Rentabilidade se destaca Resultados dos planos da Forluz, em 2012, superaram a meta atuarial gerando um ganho além da expectativa.

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1 Ano 32 Fevereiro de 2013 Nº 145 Rentabilidade se destaca Resultados dos planos da Forluz, em 2012, superaram a meta atuarial gerando um ganho além da expectativa. Páginas 6 e 7 Página 3 Conselho Deliberativo da Fundação passa a ter um novo presidente Página 5 Entenda as várias mudanças previstas nos planos e as decisões a tomar

2 DRP PRESTA CONTAS 2 Fevereiro de 2013 Jornal Forluz Um ano para muito diálogo e decisões O ano de 2013 mal começou e já apresenta dois assuntos de suma importância para os participantes da Fundação.No dia 4 de janeiro, a Forluz recebeu dois ofícios da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc que tratam do custeio administrativo da Fundação e das tábuas de mortalidade utilizadas no cálculo dos benefícios do Plano B. O custeio administrativo vem sendo questionado pela Previc há algum tempo. No entender da superintendência, com o advento da emenda constitucional nº 20 e das leis complementares 108 e 109, as empresas públicas e de economia mista estariam impedidas de arcar com o custeio administrativo que não seja de forma paritária com os participantes. Nossa argumentação, e até ação judicial das entidades sindicais e de aposentados, é que existiu uma negociação entre patrocinadoras e participantes que culminou no encerramento do plano BD e sua migração para os planos A e B. Naquela oportunidade, a Cemig se comprometeu a suportar integralmente o custeio da Forluz. Depois de muita negociação, a Previc aceitou uma proposta de ajustamento de conduta feita pelo Conselho Deliberativo. Pela proposta, a Cemig continuará pagando o custeio administrativo integral dos participantes que aderiram à Forluz até 29 de maio de 2001, data da publicação da lei complementar nº 108. Os que se inscreveram após aquela data dividirão com suas patrocinadoras o custeio referente aos seus patrimônios na Forluz.O valor seria de 0,09% ao ano do patrimônio de cada um. A Previc questionou a metodologia e determinou que a Forluz alterasse o regulamento do plano B de modo a só utilizar uma tábua de mortalidade na concessão do benefício Apesar de inicialmente a Previc insistir na cobrança do retroativo, o Conselho Deliberativo estabeleceu como condição para assinar o TAC (termo de Ajustamento de Conduta) a não cobrança destes valores. Qualquer desconto ou cobrança relativa ao custeio só será efetivada após a assinatura do TAC. Mudança da tábua Em 2005 negociamos com a Cemig a primeira alteração da tábua de mortalidade, que é um dos parâmetros técnicoatuariais utilizados e que se baseia na expectativa de vida da massa de participantes. Naquele momento utilizávamos a tábua AT-49 e mudamos para a AT-83. Mais recentemente, mudamos da AT-83 para a AT Ao mudar a tábua de mortalidade se eleva a expectativa de vida. O valor do benefício vitalício será menor, pois os recursos são os mesmos. Para evitar este prejuízo aos participantes, foi negociado com a Cemig aumentar a contribuição das patrocinadoras e dos participantes. Desde então, o saldo das contas individuais do plano B estão separadas, conforme se verifica no extrato. Os benefícios passaram a ser calculados assim: o saldo até 31 de dezembro de 2005 teria a AT-49 como tábua de mortalidade e o saldo a partir de 01 de janeiro de 2006, a AT-83. Desde 01 de janeiro de 2012 substituímos a AT- 83 pela AT-2000, mantendo a forma de calcular o benefício. A Previc questionou a metodologia e determinou que a Forluz alterasse o regulamento do plano B de modo a só utilizar uma tábua de mortalidade na concessão do benefício. A partir deste posicionamento, tendo como base o regulamento que estabelece que as mudanças regulamentares feitas em determinado ano e que afetem o benefício do participante só tenham efeito prático no ano seguinte, foi criado um grupo de trabalho para estudar como implementar essa determinação da Previc com o menor impacto possível para os participantes. Wilian Vagner Moreira Diretor de Relações com Participantes da Forluz E- mail: drp@for luz.org.br - Tel: (31) Os con cei tos e opi niões emi ti dos nes ta co lu na re pre sen tam a po si ção do di re tor de Re la ções com Par ti ci pan tes. E X P E D I E N T E Con se lho De li be ra ti vo: Efetivos: Denys Cláudio Cruz de Souza (Presidente), Alexandre Francisco Maia Bueno, Carlos Alberto de Almeida, Luciano Lopes Amaral, Guilherme de Andrade Ferreira e Leonardo George de Magalhães. Suplentes: Lídia Maria Franco Garcia, João Wayne Oliveira Abreu, Nelson Benício Marques Araújo, Wagner Delgado Costa Reis, Rogério Mota Furtado e José Carlos Filho. Con se lho Fis cal: Efetivos: Marcos Túlio Silva (Presidente), Júlio César Silva, Helton Diniz Ferreira e Stefano Dutra Vivenza. Suplentes: Ari Valter Boscate, Jarbas Discacciati, Mário Lúcio Braga e Robson Laranjo. Di re to ria: Fer nan do Al ves Pi men ta (Pre si den te), Rodrigo Eustáquio Barata, Jo sé Ri bei ro Pe na Ne to e Wilian Vagner Moreira. JOR NAL FOR LUZ: Pu bli ca ção Bi mes tral. Edi ta do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção. Ti ra gem: Edi to r e Jor na lis ta Res pon sá vel: Victor Correia (MG 03519JP). Re da ção: Victor Correia, Cinara Rabello e Viviane Primo. Pro je - to grá fi coedia gra ma ção: Cláu dia Tar ta glia. Im pres são: EGL Editores. Cor res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, º an dar - Fo ne: (31) CEP: Be lo Ho ri zon te - MG. E- mail: for luz@for luz.org.br. Por tal Cor po ra ti vo: luz.org.br. Obs: as ma té rias pu bli ca das nes te jor nal são ex clu si va men te de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer es pé cie de di rei to ou obri ga ção por par te da For luz. Sustentabilidade: a Forluz é signatária dos Principles for Responsible Investment PRI, da ONU, e apoiadora do Carbon Disclosure Project CDP, organização que visa minimizar emissão de gases de efeito estufa (GEE).

3 REGULAMENTOS Propostas de alterações para os planos A e B O Conselho Deliberativo aprovou, em reunião realizada em 17 de janeiro de 2013, as seguintes alterações regulamentares para os planos A e B: n Paridade no custeio administrativo Desde 2006, a Forluz vem mantendo intenso diálogo com a Superintendência Nacional de Previdência Complementar Previc visando demonstrar que os participantes que migraram para os planos A e B fizeram um acordo, abrindo mão de certos direitos que tinham no antigo Plano BD em troca de outros que passariam a ter nos novos planos. Dentre eles, que o custeio administrativo fosse integralmente pago pela Cemig. Finalmente, no dia 19 de dezembro de 2012, a Previc se manifestou definitivamente através do Ofício 4607/2012/ CGDC/DICOL/PREVIC. Ficou resolvido aplicar a paridade no custeio administrativo do Plano B apenas para os participantes inscritos a partir de 30 de maio de 2001 e para aqueles que, mesmo tendo se inscrito antes daquela data, não migraram para outros planos. Em sua reunião de janeiro, além de aprovar a paridade conforme acordado com a Previc, o Conselho Deliberativo autorizou a Diretoria a celebrar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o órgão federal, para pôr fim à referida pendência que se arrastava há anos. A cobrança dos participantes começará a ser realizada após a aprovação do TAC. No momento de implantação da medida, a Forluz também disponibilizará no seu portal na Internet a memória de cálculo relativa à despesa administrativa. n MAT Temporária em Valor Variável A segunda alteração aprovada pelo Conselho foi relativa aos artigos 11 e 29 do Regulamento do Plano B. A mudança permite que os beneficiários do participante que recebe MAT Temporária em Valor Variável e falece, inclusive filhos acima de 24 anos, tenham a opção de continuar recebendo o benefício na forma de prestação mensal até que o saldo da conta se esgote. Além dessa opção, continuam podendo resgatar o saldo remanescente. As duas propostas acima serão encaminhadas oficialmente à Previc para aprovação. Acesse o teor completo das alterações por meio das matérias publicadas na seção de notícias da página inicial do portal Forluz. 3 Fevereiro de 2013 Jornal Forluz Conselho Deliberativo tem novo presidente Na 303ª reunião do Conselho Deliberativo, ocorrida em 28 de fevereiro, Denys Cláudio Cruz de Souza, conselheiro representante das patrocinadoras, foi indicado como novo presidente do órgão. Denys assumiu após a renúncia de Sérgio Belisário ao mandato de membro titular, para o período de 20 de dezembro de 2012 a 19 de dezembro de Em substituição a Sérgio Belisário como titular do CD, as patrocinadoras indicaram Alexandre Francisco Maia Bueno. E como membro suplente, no lugar de Alexandre Bueno, foi indicada Lídia Maria Franco Garcia, que tem mandato até dezembro de Denys é engenheiro e empregado da Cemig desde Atualmente, é superintendente de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD. Foi conselheiro suplente de 2006 a 2008 e desde então é titular e cumpre o segundo mandato que se estende até Denys é conselheiro certificado pelo Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social - ICSS desde julho de 2011.

4 PARA VIVER MELHOR PALAVRA CRUZADA 4 Fevereiro de 2013 Jornal Forluz Que tal aprender um pouco mais e ainda concorrer a brindes? Veja como é fácil: faça o jogo abaixo, preencha seus dados, recorte e envie para a Assessoria de Comunicação da Forluz. Participante ativo encaminha por malote ao setor FPR/AC - 4º andar Ed. Bontempo. Os assistidos devem enviar correspondência para av. do Contorno, 6500/4º andar Lourdes, Belo Horizonte/MG CEP: , aos cuidados da FPR/AC. Os sorteios referentes ao primeiro semestre serão realizados em julho de Prestação paga por EFPC Participante em gozo de benefício Benefício Proporcional Diferido Perfil de investimento com maior risco Pessoa graduada em Ciências Atuariais Benefício concedido pelo INSS Nome: Matrícula: Telefone: Ganhadores dos jogos do segundo semestre de 2012 Mais de 250 pessoas enviaram respostas da série de jogos publicadas nas edições do Jornal Forluz no segundo semestre de O sorteio foi realizado no dia 30 de janeiro, entre os participantes que responderam corretamente todas as questões. Os sorteados receberam como prêmio uma bolsa de viagem e o kit de Educação Previdenciária e Financeira, composto por cofrinho, caderneta de controle de gastos, calculadora de bolso e caneta. Confira os ganhadores: n Frederico Stark Rezende Matrícula Uberaba - Edição de agosto n André Salgado de Oliveira Matrícula Divinópolis Edição de outubro n Matilde Morati da Cunha Matrícula Belo Horizonte Edição de dezembro Os jogos aqui disponibilizados trazem informações sobre o programa de Educação Previdenciária e Financeira da Forluz Para Viver Melhor e são uma ótima oportunidade de aprender um pouco mais sobre os planos da Fundação, serviços, mercado financeiro, dentre outros assuntos ligados à previdência complementar e, ainda, concorrer a brindes. Participe você também.

5 AJUSTES NOS PLANOS Impactos que o participante precisa conhecer Mudanças decisivas nos planos previdenciários vêm ocorrendo na Forluz, desde o ano passado, exigindo total entendimento e decisões por parte dos participantes. Conheça quais são e seus efeitos. 5 Fevereiro de 2013 Jornal Forluz Redução da taxa de desconto Em outubro, foi decidida a redução na taxa de desconto de 6% para 5%, conforme amplamente divulgado. Essa mudança afetará os participantes ativos do Plano B que vierem a requerer benefício vitalício a partir de Não impactará os já assistidos e os ativos que optarem por MAT Temporária em Valor Variável ( cotas ). A redução também não altera os benefícios do Plano A (saldado). O efeito a partir de janeiro de 2014 representa perda de cerca de 10% no benefício mensal. Assim, os participantes elegíveis a benefício terão este ano para decidir: se requererem benefício em 2013, mantêm a taxa de 6%; se o fizerem em 2014, a taxa será de 5%. Lembramos que para solicitar benefício é preciso estar desligado da patrocinadora, ter no mínimo 10 anos de filiação ao plano e 30 anos, se homem, ou 25, se mulher, de contribuição à Previdência Social. Alteração na contribuição Para compensar em parte os reflexos da redução da taxa, em fevereiro passado a Previc aprovou, via Portaria 59, o aumento de 10% na tabela de contribuição do Plano B para participantes e patrocinadoras. Foi aberta também a possibilidade de optar pelo percentual de 90% da contribuição básica, para os que não quiserem aumentar a contribuição. Mas lembre-se que reduzir contribuição reduz o benefício futuro, inclusive o de invalidez. Oportunamente, divulgaremos como fazer essa opção. Custeio administrativo Em dezembro, a Previc comunicou uma decisão sobre o custeio administrativo da Forluz questionado há anos, efeito da emenda constitucional nº 20 e da lei complementar 108 (ver artigo da DRP na pág. 2). Esses instrumentos legais estabelecem que a contribuição de empresas públicas e de economia mista para os planos de benefícios não pode ser maior do que a do participante, que é a paridade. Em negociações exaustivas a Forluz vinha argumentando que a migração para os planos A e B foi fruto de negociação com os participantes e que as patrocinadoras, na época, assumiram arcar com o custeio integral destes planos. Finalmente, no final ano, a Diretoria Colegiada da Previc aceitou os argumentos da Fundação. Assim, as patrocinadoras continuarão arcando integralmente com o custeio administrativo dos participantes que migraram para os planos A e B até 29 de maio de 2001, quando foi publicada a Lei 108. Os que se filiaram depois vão dividir paritariamente o custeio com as patrocinadoras. Atualmente, o valor, para cada um, é de 0,09% ao ano de seu patrimônio. A cobrança será retroativa aos últimos cinco anos. Para conclusão do processo, será celebrado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre a Forluz e a Previc e serão alterados os regulamentos dos planos para registrar a paridade no custeio. Nova tábua de mortalidade Outra decisão da Previc comunicada no início do ano se refere à tábua de mortalidade, um dos parâmetros para o cálculo dos benefícios do Plano B (ver também artigo da DRP na pág. 2). A Forluz alterou a tábua pela primeira vez em 2005, passando da AT-49 para a AT-83. Como essa mudança reduz o benefício vitalício, por causa da maior expectativa de vida, para um menor impacto foi negociado com as patrocinadoras, na época, aumentar a contribuição. Ao mesmo tempo, no cálculo dos benefícios, foi mantida a AT-49 para conversão do saldo acumulado até 31 de dezembro de 2005, adotando-se a AT-83 para o saldo posterior. Para suportar a diferença, a Forluz constituiu com parte do superávit do plano o chamado Fundo de Mudança de Tábua. Em janeiro do ano passado a AT-83 foi substituída pela AT-2000 para determinar o valor dos compromissos, porém o cálculo dos benefícios vitalícios continuou a ser feito para os antigos participantes com as outras duas tábuas. A Previc não aceita a metodologia adotada e determinou que seja utilizada no cálculo do benefício a mesma tábua para avaliar as obrigações do plano. Para atendê-la sem causar impacto imediato aos participantes nem risco futuro ao plano, a Diretoria Executiva propôs ao Conselho Deliberativo adotar a tábua recomendada e distribuir entre as contas de aposentadoria dos participantes o saldo do mencionado fundo mais parte do saldo do fundo de risco. A solução está sob avaliação técnica, com apoio de consultoria externa, e será apresentada ao Conselho na próxima reunião. Contudo, essa mudança somente terá efeito prático no próximo ano.

6 RENTABILIDADE 6 Fevereiro de 2012 Jornal Forluz Desempenho além da expectativa Com toda adversidade enfrentada pelo mercado financeiro em 2012, a Forluz obteve um resultado muito bom em seus investimentos, superando a meta atuarial nos planos A e B. Isso ocorreu devido à uma conjugação de fatores, que envolveram, entre outros, o sucesso do Fundo de Participações Coliseu, do segmento de investimentos estruturados, ganhos em renda variável e a mudança Perfis RESULTADOS DE 2012 POR PERFIL DE INVESTIMENTO RESULTADOS DE 2012 POR SEGMENTO Segmento Rentabilidade Ultra Conservador 13,96% Conservador 14,92% Moderado 16,31% Agressivo 18,52% RESULTADOS DE 2012 POR SEGMENTO Plano A Plano B A conceder (perfis) Plano B Concedido (cotas) Renda fixa 41,84% 13,99% 13,81% Renda variável 18,64% 18,01% 17,96% Investimentos estruturados (FIP e outros) 36,44% 49,10% 70,65% Empréstimos 13,26% 13,28% 13,21% Imóveis 14,22% 12,94% 12,83% Total 35,77% 15,19% 20,97% COMPARATIVO IBOVESPA VS. PLANOS A E B no critério de precificação dos ativos de renda fixa do Plano A. O Plano B fechou o ano com rentabilidade média geral de 16,77% e o Plano A com 35,77%, contra uma meta atuarial (RMA) de 12,19%. A alocação no Fundo de Investimentos em Participações FIP Coliseu, que detém 49,96% do capital da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Taesa, foi fundamental para uma rentabilidade expressiva, alcançando uma variação positiva de 67,84% em Apesar da instabilidade do mercado de capitais mundial, o segmento de renda variável (ações) contribuiu bastante com o resultado geral. Se o índice Ibovespa terminou 2012 com alta de 7,40%, o Plano A valorizou 18,64% e o Plano B obteve 18,00% de rentabilidade, conforme gráfico comparativo mostrado embaixo. A gestão da carteira de renda variável é realizada por meio da alocação em fundos de ações. Metade dos recursos é investida em fundos com gestão vinculada ao Ibovespa, cuja rentabilidade média foi da ordem de 12%. A outra metade é investida em fundos de caráter fundamentalista, ou seja, que focam empresas com ações subavaliadas, mas com perspectiva de valorização no longo prazo, visando retornos superiores ao Ibovespa. Os fundamentalistas selecionados pela Forluz registraram valorização em torno de 23% em Outro fator que influenciou positivamente o resultado da Fundação foram as taxas dos títulos de renda fixa, que pressionadas pela redução da taxa Selic sofreram forte queda durante o ano. O Banco Central, visando estimular a economia do país, reduziu a meta da taxa de juros Selic, que começou 2012 em 11% e em outubro atingiu 7,25% ao ano. Em consequência, as taxas dos títulos públicos, em especial as Notas do Tesouro Nacional (NTN-B), caíram bastante, encerrando o ano pagando taxas próximas a 4% a.a. Essa queda nas taxas dos títulos de renda fixa, privados e públicos, elevou o resultado do Plano A que detinha estes títulos a taxas bem acima, ganho que se configurou após a adoção de novo critério de precificação desses títulos. Mudança na precificação Em outubro de 2012, o Conselho Deliberativo aprovou a redução da taxa atuarial de 6% para 5% ao ano e, em razão disso, foi necessária a mudança do critério de apreçamento dos títulos de renda fixa do Plano A, cuja carteira tem mais de 80% dos seus recursos investidos neste seguimento. A mudança na precificação dos ativos de renda fixa do Plano A, de marcação pela curva para marcação a mercado, determinou o resultado expressivo de 42% na renda fixa do plano. O ganho com a operação somou R$ 971 milhões ao patrimônio do

7 RENTABILIDADE Plano A, recurso suficiente para cobrir a necessidade adicional de R$ 653 milhões no seu passivo decorrente da redução da taxa atuarial. Desse modo, o plano fechou o ano com superávit de R$ 500 milhões. Já o Plano B continua com os títulos de renda fixa precificados pelo critério de marcação pela curva. A redução da taxa de desconto para 5% a.a. provocou um aumento em seu passivo da ordem de R$ 88 milhões. Mesmo assim, o Plano B ainda terminou o ano com superávit de R$ 148 milhões. ENTENDENDO A PRECIFICAÇÃO É importante conhecer um pouco mais os conceitos de marcação pela curva e marcação a mercado para os títulos de renda fixa. Ambos são critérios que definem o valor de um título mobiliário. Marcação pela curva Pelo critério de marcação pela curva, o preço do título é rentabilizado e contabilizado de acordo com sua taxa de aquisição. Por exemplo: se foi adquirido pela taxa de IPCA + 6% a.a., será remunerado e registrado no balanço da Fundação exatamente por essa taxa. Marcação a mercado Na marcação a mercado, o preço do título é calculado em função da taxa praticada no mercado a partir de sua aquisição. Quanto menor a taxa, maior é valor naquele momento. É importante frisar que, no vencimento, os resultados dos dois critérios são os mesmos. 7 Fevereiro de 2013 Jornal Forluz EFEITOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 579 O ano de 2012 foi turbulento não só para o mercado mas também para as empresas geradoras de energia elétrica. A partir da Medida Provisória 579, as concessões de geração e transmissão que vencem entre 2015 e 2017 foram prorrogadas por mais 30 anos, com redução de tarifas e receitas. A Cemig, assim como as demais grandes empresas de energia do país, decidiu não renovar seus contratos de concessão para a geração de energia elétrica nessas condições. Com isso muitos de nossos participantes têm questionado o impacto dessa decisão para a Forluz. Realmente, a Cemig sofreu forte impacto com a MP579. A Forluz tem acompanhado a questão que a afeta por se tratar de nossa patrocinadora principal e por sermos também acionistas da empresa. Por enquanto, não temos que temer nada que impacte o equilíbrio de nossos planos. A patrocinadora continua cumprindo seus compromissos com a Fundação religiosamente em dia e tem tomado as medidas necessárias para enfrentar o problema. É importante, ainda, considerar os seguintes aspectos. No Plano A, a dívida da Cemig representa hoje cerca de 13% dos compromissos do plano. Além disso, a maior parte desse compromisso é da Cemig Distribuição, cujas concessões foram renovadas. No Plano B, essa dívida não existe. Rentabilidade dos planos Acompanhe a rentabilidade dos Planos Saldado ( A ) e Misto ( B ) da Forluz. PLANO A Janeiro/2013: 1,2582% (RMA = 1,2709%) PLANO B Ativos/Perfis de investimento PLANO B Assistidos/MAT Temporária em Valor Variável Janeiro/2013: 2,0917% (RMA = 1,2709%) Janeiro/2013 Ultraconservador: 1,2502% Conservador: 1,3039% Moderado: 1,3812% Agressivo: 1,5015% RMA (Rentabilidade Mínima Atuarial) É a rentabilidade mínima que os ativos de um plano de benefícios devem ter para que este plano possa cumprir seus compromissos futuros. No caso dos planos Misto (benefícios concedidos) e Saldado da Forluz, atualmente a rentabilidade mínima esperada equivale ao IPCA-IBGE + 5% a.a.

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