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1 PN ; Ap: TC VN Gaia, 3º J ( Ap.e: Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O não se conforma com a indemnização expropriativa fixada pelo tribunal de 1ª instância, neste recurso da arbitragem entre a propósito da parcela 14/1 e que se refere o despacho SEOP, DR 245, II S., (2) Da sentença recorrida: (a) A parcela expropriada deve ser classificada como solo apto para a construção atento o artº 24/2 C. Ex: insere-se numa zona classificada pelo PDM, plenamente eficaz à data DUP, de transformação condicionada, isto é, zona de construção de moradias, como era o que predominava e predomina na zona envolvente; por outro lado, apresenta duas frentes para o Ministério Público, distanciada cerca de 90 m, permitindo a reconstrução de construções unifamiliares; e as infraestruturas são de pavimento abetominoso e rede de distribuição eléctrica. (b) tendo em conta as características da dita parcela, repete-se, com duas frentes de 18 m e 35 m para caminhos públicos pavimentadas e dada a configuração que apresenta, com base nos parâmetros urbanísticos compatíveis com as potencialidades do terreno e da zona o custo da construção de três moradias de dois pesos será de pte EP 2 Adv: Dr M. 1

2 000$00; logo, o valor do terreno é de pte $00, multiplicado aquele preço por 27%, dado que provém da análise pericial. (c) Há a considerar ainda as benfeitorias: muro de veda ção, no preço de pte $00. (d) A soma, que o tribunal entende fixar co mo indemnização, será, portanto, de pte $00, montante a actualizar à data da presente sentença de acordo com os índices de preço ao consumidor aplicáveis. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) Despacho SEOP, , DR 245, II S, : autorizada a posse administrativa imediata da parcela 14/1. (b), : parcela 14/1, situada próximo do extremo M. da Rua do Mirante, dela distando cerca d e 70 m, na freguesia de Oliveira do Douro, área total de 2130m2, trapezoidal, cfr do N. com caminho de servidão; Nasc., herd. José Rodrigues Santos; S., caminho público; Po, herd. José Rodrigues Santos, insc mat. Rust Oli.Douro, VN Gaia, artº (c) A rua do Mirante encontra-se asfaltada, com electricidade e telefone, o caminho público, a S., encontra-se igualmente asfaltado. (d) Parcela 14/1: terreno de mato, com algumas árvores, quadrilátero, co m os lados maiores a Nasc e Po, ligeiramente inclinado para o lado norte (Rio Douro); acessos que se situam a norte e a sul. (e) A parcela em causa não apresentava indícios para irem ao de ter sido explorada, enquanto os ditos acessos estavam bloqueados. (f) No limite N.,, encontrava-se implantado um muro de vedação e suporte em pedra, com argamassa de toilette de altura média total de um metro; possuía a n/nasc. cunhal em pedra, 1.80 m altura e prolongando-se 1.50m para cada lado. (g) No limite S., existem fundações de um juro de vedação em pedra, matendose deste lado, um portal de acesso sem uso. (h) O limite Po é definido por uma fiada de pedras semi-enterradas, vedação grosseira do terreno. 2

3 (i) Neste são visíveis bastantes arbustos de pequeno porte, de onde se destaca um conjunto de quinze sobreiros medianos e ainda um pinheiro mediano, do mesmo modo. (j) A parcela expropriada provém de um prédio rústico, que o PDM inclui numa zona não urbana de transformação condicionad a. (k) é próxima do rio Douro. (l) Tem como infraestruturas, pavimento abetominoso e rede de distribuição nética. (m) Na envolvente predo mina uma zona de construção de moradias e podem na parcela ser levantadas construções unifamiliares. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) A sentença recorrida assenta no relatório dos peritos do tribunal e dos expropriados: não atende aos critérios legais da avaliação e à realidad e na data DUP. (2) Esta é de e a parcela deve ser tomada segundo o : não estava abrangida pelo PDM como zona de construção, terreno para outros fins, portanto; confinava com o simples caminho de servidão e não com uma estrada (como indevidamente foi considerado pelos peritos), não existiu junto quaisquer infraestruturas, apenas uma rua a cerca de 70m (Rua do Mirante e, aí sim, podiam existir algumas infraestruturas); tinha natureza rústica (e até florestal); não apresentava indícios de aproveitamento, com os acessos bloqueados. (3) Deste modo, os cálculos dos peritos do tribunal e dos expropriados estão de todo prejudicados, por terem encarado uma realidade diferente e, consequentemente, inquinam a sentença recorrida. (4) Por outro lado, e quanto ao cálculo da indemnização devida, a parcela de terreno deve ser estimada como apta para outros fins, não podendo a avaliação afastar-se do laudo do perito do expropriante, próximo de 15,00/m2. (5) Por conseguinte, a indemnização expropriativa terá de ser de 31, 873,18, multiplicando por aquele preço os 2130 m 2 da área a considerar (à data da DUP representará ,17). (6) A sentença recorrida deve, pois, ser revogada e substituída por decisão neste sentido, porque violou o artº 62 CRP e os artºs 23/26 C Ex 3

4 IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) Em face da controvérsia suscitada pelo MP quanto à qualificação do terreno, teremos de ter em conta que o preço da justa expropriação é um preço de mercado, referido naturalmente à data DUP, mas que incorpora factores psicológicos importantes, radicados em expectativas que marcam a o ferta e a procura, esta que se não determina tão simplesmente pela rigidez dos dados ditos objectivos. (2) Assim, convém que chamemos à colação os motivos dos senhores peritos que avaliaram a primeira das parcelas destacada sob espécie de expropriação deste mesmo prédio, a saber: embora se trate de terreno de cara cterística florestais e inserido em zona classificada no PDM como área não urbana de transformação condicionada, para poder ser atingida uma plataforma de consenso avaliador, entende-se levar em conta na estimativa as mais-valias que resultam da circunstância de a parcela se situar nas imediações de uma zona com crescente pressão imobiliária, originando grande dinamismo na procura de terrenos e mais se verifica que a localização e exposição desta parcela, a facilidade do acesso, a proximidade de infraestruturas, são aqui factores valorativos considerados pelos agentes económicos actuando neste mercado. (3) São estas razões mais do que suficientes para justificar a base de cálculo da indemnização recorrida, mas que, em si mesma, se põe de frente com uma objecção a dever ser tida em conta: os senhores p eritos, que justificaram aquele acréscimo do preço acabaram por chegar ao preço elevado de pte 5000$00/m2. (4) Ora, n a perícia em que se louvou a sentença recorrid a, o preço por m2 rondou, afinal, os pte 7700$00, o que origina perplexidade e orienta para um aprofundamento do debate acerca da estimativa do preço de mercado, com referencial de lei a

5 (5) Em suma, importa que os senhores peritos justifiquem a razão deste acréscimo, fundamentalmente devido à aplicação do factor 25% sobre o preço da construção, no primeiro caso, e do factor de 27%, no segundo. (6) Trata-se aqui, por assim dizer, de ambiguidade das r espostas sobre a matéria de f acto, que autoriza a anulação da sentença para um novo julgamento da matéria assente, isto é, da estimativa do preço de mercado nas condições históricas já indicadas. (7) Com efeito, parece ser possível fazer apelo à norma do artº 712/4 CPC, nestes casos de ex propriação em que a matéria de facto resulta da investigação pericial. (8) Por conseguinte, ao abrigo do preceito citado, cai a sentença de 1ª instância, pela razão de terem de ser anulados todos os actos do processo a partir do laudo, insuficiente por ambiguidade quanto ao dado central do pleito, que está na determinação do preço de mercado da parcela exproprianda. VII. CUSTAS: no final, por quem vier a sucumbir. 5

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