Ementas 8º Período

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1 s 8º Período CURSO: Engenharia de Aquicultura Período do curso: 8º Período Componente Curricular: Análise de Alimentos Beneficiados Amostragem e preparo de amostra para análise. Métodos para determinação de umidade, conteúdo mineral, teor de proteínas, carboidratos, lipídeos e fibras em matéria prima e produtos de pescado. Interpretação e confiabilidade dos resultados. Métodos físicos de análise (ph, densimetria, refratometria). Introdução à cromatografia e espectrofotometria e suas aplicações. ANDRADE, E. C. B. A. Análise de Alimentos Uma Visão Química da Nutrição. 2 ed. São Paulo: Varela, CECCHI, M. H. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2ª 102edição. Campinas: Unicamp, MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA, L. V.; KUSKOSKI, E. M. Introdução à Ciência de Alimentos. 2 ed. Florianópolis: UFSC, FORSYTHE, F.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, MAZZA, L. Atlas de diagnóstico em microbiologia. São Paulo: Atheneu, Complementar Complementar ARAÚJO, J. M. Química dos alimentos: Teoria e Prática. 5ª ed. Viçosa: UFV, FELTRE, R. Fundamentos da Química. Volume Único. 4 ed. São Paulo: Moderna, INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. 4ª ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, KLOBITZ, M. G. B. Matérias-Primas Alimentícias. Composição e Controle de Qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara (Koogan), Componente Curricular: Tilapicultura Carga horária (hora relógio): 60 horas Tilapicultura no Brasil. Qualidade da água na produção de tilápias. Sistemas de produção. Produção de til ápias em tanques-rede. Reprodução de tilápias. Reversão sexual. Planejamento. Alimentação de tilápias. Principais enfermidades que acometem os cultivos intensivos. KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial/ Fernando Kubitza. Jundiaí: F. Kubitza,

2 BORGHETTI, N. R. B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J. R. Aquicultura: uma visão geral. Curitiba. 128p KUBITZA, F. LOVSHIN; ONO; SAMPAIO. Planejamento da produção de peixes. 3 Edição. 1999; 77p. PAVANELLI, G.C. EIRAS, J.C.; TAKEMOTO, R.M. Doenças de peixes: profilaxia, diagnóstico e tratamento. 2ª ed. EDUEM p. Bibliografia complementar: ARANA, L. A. V. Fundamentos de Aqüicultura. Florianópolis: Editora da ONO, E. A; KUBITZA, F. Cultivo de peixes em tanques-rede. 3 Edição. 2003; 128p. KUBITZA, F.; ONO, E. A. Planejamento e avaliação econômica. 1 Edição 2004; 79p. CYRINO, J.E.P.; BUREAU, D.; KAPOOR, B.G. Feeding and digestive functions in fishes. Science publishers, V p WEBSTER, C.D.; LIM, C. Tilapia: Biology, Culture, And Nutrition, v. 1, 2006, 678p. Componente curricular: Mecanização para aquicultura Carga horária (hora relógio): 60 horas Características e classificação. Confecção de aparelhos. Comportamento dos organismos. Técnicas de despesca na aquicultura. Seletividade. Motores. Compressores e Sopradores. Bombas hidráulicas. Geradores. Mecanismo de transmissão e geração de energia. Aeradores OKONSKY, S. L. y MARTINI, L.W. Arte y Metodos de Pesca. Materiales didaticos para capacitacion tecnica, Editoral Hemisferio Sur, Buenos Aires, 1987, 339p. BEVERIDGE, M. Cage Aquaculture 2ª Edition Fishing News Books,1996, 346p. WALTERS, C. J.; MARTELL, S. J. D. Fisheries Ecology and Management. New Jersey: Princeton University Press J.E. HUGUENIN, J.E.; COLT, J. Design and Operating Guide for Aquaculture Seawater Systems. 2ª. Ed. Amsterdan: Ed. Elsevier, SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastre camaroneras. Mexico D.C. Unidad de Educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar p. : NELSON, Joseph S. Fishes of the world. 4ª ed. New York: J. Wiley, VALENTI, W. C. Aqüicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, LEVINTON, J.S. Marine biology: function, biodiversity and ecology. New York: Oxford University Press, JOLLY, C.M.; CLONTS, H.A. Economics of Aquaculture. Food Products Press, NEDELEC, C. e PRADO, J. Definicion e classificacion de las diversas categorias de artes de pesca. FAO DOC. Tec, 222:1, p. Componente Curricular: Inspeção do Pescado 103

3 Principais enfermidades observadas nas carnes do pescado e seus destinos. Inspeção ante-mortem. Inspeção post-mortem. Controle microbiológico de qualidade de pescado e derivados, sob o ponto de vista da inspeção higiênico sanitária e tecnológica de matérias primas e produtos finais. Controle microbiológico de qualidade de interesse da inspeção e da indústria de pescado e derivados. Legislação inspeção produtos origem animal. BRASIL. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria 451 de 19 de Setembro de Princípios Gerais para o Estabelecimento de Critérios e Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília. P , 22 de Setembro de BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamentação da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. 364p., SHARF, J. M. Exame Microbiológico de Alimentos. São Paulo, Polígono, 1972, 257p. GIL, J. INFANTE, Manual de Inspeção Sanitária de carnes, volume I e II, 1.139p., MELO FRANCO. B.G. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Ed Atheneu, PELCZAR, M. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. I. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, BRASIL. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Leis, Decretos, etc. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Aprovado pelo Decreto de 29/03/52, alterado pelo Decreto de 25/06/62. Brasília, Ministério da Agricultura, 1980, 166p. Ministério da Agricultura, do Abastecimento da Reforma Agrária. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Departamento Nacional de Defesa Animal. Coordenação Geral de Laboratório Animal. Métodos de Análise Microbiológica para Alimentos, 1991 / revisão. FORREST, J., ABERLE, E., et al., Fundamentos de ciencia de la carne. Ed. Acribia, 364p., PRATA, L.FRANCISCO, Manual de inspeção veterinária de alimentos. [apostila UNESP-Jaboticabal], WILSON, A. Inspección práctica de la carne. 203p., Componente Curricular: Sustentabilidade e Meio Ambiente A evolução da consciência ambiental. Novos padrões ambientais. Valoração ambiental e instrumentos econômicos para a gestão ambiental. Sistema de gestão ambiental. Concepção sistêmica da realidade evolução da agropecuária e desenvolvimento econômico e interdisciplinaridade sistemas de produção diversificados e integrados à 104

4 indicadores de sustentabilidade. O desenvolvimento sustentável: concepções e conceitos. As dimensões e os desafios do desenvolvimento sustentável. Adequação dos sistemas produtivos à legislação atual inserindo a produção aos padrões de sustentabilidade. BUARQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, CAMARGO, A.L.B.C. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, EM, Amartya. Desenvolvimento como liberdade São Paulo: Companhia das Letras, SACHS, I. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de janeiro, Garamond, MALUF, R. S. A política de abastecimento, a soberania e a segurança alimentar e nutricional In: COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Agricultura e abastecimento alimentar: políticas públicas e mercado agrícola Brasília: Conab, 2009p PUTNAM, R.D.; LEONARDI, R.T; NANETTI, R.Y. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: FGV, SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. São Paulo: Atlas, BRAUN, Ricardo. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, Componente Curricular: Extensão Rural e Aquícola Introdução ao estudo da extensão rural e aquícola. Histórico da extensão. Políticas públicas para a extensão rural e aquícola. Técnicas de assistência técnica e extensão aquícola e pesquisa. Métodos de assistência técnica e extensão aquícola e pesquisa. Ferramentas de assistência elementos, metodologias, técnicas e ferramentas aplicativas para atingir adoção de conhecimento. BIASI, Carlos A.F. Planejamento da ação pedagógica. Curitiba, p FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. São Paulo: Paz e Terra, p; FRIEDDRICH, Odilo Antônio. Comunicação Rural: Proposição crítica de uma concepção. 2a edição. Brasília, Embrater, p RIBEIRO, J. P. Oportunidades para um extensionista rural, Brasília: EMBRATER, RUAS, Elma Dias ET AL. Metodologia Participativa de Extensão Rural para o 105

5 Desenvolvimento Sustentável MEXPAR. Belo Horizonte, março p TAGORE, M. P. B. Metodologias de ATER e pesquisa com enfoque participativo. Emater Pará. Belém: Alves Gráfica e Editora, : BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário-MDA. Secretária de Agricultura Familiar-SAF. Grupo de Trabalho Ater. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural: versão final, P.22; FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 8. Ed. Trad. Rosisca Darcy de Oliveira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São Paulo: Paz e Terra, p; RIBEIRO, J. P. Executivos no serviço de extensão rural, Brasília: EMBRAPA, SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENA EMPRESAS NO PR. Associativismo: Alternativa para a pequena Empresa, Curitiba: Curso: Engenharia em Aquicultura Período letivo: 8º período Componente curricular: Introdução ao trabalho de conclusão de curso Carga horária (hora relógio): 45 horas Pré-requisitos: EMENTA: Escolha de um tema, de uma justificativa e dos objetivos de uma pesquisa (prática ou teórica). Revisão bibliográfica para a fundamentação teórica. Escolha da metodologia. Elaboração orientada de um projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na área relacionada à ênfase do curso escolhida pelo aluno. Bibliografia básica CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: projeto qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia: Um guia para a iniciação Cientifica. 2ª ed. Makron Books, São Paulo, p. CERVO, A.L. BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 4ª ed. Makron Books, São Paulo, p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas, Referencias, Ed. UTFPR, Curitiba, 2007, 120p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. São Paulo: Cortez, ESTRELA, C. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Porto Alegre: Artmed, ANDRADE, M.M. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 5ª Ed. Atlas, São Paulo, 2001, 174. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas, Periódicos e artigos de periódicos, Ed. UTFPR, Curitiba, 2007, 78p. Componente Curricular: Larvicultura de peixes 106

6 Carga horária (hora relógio): 45 horas Pré-requisitos: Histórico e importância da produção de larvas e alevinos de peixes. Desenvolvimento embrionário. Cuidados no período larval. Alimentação natural e artificial. Controle da predação e dos predadores. Instalações para larvicultura. Transportes de larvas, alevinos e juvenis. BROMAGE, N.R.; ROBERTS, R.J. Broodstock management and egg and larval quality. Cambridge: Blackwell Science Ltd, University Press, BONE, Q.; MARSHAL, N.B. Biology of fishes. New York, Chapman & Hall, GERKING, S.D. The biological basis of fresh-water fish production. New York, John Willey & Sons. Inc., LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Lavras: Imp. Gráfica Univ. UFLA/FAEPE, ZANIBONI FILHO, E. Larvicultura de peixes de água doce. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG. V.21, n.203, GERKING, S.D. Feeding ecology of fish. San Diego: Academic Press, WOYNAROVICH, E. & HORVATH, L. A Propagação Artificial de Peixes de Águas Tropicais: Manual de Extensão. Brasília, FAO/CODEVASF/CNPq, ZANIBONI FILHO, E.; NUÑER, A.P.O. Fisiologia da reprodução e propagação artificial dos peixes. In: Cyrino, J.E.P.; Urbinati, E.C.; Fracalossi, D.M.; Castagnolli, N. (Org.). Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo, SP, ZANIBONI FILHO, E. Piscicultura das espécies nativas de água doce. In: Poli, C.R.; Poli, A.T.B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (Org.). Aquicultura: Experiências brasileiras. Florianópolis, BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L.C. Espécies nativas para a piscicultura no Brasil. Santa Maria, RS. Ed. UFSM,

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