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1 PN ; Ap.: Tc. Estarreja, 2º J. Ap.e1: ; Ap.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente discorda quer do desp acho em que foi considerada revel, quer da sentença que, confessados os factos da p.i., a condenou a pagar ao A ,00 e os juros de mora. (b) Das decisões recorridas: (1) O pedido de apoio judiciário na modalidade de dispensa d pagamento de honorários a patrono escolhido não interrompe o prazo processual que estiver em curso; (2) E compreende-se que assim seja uma vez que nesta modalidade tudo se passa à semelhança da situação em que a parte constitui mandatário judicial3; (3) Ora, no caso dos autos, a R. não requereu a nomeação de patrono mas sim o pagamento de honorários ao patrono que escolheu e que aceitou tal escolha, subscrevendo e assinando o requerimento do apoio; 1 Adv.:. 2 Adv.:. 3 Citou em abono, Ac. RP , Ac. RP, e Ac. RP ,

2 (4) indefere-se a requerida suspensão do prazo para contestar: podem portanto ser dados como assentes, por confissão ficta, os factos articulados pelo A.; (5) Perante eles, concluímos que a R. cometeu porventura abuso de confiança (6) Deve a R. indemnizar o A. no montante global do que se apoderou, ou seja, ,00, a que acrescem juros de mora desde a citação. II. MATÉ RIA ASSENTE (AGRAVO): (1) A p.i. deu entrada em e a R. foi citada em ; (2) Em , a R. anunciou ter requerido apoio judiciário, requerendo que o Tribunal considerasse suspenso o prazo para deduzir Contestação; (3) Juntou cópia do formulário, com escolha de mandatário e aceitação deste; (4) A decisão da Segurança Social de deferimento do apoio judiciário à R. foi comunicado ao Tribunal em , sendo datada de ; (5) O desp acho recorrido é d e e foi notificado à R. em ; (6) Esta não juntou procuração ao mandatário sugerido, nem a Ordem dos Advogados comunicou de algum modo ter aceite essa escolha. III. MATÉ RIA ASSENTE (APELAÇÃO): (1) O A., 67 anos, e R., 49 anos, contraíram casamento, sob regime imperativo de separação de bens, na Conservatória de Registo Civil de Arouca em e foram div orciados por decisão transitada de , proferida na mesma Conservatória; (2) Durante a constância do matrimónio, o A. colocou nas mãos da R. a gestão do seu património, sobretudo das contas bancárias que possuía, onde depositara as economias que trouxera de França, para onde emigrara; (3) Assim, a A. ficou com poderes para movimentar simplesmente com a sua assinatura as contas em nome do A. na CGD,, e na Nova Rede, nº ; (4) Mas todo o numerário existente nessas contas era de propriedade exclusiva do A. que levou o saldo para o casamento;

3 (5) A R. passou a movimentar essas contas, levantando de início algumas pequenas quantias para as despesas correntes e com o conhecimento do A.; (6) Depois, ainda antes da separação de facto do casal, a R. levantou e embolsou todo o dinheiro depositado na conta da Nova Rede Estarreja: ,00; (7) Lev antamentos estes que foram levados a cabo por ela sem qualquer conhecimento do A. que neles não consentiria nunca; (8) Ora, a R. b em sabia que o numerário lhe não pertencia, nem lhe seria autorizado levantá-lo; (9) Aplicou-o ela na construção de uma casa onde hoje habita. IV. CLS./ALEGAÇÕES (AGRAVO): (a) Decidindo como decidiu, o Tribunal a quo violou a lei, mormente o disposto no art. correspondente da Lei 30-E/2000, 20.12, bem como o disposto no art. 160 CPC; (b) Na verdade, não proferiu, ainda assim qualquer decisão sobre o requerimento apresentado pela Recorrente, muito menos no prazo legal. V. CONTRA-ALEGAÇÕES (AGRAVO): não houve VI. CLS./ALEGAÇÕES (APELAÇÃO): as mesmas do Agravo, arguida a nulidade da sentença por preterição do formalismo criticada no p rimeiro recurso. VII. CONTRA-ALEGAÇÕES (APELAÇÃO): não houve. VIII. RECURSO: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. IX. SEQUÊNCIA: (a) Pesadas as posições contrapostas da sentença e da recorrente, procedem as conclusões da minuta do Agravo, que estão em conformidade aos argumentos

4 do Ac. RP , no qual foi aceite a interrupção do prazo da parte que beneficia do apoio, ou melhor, que o requereu, seja quando pede a nomeação de patrono, seja quando escolhe um e o sujeita a ratificação da Ordem. (b) Idênticos são os regimes, ou seja, sem que haja na lei motivo para os diferenciar: não deve ser interpretada, com efeito, ex cluindo de um deles, sem menção expressa, o benefício da dita interrupção do prazo. (c) Em boa verdade, convence o aresto e já não a jurisprudência contrária, nomeadamente vertida no Ac. RP , citado no despacho recorrido5. É que a lei exige a formalização do mandato, que no caso concreto não aconteceu de início, nem sequer até agora6. (d) Contudo, este mesmo assentimento, comunicado ao processo, pode muito bem conceber-se como esse título bastante de legitimação do advogado... ao abrigo da Lei do Apoio Judiciário. (e) É certo que a lei n ão se refere expressamente a esta modalidade formular, mas o sistema justifica-a, antes de mais em caso de falta de procuração. (f) Ainda assim, não deixamos de conceder que se regista, em reverso hipotético, um certo ilogicismo quanto ao entendimento, automático já, de não haver inter rupção dos prazos logo o requerente do apoio peça para ser substituído pelos réditos públicos no pagamento dos hon orários, enquanto, mais do que sugerir, escolhe o patrono formalmente, juntando aos autos a cártula apropriada. (g) Em todo o caso, há aqui uma diferença e parece relevante: a soberania e o domínio esclarecido da vontade do particular desnecessita, agora, qualquer delonga. (h) Por conseguinte, não há-de ser aproximada a esta solução aquela outra onde se identifica apen as uma sugestão, a qual no dizer do acórdão citado em 4http:// cument: o prazo que estiver em curso interrompe-se não só quando o requerente de ap oio judiciário pretende a nomeação de patrono (sem indicação do causídico que pretende seja nomeado), mas também quando faz tal indicação ou escolha, já que essa indicação ou escolha pode não ser atendida pela Ordem dos Advogados, a quem compete a nomea ção (Rel. Des. Saleiro de Abreu). 5http:// OpenDocument: o n.4 do artigo 2 5 da Lei n.30-e/00, de 20 de Dezembro (Lei do Apoio Judiciário) apenas prevê a interrupção do prazo processual em curso, com a junção aos autos d o documento comprovativo da apresentação do pedido de apoio, quando o pedido é apresentado na pendência de acção e o requerente pretende a nomeação de patrono (Rel. Cons. Alves Velho). 6 Não está junto a notificação do assentimento da Ordem à esco lha do mandatário, nem mesmo a comunicação ao Tribunal do mesmo.

5 primeiro lugar pode não ser atendida pela Ordem dos Advogados, a quem, enfim, compete a nomeação. (i) Tudo visto, e o disposto nos arts. 18/2, 25/4 e 50 Lei 30E/00, vai o despacho de 1ª instância substituído por este através do qual se aceita a suspensão até ao trânsito do prazo para a R. apresentar a sua Contestação, devendo no entanto ser junto de imediato o ofício de concordância da Ordem com o patrono sugerido pela recorrente. (j) Consequentemente, a sentença cai, perante a lógica da anulação processual dos trâmites que seguiram. X. CUSTAS: sem custas, por não ter havido oposição.

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