Em conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. (377.02); Ap.e 1 : José Joaquim Ferreira de Sousa, Rua de S. Dinis, 414, 3º, Porto; Ap.os 2 : José Maria de Sousa Moreira, cc Maria Moreira, Lugar de Bairro, Mouriz, Paredes. Em conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que julgou extinta a instância no que diz respeito aos pedidos que formulou contra os Ap.os de ser declarado nulo e de nenhum efeito o contrato de arrendamento verbal celebrado entre as partes; por isso, serem condenados estes a entregar-lhe o prédio rústico objecto do mesmo livre e devoluto; enquanto julgou improcedente desde logo o pedido mais geral de os RR serem condenados a reconhecerem o A. como dono e legítimo possuidor do mesmo prédio. (b) A sentença recorrida: (1) O A. afirma e o R. marido confirma que entre eles foi celebrado um contrato verbal (leia-se, não escrito) de arrendamento rural, em 1985; (2) De acordo com o art. 3, DL 385/88, 25.10, os arrendamentos rurais, incluindo os arrendamentos ao agricultor autónomo, são obrigatoriamente reduzidos a escrito; (3) E para garantir o respeito por esta norma, o legislador criou um pressuposto processual positivo especial destas acções, que tem necessariamente de ser alegado para a admissibilidade da instância ou para que ela possa prosseguir, se só mais tarde se der pela sua falta: fazer o A. 1 Adv.: Dr. Vítor Simões, Rua Santa Catarina, 269, 2º, Porto. 2 Adv.: Dr. João António Teixeira, Rua Padre Luís Cabral, 856, Foz do Douro, 4150 Porto. 1

2 acompanhar a acção por um exemplar do contrato, quando exigível, a menos que logo alegue que a falta de observância de forma escrita é imputável à outra parte, art. 35/5 cit. 3 ; (4) Neste caso, o A. alegou nunca até hoje ter sido interpelado pelos RR para a outorga de tal contrato escrito: assim...é nulo; (5) Contudo, visando a redução a escrito do contrato primacialmente a protecção do arrendatário, entendemos que o senhorio só poderá valer-se da não produção a escrito do contrato se tiver ele interpelado o arrendatário para tanto e este se recusar a contribuir para a correcta formalização; (6) Assim, não tendo sido cumprido o estabelecido no art. 35/5, DL 385/88, 25.10, terá de ser decretada a extinção da instância... no que respeita [ao reconhecimento do contrato e ao despejo], pedidos incindíveis; (7) Por outro lado, o A. não pediu que o tribunal o declarasse proprietário do imóvel em causa, pelo que o tribunal não terá de se pronunciar sobre a questão 4 ; (8) De todo o modo, no que concerne ao direito de propriedade em jogo (i)... o A. não beneficia da presunção do registo predial (o imóvel está registado a favor do pai); (ii)...[os factos alegados] são manifestamente insuficientes para preencher os requisitos da usucapião; (iii) e nada é alegado de onde resulte que os RR tenham posto em causa o direito de propriedade sobre o dito imóvel. II. Cls./Alegações: (a) A. e RR celebraram um contrato de arrendamento rural, de viva voz, referente ao prédio rústico denominado campo de salgueiros, com testada a mato, Mouriz, Paredes; (b) Até hoje nunca o reduziram a escrito e nunca se interpelaram mutuamente para tanto; (c) Ou pelo menos o A. nunca interpelou os RR para o efeito; 3 Citou Aragão Seia, Calvão, Manuel da Costa, Aragão Seia, Cristina, Arrendamento Rural, 3ª ed., Almedina, Coimbra, 2000, p Citou Oliveira Ascensão, Acção de Reivindicação, ROA, Ano 57 (1997), II, pp. 151 ss: diz-se que o reivindicante pode exigir do R. o reconhecimento; observemos desde já que isso não tem em direito 2

3 (d) Ora, qualquer das partes tem a faculdade de exigir, mediante notificação à outra parte, a redução a escrito do contrato em causa; (e) E a nulidade do contrato verbal não pode ser invocada pela parte que, após a notificação, tenha recusado a sua redução a escrito; (f) Entretanto, os fins da obrigação de reduzir o contrato a escrito são vários, nomeadamente a protecção do arrendatário e a protecção dos interesses do Estado; (g) A protecção do arrendatário situa-se, contudo, no domínio da certeza e segurança dos direitos e das expectativas legitimamente criadas pelo contrato em si; (h) E não a impedir, em suma, que o senhorio, parte no contrato, não possa invocar a nulidade do contrato verbal sem previamente interpelar o arrendatário; (i) É que a lei concedeu um prazo longo para a redução a escrito dos contratos já existentes: no caso concreto já lá vão 13 anos; (j) Assim, o impedimento ao senhorio de arguir a nulidade do contrato verbal, para cuja redução a escrito não foi interpelado, desiguala-o perante a outra parte; (k) Portanto, a decisão recorrida violou o disposto nos arts. 3, 35 e 36, DL 385/88, 25.10, 220 CC e 13 CRP; (l) Por outro lado, o A. alega factos que preenchem os requisitos necessários à usucapião; e os RR não impugnaram tais factos, que têm de ser considerados provados; (m) Assim, os RR terão de reconhecer o A. como dono e legítimo proprietário do prédio rústico em causa; (n) Nesta parte, a sentença recorrida violou o disposto nos arts. 490 CPC e 1287, 1293 ss CC; (o) Deve ser revogada e substituída por decisão que ordene o prosseguimento da lide com a selecção da matéria de facto controvertida, na nenhum sentido: o R. não é condenado a reconhecer, não tem de prestar facto ou declaração com esse conteúdo; a única declaração que pode estar em causa é a do próprio tribunal. 3

4 circunstância unicamente a que foi ao ponto 3. 5 da Contestação, assentes 1., e 5. da p.i. 6 III. Contra-alegações: não houve. 5 Da Contestação: É verdadeira a matéria alegada pelos AA nos arts. 4 e 5 p.i.; 2. É falsa porém a matéria alegada em 6.; 3. Porquanto o R., por várias vezes, interpelou o A. para reduzir a escrito o contrato; 4. Além disso, mesmo que nenhum dos contraentes tivesse interpelado o outro para reduzir a escrito o contrato, ainda assim, a consequência jurídica para esta omissão não seria nunca a nulidade do contrato; 5. Porquanto o regime legal do arrendamento rural a não consagra; 6. A consequência jurídica para aquela eventual omissão vem, aliás, referida no art. 35/5, DL 385/88, 25.10; 7. E traduz-se numa penalidade meramente processual, ou seja, nenhuma acção relativa ao arrendamento rural pode ser recebida ou prosseguir, sob pena da extinção da instância, se não for acompanhada de um exemplar do contrato, a menos que logo se alegue que a falta é imputável à parte contrária; 8. Ora, no caso presente, o A. alega que nenhum dos contraentes requereu ao outro a redução a escrito do contrato; 9. Por isso, no seu entendimento, a falta de redução a escrito do contrato é imputável a ambas as partes; 10. Mas, por tal motivo, e ao contrário do que o A. pretende, deve ser declarada a extinção da instância e não a nulidade do convénio Da petição inicial: O A. é dono e legítimo possuidor de um prédio rústico denominado campo de salgueiros, com testada a mato, Mouriz, Paredes, insc. mat. rústica art. 298, desc. C. Reg. P. nº1356, mas inscrita a propriedade a favor do pai sob o nº 13593; 2. Tal prédio adveio à posse do A. por o haver adquirido por sucessão e partilha a que se procedeu no inventário 62/82, corrido no 1º J., 2ª secção do tribunal desta comarca, por óbito de José Nunes de Sousa e Inácia Nunes Ferreira, seus pais; 3. Como quer que seja, o A. e antepossuidores, há mais de 10, 20 e 30 anos que se encontram na posse pública, contínua, pacífica, à vista de toda a gente, pagando as respectivas contribuições, sempre na convicção de exercerem direitos próprios e de não lesarem direitos alheios, usucapião que expressamente se invoca como modalidade de aquisição, se outra via do direito não existisse; 4. Ora, em 1985, o A. deu verbalmente de arrendamento aos RR o prédio em causa para o explorarem na agricultura, obrigando-se eles a entregar-lhe metade do vinho produzido por ano e a cultivarem o terreno, embolsando o proveito agrícola do mesmo, devendo ainda conservá-lo e mantê-lo sempre em bom estado; 5. Sucede que com a alteração legislativa introduzida pelo DL 385/88, 25.10, as partes intervenientes no contrato de arrendamento rural sub judice estavam obrigadas a outorgá-lo por escrito, por continuar em vigor. 6/7. Porém, nunca até hoje o A. foi interpelado pelos RR para a outorga de tal contrato escrito: tal contrato é nulo, art. 3, cit.... 8/9. Nulidade que impõe a obrigação de os RR entregarem ao A. o prédio em causa livre e devoluto de pessoas e bens.... Termos em que deve a presente acção ser julgada provada e procedente e em consequência (i) serem os RR condenados a reconhecerem o A. como dono e legítimo possuidor do prédio rústico (1); (ii) ser 4

5 IV. Recurso: pronto para julgamento. V. Sequência: (a) Na primeira questão levantada pela recorrente é manifesto que não lhe assiste razão: quer o art. 35/5 do DL 385/88, 25.10, seja norma de protecção ao arrendatário rural, quer se situe no âmbito do pré-estabelecimento de medidas de controle do Estado interveniente no sector, certo é que tem um nítido alcance de interesse e ordem pública, plasmado na modalidade de sancionamento que elege. Assim, não sofre dúvida que a alegação do entrave à redução a escrito do contrato tem de ser exclusivamente dirigida à parte contrária, excluída sem dúvida uma mera inacção de ambas. Ora, esta última hipótese foi a que o A. quis fazer valer. Por conseguinte, segundo a lei, não pode fazer vencimento, nem sequer tendo tentado demonstrar por motivos consistentes onde, aqui, se evidencia prejuízo do princípio constitucional da igualdade. Justamente, a possibilidade que teve e tem de interpelar o arrendatário para a redução a escrito cumpre a regra de proporcionalidade inerente a uma moderadíssima discriminação positiva. Contudo, a norma do art. 35/5, DL 385/88, 25.10, afigura-se-nos muito mais como uma directiva de disciplina económica, visando a supervisão do sector agrícola produtivo. Neste sentido, há plena simetria nas posições de arrendatário e senhorio. Logo, não existe a inconstitucionalidade defendida pelo recorrente, que convocaram o art. 13 CRP. (b) Depois, há-de concordar-se enfim com a opinião doutrinal sob que a sentença decidiu a respeito do pedido de reconhecimento pelos RR do domínio do A. sobre o prédio em causa. Com efeito, estamos perante uma clara ausência de litígio, despiciendo o pedido. Assim, também neste ponto não procedem os argumentos levados às conclusões do recurso. (c) Tudo visto, e os arts. 35/5, DL 385/88, 25.10, e 1311/1 CC, vai a sentença recorrida inteiramente confirmada. declarado nulo e de nenhum efeito o contrato verbal de arrendamento rural sub judice; (iii) em consequência, serem os RR condenados a entregar ao A. o dito prédio livre e devoluto... 5

6 VI. Custas: pelo Ap.e, sucumbente. 6

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