PN ; Ap: TC. Porto, 3º V (2251/06.5TVPRT) Ap.e: Apª: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Ap: TC. Porto, 3º V (2251/06.5TVPRT) Ap.e: Apª: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: 1. A reco rrente discorda da sentença de 1ª instância que julgou improcedente o pedido de a recorrida lhe f azer remessa da quantia de ,77, com os juros acrescidos de cinco pontos percentuais, previstos no contrato de prestação de serviços de contabilidade, denunciado, pela parte contrária. 2. Da sentença recorrida: (a)em relação ao pedido da A, a defesa da R., resumiu-se a alegar que não celebraram o contrato base do pedido, circunstância que coincide com a matéria provada. (b) Com efeito, no contrato ajuizado, quem se compr ometeu não foi a A., mas e a R., partes outorgantes. (c) Como tal, e porque a causa de pedir delineada pela A. é o incumprimento deste contrato, temos que carece, na verdade, de legitimidade substantiva em face do pedido: A R. não assumiu perante a A. qualquer obr igação. (d) E note-se que a A.,confirmou o ponto de vista inicial, na sequencia do convite ao aperfeiçoamento, insistindo num contrato 1 Adv: Dra. Manuela Valente, R. General Torres, 1162 D, 1º, s.105, V.N. Gaia [Manuela_valente-6 261P@adv.oa.pt]. 2 Adv. Dr. Nelson Correia, Av Francisco Sá Carneiro, ed. Memorial Center, bloco D, 2º Alpend urada. 1

2 onde, porém não lhe são concedidos quaisquer direitos e impostas obrigações. (e) É pois, manifesta a improcedên cia. II. MATÉ RIA ASSENTE: (1) Entre, na qualidade de prestado r de serviços de contabilidade, e Lda, representada por, com poderes para o acto, na qualid ade de tomadora desses serviços, foi celebrado em, , um contrato denominado prestação de serviços de contabilidade e acessória fiscal. (2) Segundo o consentimento trocado entre estes outorgantes, o primeiro obrigouse a prestar serviços de contabilidade à segunda, assumindo a correspondente responsabilidade técnica por esta área e a de acessória fiscal, durante o prazo de 3 anos, renov ável automaticamente por períodos de um ano, mediante a contrapartida de uma quantia mensal nunca inferior a 0,934% do salário mínimo nacional, isto é, de 350,00, à data. III.CLS/ALEGAÇÕE S: (1) Não ocorreu notificação nos termos do artº 508ºA/1.b CPC: as partes não tiveram oportunidade processual de se pronunciarem sobre a selecção da matéria de facto que serviu de fundamento à sentença recorrida. (2) Ora, o tribunal só está habilitado a conhecer de mérito se convocar as partes obrigatoriamente para a Audiência preliminar, sob pena de não o fazendo infringir, para além do artigo de lei citado, o artº 3º/3 CPC. (3) E só não será assim, apenas quando a apreciação final se revestir de manifesta simplicidade, o que patentemente não sucede no caso sub Júdice. (4) Trata-se aqui, portanto, de uma decisão surpresa, não admitida em processo civil: os litigantes foram impedidos de cooperar e comparticipar, através de um d ebate fáctico-juridico e esclarecedor, numa decisão judicial reflectida e ponderada. 2

3 (5) Deste modo, ao não ter convocado a Audiência preparatória para os fins indicados no sobredito art.º 508º A/1.a.b. CPC, concretamente, ao não ter chamado as partes para um debate prévio à sentença, foi cometida nulidade por omissão de acto imposto por lei, de influencia na justa decisão da causa, art.º 201º/1 CPC. (6) Deve pois, ser revo gada a sentença de 1ª instância para suprimento. IV.CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) O tribunal recorrido decidiu que o estado dos autos [lhe] permitia desde logo o conhecimento do mérito da causa, atentos os elementos fornecidos pelos articulados, art.º 510º/1.b. CPC: dispensou expressamente a Au diência preliminar, nos termos do art.º 508º B/1.b. CPC. (2) Ora, a dispensa da audiência preliminar está no domínio da discricionariedade técnica do tribunal. (3) E sendo verdade que tanto o art.º 508º B, como o art.º 510º CPC pressupõem um juízo prévio quanto à simplicidade da causa e quanto à suficiência da instrução, com vista a ser proferida uma decisão de mérito conscienciosa, juízo que não é de mero arbítrio, certo é que não excede o campo, ainda assim dessa discricionariedade, porém vinculado a critérios técnicos. (4) Entretanto, as conclusões do recurso não põem em causa qualquer infracção dos critérios técnicos para a dispensa da Audiência preliminar, em face da sentença recorrida. (5) E defend e a recorrente, sem porém avançar com qualquer argumento justificativo, que no caso patentemente, não sucede a manifesta simplicidade da causa. (6) Mas a verdade é que a única questão a dirimir é a de saber se do contrato, junto com a pi, emergem para a A quaisquer direitos e obrigações: a apreciação da causa, face a tudo isso, não pode revestir-se de maior simplicidade, como de resto bem ficou explícito na sentença recorrida. (7) De qualquer modo, não pode dizer-se que a circunstância de o Tribunal prescindir da realização da Audiên cia prepar atória prejudica decisivamente o contraditório, onde, em primeiro lugar, não é estritamente indispensável uma 3

4 discussão oral, posto que nos articulados já foi permitido o debate jurídico e, em segundo lugar, porque a matéria de facto contraposta lá está3. (8) Assim, não sendo a Audiência preliminar obrigatória e conferindo a lei adjectiva ao Tribunal o p oder de a dispensar, não tem razão a recorrente: a decisão recorrida não é merecedora de qualquer reparo. (9) Contudo, a nulidade invocada pela r ecorrente nem sequer é sindicáv el por esta via. (10) Trata-se de uma nulidade secundária, atípica ou inominada, que tem que ser arguida no prazo de 10 dias contados da prática ou da omissão ilegal, ou do conhecimento de uma ou de outra. (11) Em suma: a nulidade arguida pela recorrente não é sindicável pela via do recurso - integra a omissão de um acto distinto da sentença, devendo dela conhecer o Tribunal onde foi cometida sob pena de ter de ser considerada sanada4. (12) Foi o que aconteceu, porque a recorrente não a arguiu pela forma e nos prazos para tanto previsto na lei de processo: deve ser confirmada inteiramente a sentença recorrida. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do art.º 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) A cir cunstância de os litigantes não terem sido solicitados a alegações escritas sobre o mérito da causa constitui porventura irregularidade, mas não prejuízo do contraditório, porque o litígio foi debatido, com exame cruzado, quer de facto quer de direito nos articulados. (2) E não se vê ou, pelo menos, não foi isso demonstrado na minuta, que houvesse porventura melhores r azões escritas para fazerem inflectir a decisão ou justificar de maneira mais sólida a posição da recorrente. (3). Por isso mesmo, a eventual irregularidad e não influiu na sentença justa: não foi cometida a nulidade do art.º 201.º/1 CPC. (4) Entre parêntesis: a notificação d a dispensa da Audiência preliminar ocorreu ao mesmo tempo da nota do saneador/sentença, decisão primeira que admite recurso 3 Citou Ac Tc 222/90, Citou Ac.STJ

5 sob espécie da nulidade que tivesse sido cometida, revelada então, e que a inquinasse - a recorrente não só estava em tempo, como utilizou o meio de reacção adequada. (5) Mas sendo este da nulidade o único tema do recurso, que obtém aqui encaminhamento divergente do que foi solicitado na minuta, visto o art.º de lei citado, vai confirmada por inteiro a decisão sob crítica. VII. CUSTAS: pela Apelante, que sucumbiu. 5

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