PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:
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1 PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento do montante de ,76 e os juros. (2) Da sentença recorrida: (a) As relações comerciais entre a A. e a R. iniciaram-se pelo menos no ano de 2001 e terminaram em 2002: nesta altura, a conta corrente estabelecida entre ambas apresenta va um saldo devedor a favor da primeira montante de ,24, o qual passou a constituir a partir de então uma dívida vencida e exigível; (b) A A. pede ainda o pagamento de juros, que contam desde a data de vencimento de cada uma das facturas, mas algumas das facturas da conta corrente já se encontram total ou parcialmente pagas e a A. não identificou quais são aquelas que ainda estão por pagar (c) Assim sendo, não podem ser contabilizados os juros de mora desde a data de vencimento de cada uma das facturas, sob pena de serem concedidas sobre-quantias já total ou parcialmente liquidadas: a A. só poderá ter direito aos juros contados da data da interposição judicial, porquanto, apesar de ter alegado a solicitação, pró várias vezes, do pagamento da quantia em dívida, acabou por não concretizar quando é que foram efectuadas essas solicitações. no 1 Adv.: Dr.. 1
2 II.MATÉRIA ASSE NTE: (1) A A. dedica-se à produção, distribuição e venda pró grosso de rações para animais; (2) No âmbito da sua actividade comercial, vendeu a crédito à R. o material constante das seguintes facturas: , , c/data de vencimento : 809,58; , , c/data de vencimento : 173,17; , , c/data de vencimento : 1192,91; , , c/d ata de vencimento : 101,25; , , c/d ata de vencimento : 1048,22; , , c/d ata de vencimento : 1604,95; , , c/d ata de vencimento : 129,95; , , c/d ata de vencimento : 2463,08; , , c/d ata de vencimento : 558,92; , , c/d ata de vencimento : 126,95; , , c/d ata de vencimento : 1293,63; , , c/d ata de vencimento : 41,82; , , c/d ata de vencimento : 190,43; , , c/data de vencimento : 811,51; , , c/data de vencimento : 380,47; , , c/data de vencimento : 335,43; , , c/data de vencimento : 1354,59; , , c/data de vencimento : 1687,52; , , c/data de vencimento : 1535,08; , , c/data de vencimento : 734,31; , , c/d ata de vencimento : 2747,96; , , c/data de vencimento : 173,16; , , c/d ata de vencimento : 1396,29; , , c/d ata de vencimento : 81,39; , , c/d ata de vencimento : 977,33; , , c/data de vencimento : 876,75; 2
3 , , c/data de vencimento : 953,50; , , c/data de vencimento : 40,70; , , c/data de vencimento : 789,76; , , c/data de vencimento : 987,19; , , c/data de vencimento : 743,96; , , c/data de vencimento : 493,59; , , c/data de vencimento : 493,59; , , c/data de vencimento : 753,62; , , c/data de vencimento : 1221,63; , , c/data de vencimento : 490,42; , , c/data de vencimento : 1473,55; , , c/data de vencimento : 981,81; , , c/data de vencimento : 1006,82; , , c/data de vencimento : 1020,89; , , c/data de vencimento : 642,42; , , c/data de vencimento : 974,71; , , c/data de vencimento : 627,67; (3) E, devido ao volume de encomendas que a R. fazia à A foi aco rdada entre ambas a abertur a de uma conta-corrente na qual consta os valores os valores das seguintes notas de crédito: , , c/data de vencimento : 81,65; , , c/data de vencimento : 41,95; , , c/data de vencimento : 52,37; , , c/data de vencimento : 109,86; , , c/data de vencimento : 64,27; , , c/data de vencimento : 97,07; , , c/data de vencimento : 48,43; , , c/data de vencimento : 61,04; , , c/data de vencimento : 5901,54; , , c/data de vencimento : 209,45; , , c/data de vencimento : 10,55; , , c/data de vencimento : 28,35; 3
4 (4) É de ,24, o montante do crédito em conta-corrente que a A. tem sobre a R.; (5) Aquando da contratação dos fornecimentos ficou acordado que as facturas deveriam ser pagas nas datas dos respectivos vencimentos, mas a R. apenas pagou os montantes de (3). III.CLS./ALEGAÇÕE S: (a) Entre a recorrente e a recorrida jamais ex istiu qualquer contrato de contacorrente nos termos a que alude o art. 344 C.Com.; (b) A recorrente não alegou na p.i., aliás, a existência de qualquer contrato deste tipo; (c) O que foi alegado na p.i. foi sim a ex istência de um acordo no sentido de submeter as operações comerciais efectuadas entre ambas à técnica contabilística denominada conta-corrente; (d) A adopção dessa técnica visou permitir efectuar o controlo dos fornecimento efectuados à recorrida e dos pagamentos por conta feitos por esta, tendo também em vista evitar um excessivo endividamento da cliente; (e) A técnica contabilística invocada na p.i. não se confunde, contudo, com o contrato de conta corrente, art. 344 C.Com.; (f) E entre os factos dados por provados contam-se os fornecimentos efectuados à recorrida, titulados pró facturas nas quais era indicada a respectiva data de vencimento; (g) As datas de vencimento constantes em cada uma das facturas que titularam esses ditos fornecimentos resultaram aliás do acordo que foi celebrado entre as partes; (h) E existindo, tal como existia, um acordo no sentido de as facturas serem liquidadas nas datas dos respectivos vencimentos, decerto que jamais poderiam ter as partes celebrado o tal contrato de conta co rrente; 4
5 (i) Entretanto, a obrigação da recorrida de proceder ao pagamento do preço titulado nas facturas tinha prazo certo (data de vencimento aposta em cada uma das facturas2); (j) Ora, por força do incumprimento, constituiu-se a recorrida n a obrigação de indemnizar a recorrente pelo montante que cor responde aos juros contados desde a data da constituição em mora, ou seja, desde a data de vencimento de cada uma das facturas3; (k) Enfim, ao decidir como decidiu, a decisão recorrida infringiu os arts. 805/2.a e 806/1 CC, o art. 668/1.c CPC; (l) Deve ser modificada no sentido de condenaram a R. no pagamento dos juros de mora tal como foi pedido. IV.CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V.RECURSO: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI.SEQUÊNCIA: (a) Em boa verdade, segundo os dados da causa, não estamos em presença do contrato mercantil conta-corrente, vencidas pois as dívidas do preço dos materiais fornecidos à R. pela A. na data indicada nas facturas, segundo foi convénio estabelecido pelas partes, sob a liberdade contratual. (b) Aliás, seria contraditório com o contrato de conta-corrente este último aspecto de cada uma das partidas ter uma d ata para vencimento da dívida de preço: nota característica daqu ele é justamente haver apenas vencimento do saldo em determinado ponto no tempo de vigência. (c) Por conseguinte, os juros de mora contam dessas datas apostas intencional e consensualmente; contudo, têm de ser imputados, e a partir das datas de vencimento das notas de crédito, os montantes destas ao pagamento das facturas segundo a ordem de prioridade estabelecida pelo critério mais antiga/mais recente. 2 Citou art. 805/2.a CC. 3 Idem. 5
6 (d) Deste modo, não tem inteira razão a recorrente: vencem juros de mora as quantias em dívida d esde o vencimento, mas diminuído o capital, posta a regra acima convocada. (e) Tudo visto, e os arts. 406/1 e 799 CC, vai apenas alterada a senten ça recorrida no sentido de condenar a R. nos juros de mora, segundo a p.i., feita para o cálculo, no entanto, e como ficou assinalado, a imputação dos pagamentos parciais constantes das notas de crédito, segundo a regra do art. 784 CC. VII.CUSTAS: pela recorrente e recorrida, na proporção da sucumbência. 6
Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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2. Na contestação foi alegado tratar-se de contrato de conta corrente, com saldo liquidado; por isso a A. litigava de má fé.
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Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
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PN 2593.07-5; Ap: TC VN Famalicão, 3º J (3126/04.8 TJVNF) Ap.e: Joaquim Sanches, Reboques, Estação de Serviço, Lda 1 Sobreiro Grosso, Gavião, VN Famalicão Apª: Família Tour, Viagens e Turismo Lda 2 Avª
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: restituição em espécie não for possível, o valor correspondente.
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Tendo sido declarada a resolução do contrato celebrado entre o Requerente e a Requerida, esta tem efeitos retroactivos. Consequentemente,
1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum
PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]
PN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 921.02; Ag.: TC. Resende; Ag.es1: ; Ag.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es não se conformam com a decisão cautelar d e 1ª instância atrav és da qu al foi mantido o arresto de bens
PN ; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho.
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. BTA, S.A, apela da sentença de graduação
PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução
PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE DIREITO DIREITO DE PROCESSO EXECUTIVO Frequência: 07.02.14 Diurno I Critique, à luz dos conceitos de certeza, liquidez e exequibilidade,
PN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;
Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 276.01 1 ; Ap: TC Porto, 1ª Vara; Ape 2 : Maria Emília Ferreira Silva Aroso, Rua Padre Luís Campos, 1014, Vermoim, Maia; Apo 3 : Companhia Geral de Crédito Predial Português, SA, Lisboa, e Filial na
Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o
PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho
PN ; AP: TC. VN Gaia; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. e das Lda pediu a condenação de Construções
PN 214.01; AP: TC. VN Gaia; Ape1 Apa2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. e das Lda pediu a condenação de Construções vencidos e vincendos: Lda a entregar-lhe o montante de Pte. 610 089$00, com
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Havendo título executivo anterior à entrada em vigor da Lei n.º 6/2011, de 10 de Março, a oposição da Requerente deve ser deduzida
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Quando as
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Quando as partes, em caso de litígio resultante de um serviço público essencial, optem por recorrer a mecanismos de resolução extrajudicial
Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Ap.a intentou acção de divórcio contra o Ap.e:
PN 1288.001; AP: TC Família Porto, 1º J; Ap.e2: Ap.a3: Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.a intentou acção de divórcio contra o Ap.e: (a) O R., desde 1995, não contribui para as despesas
Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN.: 877/001; AP. TC Ponte de Sôr; Ap.e2: Ap.o3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] p ediu a condenação da Ap.e [R.] no pagamento do montante de Pte. 327 402$00, acrescidos de juros
PN ; Ap: TC P Varzim, 2º J (2927/04.1TBPVZ) Apo: Em Conferencia no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN2673.08-5; Ap: TC P Varzim, 2º J (2927/04.1TBPVZ) Ap.e: Apo: Em Conferencia no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O apelante discorda de ter sido condenado a pagar à apelada 122 593,72, com juros de
Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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PN ; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4132.06-5; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Ap.e: Apº: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.º insurgiu-se, primeiro, contra a decisão interlocutória, através da qual foram tidos os
Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
1846.01 1 ; Ap.: TC. V. Castelo, 1º Juízo; Ap.e: (1) Maria Helena Salgueiro de Barros e Sousa 2, 57, Rue Marc A. Charpintier, 77000 Melun, França; (2, subord.) Delfim de Araújo Sousa 3, Estrada, Chafé,
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PN ; Ap: TC Bragança, 2º J ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
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Direito Processual Civil II
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Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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PN ; Ap.: TC. SM Feira; Acórdão no Tribunal da Relação do Porto. 1. Limiar:
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PN ; Ap: TC Matosinhos, 4º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN205.07-5; Ap: TC Matosinhos, 4º J Ap.e: Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e discorda da sentença de 1ª Instância, que o condenou a indemnizar, por não ter cumprido
PN ; Ap. : TC Matosinhos 4ºJ ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3568.04-5; Ap. : TC Matosinhos 4ºJ ( ); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a condenação de pagar à Ap. a a quantia de 37 451,09 e de
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