PN ; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. Ap.es1: ; Ap.os2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes impugnam a decisão de 1ª instância atrav és da qual apenas fizeram vencimento quanto à declaração de que são proprietários do prédio rústico, em Serzedo, Gondalães, Paredes. (b) Da sentença recorrida: (1) O direito de propriedade dos AA sobre o prédio [supra] emerge da aquisição originária por via de usucapião: estão verificados os factos bastantes subsumíveis aos arts ss CC; (2) Além disso, esse mesmo direito de propriedade resulta também claramente da presunção derivada do registo, que não foi elidida; (3) Relativamente a tudo o mais, a acção terá de ser julgada improcedente, atendendo, por um lado, à circunstância de não haver nenhuma inscrição registral a favor dos RR, no que diz respeito à ], por outro lado, a não terem logrado provar os factos necessários para servir de base à viabilidade das pretensões constantes da 2ª parte do primeiro e terceiro pedidos [(i) posse dos RR 1 Adv.: Dr.. 2 Adv.: Dr. 1

2 insubsistente, ilegal e de má fé ; (iii) restituírem aos AA com todos os frutos que produziu ou que podia produzir]; (4) Refira-se que não estão provados quaisquer factos que permitam afirmar que os RR estão a ocupar este prédio dos AA, nem que os AA sejam p roprietários da parcela de terreno onde foi construído o anexo de que aqueles RR se arrogam. (5) Pelo contrário, a matéria provada impõe a procedência do pedido reconvencional [ser declarado, e os reconvindos condenados a reconhecer o direito de propriedade dos RR sobre o prédio urbano composto por casa térrea e telhada com quintal do outro lado do caminho, sita em Palhais desc. C. Reg. P. Paredes n.º 21451, mat. urb. art. 77 urb.], p or beneficiarem da presunção derivada do art. 7.º Cod.Reg.P. (6) Mas ainda que assim não fosse o pedido em apreço sempre seria procedente, pois o direito de propriedade dos reconvintes emerge de aquisição originária por via de usucap ião, verificados factos bastantes subsumíveis aos art ss CC II. MATÉ RIA ASSENTE: (1) Por escritura pública de compra e venda, C.Not. Paredes, , L432C, fls. 6/6v.,, por si e na qualidade de procurador de cc, declarou: pelo preço de $00, que os seus representados já receberam, vende a si próprio, que aceita, o prédio rústico denominado, de cultura e ramada, sito em Serzedo, Gondalães, Paredes, desc. C.Reg.P. Paredes nº 329 (Gondalães), com inscrição de transmissão v2 a favor deles seus rep resentados, insc. mat. art. 541, com valor patrimonial de Pte 9348$00; (2) O prédio desc. C.Reg.P. Paredes, nº 00329/ (Gondalães) tem actualmente a seguinte descrição: prédio rústico, cultura e ramada m2 Serzedo; N.: e caminho; S.: e caminho público, insc. mat. art. 541, com valor patrimonial de Pte 9348$00; 2

3 (3) Encontra-se definitivamente inscrita na C.Reg.P. Paredes, , a aquisição a favor de Couto,, na comunhão geral, do prédio descrito nº 00329/ (Gondalães); (4) Encontra-se definitivamente inscrita na C.Reg.P. Paredes, , a aquisição a favor de cc na comunhão geral, do prédio descrito nº 00329/ (Gondalães); (5) Encontra-se definitivamente inscrita na C.Reg.P. Paredes, , a aquisição a favor de, cc na comunhão de adquiridos, do prédio descrito nº 00464/ (Gondalães); (6) O prédio desc. C.Reg.P. Paredes, nº 00464/ (Gondalães) tem actualmente a seguinte descrição: prédio urbano casa de rés-do-chão com anexo e quintal do outro lado do caminho sc: 45 m2 q: 512 m2 Palhães ; Nasc.: ; Po.: ; S.: caminho, com valor patrimonial de 55,86 art.: 77; (7) Este prédio foi adjudicado aos RR como verba nº5 da escritura de partilhas, , C.Not. Paços de Ferreira, L141-B, fls. 86; (8) Por notificação judicial avulsa requerida pelos AA, e , e tomaram conhecimento de que os AA lhes exigiam o reconhecimento de serem proprietários do prédio e que dele fazia parte o terreno onde está o barraco, não lhes sendo devida a eles RR qualquer renda pela ocupação que dele tinham vindo a fazer e mulher; (9) Por notificação judicial avulsa requerida pelos RR, , os AA tomaram conhecimento de que eles RR lhes ex igiam se abstivessem doravante da prática de quaisquer actos em violação ou que perturbem o legítimo direito de propriedade e a imemorial posse que tinham sobre o seu prédio, o qual inclui o barraco e o respectivo terreno anexo, erradamente reivindicado pelos segundos; (10) Na confrontação Nordeste existe uma faixa de terreno onde está implantado um anexo ocupado por cc 3

4 , o qual foi implantado no terreno quando o prédio ainda pertencia aos RR; (11) Estes referiram ao A. marido que eram arrendatários do anexo e que pagavam renda aos RR; (12) Os AA por si, desde , e antepossuidores, desde há mais de 30 anos, com exclusão de outrem, ex ercem, em seu próprio nome, sobre a s, todos os direitos inerentes ao direito de propriedade, comportando-se como verdadeiros donos do prédio, colhendo frutos, limpando-o, construindo muros ou p raticando todos os actos necessários à sua conservação, convictos de exercer em o mencionado direito à vista de toda a gente e sem oposição de ninguém; (13) O anexo e a faix a de terreno onde está implantado, bem como uma outra parcela de terreno adjacente, fazem parte do prédio urbano nº000464/ C.Reg.P. Paredes; (14) A faixa de terreno onde o anexo está implantado tem uma forma triangular: os RR por si e antepossuidores, desde há mais de 25 anos, concederam a cc o gozo dessa faixa de terreno e das construções a aí implantadas mediante uma contrapartida pecuniárias (renda), sendo qu e existem na referida f aixa de terreno vários b arracos e anex os, árvores de fruto, um quintal com couves, estendais de roupa, uma casa de banho e um depósito de águas, um cão, galinheiros e cortes; (15) Os RR, por si e antecessores, arrogam-se serem donos e senhores, com ex clusão de outrem, deste mesmo prédio, bem como do anexo e seu terreno de implantação ou a faixa de terreno cir cundante: têm estado no seu uso, fruição e disposição, por actos repetidos e renovados, sem qualquer hiato, proporcionando aos seus caseiros o gozo de todas as utilidades pelo prédio proporcionadas, incluindo os referidos anexos e faixas de terreno; (16) Sem oposição de ningu ém; (17) De forma p acífica; (18) Com conhecimento de toda a gente; (19) Na ignorância de estarem a lesar direito alheio; (20) Com ânimo e convicção de exercerem um direito de propriedade próprio; 4

5 (21) O que tudo têm vindo a fazer desde há mais de 10, 20 e 30 anos, por si e antecessores; (22) Sempre os RR arrendaram o prédio supra, incluindo os referidos anexos e faixas de terreno, aos seus inquilinos a quem cobraram as rendas, retirando desta forma a utilidade de neles habitarem na p arte urbana e de no quintal serem feitas plantaçõ es de couves, colherem os frutos das árvores lá existentes, pensarem os animais que guardam aí, sem alguma vez terem sido impedidos por quem quer que seja. III. CLS./ALEGAÇÕES: (a) O anexo e a faixa de terreno onde está construído um barraco fazem parte integr ante do pr édio dos Ap.es: não existe qualquer separação física, por ex emplo, entre a dita faixa de terreno e o restante; (b) Enquanto isso, o prédio dos Ap.os veio-lhes em propriedade por partilha em que os Ap.es foram também interessados; (c) Dessa se vê que o terreno dos Ap.es e dos Ap.es é separado por um caminho público, o qual também o separa da parcela de terreno acima descr ita; (d) De qualquer modo, o Tribunal ao decidir como decidiu, está a proceder a loteamento ilegal, pois dá como existente na propriedade dos Ap.os dois terrenos, um de um lado da estr ada municipal e outro do outro lado, circunstância que teria forçosamente de levar à existência de dois distintos números de matriz: não acontece; (e) Por outro lado, a partilha que encabeçou a propriedade do prédio nos Ap.os não é justo título para usucapião: através dela não se transmite um direito, apenas se f az a conversão d a quota ideal dos herdeiros sobre determinada parte da herança; (f) E a mera detentio dos arrendatários dos Ap.os não pode ser aproveitada para efeitos de usucapião, a não ser que tivesse ocorrido inversão do título da posse, e não é caso disso; (g) Mas, em matéria de usucapião, o que verdadeiramente tem importância é definir com exactidão a extensão da parcela de terreno sobre a qual recaíram os alegados actos de posse, circunstância que manifestamente escapou aos 5

6 Ap.os: nem sequer os definem, ex tensão e limites físicos, nomeadamente área e confrontações; (h) Insiste-se: os arr endatários são meros detentores e possuidores precários; (i) Por conseguinte, a sentença recorrida viola os arts ss CC e 7 Cód.Reg.P; (j) Deve ser revogada e substituída por acó rdão que condene os RR a reconhecerem os AA como proprietários da faixa de terreno onde está implantado o anexo ocupado por mulher. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECURSO: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) O problema que se põe, r eferente ao objecto da lide, é fund amentalmente este: AA e RR demonstraram usucapião dos prédios que reivindicam, mas, das duas uma ou o A não tem razão, porque se trata de prédios nem sequer confinantes, ou o R. há-de tê-la, mas perante uma delimitação precisa e transparente. (2) È justamente esta ambiguidade dos limites dos prédios que inviabiliza o verdadeiro julgamento da causa e certo é que a lei impõe ao julgador permitir ou ordenar todas as diligências necessárias à descoberta da verdade, adentro do quadro dispositivo salvas certas excepções, que não vêm ao caso: trata-se de um verdadeiro poder-dever, ordenado à verdade material. (3) Ora, parece possível ir mais além na investigação, com o exame do local e a estimativa das medidas das áreas envolvidas. (4) E é por isso mesmo que ao abrigo do disposto no art. 712/4 CPC se ordena o regresso aos debates da Audiência de Discussão e Julgamento, antes da respostas aos quesitos, para que estas sejam dadas em face do resultado da inspecção que nos há-de dizer, acerca das inscrições matriciais, qual a fiabilidade quer delas mesmas, quer dos depoimentos. (5) Sã razoáveis, por isso, as conclusões dos recorrentes no diagnóstico que fazem da insatisfação que os move e ao circunscreverem, justamente a questão dos limites prediais, como central ao esclarecimento da questão. 6

7 (6) Já não no que diz respeito à tese de a partilha representar qualquer cesura de posse antiga, posto que o encabeçamento de quinhão não rompe o domínio real que permanece no herdeiro, com todas as suas manifestações exteriores, tais a posse. (7) Por conseguinte, atento o Considerando (4), vai a sentença recor rida substituída por este despacho de repetição do juízo sobre a matéria de facto. VII. CUSTAS: no final, segundo a sucumb ência. 7

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