DIAGNÓSTICO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE LAJEADO ESTRELA NO PERÍODO

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1 DIAGNÓSTICO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE LAJEADO ESTRELA NO PERÍODO Fernando de Oliveira UFSM (nando.oli.geo@mail.ufsm.br) Meri Lourdes Bezzi UFSM (meri@oslo.ccne.ufsm.br) INTRODUÇÃO A Microrregião Geográfica (MRG/21) de Lajeado Estrela, conhecida como Colonial do baixo Taquari, localiza-se às margens do rio Taquari. A MRG em estudo é composta por 31 municípios distribuídos em 4.51 km² (Figura 1). Esta MRG apresenta condições físico/naturais composta por vales férteis que, conseqüentemente, contribuem para o desenvolvimento do setor primário. Este se alicerça, principalmente, na pequena propriedade, a qual baseia-se na agropecuária. A produção é bastante diversificada destacando-se os produtos de lavoura temporária como arroz, batata-doce, cana-de-açúcar, fumo, mandioca, milho, entre outros; de lavoura permanente como banana, erva-mate, laranja, tangerina e a uva. Na pecuária salientam-se os bovinos, suínos e aves, e os produtos de origem animal como leite e ovos. A produção, tanto com produtos in natura quanto industrializada, por sua vez, distribui-se nos municípios da MRG Lajeado - Estrela, e contribui para a receita da mesma. Os produtos in natura são, geralmente, vendidos nas feiras livres, atacados, frigoríficos, distribuidores, mercados e nas indústrias para transformação. Já os produtos industrializados são distribuídos na MRG, garantindo o abastecimento interno da mesma. Também procuram inserir-se no mercado regional/nacional como na região 1 Relatório de pesquisa.

2 sul do Brasil e no externo através da exportação para diversos países do sul Asiático e Oriente Médio. Figura 1: Localização dos municípios que integram a MRG Lajeado Estrela / RS. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística / 24. Org.: OLIVEIRA, F.de.

3 Quanto à espacialização da produção, salienta-se a expressiva fragmentação desta MRG originando novas unidades territoriais principalmente a partir de Estas racionam a produção do município-mãe, criando uma redução aparente na produção total da mesma. O município de Lajeado, por exemplo, deu origem a seis novos municípios: Boqueirão do Leão, Canudos do Vale, Forquetinha, Marques de Souza, Progresso, Sério e desde o início do período analisado (197). Destaca-se que estes municípios eram os maiores produtores da produção agropecuária de Lajeado. Neste sentido, a criação das novas unidades territoriais criou um déficit na produção do município-mãe, que teve grande parte de sua área recortada. OBJETIVOS O presente trabalho procurou atender aos seguintes objetivos: (a) analisar a evolução da produção primária na MRG/21 na escala temporal de 197 e 24; (b) verificar o incremento de produtos de origem animal como leite e ovos em determinados municípios da MRG analisada e (c) espacializar a produção agropecuária da MRG/21, através do software ArcView 3.2a. METODOLOGIA A metodologia do trabalho baseou-se inicialmente em amplo referencial teórico sobre o objeto investigativo. Posteriormente, foram coletados os dados da produção agropecuária em fontes secundárias como a Fundação Instituto de Geografia e Estatística (FIBGE) no Censo Agropecuário no período de 197, 198, 1985 e Paralelamente utilizou-se também informações da Produção Agrícola Municipal no período de 199, 2 e 24. Estes foram codificados gerando tabelas e gráficos, que permitiram analisar os dados e as transformações e/ou novos arranjos espaciais

4 ocorridos na MRG Lajeado - Estrela. A etapa final foi a elaboração e espacialização de mapas representativos da produção da MRG/21 utilizando softwares específicos como o ArcView 3.2a. RESULTADOS PARCIAIS Como resultados parciais destaca-se que a MRG/21 apresenta uma diversidade e uma variação quanto à produção agrícola. A batata-inglesa, cana-de-açúcar, feijão, milho, banana, laranja, limão, maça, pêssego, tunge e uva são produtos que oscilam quanto à área e a produção (Gráfico 1). Gráfico 1 Produtos com produção oscilante na MRG Lajeado Estrela / RS toneladas Batata-inglesa Cana-de-açúcar Milho Laranja Limão Uva Feijão Banana Maçã Tunge Pêssego 199, 2, 24. Organização: OLIVEIRA, F. de No que diz respeito às culturas do fumo e da erva-mate, estas tiveram um crescimento contínuo desde 197, enquanto o arroz e a melancia apresentaram um crescimento expressivo a partir de 1996 (Gráfico 2). Quanto às culturas de batata-doce, trigo e caqui, estas apresentam decréscimo em todo o período analisado, enquanto a soja e a

5 fruticultura representada pelo figo, goiaba, pêra e tangerina apresentam decréscimo tanto em área quanto em produção a partir de 198 (Gráfico 3). Gráfico 2 Produtos com produção crescente na MRG Lajeado Estrela / RS toneladas Arroz Fumo Melancia Erva-mate 199, 2, 24. Organização: OLIVEIRA, F. de. Gráfico 3 Produtos com produção decrescente na MRG Lajeado Estrela / RS. toneladas Batata-doce Trigo Caqui Soja Figo Goiaba Pêra Tangerina 199, 2, 24. Organização: OLIVEIRA, F. de. Pode-se inferir pelos dados coletados que a oscilação da produção agrícola é decorrente dos fatores climáticos, influentes na agricultura como secas, geadas, granizo, entre outros. Também se deve considerar a disponibilidade das políticas de

6 financiamento agrícola que, por sua vez, estão ligadas ao sistema econômico nacional e são fomentadas em determinados períodos e de acordo com as diretrizes dos órgãos governamentais. Destaca-se que a pecuária apresentou um decréscimo do efetivo bovino (gado leiteiro), suíno, ovino e eqüino no período Entretanto houve aumento expressivo em 24, chegando a pecuária bovina a um efetivo de cabeças, e a suína a cabeças. Destaca-se que a suinocultura teve, no período de 197, decréscimo significativo com um efetivo de apenas cabeças. Já a avicultura teve crescimento contínuo ao longo do período analisado, passando de aves em 197 para aves em 24, demonstrando que a cadeia produtiva da avicultura é expressiva para economia dos municípios que compõem a MRG de Lajeado - Estrela (Gráfico 4). Gráfico 4: Efetivo dos rebanhos bovino (gado leiteiro), suíno, ovino e eqüino na MRG Lajeado Estrela / RS. efetivo Bovinos Suínos Ovino Eqüino 199, 2, 24. Organização: OLIVEIRA, F. de. O incremento das aves é conseqüência da cadeia produtiva do frango, que se apresenta como uma alternativa para os pequenos produtores. Estes, financiados pelas empresas avícolas, dinamizam a reorganização espacial via frango, a qual

7 agrega valor à agricultura familiar e, conseqüentemente, ao Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios da MRG/21 (Gráfico 5). Gráfico 5: Efetivo das aves na MRG Lajeado Estrela / RS. total de aves Aves Total 199, 2, 24. Organização: OLIVEIRA, F. de. O período de decréscimo da pecuária compreendido entre representada pelo gado leiteiro, suínos, ovinos e eqüinos, deve-se a expansão da produção agrícola observado em lavouras de batata-inglesa, cana-de-açúcar, milho, soja, erva-mate e da fruticultura de laranja, limão, maça, tangerina e uva. Já o incremento percebido em 24 da pecuária bovina (gado leiteiro), suína e avícola (esta desde 197) ocorre, em geral, pela redução da produção agrícola e pela expansão de novas cadeias produtivas como a do leite e das aves e suínos, que permitiram dinamizar e reestruturar o setor primário da MRG em análise. Tal fato está materializado no espaço através dos lacticínios como Elegê, Dália, Nutrilat, Languiru, entre outros, e dos aviários como Avipal, Minuano e granjas de ovos. Estes permitem a inserção dos municípios na dinâmica local/regional através do abastecimento interno da produção e, em escala mundial, o abastecimento do mercado internacional a partir da exportação para países do sudeste asiático e oriente médio.

8 É importante salientar também que o incremento da produção de leite está associado ao aumento da tecnologia inserida nas cooperativas e nas pequenas propriedades. Quanto ao leite, a produção destina-se ao mercado local/regional. Ressaltam-se na sua produção os municípios: Estrela, Teutônia, Arroio do Meio, Marques de Souza, Cruzeiro do Sul, Colinas, Imigrante e Vespasiano Corrêa (Figura 2). A produção de ovos também é crescente na MRG Lajeado - Estrela, passando de 5.89 mil dúzias em 197 para mil dúzias em 24. Os mesmos buscam abastecer o mercado interno e também o regional. Ressaltam-se na produção de ovos os municípios: Bom Retiro do Sul, Capitão, Cruzeiro do Sul, Estrela, Forquetinha, Lajeado, Pouso Novo, Tabaí, Taquari, Teutônia e Westfália. É importante ressaltar que a produção de ovos é uma alternativa para a agricultura familiar que tem, nesta atividade, uma forma de se integrar o mercado (Gráfico 6). Gráfico 6: Produtos de Origem Animal na MRG Lajeado Estrela / RS Leite (mil litros) Vacas Ovos (mil duzias) 199, 2, 24. Organização: OLIVEIRA, F. de.

9 Figura 2: Produção de leite nos municípios da MRG Lajeado Estrela / RS. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística / 24. Org.: OLIVEIRA, F. de.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a realização deste diagnóstico da produção agropecuária da Microrregião Geográfica Lajeado Estrela, para período , os resultados alcançados são apenas um indício de que há muito a ser pesquisado a propósito de sua reorganização espacial. Pode-se perceber, pela análise dos dados obtidos, a variedade de produtos que compõem o setor primário desta MRG. Esta diversificação pode estar relacionada à colonização, baseada na imigração alemã, que coloca seus códigos culturais na MRG e os adapta à realidade local. Quanto à produção pecuária, observa-se que sua inserção ocorreu a partir do estímulo das cooperativas de leite, aves e suínos inseridas no espaço analisado. É importante destacar que a dinâmica que ocorre na MRG/21 é resultante de estímulos das políticas governamentais voltadas à agricultura familiar que procura formas diversificadas de se inserir no mercado local/regional. Ressalta-se que na MRG em análise coexistem diferentes formas de organização da produção, algumas não ligadas diretamente pelo capital enquanto que outras são desenvolvidas basicamente pela possibilidade do capital agregar valor à sua produção como é o caso do leite e das aves, nas quais o setor agropecuário se transforma, reorganizando sua base técnica para que seja possível o avanço das relações capitalistas no campo. BIBLIOGRAFIA BECKER, D. F.; WITTMANN, M. L. Desenvolvimento Regional: abordagens interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, p.

11 BEZZI, M. L. As Distintas Abordagens sobre o Conceito de Região. Revista do Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas: Área do Conhecimento Geografia, São Paulo, v. 4, n. 1, p , 21. BEZZI, M. L. Região: Uma (re)visão Historiográfica da Gênese aos Novos Paradigmas. Santa Maria: Ed. da UFSM, 24. Et al. Proposta de Regionalização Geoeconômica do RS. Relatório Técnico PROADE, FAPERGS, 26. (Inédito). DACANAL, J. H. RS: Economia e Política. Porto Alegre: Mercado Aberto, p. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FIBGE. Disponível em < Acesso em: 12 de Março de 26. GEIGER, P.P. Regionalização. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, IBGE, v.31, n.1, p.5-25, jan./mar., PENSAVENTO, S. J. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 198. VIEIRA, E. F.; RANGEL, S. S. Geografia Econômica do Rio Grande do Sul: espacialidade/temporalidade na organização econômica rio-grandense. Porto Alegre: Sagra, 1993.

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