Produção Integrada do Tabaco Instrumento de Desenvolvimento Rural Sustentável

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1 Produção Integrada do Tabaco Instrumento de Desenvolvimento Rural Sustentável Coordenação da Produção Integrada Coordenação Geral de Agregação de Valor Departamento de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas e da Produção Sustentável Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo Mapa

2 Equipe Técnica Coordenação da Produção Integrada da Cadeia Agrícola Helinton Rocha - Coordenação da CPIA Reinaldo Vergara FFA / Divisão de Fruticultura Gisele Garcia Ventura Grilli FFA / Divisão de Hortaliças Luzia Maria Souza FFA / Grãos, Raizes, Oleaginosas Rosilene Ferreira Souto FFA Carlos Tillmann UFPel / CTO da PI Tabaco

3 Conceito de Sustentabilidade Socialmente Justo Ambientalmente Correto Economicamente Viável

4 Alvos da Sustentabilidade no Sistema de Produção Produtividade Valor da produção e energia despendida Estabilidade Variação de produtividade Equidade Desigualdade na distribuição de benefícios

5 Histórico da Produção Integrada A pedra fundamental da Produção Integrada ocorreu a partir de 1977, na Suiça, que definiu os princípios da proteção de plantas sob orientação da FAO/ONU. Muitos países europeus aplicaram este conceito a partir da década de 70. Na Suíça, França, Alemanha, Espanha e Itália estes conceitos são amplamente conhecidos e resultaram em políticas públicas de fomento à Produção Integrada.

6 Histórico da Produção Integrada no Brasil O marco regulatório inicial no Brasil ocorreu a partir das Diretrizes Gerais para a Produção Integrada de Frutas e respectivas Normas Técnicas Específicas, estabelecidas pela IN 20, de 27 de setembro de 2001, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Portaria n.º 443, de , do INMETRO, aprovou e publicou os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil.

7 Parcerias Institucionais Importantes na Produção Integrada Método: pontos focais do Acordo sobre Barreiras Técnicas TBT Agreement, assinados no GATT, na Rodada de Tóquio ( ). Objeto: referenciado por NTEs - Normas Técnicas Específicas - para cada cultura e particularidades geográficas de cada país. Direitos dos Consumidores: regulados por legislação que garante direitos aos consumidores e deveres aos produtores, origem, e conformidade.

8 Desenvolvimento das Normas Técnica Específicas para a Produção Integrada no Brasil Culturas com NTEs publicadas: abacaxi, banana, batata, citrus (laranja, limão e tangerina), café, caqui, caju, coco, figo, goiaba, maçã, mamão, manga, maracujá, melão, morango, pêssego, tabaco e uva de mesa. Culturas com NTEs aguardando aprovação jurídica para publicação: amendoim, arroz, anonáceas (graviola, atemóia e pinha), feijão, flores e plantas ornamentais, raízes (gengibre, inhame e taro), tomate de mesa tutorado, trigo e uva para processamento. Culturas com NTEs em desenvolvimento: abacate, alho, ameixa, cacau, café conilon, cana de açúcar, cebola, cenoura, guaraná, mangaba, mandioca, milho, nectarina, oliveira, pimentão e soja.

9 619 municípios produtores 154 mil produtores 615 mil pessoas envolvidas no meio rural 315 mil hectares plantados 692 mil toneladas produzidas 514 mil toneladas exportadas (2015) Áreas de Produção de Tabaco Fonte: Afubra, PriceWaterhouseCoopers e MDIC/Secex

10 Produção 1º China 2º Brasil 3º Índia 4º USA Exportação Exportação 1º Brasil (desde 1993) 2º Índia 3º Zimbabwe 4º USA Fonte: Afubra / ITGA

11 Respostas Econômicas da Cadeia Produtiva do Tabaco & Perspectivas da Produção Integrada O Brasil é o maior exportador mundial de tabaco, para mais de 100 países, desde de Tem contribuído de forma permanente na construção do superávit da balança comercial brasileira com diferenciação e competitividade.

12 Comissão Técnica para a Produção Integrada do Tabaco

13 Implantação da Produção Integrada do Tabaco INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 Elevados índices de cobertura florestal, ocupando, em média, 27% da área total das pequenas propriedades produtoras de tabaco. Uso exclusivo de lenha de origem sustentável nas estufas de cura e secagem do tabaco, oriundas de florestas plantadas. Registro de produtos específicos e sem limitação de uso. A Grade de Agrotóxicos da PI Tabaco, estava organizada antes das NTEs publicadas para a cultura. Entre os agrotóxicos recomendados para a cultura, há comprovada redução dos ingredientes ativos utilizados.

14 Implantação da Produção Integrada do Tabaco Normas Técnicas Específicas 1 6 Capacitação (NTE) 2 Grade de Agrotóxicos 7 Assistência Técnica 3 Caderno de Campo 8 Auditorias Periódicas 4 Caderno de Beneficiamento 9 Certificação 5 Boas Práticas Agrícolas 10 Produto Diferenciado

15 Implantação da Produção Integrada do Tabaco INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 Participantes

16 Implantação da Produção Integrada do Tabaco Brasil a partir de Primeiro país no mundo habilitado a certificar tabaco

17 Respostas Socioambientais da Cadeia Produtiva do Tabaco & Princípios da Produção Integrada Melhorias documentadas de conformidade em produção sustentável e controle de resíduos, combate ao trabalho infantil, saúde e segurança dos trabalhadores. Cadeia extremamente organizada, preconizando ajustes permanentes na implementação das BPAs do Sistema de Produção Integrada. A cadeia oferece ATER privada, com efetivos resultados aos produtores integrados. Cumpre evolutivamente exigências dos mercados por externalidades ambientais e trabalhistas, com ações proativas de sucessão geracional profissionalizada.

18 INOVAGRO Apoiar investimentos necessários à incorporação de inovação tecnológica nas propriedades rurais, visando aumento da produtividade, adoção de boas práticas agropecuárias, gestão da propriedade rural e inserção competitiva dos produtores rurais nos diferentes mercados consumidores.

19 Resultados da Produção Integrada Gerar produtos seguros, com sustentabilidade e rastreabilidade, agregando informações sobre procedimentos de produção, com abrangência sobre qualidade, rentabilidade e governança dos riscos. Incrementar o desempenho eficaz dos aspectos relacionados com ergonomia, segurança e saúde dos trabalhadores. Promover maior estabilidade dos fatores de produção, evitando instabilidades econômicas, trabalhistas e ambientais. Ter, na Produção Integrada, um instrumento de fidelização de mercado, com ofertas e demandas ajustadas e partição de benefícios aos produtores, conforme os princípios estabelecidos pelas cadeias de agregação de valores.

20 A Produção Integrada como base para outros Signos Distintivos As Certificações, Marcas Coletivas e Indicações Geográficas podem adotar os fundamentos das BPAs e da Produção Integrada. As estratégias de marketing e de propriedade intelectual devem definir a busca pelo signo adequado. O grau de organização, tradição, metodologia, nível de conformidade, origem e qualidade são fatores a serem considerados. Estratégias com opções conjugadas de diferentes signos podem garantir avanços com governança de riscos e credibilidade do mercado.

21 A Produção Integrada como base para outros Signos Distintivos PI Brasil Indicação Geográfica Outras Certificações Marcas Coletivas Rotulagem

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