Boas práticas agrícolas. BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boas práticas agrícolas. BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura"

Transcrição

1 Boas práticas agrícolas BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura

2 BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura Boas Práticas de Manejo (BPM) são recomendadas para reduzir eventuais impactos ambientais negativos que possam ser causados pelos sistemas de produção de peixes, camarões e outros organismos aquáticos. Os principais trabalhos relacionados às BPM para a produção de peixes e camarões marinhos tem sido liderados pelo Prof. Dr. Claude E. Boyd e seus colegas associados à School of Fisheries, Aquaculture, and Aquatic Sciences, Auburn University, Auburn, AL, USA, e com a participação direta da Associação dos Produtores de Catfish do Alabama (ACPA Alabama Catfish Producers Association) e da Aliança Global da Aquicultura (GAA Global Aquaculture Alliance). A primeira versão de um conjunto de BPM para a produção em escala comercial de peixes e intitulada Best Management Practices for Channel Catfish Farming in Alabama Special Report No. 1, foi publicada em março de São 15 categorias diferentes de BPM que foram identificadas, selecionadas e propostas para permitir aos produtores melhorar o desempenho ambiental e a competitividade econômica da produção de catfish nos EUA. Desde 2003 essas BPM têm sido utilizadas como meio de monitorar e gerenciar a produção de peixes nos EUA, como também, foram adaptadas para outras espécies produzidas em outros países. A adoção de BPM tem sido, então, amplamente preferida em detrimento de regulamentações ambientais restritivas, as quais, em geral, são baseadas nas concentrações das variáveis de qualidade de água e dos efluentes dos viveiros de produção aquícola. Simultaneamente a essas ações um grande esforço, em escala global, tem sido dedicado ao desenvolvimento de um Eco-Label para programas de certificação da aquicultura. Esses programas baseiam-se em padrões para os quais cada um dos participantes deve demonstrar observância, sendo que a maneira mais prática e usual de alcançar esses padrões é por meio da adoção de BPM. Em grande medida as BPM têm como finalidade indicar maneiras simples e eficazes para melhorar o manejo dos viveiros de produção, de modo a assegurar uma produtividade eficiente e, ao mesmo tempo, prevenir impactos ambientais negativos resultantes da descarga de efluentes que contenham concentrações elevadas de matéria orgânica, sólidos totais suspensos e, possivelmente, outros poluentes. Boa prática aplicável às Áreas de Preservação Permanente ao longo de cursos d água e no entorno de lagos e lagoas, em propriedades com até 15 módulos fiscais (Art. 4, 6 ); em Áreas de Uso Restrito e de Uso Alternativo do Solo.

3 Figura 1. Detalhe da cobertura vegetal e proteção com rochas da lateral do tubo de descarga e do canal de drenagem de um viveiro de produção de peixes para reduzir a erosão causada pela descarga de efluentes. Foto: Julio F. Queiroz. As BPM que devem ser adotadas para assegurar o manejo adequado dos viveiros devem incluir o uso correto de fertilizantes, rações, materiais para calagem e terapêuticos e, ainda, medidas de emergência em resposta a baixas concentrações de oxigênio dissolvido que causam grandes mortalidades. O descarte de peixes e camarões mortos se destaca como uma das questões sanitárias de maior relevância e deve ser tratada com a devida importância. Toda a propriedade onde é feita a produção de organismos aquáticos deve ser mantida em ordem, segura e de forma ambientalmente responsável, incluindo questões fundamentais, como boa conservação da bacia hidrográfica, projeto da infraestrutura de produção e manutenção, uso de locais para armazenamento de insumos, garagens para guardar equipamentos, tanques de armazenamento de combustível e instalações para eliminação de resíduos.

4 Figura 2. Silos e veiculo para distribuição automática de ração nos viveiros de produção de peixes. Foto: Julio F. Queiroz. É fundamental tomar todas as precauções para a eliminação de produtos químicos, incluindo o uso de produtos derivados de petróleo, de forma responsável. A segurança dos trabalhadores e medidas para uma resposta rápida a acidentes e outras emergências médicas é fundamental. Além disso, devem ser feitos esforços para evitar conflitos com os vizinhos usuários das áreas adjacentes sobre a utilização dos recursos naturais e outras questões.

5 A recomendação das BPM contidas nos trabalhos abaixo relacionados procura atender essas questões e deve considerar previamente, se possível, análises físico químicas da água e dos sedimentos do fundo e também das observações que vierem a ser coletadas in situ nas fazendas de produção de peixes, camarões e outros organismos aquáticos. O objetivo é identificar os principais problemas que estão afetando a produção e, assim, identificar a melhor estratégia para solução dessas questões. Uma vez que a ação corretiva é determinada, as BPM apropriadas poderão ser selecionadas para as suas respectivas implementações. Adicionalmente, vale destacar que muitas BPM propostas nos trabalhos abaixo relacionados são resultantes de vários projetos de pesquisa conduzidos pela Embrapa Meio Ambiente em parceria com outras Unidades Descentralizadas da Embrapa no âmbito do Projeto AQUABRASIL, assim como, com outras instituições de fomento, ensino e pesquisa, tais como: FINEP, CNPq, APTA Polo Regional do Leste Paulista. Destaca-se, ainda, que a base desses trabalhos foi um amplo estudo realizado nos EUA com apoio do USAID/EPA, e em outros países sob a supervisão do Prof. Dr. Claude E. Boyd da Auburn University, AL, EUA. O objetivo desses trabalhos sempre foi avaliar a sustentabilidade da produção de peixes e camarões de modo a identificar e propor um conjunto de BPM para assegurar a competitividade e sustentabilidade da aquicultura. Figura 3. Detalhe da cobertura vegetal dos taludes de um viveiro de produção de peixes e instalação correta de um aerador. Foto: Julio F. Queiroz.

6 Bibliografia: QUEIROZ, J. F.; BOEIRA, R. C. Boas práticas de manejo (BPMs) para reduzir o acúmulo de amônia em viveiros de aquicultura. Jaguariúna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2007 (Comunicado Técnico Embrapa No.44/2007). URL QUEIROZ, J. F.; BOEIRA, R. C. Calagem e controle da acidez de viveiros de aquicultura. Jaguariúna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2006 (Circular Técnica No.14/2006). URL QUEIROZ, J. F.; BOEIRA, R. C.; SILVEIRA, M. P. Coleta e preparação de amostras de sedimentos de viveiros de aquicultura. Jaguariúna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2004 (Comunicado Técnico No.17/2004). URL QUEIROZ, J. F.; BOEIRA, R. C. Determinação do percentual de troca de água em função do acúmulo de amônia (NH 3 ) nos viveiros de piscicultura. Jaguariúna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2008 (Comunicado Técnico da Série Embrapa No. 47/2008). URL QUEIROZ, J. F.; BOEIRA, R. C. Recomendações práticas para manejo dos sedimentos do fundo dos viveiros de aquicultura. Jaguariúna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2006 (Comunicado Técnico No.37/2006). URL QUEIROZ, J. F.; SILVEIRA, M. P. Recomendações práticas para melhorar a qualidade da água e dos efluentes dos viveiros de aquicultura. Jaguariúna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 2006 (Circular Técnica No.12/2006). URL

7 Outras publicações: BOYD, C. E.; QUEIROZ, J. F.; WHITIS, G. N.; HULCHER, R.; OAKES, P.; CARLISLE, J.; ODOM, D.; NELSON, M. M.; HEMSTREET, w. g. Best management practices for channel catfish farming in alabama. Alabama Catfish Producers Alabama Department Of Environmental Management Auburn University USDA Natural Resources Conservation Service, Alabama - USA, v. 1, n.1, p. 1-38, BOYD, C. E.; QUEIROZ, J. F. de Manejo das condições do sedimento do fundo e da qualidade da água e dos efluentes de viveiros. In: CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLI, N. [Ed.]. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo: TecArt, p Elisabeth Criscuolo Urbinati; Débora Machado Fracalossi; Newton Castagnolli. (Org.). Tópicos especiais em piscicultura tropical intensiva. 1 ed. Jaboticabal, SP: Associação Brasileira de Aquicultura e Biologia - AQUABIO, 2004, v. 1, p FRASCÁ-SCORVO, C. M. D.; QUEIROZ, J. F.; LOSEKANN, M. E. Boas práticas de manejo (BPM) aplicadas à qualidade da água da aquicultura em viveiros e tanques-rede instalados em reservatórios.in: AYROZA, L. M. S. (Coord.). Piscicultura. (Manual Técnico, 79). Campinas: CATI, 2011, p , ISSN: X ROTTA, M. A.; QUEIROZ, J. F.; SANTOS, R. A. C. P.; NASCIMENTO, F. L. Piscicultura: sistemas de cultivo e manejo. In: Débora Karla Silvestre Marques; André Steffens Moraes. (Org.). Pesca e piscicultura no Pantanal: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 1 ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010, v., p ROTTA, M. A.; QUEIROZ, J. F.; SANTOS, R. A. C. P. Piscicultura: tanques-rede. In: Débora Karla Silvestre Marques; André Steffens Moraes. (Org.). Pesca e piscicultura no Pantanal: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010, v., p Autor: Júlio Ferraz de Queiroz - Embrapa Meio Ambiente

Boas Práticas de Manejo (BPM) para a Aquicultura em Viveiros Escavados e em Reservatórios

Boas Práticas de Manejo (BPM) para a Aquicultura em Viveiros Escavados e em Reservatórios ISSN 1516-4683 25 Boas Práticas de Manejo (BPM) para a Aquicultura em Viveiros Escavados e em Reservatórios Introdução A adoção de Boas Práticas de Manejo (BPM) é considerada uma das estratégias mais eficientes

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta

Leia mais

MANEJO E GESTÃO AMBIENTAL DA AQUICULTURA: BASES TECNOLÓGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AQUICULTURA NO BRASIL

MANEJO E GESTÃO AMBIENTAL DA AQUICULTURA: BASES TECNOLÓGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AQUICULTURA NO BRASIL MANEJO E GESTÃO AMBIENTAL DA AQUICULTURA: BASES TECNOLÓGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AQUICULTURA NO BRASIL Resende, E. K. 1 ; Queiroz, J. F. de 2 ; Frighetto, R. T. S. 2 ; Losekann, M. E.

Leia mais

Comunicado. Oceanólogo, Doutor em Ciências Agrárias, Pesquisador, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP,

Comunicado. Oceanólogo, Doutor em Ciências Agrárias, Pesquisador, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP, Comunicado Técnico Dezembro, 54 ISSN 1516-8638 Jaguariúna, SP 2016 Boas práticas de manejo para manter concentrações adequadas de oxigênio dissolvido em viveiros de piscicultura Julio Ferraz de Queiroz

Leia mais

Aqüicultura e Meio Ambiente Qualidade de Água e Boas Práticas de Manejo (BPMs)

Aqüicultura e Meio Ambiente Qualidade de Água e Boas Práticas de Manejo (BPMs) 74 Aqüicultura e Meio Ambiente Qualidade de Água e Boas Práticas de Manejo (BPMs) Julio Ferraz de Queiroz 1 Rosa Toyoko Shiraishi Frighetto 2 Introdução A aqüicultura pode ser definida como uma atividade

Leia mais

Avaliação zootécnica e ambiental da piscicultura

Avaliação zootécnica e ambiental da piscicultura Avaliação zootécnica e ambiental da piscicultura Marcos Eliseu Losekann 1*, Júlio Ferraz de Queiroz 1 1 Pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Laboratório de Ecossistemas Aquáticos, Bairro Tanquinho Velho,

Leia mais

IOCONGRE~BRASILEIRO. DE PRODU AO DE PEIXES. '". NATIVOS ~ AGUA DOCE.,. ENCONTRO DE PlSCICUI.TORES...,.-..' DliMATO GROSSO DO SUL

IOCONGRE~BRASILEIRO. DE PRODU AO DE PEIXES. '. NATIVOS ~ AGUA DOCE.,. ENCONTRO DE PlSCICUI.TORES...,.-..' DliMATO GROSSO DO SUL li IOCONGRE~BRASILEIRO DE PRODU AO DE PEIXES. '". NATIVOS ~ AGUA DOCE.,. ENCONTRO DE PlSCICUI.TORES...,.-..' DliMATO GROSSO DO SUL PISCICULTURA E MEIO AMBIENTE: BOAS PRÁTICAS DE MANEJO (BPMs) Júlio Ferraz

Leia mais

Boas Práticas de Manejo para Piscicultura em Tanques-Rede

Boas Práticas de Manejo para Piscicultura em Tanques-Rede ISSN 1516-4683 Boas Práticas de Manejo para Piscicultura em Tanques-Rede 26 Foto: João Manoel Cordeiro Lopes Jaguariúna, SP Dezembro, 2016 Autores Julio Ferraz de Queiroz Oceanólogo, Doutor em Ciências

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Criador de Peixes em Viveiros Escavados. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Criador de Peixes em Viveiros Escavados. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO CARLOS Aprovação do curso e Autorização da oferta

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pantanal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde Débora Karla Silvestre Marques André Steffens Moraes

Leia mais

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE ECONÔMICA ENTRE O CUSTO DE PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO E CONVENCIONAL

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE ECONÔMICA ENTRE O CUSTO DE PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO E CONVENCIONAL ESTUDO DE CASO: ANÁLISE ECONÔMICA ENTRE O CUSTO DE PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO E CONVENCIONAL Alceu Donadelli Econ., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA donadelli@apta.sp.gov.br Cristiaini Kano Eng.

Leia mais

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima

Leia mais

Colégio Agrícola Vidal de Negreiros/CCHSA/UFPB Bolsista PROBEX

Colégio Agrícola Vidal de Negreiros/CCHSA/UFPB Bolsista PROBEX DIFUSÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO (BPP) RELACIONADAS A QUALIDADE DA ÁGUA E ALIMENTAÇÃO DOS PEIXES EM EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS FAMILIARES NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS, ESTADO DA PARAÍBA AMANCIO, Alda

Leia mais

Boletim de Pesquisa 41 e Desenvolvimento ISSN Dezembro, 2006

Boletim de Pesquisa 41 e Desenvolvimento ISSN Dezembro, 2006 Boletim de Pesquisa 41 e Desenvolvimento ISSN 1516-4675 Dezembro, 2006 Indicadores para Avaliação Ambiental em Pesque-Pagues nas Dimensões Ecologia da Paisagem e ISSN 1516-4675 Dezembro, 2006 Empresa Brasileira

Leia mais

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Principais f atores determinantes Planejamento: ações e etapas de implantação do empreendimento. Avaliação e seleção das

Leia mais

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias 423 Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Electrical conductivity and ph range

Leia mais

Qualidade da Água para a Aquicultura

Qualidade da Água para a Aquicultura Qualidade da Água para a Aquicultura Perila Maciel Rebouças Mestranda em Engenharia Agrícola UFC Engenharia de Sistemas Agrícolas - Ambiência Agrícola (Piscicultura) 11/01/2013 Definições Aqui = água e

Leia mais

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO Rodrigo de Almeida Silva (1) ; Rita Maria de Souza (2) ; Érica Nacif Rufino Vieira (3) ; (1) Graduando do curso de Gestão Ambiental,

Leia mais

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Sistemas de Produção de peixe Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Extensivo Produção: Até 2000 kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Sem uso de fertilizante

Leia mais

Produção em tanques-rede em Represa Rural. Célia M. D. Frascá-Scorvo João D. Scorvo Filho APTA REGIONAL-Pólo Leste Paulista

Produção em tanques-rede em Represa Rural. Célia M. D. Frascá-Scorvo João D. Scorvo Filho APTA REGIONAL-Pólo Leste Paulista Produção em tanques-rede em Represa Rural Célia M. D. Frascá-Scorvo João D. Scorvo Filho APTA REGIONAL-Pólo Leste Paulista VANTAGENS Menor custo de implantação Ocupação de áreas já existentes na propriedade

Leia mais

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Disponibilidade de água doce na maior parte do Nordeste está limitada aos grandes açudes / reservatórios.

Leia mais

Ministério da Ministério da Agricultura, Pesca e Aquicultura Pecuária e Abastecimento Aracajú, SE, 24 e 25 de Setembro de 2009 jqueiroz@cnpma.embrapa.br Futuro da Aquicultura (Rotta, 2009)? 1. A industria

Leia mais

INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul TITULO: Manejo de tanques de piscicultura AUTOR: Ulisses Simon da Silveira alephsimon@hotmail.com INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul ÁREA TEMÁTICA: Tecnologia OBJETIVOS: Instruir

Leia mais

ASSESORAMENTO TÉCNICO: PARAMÊTROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM SISTEMA DE PROUÇÃO DE TILÁPIA Apresentação: Pôster

ASSESORAMENTO TÉCNICO: PARAMÊTROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM SISTEMA DE PROUÇÃO DE TILÁPIA Apresentação: Pôster ASSESORAMENTO TÉCNICO: PARAMÊTROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM SISTEMA DE PROUÇÃO DE TILÁPIA Apresentação: Pôster Janiele Ferreira da Silva 1 ;Luis Carlos Sinésio da Silva 2 ; Vagner Sousa da Costa 3 ;Izabela

Leia mais

Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais. Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT

Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais. Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT Aquaponia Aquicultura X Hidroponia MATERIAL TÉCNICO DE DIVULGAÇÃO Dia de Campo na TV 15/11/2015

Leia mais

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2) ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;

Leia mais

01 40h. 2. Reprodução de peixes: ciclo reprodutivo e indução hormonal; 4. Espécies cultiváveis e sua utilização na piscicultura;

01 40h. 2. Reprodução de peixes: ciclo reprodutivo e indução hormonal; 4. Espécies cultiváveis e sua utilização na piscicultura; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO MATÉRIA(S) VAGA(S) REGIME DE TRABALHO PERFIL

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda do Cruzeiro Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada Chico

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto

Leia mais

Institui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de aquicultura.

Institui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de aquicultura. Instrução Normativa IDAF nº 13 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Espírito Santo Publicado no DOE em 29 out 2014 Institui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de aquicultura.

Leia mais

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Clélio Fonseca Eng. de Pesca Consultor Técnico MCR Aquacultura FENACAM 2016 FORTALEZA CE www.mcraquaultura.com.br Fontes de

Leia mais

PRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO

PRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO PRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO Cleide Schmidt Romeiro Mainardes Pinto PqC do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA cleideshmidt@apta.sp.gov.br

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA 116 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas  UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais

Leia mais

Gestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte. Regiões Fisiográficas do Estado

Gestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte. Regiões Fisiográficas do Estado Gestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte Jot Smyth Departamento de Ciências do Solo Universidade Estadual de Carolina do Norte Regiões Fisiográficas do Estado Bacias

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Institutional Links Inovação Social Desenvolvimento Rural e Biodiversidade

Institutional Links Inovação Social Desenvolvimento Rural e Biodiversidade Institutional Links Inovação Social e 3 de abril a 13 de junho de 2017 O British Council com a utilização de recursos do Newton Fund no Brasil e as seguintes Fundações de Amparo à Pesquisa: Distrito Federal

Leia mais

No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins

No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins Edição 2 2014 No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins O segundo Painel do Projeto Campo Futuro de Aquicultura,

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA Profª. Drª. Mônica Ferreira do Amaral Porto 2010 Fontes

Leia mais

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. Márcio Caparroz Diretor Técnico da AB TILÁPIA

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. Márcio Caparroz Diretor Técnico da AB TILÁPIA A Competitividade da Aquicultura Brasileira. Márcio Caparroz Diretor Técnico da AB TILÁPIA 1 I. Como atender a demanda mundial por proteína? I. Como atender a demanda mundial por proteína?.... 2 II. Aquicultura

Leia mais

Programa Produção de Peixes em Nossas Águas

Programa Produção de Peixes em Nossas Águas ITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAÇÃO Programa Produção de Peixes em Nossas Águas Gestor: Pedro Tonelli Itaipu Binacional Missão: Aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do Rio Paraná. Nova

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG 1 ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG CONVÊNIO 8713 FUNDEP-UFMG Parques Aquícolas SECTES-MG Nº 025/2005 PROCESSO:

Leia mais

Rainforest Alliance Requisitos de ph da água adaptados para Brasil. Julho, 2017 Versão 1

Rainforest Alliance Requisitos de ph da água adaptados para Brasil. Julho, 2017 Versão 1 Rainforest Alliance Requisitos de ph da água adaptados para Brasil Julho, 2017 Versão 1 D.R. 2017 Red de Agricultura Sostenible, A.C. Este documento é fornecido pela Rede de Agricultura Sustentável, A.C.

Leia mais

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:

Leia mais

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho jdscorvo@sp.gov.br A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada

Leia mais

Ambiente e biorremediação de efluentes da aquicultura

Ambiente e biorremediação de efluentes da aquicultura meio ambiente Wetlands Ambiente e biorremediação de efluentes da aquicultura Antonio Fernando Monteiro Camargo e Matheus Nicolino Peixoto Henares* Matheus N. P. Henares Tanque com aguapé (Eichhornia crassipes);

Leia mais

Avaliação de Diferentes Métodos de Calagem para Correção da Acidez dos Sedimentos do Fundo de Viveiros de Aqüicultura

Avaliação de Diferentes Métodos de Calagem para Correção da Acidez dos Sedimentos do Fundo de Viveiros de Aqüicultura ISSN 1516-4683 Avaliação de Diferentes Métodos de Calagem para Correção da Acidez dos Sedimentos do Fundo de Viveiros de Aqüicultura 15 Introdução Vários estudos têm fornecido respostas positivas com relação

Leia mais

MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)

MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Seropédica, 3 de dezembro de 2014 MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)

Leia mais

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA).

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL ( ) ESPECIALIZAÇÃO ( x ) MESTRADO

Leia mais

Certificação e selos de qualidade asseguram requisitos na produção

Certificação e selos de qualidade asseguram requisitos na produção Confiabilidade Certificação e selos de qualidade asseguram requisitos na produção Fernanda Garcia Sampaio e Mirella de Souza Nogueira Costa* Rodrigo Estevam Munhoz de Almeida Tanques rede de engorda de

Leia mais

Aquicultura Integrada Multi-Trófica Estação de Pesquisa e Ensino

Aquicultura Integrada Multi-Trófica Estação de Pesquisa e Ensino Aquicultura Integrada Multi-Trófica Estação de Pesquisa e Ensino Instituto Oceanográfico Universidade de Sâo Paulo Novembro de 2012 0 Sumário 1 Introdução... 2 2 Aquicultura Integrada Multi-Trófica...

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda da Nossa Senhora da Guia. Resumo Público 31/07/ /06/ /06/ /06/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda da Nossa Senhora da Guia. Resumo Público 31/07/ /06/ /06/ /06/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda da Nossa Senhora da Guia Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

PALESTRA CALIDAD DE AGUA

PALESTRA CALIDAD DE AGUA PALESTRA CALIDAD DE AGUA Paulo Sérgio Ceccarelli - CEPTA 10-11 de julio del 2015- Santa Cruz, Bolivia Fatores físico-químicos QUALIDADE DE AGUA DADOS HIDROLÓGICOS -TEMPERATURA -OXIGÊNIO DISSOVILDO -PH

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Grupo Natural Estate Coffee. Resumo Público.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Grupo Natural Estate Coffee. Resumo Público. Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Grupo Natural Estate Coffee Produto(s) do grupo: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação

Leia mais

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Engenharias e Ciências Exatas Curso de Engenharia de Pesca Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Avaliação dos Recursos Pesqueiros e Impacto Ambiental

Leia mais

Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP

Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP Edição 26 2016 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP No dia 27 de julho de 2016, no Sindicato Rural de Mococa, no nordeste do estado

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SOLÍDOS CLASSE I: EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA REGIÃO METROPOLINA DO RECIFE/PE Raphael Holder Marcos da Silva, Valdemir Francisco Barbosa RECITEC, raphaelholder@gmail.com.

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO. Julio Cesar Fiamoncini Prof. Wilson Pedro Carli, Orientador

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO. Julio Cesar Fiamoncini Prof. Wilson Pedro Carli, Orientador UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO SISTEMA PARA AUXÍLIO GERENCIAL DE PRODUÇÃO AQUICULTURAL APLICADO À PISCICULTURA Julio Cesar Fiamoncini Prof. Wilson Pedro

Leia mais

Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade. 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta)

Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade. 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta) Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta) Mostra dos TGs Anfiteatro. Mini curso: A ecotoxicologia como ferramenta no biomonitoramento

Leia mais

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos

Leia mais

Dá a um homem um peixe e alimentá-lo-ás por um dia. Ensina-o a cultivá-los e alimentá-lo-ás para toda a vida. (provérbio chinês)

Dá a um homem um peixe e alimentá-lo-ás por um dia. Ensina-o a cultivá-los e alimentá-lo-ás para toda a vida. (provérbio chinês) Aquacultura Biologia Marinha 07-0808 SÓ MAIS 50 ANOS COM PEIXES NO MAR SÓ MAIS 50 ANOS COM PEIXES NO MAR Pesquisadores norte-americanos e canadenses analisaram dados colhidos desde 1950 e concluíram: a

Leia mais

Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva

Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva Agricultura Importante fonte de emprego A Agricultura emprega metade da população

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário

Leia mais

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL

ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL 10982 ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL Aguiar, C. R. Mitsuko, T. T.; Carvalho, D. J.; Costa, M. E. L.; Koide, S. Universidade de Brasília (UnB) OBJETIVO

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental

Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental 10 SIGA 25 de agosto de 2013 PANGeA O grupo iniciou suas atividades em 2005. Constituído por alunos da ESALQ Projetos internos

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB SANTOS, Adriano Prazeres dos ¹ RODRIGUES, Marcelo Luis² Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Zootecnia/ PROBEX RESUMO Esta

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA

Leia mais

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros

Leia mais

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira São Paulo - SP 06 Abril 2010 1 PROGRAMA SOJA PLUS Conteúdo Importância da Soja Brasileira Justificativa para o Lançamento Metodologia

Leia mais

SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG)

SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG) SANDRA BELTRAN-PEDREROS JONES GODINHO (ORG) ANAIS I CONGRESSO AMAZÔNICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Inovação e Produtividade para a Sustentabilidade MANAUS, AMAZONAS FACULDADE LA SALLE MANAUS 4 A 6 DE JULHO

Leia mais

Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução...

Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução... Sumário Apresentação dos Autores......................................... Introdução..................................................... VII XI Capítulo 1 Gestão de Recursos Hídricos.........................

Leia mais

Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM. ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms.

Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM. ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms. Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht As Empresas e a Contaminação A preocupação com a qualidade de vida faz

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Santa Julia. Resumo Público 20/07/ /07/ /06/ /06/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Santa Julia. Resumo Público 20/07/ /07/ /06/ /06/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Santa Julia Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola "Estrada

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Atividades Rurais Ltda. Resumo Público 29/06/ /06/ /05/ /05/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Atividades Rurais Ltda. Resumo Público 29/06/ /06/ /05/ /05/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Daterra Atividades Rurais Ltda Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola

Leia mais

G_PublicSummary. Produto(s) do grupo: Uvas

G_PublicSummary. Produto(s) do grupo: Uvas Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Agropecuária Labrunier Ltda (Fazendas Labrunier) Produto(s) do grupo: Uvas Imaflora Instituto de Manejo

Leia mais

Eixo Temático ET Recursos Hídricos

Eixo Temático ET Recursos Hídricos 396 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 Eixo Temático ET-08-004 - Recursos Hídricos IMPACTOS DAS ATIVIDADES DE CARCINICULTURA E PISCICULTURA EM

Leia mais

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Carlos Alberto da Silva Pesquisador Aqüicultura: Tema estratégico no CPATC Reunião de Planejamento da Pesquisa (2006=>2007) Inclusão de um nova área:

Leia mais

Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008)

Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Área Temática Item Nível 1. Capacitação 1.1 Processos

Leia mais

Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017

Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017 Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017 Oscar de Moraes Cordeiro Netto cordeiro@unb.br Um mundo sem água? Infinidade de usos e funções

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Daterra Franca - Fazenda São João Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

As inovações tecnológicas e seus benefícios para a aquicultura. Wagner Camis

As inovações tecnológicas e seus benefícios para a aquicultura. Wagner Camis As inovações tecnológicas e seus benefícios para a aquicultura Wagner Camis Tecnologia? Fontes: http://marinhocorreajr.blogspot.com.br/2016/07/, http://br.melinterest.com/articulo/mlb717423481-aerador-chafariz-p-piscicultura-20-cv-trifasico/,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre

Leia mais

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011 A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011 Tito Livio Capobianco Jr. Presidente AB TILÁPIA Vice-Presidente SIPESP Sócio e Diretor Comercial GeneSeas Aquacultura 1 I. Panorama

Leia mais

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ

Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade

Leia mais

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/2.ª Fase Critérios de Classificação 8 Páginas 2015 Prova

Leia mais

O CUSTO DA PRODUÇÃO DE TILÁPIA NO ESTADO DE SÃO PAULO

O CUSTO DA PRODUÇÃO DE TILÁPIA NO ESTADO DE SÃO PAULO O CUSTO DA PRODUÇÃO DE TILÁPIA NO ESTADO DE SÃO PAULO João D. Scorvo Filho Zootec., Dr, PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA scorvo@apta.sp.gov.br Célia M.D. Frascá Scorvo Zootec., MsC, PqC do Polo

Leia mais

PARTE I - IDENTIFICAÇÃO

PARTE I - IDENTIFICAÇÃO Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO ÁGUAS / / RESIDUAIS

PLANO DE GERENCIAMENTO ÁGUAS / / RESIDUAIS Objetivo Responsável pela elaboração Campo de aplicação Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/7 Identificação Descrever o plano de manejo de águas residuais, compreendendo as ações referentes à minimização

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA N 002/08 - IBAMA /SEMA/IAP

RESOLUÇÃO CONJUNTA N 002/08 - IBAMA /SEMA/IAP RESOLUÇÃO CONJUNTA N 002/08 - IBAMA /SEMA/IAP Estabelece normas e procedimentos para regularização ambiental de TANQUES, VIVEIROS, AÇUDES, PEQUENOS RESERVATÓRIOS E LAGOAS DESTINADOS PARA PRODUÇÃO DE PEIXES

Leia mais

Escola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água

Escola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Necessidade de Desenvolvimento Por que criar normas para a prática de reúso de água? Qual a finalidade da água de reúso? Em que

Leia mais

A água captada no furo é apenas para o abeberamento animal e limpeza dos pavilhões.

A água captada no furo é apenas para o abeberamento animal e limpeza dos pavilhões. Agencia Portuguesa do Ambiente Processo de licenciamento PL20161122000994 do estabelecimento Herdade do Cortiço Projeto: Ampliação da uinicultura da Herdade do Cortiço Proponente: C.A.. BARROCA - ociedade

Leia mais

Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e

Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e 28/09/2015 ABES/DF CREA DF. Politica Ambiental da Caesb Diretrizes 1.

Leia mais