Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Ag: TC Amarante, 1.ºJ (174 A.01) Age 1.: Maria Emilia Carvalho Faustino, Laraias, Travanca, Amarante Ago 2. Francisco de Ventura Carvalho Pinto, Rua da Boavista, Sr.ª da Aparecida 4620 Lousada Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (a) A recorrente impugna decisão de indeferimento de 2.º exame de avaliação de bens inventariados na sequência do seu divórcio do age; (b) Da decisão recorrida: (1) O Sr. perito explicou suficientemente porque razão atribuiu os valores de custo de construção por m2 e ainda porque razão não atendeu às tabelas aludidas pela [recorrente]; (2)... afigura-se não existir fundamento para a realização da 2.ª perícia, pelo que se indefere ao requerido. II MATÉRIA ASSENTE: (1) Na sequência das declarações de cabeça-de-casal neste inventário subsequente a divórcio por mútuo consentimento, foi reclamado o relacionamento de uma construção em tosco de casa de r/c, 1.º andar e sótão, levantada pelo ape., expensas do casal, no prédio rústico denominado Leira da Feitoria, Boavista, Torno Lousada 3. (2) O apo. contrapôs que só o 1.º andar e o sótão tinham sido construídos com dinheiros comuns na constância do património; 1 Adv. Dr. Soares de Moura, Av. da República, 74 R/C Ap. 59, , Paredes 2 Adv. Dr. Francisco Ferreira, Rua Dr. Pinto Mesquita 35 1.º Dto., 4620 Lousada 3 Desc. C. Reg. P. Lousada, em parte do n.º 4317, Lv. B12, e insc. mat. rústica, art.º

2 (3) Na relação adicional, regida por este pensamento restritivo, atribui-lhe o valor de ,00; (4) Pelo contrário, a age contrapôs ,00 e requereu prova pericial deferida, com nomeação de um único perito do tribunal; (5) Consta do laudo apresentado; (a)... o r/c da casa, incluindo a execução das divisórias, dois quartos, uma cozinha, uma garagem, casa-de-banho e dispensa, ocupa uma área aproximada de 100m2 em que 50% é ocupada pela garagem e restantes 50% pela habitação: tem acabamentos muito modestos e condições de habitabilidade muito precárias; (b) O valor..., estimado ao preço de custo da construção de 90/m2 e considerada a média de habitação e garagem, para toda a área de 100m2 corresponde a 9 000, 00; (c)...o 1.º andar composto por três quartos, uma sala, um hall de entrada, uma casa-de-banho, uma cozinha e um corredor ocupa uma área aproximada de 100m2 e não está acabada, tendo as paredes e tectos estanhadas, azulejos na cozinha e W.C., caixilharia exterior, electricidade, tubagem de água e esgotos, aros de portas; (d) Falta serem executadas as pinturas interiores, os acabamentos dos pavimentos, a instalação das louças sanitárias, os apainelados e a colocação das portas interiores e dos móveis de cozinha; (e)...o valor destes trabalhos, aos preços de custo de construção de 220/m2 para aquele grau de acabamento e para a área de 100 m2, corresponde a ,00; (f)... o sótão é composto por um salão amplo que ocupa uma área de 36m2 e tem um grau de acabamento semelhante ao 1.º andar; (g) O valor estimado ao preço de custo de construção de 200/m2 para aquele grau de acabamento e para a área de 36m2, corresponde a 7 200,00; (h) Por conseguinte é o valor total estimado de ,00; (6) A age reclamou nova perícia: face às tabelas aprovadas anualmente 4 para o preço do m2 de construção, cujo valor actual ronda 375,00 ou 400,00, 4 Citou a Port , sobre preço da habitação por m2 de área útil, consoante as zonas do país: valor para

3 não se entende por é que o Sr. perito fixa valores de custo da construção por m2 da ordem dos 90,00, 220,00 e 200,00; (7) Esclareceu o perito nomeado: (a) O custo de construção por m2 tido em conta no laudo considerou o tipo e grau de acabamento observados e a qualidade da construção; (b) No caso em questão, os preços apresentados referem-se a áreas brutas e de construção inacabada; (8) Em face desta resposta, a age manteve o pedido de 2.ª perícia, mas já agora colegial, indicando o seu perito:... continua a não se entender a razão porque forma fixados valores de custo de construção [inferiores aos das tabelas]; (9) Finalmente o despacho recorrido. III CLS/ALEGAÇÕES: (a) O laudo pericial não lançou mão dos critérios objectivos que existem, designadamente as tabelas aprovadas anualmente para fixação dos valores do preço do m2 de construção; (b) O Sr. perito nomeado, apesar de ter feito declaração de conhecer tais tabelas, fez tábua rasa das mesmas, fixado arbitrariamente tais valores, quando deveria ter se socorrido delas no laudo; (c) Para o apuramento da verdade e para uma boa decisão da causa, torna-se necessário 2.ª perícia, tempestivamente recorrida pela recorrente; (d) Deve ser revogado o despacho recorrido e substituído por acórdão que defira. IV CONTRA ALEGAÇÕES: È fixado, para vigorar em 2002 o preço de habitação por m2 de área útil (Pc) a que se refere a alinea c do n.º 2 do art.º5 do decreto-lei n.º141/88, de 22 de Abril, consoante as zonas do País constantes do quadro anexo, em : Zona1 467 euros por metro quadrado de área útil Zona2 414, 40 euros por metro quadrado de área útil Zona 3 383,60 euros por metro quadrado de área útil 3

4 (a) O Sr. perito explicou de forma clara e inequívoca a razão do seu laudo sem atender às tabelas que fixam o custo de construção por m2, tendo em conta o tipo e grau de acabamento realizado e a qualidade da construção; (b) Trata-se como resulta do laudo, de um edifício inacabado; (c) Não assiste, por isso, qualquer razão á recorrente: deve ser negado provimento ao agravo; V RECURSO: pronto para julgamento 5, nos termos do art.º 705 CPC VI SEQUÊNCIA: (a) Muito embora os problemas da avaliação dos bens relacionados possa e deva ser considerado e resolvido na Conferência de Interessados, através das licitações o certo é que neste caso os interessados, eles mesmos, aceitaram a avaliação preliminar: no ritual dos processos de jurisdição voluntária, como hoje em dia é o caso do inventário, apresenta-se-nos a relevância da disponibilidade e consenso das partes (que a lei aqui não concebe como antagonistas), correlato mesmo do disposto nos art.ºs 1409/2.4, 1410 e 1411/2 CPC. (b) Deste modo, aceita-se o debate recursivo tal como ele foi apresentado e no sentido de estimar se deve ou não haver 2.º exame. (c) Entretanto, a lógica da 2.ª avaliação reside no inconformismo razoável e, no limite, com apoio na lei, de um dos actores legítimos: a age, membro do casal dissolvido, assim é sem dúvida (d) Ora, decorre do sistema legal de determinação do valor das construções que o critério do perito avaliador não tem justificação congruente. (e) Na verdade, importa atingir em suma, os valores de mercado e, no caso concreto, são estes definitivamente influenciados ou mesmos estabelecidos a partir da Portaria citada em abono da posição da recorrente. (f) Por conseguinte, visto o n.º1 Port. cit. e os art.ºs 589/1.3, 590 a., 1369 CPC 6, vai revogado o despacho recorrido que deverá ser substituído por outro a ordenar 2.º exame de avaliação por diferente e um só perito do tribunal. 5 Houve sustentação de tabela. 6 Há jurisprudência em contrário do cabimento de 2.ºexame pericial nos casos de inventário, mas parece adversa ao que resulta deste artigo, quando remete para a aplicação do preceituado na parte geral do 4

5 VII CUSTAS: pelo apo., sucumbente. código. Defendendo o ponto de vista aqui criticado, vd, p.ex. Ac. RP , Pn , 5

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