PN ; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
|
|
- Maria de Lourdes Beretta Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PN ; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. Ap.es1: ; Ap.os2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes impugnam a decisão de 1ª instância atrav és da qual apenas fizeram vencimento quanto à declaração de que são proprietários do prédio rústico, em Serzedo, Gondalães, Paredes. (b) Da sentença recorrida: (1) O direito de propriedade dos AA sobre o prédio [supra] emerge da aquisição originária por via de usucapião: estão verificados os factos bastantes subsumíveis aos arts ss CC; (2) Além disso, esse mesmo direito de propriedade resulta também claramente da presunção derivada do registo, que não foi elidida; (3) Relativamente a tudo o mais, a acção terá de ser julgada improcedente, atendendo, por um lado, à circunstância de não haver nenhuma inscrição registral a favor dos RR, no que diz respeito à ], por outro lado, a não terem logrado provar os factos necessários para servir de base à viabilidade das pretensões constantes da 2ª parte do primeiro e terceiro pedidos [(i) posse dos RR 1 Adv.: Dr.. 2 Adv.: Dr. 1
2 insubsistente, ilegal e de má fé ; (iii) restituírem aos AA com todos os frutos que produziu ou que podia produzir]; (4) Refira-se que não estão provados quaisquer factos que permitam afirmar que os RR estão a ocupar este prédio dos AA, nem que os AA sejam p roprietários da parcela de terreno onde foi construído o anexo de que aqueles RR se arrogam. (5) Pelo contrário, a matéria provada impõe a procedência do pedido reconvencional [ser declarado, e os reconvindos condenados a reconhecer o direito de propriedade dos RR sobre o prédio urbano composto por casa térrea e telhada com quintal do outro lado do caminho, sita em Palhais desc. C. Reg. P. Paredes n.º 21451, mat. urb. art. 77 urb.], p or beneficiarem da presunção derivada do art. 7.º Cod.Reg.P. (6) Mas ainda que assim não fosse o pedido em apreço sempre seria procedente, pois o direito de propriedade dos reconvintes emerge de aquisição originária por via de usucap ião, verificados factos bastantes subsumíveis aos art ss CC II. MATÉ RIA ASSENTE: (1) Por escritura pública de compra e venda, C.Not. Paredes, , L432C, fls. 6/6v.,, por si e na qualidade de procurador de cc, declarou: pelo preço de $00, que os seus representados já receberam, vende a si próprio, que aceita, o prédio rústico denominado, de cultura e ramada, sito em Serzedo, Gondalães, Paredes, desc. C.Reg.P. Paredes nº 329 (Gondalães), com inscrição de transmissão v2 a favor deles seus rep resentados, insc. mat. art. 541, com valor patrimonial de Pte 9348$00; (2) O prédio desc. C.Reg.P. Paredes, nº 00329/ (Gondalães) tem actualmente a seguinte descrição: prédio rústico, cultura e ramada m2 Serzedo; N.: e caminho; S.: e caminho público, insc. mat. art. 541, com valor patrimonial de Pte 9348$00; 2
3 (3) Encontra-se definitivamente inscrita na C.Reg.P. Paredes, , a aquisição a favor de Couto,, na comunhão geral, do prédio descrito nº 00329/ (Gondalães); (4) Encontra-se definitivamente inscrita na C.Reg.P. Paredes, , a aquisição a favor de cc na comunhão geral, do prédio descrito nº 00329/ (Gondalães); (5) Encontra-se definitivamente inscrita na C.Reg.P. Paredes, , a aquisição a favor de, cc na comunhão de adquiridos, do prédio descrito nº 00464/ (Gondalães); (6) O prédio desc. C.Reg.P. Paredes, nº 00464/ (Gondalães) tem actualmente a seguinte descrição: prédio urbano casa de rés-do-chão com anexo e quintal do outro lado do caminho sc: 45 m2 q: 512 m2 Palhães ; Nasc.: ; Po.: ; S.: caminho, com valor patrimonial de 55,86 art.: 77; (7) Este prédio foi adjudicado aos RR como verba nº5 da escritura de partilhas, , C.Not. Paços de Ferreira, L141-B, fls. 86; (8) Por notificação judicial avulsa requerida pelos AA, e , e tomaram conhecimento de que os AA lhes exigiam o reconhecimento de serem proprietários do prédio e que dele fazia parte o terreno onde está o barraco, não lhes sendo devida a eles RR qualquer renda pela ocupação que dele tinham vindo a fazer e mulher; (9) Por notificação judicial avulsa requerida pelos RR, , os AA tomaram conhecimento de que eles RR lhes ex igiam se abstivessem doravante da prática de quaisquer actos em violação ou que perturbem o legítimo direito de propriedade e a imemorial posse que tinham sobre o seu prédio, o qual inclui o barraco e o respectivo terreno anexo, erradamente reivindicado pelos segundos; (10) Na confrontação Nordeste existe uma faixa de terreno onde está implantado um anexo ocupado por cc 3
4 , o qual foi implantado no terreno quando o prédio ainda pertencia aos RR; (11) Estes referiram ao A. marido que eram arrendatários do anexo e que pagavam renda aos RR; (12) Os AA por si, desde , e antepossuidores, desde há mais de 30 anos, com exclusão de outrem, ex ercem, em seu próprio nome, sobre a s, todos os direitos inerentes ao direito de propriedade, comportando-se como verdadeiros donos do prédio, colhendo frutos, limpando-o, construindo muros ou p raticando todos os actos necessários à sua conservação, convictos de exercer em o mencionado direito à vista de toda a gente e sem oposição de ninguém; (13) O anexo e a faix a de terreno onde está implantado, bem como uma outra parcela de terreno adjacente, fazem parte do prédio urbano nº000464/ C.Reg.P. Paredes; (14) A faixa de terreno onde o anexo está implantado tem uma forma triangular: os RR por si e antepossuidores, desde há mais de 25 anos, concederam a cc o gozo dessa faixa de terreno e das construções a aí implantadas mediante uma contrapartida pecuniárias (renda), sendo qu e existem na referida f aixa de terreno vários b arracos e anex os, árvores de fruto, um quintal com couves, estendais de roupa, uma casa de banho e um depósito de águas, um cão, galinheiros e cortes; (15) Os RR, por si e antecessores, arrogam-se serem donos e senhores, com ex clusão de outrem, deste mesmo prédio, bem como do anexo e seu terreno de implantação ou a faixa de terreno cir cundante: têm estado no seu uso, fruição e disposição, por actos repetidos e renovados, sem qualquer hiato, proporcionando aos seus caseiros o gozo de todas as utilidades pelo prédio proporcionadas, incluindo os referidos anexos e faixas de terreno; (16) Sem oposição de ningu ém; (17) De forma p acífica; (18) Com conhecimento de toda a gente; (19) Na ignorância de estarem a lesar direito alheio; (20) Com ânimo e convicção de exercerem um direito de propriedade próprio; 4
5 (21) O que tudo têm vindo a fazer desde há mais de 10, 20 e 30 anos, por si e antecessores; (22) Sempre os RR arrendaram o prédio supra, incluindo os referidos anexos e faixas de terreno, aos seus inquilinos a quem cobraram as rendas, retirando desta forma a utilidade de neles habitarem na p arte urbana e de no quintal serem feitas plantaçõ es de couves, colherem os frutos das árvores lá existentes, pensarem os animais que guardam aí, sem alguma vez terem sido impedidos por quem quer que seja. III. CLS./ALEGAÇÕES: (a) O anexo e a faixa de terreno onde está construído um barraco fazem parte integr ante do pr édio dos Ap.es: não existe qualquer separação física, por ex emplo, entre a dita faixa de terreno e o restante; (b) Enquanto isso, o prédio dos Ap.os veio-lhes em propriedade por partilha em que os Ap.es foram também interessados; (c) Dessa se vê que o terreno dos Ap.es e dos Ap.es é separado por um caminho público, o qual também o separa da parcela de terreno acima descr ita; (d) De qualquer modo, o Tribunal ao decidir como decidiu, está a proceder a loteamento ilegal, pois dá como existente na propriedade dos Ap.os dois terrenos, um de um lado da estr ada municipal e outro do outro lado, circunstância que teria forçosamente de levar à existência de dois distintos números de matriz: não acontece; (e) Por outro lado, a partilha que encabeçou a propriedade do prédio nos Ap.os não é justo título para usucapião: através dela não se transmite um direito, apenas se f az a conversão d a quota ideal dos herdeiros sobre determinada parte da herança; (f) E a mera detentio dos arrendatários dos Ap.os não pode ser aproveitada para efeitos de usucapião, a não ser que tivesse ocorrido inversão do título da posse, e não é caso disso; (g) Mas, em matéria de usucapião, o que verdadeiramente tem importância é definir com exactidão a extensão da parcela de terreno sobre a qual recaíram os alegados actos de posse, circunstância que manifestamente escapou aos 5
6 Ap.os: nem sequer os definem, ex tensão e limites físicos, nomeadamente área e confrontações; (h) Insiste-se: os arr endatários são meros detentores e possuidores precários; (i) Por conseguinte, a sentença recorrida viola os arts ss CC e 7 Cód.Reg.P; (j) Deve ser revogada e substituída por acó rdão que condene os RR a reconhecerem os AA como proprietários da faixa de terreno onde está implantado o anexo ocupado por mulher. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECURSO: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) O problema que se põe, r eferente ao objecto da lide, é fund amentalmente este: AA e RR demonstraram usucapião dos prédios que reivindicam, mas, das duas uma ou o A não tem razão, porque se trata de prédios nem sequer confinantes, ou o R. há-de tê-la, mas perante uma delimitação precisa e transparente. (2) È justamente esta ambiguidade dos limites dos prédios que inviabiliza o verdadeiro julgamento da causa e certo é que a lei impõe ao julgador permitir ou ordenar todas as diligências necessárias à descoberta da verdade, adentro do quadro dispositivo salvas certas excepções, que não vêm ao caso: trata-se de um verdadeiro poder-dever, ordenado à verdade material. (3) Ora, parece possível ir mais além na investigação, com o exame do local e a estimativa das medidas das áreas envolvidas. (4) E é por isso mesmo que ao abrigo do disposto no art. 712/4 CPC se ordena o regresso aos debates da Audiência de Discussão e Julgamento, antes da respostas aos quesitos, para que estas sejam dadas em face do resultado da inspecção que nos há-de dizer, acerca das inscrições matriciais, qual a fiabilidade quer delas mesmas, quer dos depoimentos. (5) Sã razoáveis, por isso, as conclusões dos recorrentes no diagnóstico que fazem da insatisfação que os move e ao circunscreverem, justamente a questão dos limites prediais, como central ao esclarecimento da questão. 6
7 (6) Já não no que diz respeito à tese de a partilha representar qualquer cesura de posse antiga, posto que o encabeçamento de quinhão não rompe o domínio real que permanece no herdeiro, com todas as suas manifestações exteriores, tais a posse. (7) Por conseguinte, atento o Considerando (4), vai a sentença recor rida substituída por este despacho de repetição do juízo sobre a matéria de facto. VII. CUSTAS: no final, segundo a sucumb ência. 7
Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto
PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária
Leia maisAp.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
P.N.432/991;;Ap:TC Odemira. Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. Na presente acção, pretendem os AA. o reconhecimento do seu direito de propriedade sobre os prédios que melhor virão
Leia maisestrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).
PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas
Leia maisPN ; Ag: TC Ponte de. Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 987.01; Ag: TC Ponte de Age1: Ago2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ages recorrem do despacho que recusou levantar a suspensão da instância, ordenada com o desígnio de necessário registo
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da
Leia maisEm conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3820.03-5; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. (377.02); Ap.e 1 : José Joaquim Ferreira de Sousa, Rua de S. Dinis, 414, 3º, Porto; Ap.os 2 : José Maria de Sousa Moreira, cc Maria Moreira, Lugar de Bairro, Mouriz,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.
PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN. 1237.001; Ag.: TC Sto. Tirso; Ag.es: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es interpuseram recurso de revisão (art. 771º c CPC) da sentença proferida, em 00.02.15, nos autos de acção
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1172.04-51; Ap.: Tc. Ovar, 2º J. (167.01); Ap.e2: ; Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Foi posta em causa a ab solvição do pedido: restituir a R. ao acervo da
Leia mais1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum
PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:
PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam
Leia maisPº R.P. 241/2008 SJC-CT-
Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Acção proposta no âmbito do artº 205º CPEREF- Ordem de separação de determinado prédio da massa falida Cancelamento de hipotecas e penhoras Insuficiência do título. DELIBERAÇÃO
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Vila Flor ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1243.04-5; Ap.: Tc. Vila Flor ( Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es insurgem-se contra a decisão de 1ª instância que os condenou a reconhecerem que prédio
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima
Leia maisPN ; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 878.08-5; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes começaram por discordar da sentença de 1ª instância que julgou improcedente
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2733.04-51; Ap.: Tc. Lamego, 2º J. ( Ap.e2: Ap.os3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância que, p ara além de
Leia maisACTA DA AUDIÊNCIA PRELIMINAR
Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrónica substitui a assinatura autógrafa. Dr(a). Helena Cabrita Tribunal Judicial de Trancoso Processo: 271/08.4TBTCS Acção de Processo Sumário
Leia maisurbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese:
PN 995/98 Ap.te, Ap.dos, Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te, em 96.10.10, pediu o despejo judicial dos Ap.dos de parte do prédio urbano sito na Rua, inscrito na matriz predial urbana da
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1243.04-5; Ap.: Tc. Vila Flor (218.01); Ap.es 1 : Cláudia Marina Silva Freixo, cc José Fernando Martins Teixeira, Santa Comba da Vilariça, Vila Flor; Ap.os 2 : Manuel António Bebiano, Maria Helena Monteiro
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5126.04-5; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Ap.e1:; Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Embargante não se conforma com a improcedência parcial dos embargos de terceiro
Leia maisPN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,
Leia maissenhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,
Leia maisPN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento
Leia maisPN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. Introdução:
PN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Aptes: Apda Acordam no Tribunal da Relação do Porto Introdução: (1) Os apelantes não se conformam com a improcedência do pedido de reconhecimento pela Ré de serem titulares
Leia maisPN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 1534.07; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Ag.e: Agº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ag.e discorda da solução dada à oposição por via de embargos de terceiro, que intentou
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;
Leia maisPN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1887.01-5; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos
Leia maisPn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos
Pn 4464.06; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Acordam no Tribunal da Relação do Porto I - Introdução
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1748.001 ; AP: Tc Cabeceiras de Basto; Ap.e2: ; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ap.os pediram a condenação da Ap.e a reconhecer que são donos de 7/8 indivisos de um prédio urbano
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em
Leia mais(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.
PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio
Leia mais(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;
PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,
Leia maisPN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2714.06-5; Ag: TC V. Conde, 3 J ( 339A/99) Ag.e: Maria Ramos dos Santos, Luísa Ramos Carneiro cc José Fernando das Silva Linhares, Maria América ramos Miranda cc Joaquim Luís Piló Sales 1, Rua do Facho,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 938.991; AP.: TC. Vila Real de Sto. António; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.a [A.] pediu a condenação da Ap.e [R.] a remover parte do caminho traçado no prédio rústico,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante
Leia maisComercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o
PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho
Leia maisPN ; Ap: Tc. Resende (7.96); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 6250.03-5; Ap: Tc. Resende (7.96); Ap.es1: Ap.os2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os RR,, não se conformam com o vencimento de causa dos AA, devendo reconhecer-lhes
Leia maisO despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.
PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Castro Daire ( ); Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto 1. INTRODUÇÃO:
PN 1526.05-5; Ap.: Tc. Castro Daire ( ); Ap.e1: Ap.os2: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto 1. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente discordou da procedência dos embargos de terceiro deduzidos pelos
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 43/12.1TBMLG I - RELATÓRIO Vem o presente incidente na sequência de dois despachos judiciais proferidos pelos Sr.s Juízes do Círculo de Viana do Castelo, em que um se declara impedido e ordena a
Leia maisReapreciação e Renovação da Prova na 2ªInstância. Março 2016
Reapreciação e Renovação da Prova na 2ªInstância Março 2016 Decreto-Lei nº 39/95, de 15 de Fevereiro Introduziu a possibilidade de registo da prova produzida em audiência de julgamento. Reforço dos poderes
Leia maisPN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 921.02; Ag.: TC. Resende; Ag.es1: ; Ag.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es não se conformam com a decisão cautelar d e 1ª instância atrav és da qu al foi mantido o arresto de bens
Leia maisPN ; Ap: TC Paredes, 2º J ( ) Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN1055.08-5; Ap: TC Paredes, 2º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes discordam da sentença de 1ª instância que os condenou como litigantes d
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1306.011; Ap.: TC. Matosinhos; Ap.os3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ap.es discordam da sentença pela qual, reconhecidos os Ap.os como proprietários do prédio rústico Campo de Pereiró,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 109.021; Ag.: TC. Felgueiras, 2º Juízo; Ag.e: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda da decisão de 1ª instância que mandou relacionar um imóvel, cuja falta foi acusada pelos
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução
PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto
PN 870.00 1;AP/AG: TC Porto, 1ºJC; Ap.a /Ag.a: ; Ap.os: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto 1. pediu a condenação das RR.,, com os maridos, a reporem os tubos dos exaustores de onde foram retirados,
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO
PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4087.03-51; Ap.: Tc. Porto, 2º J. ( Ap.e2: Ap.o: Recl: MP Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conformou com a sentença de 1ª instância que julgou improcedente
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 1056.03-51; Ap.: TC Valongo, 3º J. (1272/01); Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) propuser am a presente acção contra pedindo: despejo imediato do rés do chão do
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam
Leia maisPN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:
PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento
Leia maisPN ;-5 Ap: TC Lousada 2º J ( ) Apª: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 495.08;-5 Ap: TC Lousada 2º J ( ) Ap.e: SCAL, Apª: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente discordou da sentença de 1ª instância que estabeleceu a linha de demarcação
Leia mais(c) (d) (e) (f) ; (g) (h) ; PN Acordam no Tribunal da Relação de Évora. 1. Contra os RR. e mulher, residentes na Barra.
(c) (d) (e) (f) ; (g) (h) ; PN 144.95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Contra os RR. (a) ; (b) ; (l), e mulher, residentes na Barra (i) (j) (k) ; propuseram, no Tribunal Judicial da Comarca de
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada
Leia maisAg.e: Ag.o:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 203/001; AG: TC Mértola; Ag.e: Ag.o:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O A. [Ag.e] pediu que o R. [Ag.o] fosse condenado a reconhecer o direito de propriedade que a ele assiste e aos demais
Leia mais(a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes foi imposto pela sentença recorrida, favorável à Ap.a.
PN 442.021; Ap.: Tc. S.J. Madeira, 4º J. (1043.00); Ap.es2: Ap.a3:. Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes
Leia maisefectuada a non domino constitui res inter alios e é, como tal, acto ineficaz3.
PN 4053.05-5; Ap.: Tc.V. Conde, 2J ( Ap.es: Ap.o: Em Conferência, no Tribunal da Relação de Lisboa I.INTRODUÇÃO: (a) Os ap.es discordaram da sentença de 1.ª instância que absolveu os RR do pedido e condenou
Leia mais.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila
PN 1140/98.te massa falida de.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A.te
Leia mais1º Carece a presente acção de fundamento legal e factual, como se
TRIBUNAL JUDICIAL DE POMBAL ACÇÃO SUMÁRIA PROC. 2291/10.0TBPBL 3º Juízo Meritíssimo Juiz de Direito JOAQUIM DA SILVA LUIZ, NIF 117 767 611 e mulher MARIA DO CÉU SILVA MENDES, NIF 117 767 603, citados nos
Leia maisPN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., apela d a sentença de graduação de créditos prof erida no apenso á execução ordinária para pagamento de quantia certa que.
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade
Leia maisPN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução
PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão
Leia maisPN: ;Ap:Tc Póvoa de Varzim, 3J ( Ap.es: Ap.os. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:
PN:2457.05-5;Ap:Tc Póvoa de Varzim, 3J ( Ap.es: Ap.os Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) Os Ap.es não se conformam com a improcedência do pedido:... que se abstivessem os RR de,
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 01380/14 Data do Acordão: 06-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS
Leia maisPN ; Ag.: Tc. Ovar; I. Introdução:
PN 1139.02; Ag.: Tc. Ovar; Ag.e: Ag.os:. I. Introdução: (a) O Ag.e não concorda com o despacho que indeferiu a anulação da venda executiva por ele solicitad a: acaso soubesse verdadeiramente quais eram
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 1412.02 1 ; Ap.: Tc. Cinfães; Ap.e 2 : Joaquim da Silva Moreira, Estrada de Pau de Ferro, 1072, Jacarépaguá, Rio de Janeiro, Brasil; Ap.os 3 : Álvaro Martins Teixeira, cc Maria Arminda Lopes da Rocha,
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 7 Acórdãos STA Processo: 0270/18.8BEPRT-S1 Data do Acordão: 06-02-2019 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: CONTRA-ORDENAÇÃO APENSAÇÃO PORTAGEM Sumário: Acórdão
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN11527.01; 2º Juizo Cível do Porto Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ap.es, não se conformam com a sentença recorrida que absolveu os RR. do pedido de despejo com os fundamentos
Leia maisAcordam nesta Secção do Contencioso
1 de 7 19-03-2018, 17:03 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0917/17 Data do Acordão: 07-03-2018 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Nº Convencional:
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4179.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da perda de causa, absolvida a do pedido de reconhecimento do direito à concessão
Leia mais(a) O Ag.e discorda do despacho de 1ª instância que não admitiu a sua intervenção principal espontânea. (b) Do despacho recorrido:
PN 3606.03-5; Ag.: Tc. Montalegre, 1ª Sec. (8-A/87); Ag.e 1 : Teófilo da Silva Fidalgo, Rua Morgado de Mateus, 2, 2º-A, 5000 Vila Real; Ag.as 2 : Maria Arminda Fidalgo Surreira, Rua da Forja, 14, 5470
Leia maisGABINETE DO VEREADOR MANUEL SALGADO PROPOSTA N.º /2017
PROPOSTA N.º /2017 Assunto: Aprovar a revogação da Deliberação n.º 639/CM/2016 e a aquisição pelo Município, por exercício do direito legal de preferência, do prédio denominado Horta das Canas, sito no
Leia maisPN ; Ap: TC VN Gaia, 3º J ( Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3343.07-5; Ap: TC VN Gaia, 3º J ( Ap.e: Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O não se conforma com a indemnização expropriativa fixada pelo tribunal de 1ª instância,
Leia mais1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA.
PN 813/95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1., residente - - Quarteira, requerida na providência cautelar de restituição provisória da posse deferida no Tribunal Judicial da Comarca de Loulé em
Leia maisPN ; Ap.: TC VN Gaia, 3 J ( I- Introdução:
PN 7262.04-5; Ap.: TC VN Gaia, 3 J ( Ape.: Apos.: I- Introdução: (a) Os RR não se conformam com a sentença de 1.ª instância que ap enas lhes concedeu vencimento parcial da reconvenção, não condenando os
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros
Leia maisP.º n.º R.P. 224/2010 SJC-CT Prédio não descrito. Aquisição. Declaração a que se refere o artigo 42.º, n.º 6 do Código do Registo Predial.
P.º n.º R.P. 224/2010 SJC-CT Prédio não descrito. Aquisição. Declaração a que se refere o artigo 42.º, n.º 6 do Código do Registo Predial. DELIBERAÇÃO 1. No dia 27 de Julho de 2010 foi celebrada perante
Leia maisConstituição do direito de superfície Aos dias do mês de.. do ano dois mil e cinco, nesta cidade de
N.º /05 Constituição do direito de superfície -----Aos dias do mês de.. do ano dois mil e cinco, nesta cidade de Felgueiras, edifício dos Paços do Concelho e Departamento de Administração Geral da Câmara
Leia maisP.º R. P. 231/2007 DSJ-CT
P.º R. P. 231/2007 DSJ-CT -Transacção judicial Registo de aquisição Título Reconhecimento do direito de propriedade Trato sucessivo Obrigações fiscais. DELIBERAÇÃO Vem o presente recurso hierárquico interposto
Leia maisPN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução
PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro
Leia maisPN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 412.021; Ap.: TC Ponte de Lima; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida decretou o despejo do prédio sito na Rua, Ponte de Lima, por caducidade do arrendamento
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3598.07-5; Cf.Comp.: TRP Rq.e: Maria Helena Marques Coelho Rodrigues Correia Simões1, Rua da Firmeza, 148 4000-225 Porto Rq.do: Carlos Alberto Correia Simões Rodrigues2 Em Conferência no Tribunal da
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2254.03-5; Ap./Ag.: T. Fam./Men. Matosinhos, 2º J. (258.00); Ap.es/Ag.es 1 : Manuel Fernando da Silva Azevedo cc Maria de Fátima Ferreira da Silva, Rua do Meco, 195, Pampelido, Perafita; Ap.os/Ag.os
Leia maisPN ; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho.
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. BTA, S.A, apela da sentença de graduação
Leia maisECLI:PT:STJ:2009: S1
ECLI:PT:STJ:2009:158.1999.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2009:158.1999.s1 Relator Nº do Documento Moreira Camilo Apenso Data do Acordão 06/10/2009 Data de decisão sumária Votação
Leia mais