(c) (d) (e) (f) ; (g) (h) ; PN Acordam no Tribunal da Relação de Évora. 1. Contra os RR. e mulher, residentes na Barra.

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1 (c) (d) (e) (f) ; (g) (h) ; PN Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Contra os RR. (a) ; (b) ; (l), e mulher, residentes na Barra (i) (j) (k) ;

2 propuseram, no Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal, os e marido, residentes,, a presente acção declarativa comum, com processo ordinário, pedindo que fossem reconhecidos como proprietários, por os terem adquirido por usucapião, dos seguintes prédios rústicos - (1) parcela de terreno com área de 3850 m2 aprox., sita na Palmela, a confrontar do N. com, do S. com herdeiros de Nasc. com herdeiros de e do Poente com os AA., que fez p arte do prédio inscrito na matriz sob o artº 33 da secção B - fregu esia da Quinta do Anjo, omisso no Registo Predial; (2) parcela de terreno com área de 3500 m2 aprox., " ), a confrontar do N. com Tomé do S. com Quinta da Torre, do Nasc. com estrada e do Poente com os AA., que fez parte do prédio inscrito na matriz sob o artº 35 da secção B d a freguesia da Quinta do Anjo, omisso no Registo Predial; (3) parcela de terreno com área de 3850 m2 aprox., herdeiros de a confrontar do N. com, do S. com, do Nasc. com os AA., do Poente com, que fez parte do prédio inscrito na matriz sob o artº 33 da secção B da freguesia da Quinta do Anjo, omisso no Registo Predial; (4) parcela de terreno, com área de 3500 m2 aprox., " ), a confrontar do N. com, do S. com Quinta da Torre, do Nasc. com os AA. e do Poente, que fez parte do prédio inscrito na matriz sob o artº 35 da secção B da Quinta do Anjo - Palmela, omisso no Registo Predial. 2. Alegam, em síntese, tomarem conta, desde há mais de 30 anos, como se donos fossem, por si, bem como sucedendo aos ante-possuidores, aproveitando-lhes todas as utilidades económicas, dos prédios em questão, sem oposição de ninguém, com reconhecimento dos vizinhos e convencidos de que lhes assiste o direito de propried ade.

3 3. Contestaram os RR. (a) dizendo que o prédio rústico sito nas Formas e o denominado "Cardoso" lhe foram adjudicados através de licitação, na partilha da herança de el, homologada por senten ça no inventário 1/63 da 2ª secção do 2º juízo do Tribunal Judicial de Setúbal, datada de e transitada em julgado, sendo certo que desde 1965 os exploram, retirando da totalidade dos mesmos as utilidades económicas do estilo, como donos que são deles, com reconhecimento dos vizinhos, sem oposição de alguém mais, estando o p rimeiro descrito na Conservatória do Registo Predial de Setúbal sob o nº 1521 a fls. 7 vo. do liv. B14, e o segundo sob o nº 2830 fls. 14 vo. do liv. B18, tendo sido já requerida a inscrição da propriedade em favor dos contestantes. 4. Por despacho transitado de foi deter minada a notificação dos AA. para, ao abrigo do disposto nos artº 1/1 a. e 3/2 a. do CR Predial, procederem ao registo da acção. 5. Em , os AA. juntaram aos autos certidão do despacho da Excelentíssima Conservadora do Registo Predial de Palmela pelo qual, ao abrigo do disposto no art.º 69/4 c. CR Predial, foi recusado o pedido de registo da acção "por se considerar que a acção de justificação judicial não está ela própria sujeita a registo. em caso de procedência da acção, a sentença constituirá título para o registo do direito justificado, suprindo a falta do documento que o comprove" Porque os AA. tivessem pedido que os autos seguissem termos ulteriores, foi proferido despacho, datado de , pelo qu al se manteve o antecedente em que se ordenara a suspensão da instância até registo da acção, chamando-se a tento dos requerentes que não se trata aqui de uma acção de justificação judicial, resolvida a dúvida nestes próprios autos, após os AA. terem sido convidados a esclarecer a p. i., com base em certidão da qual, e sem o esclarecimento, fora solicitado na Conservatória o registo da propositura.

4 6. É deste despacho que os AA. reco rrem, tendo sido o recurso recebido na espécie própria, com o efeito fixado na lei, n ada obstand o ao conhecimento do agravo, corridos que são os vistos. 7. Concluiram: a) a acção a que este agravo respeita não está sujeita a registo e portanto não pode ser ordenada a suspensão da instância; b) não é abrangida pelo artº 3º do CR Predial; c) essa disposição legal afasta a sua aplicação a acções em que o direito accionável esteja dependente do resultado final do litigio; d) e no caso dos autos o direito de propriedade a inscrever, após a acção, depende da procedência desta; só provada a usucapião terão os AA. um título de propriedade sobre os bens de que se arrogam donos e só então poderão registar esse direito; e) os despachos de fls. 39 e 42 [em que se p ediu e aceitou o esclarecimento da p. i.] têm um mérito didáctico útil, mas não para o caso dos autos, pois a contestação que se esperava, punh a em crise a possibilidade de lançar mão da acção de justificação judicial nos termos dos art.º s. 1/2 e 4/2 do DL 284/84 de 22.08; f) o decidido pelo Conservador, no caso dos autos, impõe-se às partes e ao processo judicial, desde que não tenha havido reclamação hierárquica nem recurso contencioso; g) há impossibilidade de repetir o pedido de ef ectu ação do registo; i) deve o despacho reco rrido ser revogado e ser dada sem efeito a suspensão da instância para que os autos sigam os demais termos. 8. Não houve contra alegações e na sustentação disse-se que provindo o art.º 3/2 do CR Predial do art.º 25 do Código de 1976 o qual por sua vez provinha do art.º com o mesmo número do Código de 1969: consigna uma excepção sem sentido útil já que, na lei anterior, a excepção se reportava apenas ao registo das acções fundadas em direitos sobre bens imóveis sujeitos a registo obrigatório -- "o documento cuja junção ao processo se exigia para que a acção pudesse prosseguir para além da fase dos articulados era o

5 comprovativo do direito em que a acção se fundava e não o do registo da acção". Assim, "bem se compreendia a consagrada ex cepção, necessária à quebra do círculo vicioso de exigir na acção em que se pretendia o recon hecimento de um direito, documento comprovativo de que esse direito já se encontrava registado em nome do A.". Mas, "o legislador de 1984, uma vez que fazia cessar o regime do registo predial obrigatório, era forçado a afastar o preceito [correspondente] ao artº 25 do código anterior. Manteve porém a excepção... mas reportada agora, de forma dificilmente compreensível, às acções sujeitas a registo". Citou-se, em abono da tese, Raul Marques Coelho, in Encontros de Formação Profissional, Nov O problema posto no recurso tem o perfil de um debate sobre as normas jurídicas aplicáveis para resolução de uma determinada controvérsia intra-processual, não necessitando de especificar-se outra matéria circunstancial para além da que está transcrita. 10. Susp ensa a instância para cumprimento do dispositivo registral, veio o Conservador do Registo Predial competente recusar o registo da acção porque a propositura não está, neste caso, sujeita à inscrição. Trata-se de uma acção em que a pretensão controvertida visa a declaração do direito de propriedade dos AA. adquirido através da modalidade da usucapião. Num primeiro momento, e no despacho recorrido, foi mantida a suspensão da instância porque não se mostrava efectuado o registo da acção mas também porque o Conservador qualificara diferentemente a acção p roposta com muito provável influência das dúvidas que a p. i. (documento da apresentação) já suscitar a no início do processo, antes de ser esclarecida. Depois, na sustentação, defende-se que a propositura de uma acção que tivesse em vista discutir a aquisição de um imóvel por usucapião era sempre facto de registo, deixando-se cair implicitamente o segundo argumento. 11. A jurisprudência concorda não se destinar a decisão sob a suspensão da instância para efeitos registrais a decidir a questão da necessidade ou desnecessidad e do registo. Apenas se destina a proporcionar o requerimento junto da entidade competente que, essa sim, tem a palavra definitiva quanto ao problema que for posto (vd. Ac. RL , CJ (1980),

6 IV/122 e Ac. RP in CJ (1989), II/210, cit. nas alegações). Esta solução deriva, em última análise, do princípio da separação de poderes, constituindo a actividade de registo uma componente da função administrativa do Estado e não havendo sentença judicial a cumprir neste particular, como é bom de ver (nem se concebe que o registo de uma acção possa ser objecto de um pedido accionado nos tribunais comuns). No entanto, não basta esta circunstância para podermos dar razão ao recorrente. Surge-nos aqui, como de definitiva importância, o argumento segundo do despacho recorrido e que, parece-nos, poderá ter sido abandonado na sustentação. Se é certo que a suspensão da instância possibilita o requerimento do registo imposto por lei, então terá de ler-se se a parte a quem incumbe formular a pretensão, per ante o órgão do Estado competente, informou o pedido de modo a possibilitar uma decisão correcta por munus da instância solicitada. Só nestas circunstâncias é que a recusa, boa ou má, da Conservatória fará cessar a suspensão. Em suma, a suspensão da instância para fins registrais destina-se a que a pretensão de registo seja colocada correctamente perante a Administração. Manter-se-á enquanto houver deficiências no pedido apresentado à entidade competente para proceder ao registo. 12. Ora, como se diz no despacho r ecorrido já a p. i. suscitara dúvidas ao tribunal sobre o verdadeiro alcance da pretensão aí formulada, tendo sido solicitado até aos AA. que esclarecessem se não tinham querido fazer distribuir antes uma acção de justificação judicial ao abrigo do disposto nos art.º s 116 e ss. do CP Predial. Acontece que os AA. fizeram apresentação na Conservatória com o ped ido de registo de acção de certidão da p. i. sem o esclarecimento posterior. E o despacho de recusa dado pela Ex.ma Conservadora, como dele resulta sem dúvidas, teve como motivo tratar -se de uma acção dos art.º s 116 e ss. do CR Predial aquela que os AA. tinham proposto. Não entrando na questão polémica trazida à discussão no despacho de sustentação, certo é que a excepção do art.º 3/2 do CR Predial comporta, segundo a letra do preceito, precisamente os casos d essas acções. O registo depende sem dúvida da procedência, porquanto esta se destina a isso mesmo, possibilitar o registo "quando o adquirente não disponha de documento para a prova do seu direito". Deste modo, os AA. não

7 apresentaram correctamente na entidade solicitad a o pedido que a suspensão da instância se destinou a possibilitar. 13. Atento o exposto, não procedendo as conclusões dos agravantes porque não atingem a segunda parte da justificação do despacho recorrido (que unicamente se acolhe como fundadora do mérito da decisão atacada) decidem não dar provimen to ao recurso, mantendo a suspensão da instância para que os AA. requeiram com apresentação do esclarecimento complementar da p. i. e do despacho que sobre ele recaiu, o pedido do registo da acção junto da Conservatória do Registo Predial de Palmela. Custas pelos recorrentes.

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