PIB do agronegócio baiano, 2004 Joaquim José Martins Guilhoto* Silvio Massaru Ichihara**

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1 Foto: Inor Assmann / Editora Gazeta Santa Cruz PIB do agronegócio baiano, 2004 Joaquim José Martins Guilhoto* Silvio Massaru Ichihara** E ste trabalho apresenta o nível de atividade do agronegócio do Estado da Bahia, para o período de 1990 a O método utilizado baseia-se na aplicação de Modelos de Insumo-Produto com o intuito de estimar a importância do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio e dos segmentos que o compõem. O plano deste estudo advém da parceria entre a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (SEAGRI) da Bahia e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) da Universidade de São Paulo (USP), tendo como propósito principal avaliar quantitativamente a importância do agronegócio na economia do Estado da Bahia. Além disso, o empenho destinado à criação de uma série histórica facilita a visualização das mudanças estruturais ocorridas na economia baiana, ao longo dos últimos anos. Espera-se que o conhecimento das estimativas geradas possa contribuir, acrescentando informações ante a formulação de planos e medidas, seja no âmbito governamental ou privado. Resultados Conforme as bases teóricas empregadas neste trabalho, as análises vinculadas ao Produto Interno Bruto (PIB) podem ser desenvolvidas em diversos níveis de desagregação. Isso, porque, o agronegócio foi definido e mensurado para quatro componentes principais: a) o segmento que fornece os insumos usados na produção agropecuária (excluindo os próprios insumos agropecuários); b) o próprio setor de produção agrícola e pecuária; c) o segmento industrial de processamento da produção; e d) o sistema de distribuição e serviços usados nos segmentos anteriores. Cada um destes segmentos, pode ainda ser subdividido em sub-complexos: o da lavoura, que corresponde aos cultivos agrícolas e o da pecuária que corresponde às criações animais. As análises desenvolvidas nos itens subseqüentes partem da comparação entre a evolução do PIB da Bahia e do Brasil, tanto em termos totais quanto de seus componentes. A seguir, examina-se, com maior rigor, a evolução do agronegócio relativo à lavoura e à pecuária da Bahia. Devido à importância do setor da produção rural dentro do universo do agronegócio, este segmento foi caracterizado com maiores detalhes em uma análise mais específica. *Professor Titular da FEA-USP, Adjunct Professor do Regional Economics Applications Laboratory (REAL) da University of Illinois. Departamento de Economia FEA/USP, São Paulo SP; guilhoto@usp.br **Doutorando em Economia Aplicada, ESALQ-USP; smasichi@esalq.usp.br 29

2 O PIB do agronegócio da Bahia e do Brasil de 1990 a 2004 Em todas as análises apresentadas neste tópico e nos seguintes, a evolução do agronegócio na Bahia e no Brasil, no período de 1990 a 2004, considera valores a preços constantes de O Produto Interno Bruto (PIB) total da Bahia no ano de 2004 foi de R$ milhões, registrando em relação ao ano de 1990, crescimento real de 47,5 % (Gráfico 1). Através das linhas e do eixo à direita do Gráfico 1, averigua-se que o crescimento do PIB do Estado da Bahia, durante a década de 1990, esteve abaixo do observado para o país como um todo. Somente nos anos de 2003 e 2004, as variações do PIB estadual foram substancialmente maiores que as do Brasil, respectivamente, 2,80 % e 9,92 %, contra 0,54 % e 4,90 %. Isto elevou a participação do PIB baiano no contexto nacional para 5,1 %, o que corresponde ao maior nível de importância avaliado em todo o período (as barras do Gráfico 1 representam a participação do PIB da Bahia no PIB nacional, cuja escala é posicionada no eixo à esquerda). O PIB total do agronegócio da Bahia em 2004 equivaleu a R$ milhões, o que representou 32 % do PIB total do Estado. Este valor indica que, em 2004, a importância do PIB do agronegócio para o Estado da Bahia é um pouco maior do que aquela avaliada para o âmbito nacional (as participações do agronegócio em relação ao PIB da Bahia e do Brasil são representadas pelas barras do Gráfico 2). O complexo do agronegócio baiano apresentou um desempenho altamente significativo na década de 90, ampliando ainda mais sua importância após o ano de As altas variações, especialmente dos últimos cinco anos, resultaram num crescimento real, entre 1990 e 2004, de 120,3 % (as linhas do Gráfico 2 referem-se às taxas de crescimento do PIB do agronegócio no Brasil e na Bahia). Para o agronegócio brasileiro, as estimativas vêm confirmar a importância que este complexo tem desempenhado na economia nacional, respondendo, em média por cerca de 27 % do PIB nacional, na década de 1990, chegando a 29,9 % em Ao mesmo tempo, ressalta-se que o perfil econômico da Bahia está se alterando nos últimos anos, sendo que isto pode ser facilmente visualizado através do comportamento do agronegócio baiano, comparativamente, ao agronegócio do Brasil. O Gráfico 2 ilustra perfeitamente a ascensão do agronegócio baiano, conquistando um maior espaço no cenário estadual, sendo capaz de influenciar a própria representatividade da economia da Bahia no contexto nacional. Os valores absolutos destas informações são apresentados na Tabela 1. O PIB dos segmentos que compõem o agronegócio da Bahia e do Brasil Através do Gráfico 3 é possível caracterizar como os R$ milhões gerados pelo complexo do agronegócio total da Bahia estão distribuídos entre os segmentos: 30

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4 insumos, agropecuária, indústria de base agrícola e distribuição e serviços. Pela observação de toda a série, entre os anos de 1990 a 2004, é possível verificar que o setor de produção agropecuária aumentou sua influência tanto no caso do Brasil como no do Estado da Bahia. A tendência de crescimento registrada pelo setor agropecuário da Bahia, que passou de uma participação de 37,1 % no PIB do agronegócio total em 1990 para 44,2 % em 2004, foi acompanhada pelo aumento da importância do setor de fornecimento de insumos, que aumentou sua participação de 5,9 % para 6,5 %, no intervalo de 14 anos. A taxa real de crescimento acumulado no período foi da ordem de 142 % (parte inferior do Gráfico 4), próxima àquela observada para o setor agropecuário, acerca de 162 %. Com relação ao segmento da indústria de base agrícola, verificamse oscilações no período. No Brasil, a participação da indústria foi declinante (parte superior do Gráfico 3), haja vista que sua taxa de crescimento acumulada foi a menor, dentre os quatro segmentos (parte superior do Gráfico 4). Entretanto, a influência do segmento da indústria do agronegócio da Bahia se manteve praticamente estável, com modesto acréscimo de 21,1 %, em 1990, para 22,5 % em 2004 (parte inferior do Gráfico 3). O inverso ocorreu com o segmento da distribuição e serviços associados ao agronegócio. No Brasil, a participação se manteve estável ao longo dos anos e, na Bahia, houve decréscimo de sua importância, devido às menores taxas de crescimento (parte inferior do Gráfico 4). No Gráfico 4, nota-se que todos os segmentos do agronegócio da Bahia tiveram taxas de crescimento acima da média nacional. Avalia-se também que os níveis de desenvolvimento do agronegócio baiano tornaram-se mais acentuados a partir de

5 O desenvolvimento dos subcomplexos do agronegócio baiano: lavoura e pecuária A análise das participações dos dois grandes sub-complexos mostra que tanto o desenvolvimento associado ao agronegócio da lavoura como o da pecuária foram crescentes, no período analisado. Entretanto, o progresso da lavoura foi superior ao da pecuária, especialmente a partir de O Quadro 1 apresenta os valores dos segmentos que compõem o complexo do agronegócio e de seus sub-complexos, em milhões de reais de Os resultados mostram a pecuária com uma participação média de 28 % e a lavoura com 72 %. Apesar da participação da pecuária ter chegado a 33,5 % em 2001, o percentual caiu para 24,1 %, em 2004, devido à redução na taxa de crescimento da pecuária e ao excelente desempenho das lavouras. A avaliação da estrutura evolutiva, referente às participações dos componentes da lavoura (Gráfico 5), revela uma estabilidade do segmento de insumos, com uma participação média ao redor de 5,5 %. O segmento da lavoura aumentou de 35,8 % para 44,7 % no mesmo período, seguidos por um pequeno crescimento da participação da indústria, com oscilações, de 24,8 % para 25,4 %. O crescimento observado nestes segmentos se reflete na queda da participação do setor de distribuição que vai de 33,7 % para 24,3 %. Em termos do desenvolvimento das participações dentro do subcomplexo da pecuária, destaca-se o 33

6 incremento do segmento de insumos (de 6,26 %, em 1990, para 9,14 % em 2004) e do próprio setor pecuário (de 39,83 % em 1990, para 42,59 % em 2004). No caso da indústria, os percentuais oscilam ao redor dos 13 % e o da distribuição cai de 41,12 % para 34,48 %. Relativamente ao complexo da lavoura observa-se na pecuária uma participação menor do segmento de transformação. A observação destes fatos caracteriza que: o segmento da produção pecuária tem se tornado mais intensivo no uso de insumos; o valor adicionado da produção rural é bastante significativo, tanto no caso da lavoura como no da pecuária, caracterizando a grande importância deste segmento para a economia do Estado da Bahia; a existência de um maior número de setores que processam os produtos vegetais determina uma participação mais efetiva das indústrias no sub-complexo da lavoura, ao mesmo tempo, o beneficiamento de produtos de origem animal não é muito representativo no Estado; a distribuição e os serviços condicionados ao agronegócio é um reflexo das atividades dos insumos, da produção, da indústria de transformação, e da estrutura da demanda final, mas nos dois sub-complexos a importância relativa deste segmento tem sido reduzida ao longo do período analisado. A estrutura do segmento da lavoura e da pecuária da Bahia, 1999 a 2004 Dada a grande influência que os setores de produção da lavoura e pecuária exercem sobre o PIB do agronegócio do Estado da Bahia, este tópico tem como finalidade detalhar o desempenho dos tipos de cultivos e as criações animais mais representativos para a economia regional. As Tabelas 2 e 3 apresentam o Produto Interno Bruto (PIB) anual gerado pelos principais produtos agropecuários no período de 1999 a Pela Tabela 2 observa-se que, no período em análise, o maior destaque deve ser dado ao cultivo de algodão. Em seis anos o PIB gerado pelo cultivo de algodão aumentou 1045 %, tornando-se o terceiro mais importante produto agrícola do Estado, ficando atrás apenas dos cultivos de mandioca e soja. No caso destes dois produtos, desde 1999, já eram considerados as duas principais commodities agrícolas, sendo que esta colocação foi mantida até O PIB associado à soja e a mandioca mais que duplicou ao longo destes anos, mais especificamente, somente após o ano de 2001 o crescimento da produção de soja e mandioca foi bastante acentuado. O bom desempenho da agricultura baiana também é composto pelo crescimento da produção de diversos produtos da fruticultura. Variações negativas significantes foram observadas para as culturas de café, cana-de-açúcar e feijão. Embora os valores de produção do café e da 34

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8 cana tenham uma tendência negativa, a principal queda ocorreu nos anos de 2001 e 2002, mas nos anos seguintes o PIB destes produtos passa acompanhar as boas taxas de crescimento assumidas pelo total da produção agrícola. De forma geral o crescimento da agricultura da Bahia, ocorreu concomitante à excelente fase do crescimento do agronegócio brasileiro. Mas, como observado anteriormente, as taxas de crescimento no Estado da Bahia foram ainda superiores às do país (Gráfico 2). Diversos fatores podem ser associados a isso, dentre os quais: a evolução tecnológica para melhor aproveitamento dos recursos hidrográficos e das terras do cerrado no interior do Estado; a existência da infra-estrutura necessária para permitir o aumento da produção; a boa fase das relações externas e o aumento das exportações de produtos agrícolas. No tocante à produção pecuária, na Tabela 3 destaca-se a elevação do PIB da produção de aves, que cresceu 116 % entre 1999 a 2004, bem como da atividade da aqüicultura e pesca por aumentar 83 %. Os valores de produção das outras criações animais: bovinos, suínos, ovinos e caprinos, também são acrescidos, mas de forma menos acentuada. No caso da participação da produção de bovinos dentro do total do PIB do setor pecuário, houve redução de sua importância, devido ao aumento maior do PIB associado aos outros plantéis do que àquela correspondente a criação de gado de corte. No contexto geral, a variação do valor total da produção animal é inferior ao da produção total agrícola. Enquanto a produção da lavoura admite um aumento mais acentuado após 2001, a pecuária se mantém estagnada após o ano de Isto determinou a queda da participação do agronegócio pecuário em relação à do agronegócio agrícola nos últimos anos da análise (Quadro 1). 36

9 Soja: bom desempenho no agronegócio baiano Comentários finais A análise dos dados da evolução do PIB do agronegócio do Estado da Bahia para o período recente mostra que o Estado continua aprofundando as transformações já observadas no período anterior. Inicialmente, verifica-se que o agronegócio continua representando para o Estado da Bahia uma importância, em termos de percentual do PIB, maior do que o setor representa para o Brasil como um todo. Verificou-se que o agronegócio correspondia, em 2004, a 31,68 % do PIB do Estado da Bahia, enquanto o mesmo setor representava 29,90 % do PIB nacional. Destacase, também, que entre 2000 a 2004, o PIB do agronegócio na Bahia cresceu a taxas mais elevadas que as nacionais. Quanto aos quatro segmentos que compõem o PIB do agronegócio baiano, observou-se que a participação do segmento de insumos no PIB do agronegócio teve um ligeiro aumento, acompanhado da tendência de crescimento do setor agropecuário (produção primária), que, por sua vez, aumentou vigorosamente a sua participação no período recente, passando de 38,72 %, em 2001, para 44,17 % em Ao mesmo tempo, a participação do PIB da indústria de transformação dos produtos agropecuários foi reduzida nos anos finais da série, de 26,31 %, em 2001, para 22,52 % em O segmento da distribuição manteve uma tendência delineada desde o início da década de 90, com a constante redução na participação no PIB do agronegócio, passando de 35,95 % (1990) para 26,83 % (2004). Estas tendências observadas para o Estado da Bahia coadunam-se com o observado para o Brasil no mesmo período para os casos do setor produtor de insumos e da produção primária, mas não para os casos da indústria de processamento e de distribuição. Ao longo da série, enquanto a participação da indústria cai no PIB do Brasil, na Bahia ela permanece praticamente constante. Quanto ao segmento da distribuição, acontece o contrário, decréscimo da participação no caso da Bahia, e estabilidade para o caso do Brasil. Isto sugere que a dinâmica da evolução da agroindústria da Bahia, quando comparada com a do Brasil como um todo, está se dando de forma diferencial nos segmentos da indústria processadora de produtos da agropecuária e na de distribuição. No que se refere aos sub-complexos, lavoura e pecuária, o aumento do PIB do agronegócio da lavoura foi mais acentuado do que o da pecuária, evidenciando a importância das lavouras na economia do Estado. Na composição do sub-complexo da lavoura, o PIB do segmento da produção rural (cultivos agrícolas) cresceu expressivamente, de forma a aumentar sua participação no PIB do agronegócio agrícola, reduzindo a influência do segmento da distribuição. Dentre os produtos agrícolas com maior destaque, o PIB condicionado à cultura do algodão apresenta uma extraordinária elevação no período. Mesmo com o decréscimo da produção de algumas culturas como o café e a cana-de-açúcar, o aumento do PIB do setor de produção agrícola é bastante alto, devido principalmente ao forte desenvolvimento da fruticultura, da silvicultura e das culturas de soja e mandioca. Para o agronegócio do subcomplexo da pecuária, o segmento que mais aumenta a participação no PIB é o de insumos, levando à conclusão, portanto, que a pecuária do Estado da Bahia parece ter uma dinâmica diferente daquela observada nos sistemas agrícolas. Uma possível explicação para o avanço do segmento produtor de insumos, baseia-se na modernização das técnicas de produção, com a substituição de atividades mais tradicionais por outras mais modernas. As produções de aves e peixes ganharam destaque, com significativo aumento do PIB associado a elas. Obviamente, em termos de participação percentual, o avanço destas criações retira a influência de outras, mas é necessário salientar que todos os outros tipos de plantéis animais também evoluíram. Esses fatos caracterizam uma maior diversidade da produção pecuária no Estado da Bahia, o que só vem a contribuir para um crescimento maior, mais sólido e sustentável, tanto para a pecuária, como também para a lavoura e de todo agronegócio vinculado ao desenvolvimento rural. Por último merece-se destacar que apesar do bom desempenho do agronegócio baiano nos últimos anos, ainda existe espaço para crescimento e para agregação de valor, e isto se observa numa comparação direta dos números obtidos para o Brasil como um todo, com aqueles obtidos para a Bahia. Desta forma, em 2004, a agropecuária e o agronegócio corresponderam, respectivamente, a 8,8 % e a 29,9 % do PIB do Brasil, o que gera um efeito multiplicador de 3,38 vezes o tamanho da agropecuária nacional. No caso da Bahia, as participações da agropecuária e do agronegócio no PIB regional em 2004 foram, respectivamente, de 14,0 % e 31,7 %, o que resulta num multiplicador de 2,3 vezes. Desta comparação direta do efeito multiplicador baiano para o nacional, percebem-se as potencialidades futuras de um maior crescimento do agronegócio baiano. Foto: Silvio Ávila Editora Gazeta Santa Cruz 37

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