Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. Vila Flor (218.01); Ap.es 1 : Cláudia Marina Silva Freixo, cc José Fernando Martins Teixeira, Santa Comba da Vilariça, Vila Flor; Ap.os 2 : Manuel António Bebiano, Maria Helena Monteiro Bebiano, cc Adérito Fernandes Monteiro, Joaquim Manuel Bebiano, cc Inês dos Santos, Inês Fernanda Bebiano Alves, cc Luís Fernando Alves, Vilares da Vilariça, Alfândega da Fé. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es insurgem-se contra a decisão de 1ª instância que os condenou a reconhecerem que prédio seu está onerado com servidão de passagem a favor de prédio da herança de Hermínia de Deus Monteiro, a pé, de carro, e com animais, largura de 2,5m, ao longo de todo ele, próximo da sua confrontação Sul, no sentido Nasc./Po. e vice-versa. (b) Da sentença recorrida: (1)...sinais demonstram claramente... a forma pela qual os AA fazem o acesso ao seu prédio, tendo suficiente densidade e objectividade para serem qualificados como visíveis e permanentes; na verdade, pese embora aquela faixa ter sido sempre lavrada, a faixa de terreno em causa nos autos foi sempre utilizada para aceder ao prédio [em questão] donde facilmente se extrai a conclusão de apenas no momento em que era lavrada 1 Adv.: Dra. Anabela Catarino Lopes, Alameda Nossa Senhora de Fátima, 8, 1º, Macedo de Cavaleiros. 2 Adv.: Dr. Fernando Caldeira, Avª Marechal Carmona, 17, 1º, 5360 Vila Flor. 1

2 desaparecerem tais sinais, logo repostos atento o carácter da passagem de pessoas a pé, de carro e com animais; (2)...estão preenchidos os requisitos legalmente exigidos para reconhecer a servidão de passagem por usucapião [segundo a matéria provada]. II. Matéria assente: (1) Fernanda Bebiano Alves, , Joaquim Bebiano, e Maria Bebiano, , são filhos de Manuel António Bebiano e de Hermínia de Deus Monteiro ou Arminda de Deus Monteiro ou Erminda de Jesus; (2) Hermínia de Deus Monteiro faleceu em , no estado de casada sob o regime de comunhão geral de bens com Manuel António Bebiano; (3) Não efectuou testamento ou outra disposição de última vontade; (4) Inexistem mais quaisquer outros herdeiros conhecidos de Hermínia; (5) O prédio rústico, Vale Sabroso, Santa Comba da Vilariça, Vila Flor, composto de terra para centeio; N.: António Caetano Pires; Nasc.. Américo de Almeida; S.: Ribeira; Po.: Manuel António Oliveira; encontra-se inscrito na matriz respectiva sob o art. 579; (6) Erminda de Jesus e Manuel António Bibeano, durante mais de 15, 20 anos, de forma ininterrupta, efectuaram sementeiras e plantações num prédio de Vale Sabroso, colhendo os respectivos frutos, defendendo e conservando o aludido imóvel; (7) E à vista de todos, com o conhecimento da generalidade dos vizinhos; (8) Sem oposição de ninguém; (9) Convictos de exercerem um direito próprio, ignorando lesarem qualquer direito alheio; (10) Os filhos e viúvo aceitaram de Hermínia de Deus Monteiro, praticando em relação ao prédio de Vale Sabroso todos estes descritos actos, que continuaram; (11) O prédio rústico inscrito na matriz respectiva da freguesia de Santa Comba da Vilariça sob o nº 545 confronta N.: António Maria Barros; Nasc.: Américo de Almeida; Po.: ribeiro e Manuel António Oliveira; S.: Américo de Almeida; (12) Este prédio foi adquirido pelos RR a Camilo Luís Cardoso, cc Maria Cândida de Oliveira Cardoso; (13) E confronta com o prédio de Vale Sabroso; 2

3 (14) O acesso a este último é efectuado, há pelo menos 20 anos, através do prédio referido e que com ele confronta, através de uma faixa de terreno, ao longo da sua extremidade Sul, junto ao ribeiro aí existente, faixa de terreno que liga ao caminho público; (15) O mencionado acesso inicia-se junto ao caminho público e desemboca junto ao prédio de Vale Sabroso, onde termina junto do limite Sul da vedação, essa que por sua vez finaliza a cerca de 2,5m da extrema sul do prédio dos RR; (16) Junto ao ribeiro existente na extremidade Sul deste são visíveis rodados com a largura aproximada de 2,5m, que dão aceso ao prédio de Vale Sabroso, situado a Sudoeste; (17) E pela dita faixa de terreno sempre circularam, de forma ininterrupta, pessoas a pé, de carro e com animais; (18) Há mais de 20 anos que os AA utilizam, por si e antepossuidores, aquela faixa de terreno do prédio dos RR, para acederem ao seu prédio, seja a pé, com animais, ou de carro; (19) E de forma ininterrupta; (20) À vista de toda a gente, com conhecimento das pessoas que frequentam o local, incluindo os RR e antepossuidores; (21) Sem oposição de quem quer que seja; (22) Ignorando os AA e antepossuidores que ao passarem por aquela faixa de terreno pudessem lesar qualquer direito de outrem; (23) Convencidos pelo contrário de que exerciam e exercem um direito próprio; (24) Os rodados existentes no local sempre foram visíveis a quem se acercasse dos mencionados prédios; (25) Mas uns meses antes da propositura da presente acção... os RR transferiram este acesso para o leito do ribeiro contíguo, que corre a Sul de ambos os prédios; (26) Entretanto, no tempo das chuvas uma passagem tal torna-se impraticável, atendendo ao aumento do leito do ribeiro; (27) E os RR vedaram com muro e pedras toda a confrontação do seu terreno com o aludido ribeiro, impedindo a entrada e saída do prédio deles através da sobredita faixa de terreno; (28) O prédio dos RR foi sempre lavrado em toda a sua extensão; (29) Nele se encontravam plantadas oliveiras, com excepção de uma faixa de terreno que circundasse a Sul aquele prédio, numa extensão de cerca de 3m; 3

4 (30) O anterior dono do prédio dos RR acedia ao seu prédio através de caminho paralelo ao leito do ribeiro que ladeava a Sul e parte da confrontação Po. desse prédio; (31) Os donos e possuidores dos prédios situados a Nasc. do prédio dos AA, contíguos a este ou não, utilizam para acesso aos prédios deles uma parcela de terreno pertencente ao prédio contíguo do leito do ribeiro e localizado a Sul do prédio de Vale Sabroso; (32) Na época das chuvas, o acesso aos mencionados prédios através do leito do ribeiro tornava-se difícil; (33) Os RR procederam à colocação de estacas e rede ao longo da confrontação Nasc. do seu prédio; (34) A vedação inicia-se num marco existente na direcção S./N. e termina a cerca de 2,5m da extrema sul, onde foi deixada abertura a que se refere II.(15). III. Cls./Alegações: (a) Na decisão sobre a matéria de facto existe contraditoriedade relativamente à confrontação do lado Sul do prédio insc. mat. 545 Santa Comba da Vilariça 3 ; (b) Mas o tribunal referiu-se na sentença recorrida à permanência de sinais quando, na decisão sobre a matéria de facto não deu como provada a existência deles, permanentes e relativos à alegada servidão de passagem: conheceu de questões de que não podia tomar conhecimento e é nula a sentença nos termos do art. 668/1d CPC; (c) Na decisão sobre a matéria de facto, o tribunal não deu como provado que os RR são donos e legítimos proprietários do prédio insc. mat. 545 Santa Comba da Vilariça, apenas se provando que do mesmo são possuidores; (d) Assim, nunca estes poderiam vir a ter sido condenados a reconhecerem a existência da servidão de passagem sobre o prédio: os mesmos serão absolvidos da instância; (e) Ao condenar os RR a reconhecerem que tal prédio está onerado com servidão de passagem, mas ao não ter, na decisão sobre a matéria de facto, dado a sentença como provada a existência de sinais permanentes (elemento ou requisito essencial, 3 Respostas a Q12 e Q14 [p.i.] 4

5 caracterizador da servidão predial aparente) é indiscutível que os fundamentos estão em nítida oposição com o decidido: a sentença é nula, art. 668/1c CPC; (f) Violou pois o disposto nos arts. 342, 493/1.2, 496e, 495, 1548/1.2 CC; (g) O tribunal deveria ter interpretado e aplicado este último preceito no sentido de não ser possível a constituição da servidão predial por usucapião, precisamente por se não terem revelado sinais visíveis e permanentes; (h) Deve ser revogada a sentença recorrida e substituída por acórdão que julgue improcedente o pedido ou, no mínimo, a anule. IV. Contra-alegações: (a) Nenhuma contradição existe na decisão da matéria de facto acerca de factos essenciais para o julgamento da causa; (b) Por outro lado, para que haja condenação dos Rr a reconhecerem a existência da servidão é suficiente a prova de que eles são possuidores do prédio serviente e que impedem o trânsito dos AA; (c) Os sinais visíveis e permanentes, reveladores da existência da servidão de passagem, não se resumem ao leito da mesma, pelo que a lavoura sobre esse prédio, por simples comodidade, mas imediatamente reposto e sem que nele seja efectuada qualquer plantação, é insuficiente para afastar a aparência e visibilidade do caminho; (d) Deve ser inteiramente mantida a sentença sob crítica. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) A matéria dada como provada caracteriza e sustenta sem dificuldades a conclusão de direito da existência de uma servidão de passagem revelada por sinais visíveis e persistentes 4 : não é a circunstância habitual de, nas lavragens, esses sinais 4 Quanto à doutrina sobre o requisito, não é mais necessário do que remeter para as cits. da sentença recorrida: Cunha Gonçalves, Tratado..., IX, p. 661: os sinais da servidão devem ser visíveis, pois, esta exteriorização é exigida para que o dono do prédio serviente não possa invocar ignorância da servidão;...devem ainda ser inequívocos, de modo a não ficar dúvida se foram postos para qualquer outro fim, ou para proveito do prédio serviente. A permanência dos sinais não pressupõe uma estabilidade absoluta, 5

6 desaparecerem para logo emergirem, sem oposição dos donos, através da prática do atravessamento a pé, de carro ou de animais que os anula e torna irrelevantes. Sinais, para este efeito hão-de ser aquelas marcas que o fenómeno da comunicação aceita de relevo: um caminho de todo ano, menos na lavragem, deixa e faz permanecer uma mensagem deste calibre. (b) Por conseguinte, a argumentação em contrário dos recorrentes não procede, caindo por decorrência lógica os defeitos apontados à sentença de 1ª instância de contradição interna e de excesso de pronúncia. (c) Entretanto, dada a natureza real do direito de servidão de passagem, cuja existência e eficácia se opõe aos meros possuidores, ainda que o fossem mesmo em nome alheio, improcede também o argumento, digamos assim, da ilegitimidade dos RR: os AA têm, segundo a matéria provada, e como já acima ficou dito, um direito a que aqueles lhe reconheçam e respeitem a faculdade de atravessar por ali, por aqueles locais ocupados por outrem de ordinário, até ao prédio deles. (d) Destarte, vistos os arts. 1251, 1258 ss/1297, 1543, 1547/1 e 1548 CC, vai inteiramente mantida a sentença sob Apelação. VII. Custas: pelos Ap.es, sucumbentes. uma completa imutabilidade: Cunha Gonçalves, Op. cit., p. 623; Ac. RC., , CJ (1988) V/66; Ac. STJ , BMJ 87/409; Ac. STJ, , RLJ 115/216; Ac. RC, , CJ (1993) III/37. 6

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