III Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí Paliar: a amplitude do cuidado. ATENÇÃO PRIMÁRIA (Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Semelhantes)

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1 ATENÇÃO PRIMÁRIA (Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Semelhantes) 5

2 ID: 52 INATIVIDADE RECREACIONAL ENTRE ESCOLARES REDUZIDA POR MEIO DE INTERVENÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE Jaqueline Gomes Perboni Cristiano José Mendes Pinto Silvia Maria Ribeiro Oyama Maria Manoela Duarte Rodrigues Bruno Caramelli Luciana Savoy Fornari Introdução: As doenças cardiovasculares DCV continuam sendo a maior causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo. É consenso a necessidade de se iniciar ações de prevenção às DCV entre as crianças, pois quanto mais jovem mais beneficiada será a população. A Diretriz da American Heart Association AHA sobre Prevenção da Doença Cardiovascular Aterosclerótica na Infância e a Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na Infância e na Adolescência, da Sociedade Brasileira de Cardiologia SBC, enfatizam a importância de se reduzir o tempo de inatividade recreacional IR das crianças, ou seja, limitar a duas horas por dia o tempo despendido com televisão, computador e videogames. Objetivo: Avaliar o IR de estudantes entre 5 a 12 anos de idade, divididos em grupo intervenção GI e grupo controle GC, antes e após uma intervenção pedagógica multidisciplinar para educação em saúde cardiovascular. Método: Trata-se de estudo longitudinal prospectivo, com duração aproximada de dez meses, desenvolvido em duas escolas públicas de Campo Limpo Paulista, Estado de São Paulo, Brasil. A coleta de dados aconteceu em dois momentos, antes do início da intervenção, em março e abril, e ao final da intervenção, de outubro a dezembro de Para obtenção do tempo de IR de cada sujeito os pesquisadores aplicaram um questionário junto aos pais, que respondiam o total de horas que seu filho despendia por dia com televisão, computador e videogames. Resultados: Foram sujeitos do estudo 262 crianças, o GI foi formado por 126 crianças e o GC por 136 crianças, com a seguinte relação meninas/meninos: no GI 64/62 e no GC 62/74, e a média da idade foi de 8,37 anos no GI e 8,49 anos no GC. Os resultados do estudo evidenciaram que a análise do grupo com mais de 4h/dia de IR foi melhor entre as crianças do GI, fazendo comparação da primeira / segunda coleta de dados, no GI a redução foi de 64,3 / 50,8 e no GC 64,0 / 57,4. Quando analisado o percentual de crianças com até 2h/dia de IR tempo máximo de IR/dia preconizado pela SBC e AHA evidenciou-se melhora maior no GI 20,6 / 31,0 em relação ao GC 19,9 / 21,3. Contudo, todas as diferenças observadas não foram estatisticamente significantes p<0,05 e destaca-se que a análise do total de crianças que tinham mais de 2 horas de IR/dia encontradas nesta pesquisa é superior ao observado em qualquer outro estudo nacional publicado até o ano de Conclusão: O grupo intervenção apresentou melhora nos tempos de IR superior ao observado no grupo controle, apesar de não ser estatisticamente significantemente, do ponto de vista clínico cardiovascular e benefícios à saúde geral e futura deste grupo, esse resultado pode ser considerando muito importante. Estudiosos da área ressaltam que pesquisas semelhantes são fundamentais para a caracterização dos problemas de saúde de grupos específicos e devem ser a base para ações de saúde para reduzir a IR e outros importantes fatores de risco para DCV. Descritores: Doenças Cardiovasculares; Estilo de Vida Sedentário; Saúde da Criança, Saúde do Escolar. 6

3 ID: 62 FATORES DE PROTEÇÃO EM RELAÇÃO À INICIAÇÃO DO TABAGISMO NA ADOLESCÊNCIA Alfredo Almeida Pina de Oliveira O tabagismo representa um problema de Saúde Pública. A iniciação do consumo de tabaco durante a adolescência compreende uma preocupação legítima para o controle e a prevenção nesta etapa da vida. Reconhecer fatores de proteção entre os jovens universitários pode contribuir para a promoção da saúde e da vida sem tabaco. Este estudo teve como objetivos caracterizar os fatores de proteção para iniciação do tabagismo na adolescência e identificar os comportamentos preventivos entre os jovens universitários. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, a partir da técnica de grupo focal. Foram reconhecidas duas categorias: fatores de proteção e comportamentos preventivos. A primeira categoria evidenciou mudanças sociais do tabagismo, reconhecimento de outras formas de tabaco, cheiro desagradável do tabaco, preocupações com a estética, ter controle sobre si e problemas de saúde decorrente do tabagismo; a segunda categoria apresentou valorizar a própria saúde, ter bons exemplos, respeitar o conselho dos pais e participar de projetos contra drogas. Concluiu-se que existem elementos que protegem o jovem em relação à experimentação e ao consumo regular do tabaco e que podem fortalecer ações de promoção da saúde específicas ao público adolescente. Descritores: Tabagismo; Saúde da Criança e Adolescente; Promoção da Saúde. 7

4 ID: 63 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM AÇÕES DE CONTROLE DO TABAGISMO NO AMBIENTE DE TRABALHO Aline de Fátima Câmara Ferreira Cristiano José Mendes Pinto INTRODUÇÃO: O tabagismo é responsável por aproximadamente 200 mil mortes no Brasil anualmente, e isso se deve ao fato do consumo do tabaco ser a causa de 45% das mortes por infarto do miocárdio, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica, 25% das mortes por doença cerebrovascular e 30% das mortes por câncer, chegando a 90% no caso de câncer de pulmão. Uma das prioridades das políticas nacionais de atenção primária e promoção da saúde são as comunidades livres de tabaco, em especial, os ambientes de trabalho livres de tabaco. Sendo assim, as habilidades e competências que compõem a formação de pós-graduação do Enfermeiro do Trabalho inserem este profissional como figura chave no processo. OBJETIVO: Realizar um estudo sobre a atuação do enfermeiro em ações de controle do tabagismo no ambiente de trabalho. MÉTODO: Trata-se de um estudo bibliográfico realizado por meio da busca de artigos científicos na base de dados LILACS, além da pesquisa em livros e outros documentos obtidos em sites da internet de referência sobre o tema. RESULTADO: A análise das publicações evidencia que poucas empresas possuem um serviço de saúde ocupacional qualificado para as ações exigidas no combate ao tabagismo. Contudo, existem relatos de instituições que atuam na redução dos fatores de riscos para doenças e melhora da qualidade de vida, o que favorece o aumento da produção. As pessoas tabagistas devem ser enquadradas nos grupos com comportamentos de risco, como etilistas, obesos, sedentários e outros. Sendo assim, a atuação do Enfermeiro do Trabalho deve ser pautada no desenvolvimento de ações com o propósito difundir informações sobre os malefícios do tabaco e a cessação do hábito de fumar, sendo o ambiente de trabalho muito propício para essa abordagem, pois o trabalhador passa uma grande parte do tempo de sua vida no local de trabalho. No que tange especificamente à empresa, outro benefício é o custo reduzido com o programa para cessação do tabagismo, pois esse tratamento é custeado pelo sistema público de saúde. Dessa forma, pode-se constatar que existem inúmeras evidências sobre as possibilidades de ação e é evidente a necessidade da implantação de programas que contribuam para a promoção, proteção e recuperação da saúde do trabalhador tabagista, e isso é benéfico à empresa, ao tabagista e à sociedade como um todo, considerando a economia aos cofres públicos com a prevenção dos graves problemas de saúde causados pelo tabagismo, que exigem tratamentos de alto custo, os gastos com a previdência para o pagamento de pensão por morte ou invalidez, a redução da produção industrial e empresarial pela perda de trabalhadores, enfim, é um custo de bem-estar social, em termos de dor, sofrimento e perda de produtividade. Neste contexto, o Enfermeiro do Trabalho tem papel fundamental no desenvolvimento de estratégias de educação e saúde nas organizações, para garantir aos trabalhadores acesso à prevenção e tratamento ao tabagismo. CONCLUSÃO: A pesquisa evidenciou grande escassez de publicações sobre a atuação do enfermeiro em ações de controle do tabagismo no ambiente de trabalho, portanto, pode-se destacar como imprescindível a realização de mais pesquisas e publicações sobre as experiências no combate a esse importante problema de saúde no ambiente laboral. 8

5 Descritores: Educação em Saúde; Enfermagem do Trabalho; Hábito de Fumar; Saúde do Trabalhador, Transtorno por Uso de Tabaco. ID: 64 PREVALÊNCIA E PERFIL DO TABAGISMO EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DE SÃO PAULO Silvia Maria Ribeiro Oyama Ângela Cunha Santos Meire Viana Lima Rocha O tabagismo é um dos principais problemas de saúde pública, seu consumo está relacionado com 30% das mortes por câncer. Supõe-se que os profissionais da área de saúde conhecem melhor os males e consequências do fumo para a saúde e esse fator deve impactar na prevalência de fumantes entre acadêmicos de enfermagem. O enfermeiro é um dos profissionais que podem auxiliar os pacientes a pararem de fumar, possuem valor fundamental em campanhas e intervenções de cessação do tabagismo, contudo faz-se necessário que o mesmo não tenha esse comportamento. Esses profissionais exercem um importante papel como veículo de conscientização, atuando como multiplicadores das ações de prevenção nos postos de trabalho. Este estudo teve a finalidade de descrever a incidência de tabagistas entre acadêmicos do curso de enfermagem e propor ações de cessação do tabagismo em uma Universidade Privada. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e longitudinal, realizada com 130 estudantes de uma Universidade privada na cidade de São Paulo no ano de 2012, após a aprovação do Comitê de Ética em pesquisa. Foi utilizado um questionário estruturado elaborado pelas próprias pesquisadoras e o Teste de Dependência à Nicotina de Fagerström, que é utilizado para estimar o grau de dependência à nicotina A pesquisa realizada mostrou que dentre os 130 estudantes de enfermagem, a prevalência de tabagistas foi de 50 (38%) indivíduos. É um número consideravelmente alto, já que os graduandos deveriam apoiar o mundo livre de tabaco, também é necessário considerar que esses indivíduos são estudantes de enfermagem que possuem conhecimento teórico diferenciado da população leiga sobre o tabagismo, os males do fumo e as estratégias disponíveis para cessação do mesmo, além de terem a oportunidade de cuidar de pacientes portadores de doenças causadas pelo tabagismo em campo de estágio. A incidência entre os 50 fumantes nos últimos três anos foi de 25 (50%), apontando que o índice de tabagistas tem crescido rapidamente nos últimos anos. Entre os fumantes, apenas 10 (20%) realizaram tentativas para cessar com o hábito, sem sucesso. Ao analisar o resultado do teste referente ao grau de dependência da nicotina, observa-se um predomínio de fumantes com dependência média 20 (40%), seguido de 12 (24%) com elevada dependência, 3 (6%) com a dependência muito elevada, 8 (16%) com baixa dependência e 7 (14%) com dependência muito baixa. Uma intervenção com esses acadêmicos poderia reduzir a prevalência de fumantes. Sugere-se realizar o levantamento da motivação desses fumantes para a cessação do tabagismo, para um melhor direcionamento das ações individuais que podem ser implementadas na Universidade. Sugere-se também a adoção de estratégias coletivas como realização de palestras educativas e seminários sobre o tema, maior ênfase nas aulas durante todo o curso de enfermagem, aumento das placas proibido fumar, incentivo de pesquisas sobre o assunto. 9

6 Descritores: Tabagismo; Incidência; acadêmicos de enfermagem; fatores associados. ID: 65 ERROS NA MEDICAÇÃO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DESSE EVENTO ADVERSO Paula Souza Moraes Sheila Katia Cozin Nosow Os erros de medicação constituem a principal categoria de erros presentes no sistema de atendimento à saúde no mundo, sendo responsáveis por gastos altíssimos (e evitáveis) e por muitas mortes de pacientes internados. Em contraponto, os pacientes tornaram-se ao longo do tempo clientes/consumidores das instituições hospitalares, obrigando as instituições a reverem suas práticas e a se atualizarem com acreditações, certificações e aperfeiçoamentos contínuos de seus profissionais, a fim de identificar as causas desses erros e evitar transtornos jurídicos. Este estudo teve como objetivo trazer à tona os erros mais frequentemente praticados por enfermeiros em relação à atividade de medicar os pacientes, discutindo o papel do enfermeiro na prevenção desses erros na administração de medicamentos, através de dados obtidos em levantamento bibliográfico. O enfermeiro pode ter total sucesso na prevenção do evento adverso evitável na execução da medicação quando investir na conscientização e educação dos profissionais de saúde envolvidos neste processo, através de ações como a preconização da checagem dos nove certos na administração das medicações e o dimensionamento de sua equipe de forma a evitar a sobrecarga de trabalho dos integrantes. Além disso, ainda há como opção para diminuir os riscos com erros na administração de medicamentos a utilização de um sistema de código de barras para o controle na administração de medicamentos, além da distribuição das medicações por dose unitária. Descritores: Erros de Medicação, Aperfeiçoamento, Meio Ambiente de Trabalho. 10

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