Universidade Estadual Paulista FFC, Marília Eixo Temático: 16 - Estimulação precoce, reabilitação e inclusão Agência Financiadora: PIBIC - CNPq Palavras-chave: Estimulação Precoce; Terapia Ocupacional; Crianças com Deficiência. 1. Introdução A Estimulação Precoce auxilia crianças com deficiência a alcançar e desenvolver suas habilidades de forma a proporcionar-lhes melhores condições de desenvolvimento. Nesse contexto, devem-se proporcionar situações em que a criança seja desafiada a ampliar suas capacidades, objetivando evolução tão saudável quanto possível (PIECZKOWSKI; LIMA; RUHOFT; 2005). O Terapeuta Ocupacional, sendo um profissional que considera os indivíduos em todo o seu contexto biopsicossocial, é extremamente capacitado para trabalhar com a Estimulação Precoce de crianças com deficiência. As atividades propostas pelo terapeuta devem promover o desenvolvimento de todas as áreas de desempenho, tais como motoras, sensoriais, cognitivas e sociais (GOMES; OLIVER, 2010). Conforme Carlo e Bartalotti (2001), as atividades propostas na Terapia Ocupacional devem utilizar o lúdico, além de serem expressivas e estimular a criatividade, podendo utilizar equipamentos assistivos e/ou outros recursos terapêuticos. Atentando-se aos referidos aspectos, assegura-se que o Terapeuta Ocupacional pode lidar com as crianças com deficiência a partir de diversas abordagens. Sendo um profissional com a atuação voltada aos processos de reabilitação, de acordo com Trevisan e Barba (2012), pode trabalhar os princípios da Estimulação Precoce de forma eficaz e precisa, atentando que o estímulo oferece à criança oportunidades para exploração e aprendizagem.

2 2. Objetivos Realizar análise bibliográfica sobre a importância e influência da Estimulação Precoce em crianças com Deficiência e o papel do Terapeuta Ocupacional nesse contexto. 3. Métodos Realizado estudo bibliográfico, com levantamento em bases eletrônicas, com os seguintes descritores: Estimulação Precoce, Estimulação Precoce em crianças com Deficiência, Terapia Ocupacional e Estimulação Precoce, Terapia Ocupacional e Educação Especial, Terapia Ocupacional e crianças com Deficiência. A pesquisa correspondeu ao período de 1994 a 2012 e as bases eletrônicas utilizadas foram: 1) SCIELO Scientific Electronic Library on line ( 2) Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar ( 3) Revista do Centro de Educação ( 4) Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo ( Para a análise dos dados, os artigos foram divididos em tabelas de acordo com a base de dados, onde constam as seguintes categorias científicas de pesquisa: ano, título, autor, objetivo, método e resultados. 4. Resultados Inicialmente foram encontrados 30 artigos, após a leitura dos resumos, foram selecionados 19 artigos que mais se adequaram à temática do estudo e ao período solicitado (1994 a 2012). Para caracterização e descrição dos resultados, os trabalhos foram lidos na íntegra, sendo que foram definidos dois assuntos principais a partir das considerações de cada artigo: 1) concepções sobre estimulação precoce e 2) a atuação do Terapeuta Ocupacional na Estimulação Precoce. Houve certa dificuldade em encontrar artigos que relacionassem a Terapia Ocupacional e a Estimulação Precoce. Devido a esse motivo, foi necessário ampliar o período de busca, que inicialmente era de 1994 a 2012, para de 1994 a Discussão

3 A Estimulação Precoce é um conjunto de intervenções voltadas a atender as necessidades de crianças de zero a seis anos, suas famílias e o contexto em que elas vivem. A estimulação abrange serviços, apoios e recursos que podem trabalhar tanto com a própria criança quanto com sua família, de forma a sempre promover o desenvolvimento saudável (SOEJIMA; BOLSANELLO, 2012). Bolsanello (2003) afirma que a Estimulação Precoce constitui uma estratégia que tem o objetivo de minimizar ou sanar os efeitos adversos e prejuízos no desenvolvimento de crianças com deficiência, por meio de intervenções que as auxiliem a ter um processo evolutivo saudável. Neste sentido, os programas de Estimulação Precoce devem estimular o desenvolvimento através da aquisição de habilidades e potencialização das já existentes. Anauate e Amiralian (2007) consideram a importância da estimulação com os pais, pois ao serem efetivamente orientados, podem proporcionar condições em que a criança compreenda melhor o mundo, permitindo que se desenvolvam conceitos de autoconhecimento, reconhecimento do outro da realidade. Além disso, o relacionamento com os pais constitui o primeiro contato da criança, sendo importante para que ela se posicione na sociedade e seja aceita como qualquer ser humano, inclusive com suas limitações. A Terapia Ocupacional trabalha com o fazer humano, com a ocupação humana, desse modo, como a principal atividade ocupacional da criança durante os anos iniciais da vida é o brincar, o terapeuta tem no lúdico uma importante ferramenta para auxiliar na estimulação (SILVA; PONTES, 2013). O terapeuta pode utilizar o brincar e sua conjuntura lúdica para analisar e avaliar as capacidades cognitivas, motoras e sociais da criança. Logo, a prática da Terapia Ocupacional deve favorecer o desenvolvimento, buscando sempre o ganho e melhoria das habilidades, considerando as principais características do desenvolvimento infantil e atuação em áreas, componentes e contextos de desempenho (GOMES; OLIVER, 2010; MOREIRA et al, 2014). O Terapeuta Ocupacional pode utilizar diversas estratégias em sua atuação com os bebês durante a Estimulação Precoce, tais como, estimulando o vínculo mãe-bebê, auxiliando no posicionamento para a amamentação, modificando o ambiente para propiciar maiores possibilidades de estimulação, orientando sobre a escolha dos melhores brinquedos e recursos, proporcionando um atendimento mais humanizado, auxiliando na execução das atividades

4 diárias (banho, troca de roupas, mamadas, brincar), entre outros aspectos (ALMOHALHA; GUERRA, 2011). Conforme Medeiros e Mascarenhas (2010), o trabalho da Terapia Ocupacional com a Estimulação Precoce das crianças e bebês pode ser feito por vários caminhos, desde que propicie um desenvolvimento saudável e preciso, envolvendo a família e o contexto na intervenção. 6. Conclusões Concluiu-se que a Estimulação Precoce é muito importante para o desenvolvimento de crianças com deficiência, desde que direcionada a adquirir habilidades ou potencializar a ação das já existentes. Quanto antes a criança for encaminhada para a Estimulação, maiores são as chances de se amenizar/diminuir os riscos no desenvolvimento infantil e de aumentarem-se os benefícios para a criança.verificou-se que a família é essencial na participação da intervenção como objeto de atenção e cuidado, pois quando um dos membros é afetado por alguma enfermidade, isso afeta todos os membros do complexo familiar. O Terapeuta Ocupacional na Estimulação Precoce de crianças com deficiência, pode auxiliar na escolha dos melhores recursos e brinquedos, orientar quanto aos cuidados com o bebê e posicionamento durante a amamentação, banho humanizado, massagem shantala, entre outros. As pesquisas que relacionam Terapia Ocupacional e Estimulação Precoce de crianças com deficiência ainda são escassas, mesmo nas bases eletrônicas mais específicas. Aponta-se então, a necessidade de que os profissionais publiquem mais, e, desta maneira, ampliem o conhecimento científico na área e contribuam para o aperfeiçoamento da prática clínica. Referências ALMOHALLA, L., GUERRA, R. M. R. Identificação dos sinais neurocomportamentais de bebês pré-termo por profissionais que atuam na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Revista de Terapia Ocupacional da Universidade São Paulo, v. 22, n. 2, p , maio/ago

5 ANAUATE, C.; AMIRALIAN, M. L. T. M. A importância da intervenção precoce com pais de bebês que nascem com alguma deficiência. Educar, Curitiba, n. 30, p , 2007 BARTALOTTI, C. C.; CARLO, M. M. R. P. (Org.). Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e pespectivas. São Paulo, Plexus Editora, BOLSANELLO, M. A. Concepções. Educar, n. 22, p , GOMES, M. L.; OLIVER, F. C. A prática da terapia ocupacional junto à população infantil: revisão bibliográfica do período de 1999 a Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. V. 21, n. 2, p , Maio/Agosto MEDEIROS, J. S.; MASCARENHAS, M. F. P. T. Banho humanizado em recém-nascidos prematuros de baixo peso em uma enfermaria canguru. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade São Paulo, v. 21, n. 1, p , jan./abr, MOREIRA, D. S. et al. Influência de procedimentos educativos sobre os conceitos de berçários. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade São Paulo, v. 25, n.3, p , set./dez., PIECZKOWSKI, T. M. Z.; LIMA, A. F.; RUHOFT, T. Estimulação Essencial em crianças com Necessidades Especiais de zero a três anos. Revista do Centro de Educação UFMS. Edição 2006, nº27. SILVA, C. C. B.; PONTES, F. V. A utilização do brincar nas práticas de terapeutas ocupacionais da baixada santista. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 24, n. 3, p , set./dez., SOEJIMA, C. S.; BOLSANELLO, M. A. Programa de intervenção e atenção precoce... Educar em Revista, n. 43, p , jan./mar., TREVISAN, J. G.; BARBA, P. C. S. Reflexões acerca da atuação do Terapeuta Ocupacional no Processo de inclusão escolar de crianças com Necessidades Educacionais Especiais. Cadernos de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos. V. 20, n. 1, p , 2012.

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