PN ; Ap: TC Paredes, 3º. J. () Apelados: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Ap: TC Paredes, 3º. J. () Apelante: Apelados: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conforma com o montante da indemnização expropriativa fixada na sentença de 1ª. Instância; (b) Da decisão recorrida: (1) A classificação do solo como apto para construção é, neste caso, incontroversa. (2) No caso em apreço, consta do relatório pericial, que se trata de zona de aglomerado do 3º. nível de média densidade, com um índice máximo de ocupação do solo de 1,00 m2/m2. (3) Os peritos do Tribunal e dos expropriados fix aram este dado, atendendo a que, com um adequado projecto e dada a extensão da parcela ao longo da EN319 e da EM, bem como à profundidade desta que varia entre os 35 e os 60 m., seria possível efectuar uma construção de cave, r/c e 2 pisos. (4) No entanto, o perito da expropriada considerou que deveria ser fixado o índice de construção em 0,80 m2/m2. (5) A verdade é que há, nas proximidades da parcela expropriada, uma construção em b anda de r/c e dois andares: não se comp reende porqu e não deverá ser levada em conta, quando é certo tratar-se do aproveitamento 1 Adv: Dr. 2 Adv: Drª. 1

2 economicamente normal à data da DUP e de acordo com as leis e regulamentos em vigor. (6) Parece correcto o índice de construção do laudo maioritário, não dispondo, em todo o caso o Tribunal de quaisquer motivos que lhe permitam alterá-lo. (7) Quanto ao custo de construção de 500,00/m2, há unanimidade. (8) Depois, os peritos do Tribunal e dos exp ropriados fixaram a percentagem do custo de construção a ter em conta para determinar o valor do solo, em 10% + 1,5 % (acesso rodoviário) + 1 % (rede eléctrica) e + 1% (distribuição de água). (9) O perito da expropriante divergiu quanto à primeira das percentagens: 8%. (10) Mas, ponderados os factos apurados e tendo presentes os factores constantes do artº. 26 C.Exp. afigura-se correcto o cálculo da perícia maioritária: proximidade de um centro urbano bem dotado de equipamentos, sem intrusões ambientais, e excelência de enquadramento urbanístico. (11) Relativamente à desvalorização da parte sobrante, o perito da expropriante considerou não ser de tomar em conta qualquer desvalorização, porque não está abrangida por qu alquer servid ão administrativa non edificandi, enquanto a ex propriação não lhe inviabiliza ser utilizada como até agora: mantém o mesmo valor económico, com uma casa implantada, garantidos os convenientes acessos. (12) Pelo contrário, os peritos maioritários do Tribunal e dos expropriados consideraram que quer p ela configuração geométrica, quer pela falta de acesso compatível, quer por, em boa verdade, se tratar de uma zona non edificandi, em face de a construção de acesso ao terreno prejudicar a capacidade construtiva, destinado este a per manecer logradouro d a construção pré-existente, desvalorizaria em ,00. (13) O Tribunal entende que deve ser dada razão à perícia maioritária: o acesso que foi feito à parte sobrante é perigosíssimo, na saída de uma curva, a poucos metros do nó, e não está situada a mais de 40 m. do limite definitivo da auto-estrada, ramos dos nós e dos ramais de acesso, por fora da faixa de vinte metros. 2

3 (14) Em suma, a servidão inviabiliza a utilização que vinha sendo dado ao bem, considerado globalmente. (15) Por fim, a destruição das benfeitorias que os peritos maioritários entenderam por bem calcular, desvalorizam, com efeito, a parcela sobrante do prédio: ficará sem o muro de vedação que ladeava todo o terreno e respectivos portões e sem muros de suporte, ou sem algumas das árvores que existiam e que contribuíam para a valorização do terreno. (16) Está assim devidamente fundamentada a avaliação dessas benfeitorias [ ,00], que se aceita e mantém, segundo o parecer maioritário. (17) Em conclusão, o mo ntante global da indemnização devida pela expropriante aos expropriados é de ,413: carece de ser actualizado à data da decisão final, de acordo com o índice dos preços no consumidor, com exclusão da habitação, aferido segundo o local e a situação dos bens (região norte). II MATÉRIA ASSE NTE: (1) Desp acho SEOP 03/11/12, DR 280, II S. 03/12/04: DUP urgente da expropriação da parcela nº. 234, indispensável à execução do I.C. 25 Nó da ermida/p. Ferreira Oeste, com área de 6790 m2, a destacar do prédio em Sobrosa, Paredes, a confr. : N Estrada Municipal, S e Nasc. António Joaquim Coelho Rocha; Po: EN 319; insc. matr. pred. rust. artº. 880 e insc. matr. pred. urb. artº. 443, desc. CRP nº , fls 11 Lº. B 92; (2) O prédio-mãe é todo murado em alvenaria de granito e no seu interior havia uma construção destinada a armazém, mas onde se previa a construção de uma moradia, numa segunda fase. (3) Na parcela, existiam os seguintes muros: (i) Suporte, face à EN 319, h: 3,00 m, c: 24,00 m.; (ii) Suporte, h: 2,00 m, c: 28,00 m., no entroncamento da EN 319 com a E.M., encimado por blocos de cimento, h: 0,80, base de uma rede plastificada m2 x 75,69 / m2= , , ,00. O cálculo do perito minoritário remo nto u a ,50 [ m2 x 42,50/m2 = , ] 3

4 com prumos metálicos e duas fiadas de arame farpado na parte superior, até atingir h: 1,20 m.; (iii) Suporte e vedação, à face da E.M. (entre a curva e o portão), com as juntas tomadas; h: 2,50 m., sendo 1,40 m. de vedação, c: 55 m., que suporta uma rede semelhante à do (ii). (iv) Vedação, à face da E.M. com as juntas tomadas; h: 1,30 m., c: 40 m. encimado por uma red e zincada, já um pouco deteriorada, h: 1,60 e rematada por uma fiada de arame farpado; (v) Suporte e vedação, à face da E.M.; h: 3,60 m., 1,30 m. de vedação, c: 50,00 m., com rede idêntica a (iv) [cerca de 12,00 m. derruido]. (vi) Confinante com a EM; c: 3,00 m. (na extrema nascente da parcela); h: 2,00; abrange um portão de acesso pedonal à propriedade; (vii) Vedação, a sul e a principiar na EN 319; h: 2,10 m., c: 36,00 m. (viii) Vedação, no seguimento do anterior; h: 1,30 m., c: 30,00 m. (ix) Vedação, no seguimento do anterior; h: 0,90 [ abrangido pela expropriação em c: 22,00 m.] (4) Muros localizados no interior da parcela e na separação das plataformas: (i) suporte, em alvenaria de granito; h: 3,00 m., c: 40,00 m.; c/ resguardo na parte superior, composto por elementos decorativos de cimento e h: 1,00 m. (ii) suporte, em blocos; h: 0,80 m, c: 84,00 m. (iii) Ramada, na zona do armazém e da piscina; c: 82,00 m., l: 4,00 m.; constituída por esteios de betão, travessas metálicas e 10 fiadas de ar ame. (iv) Ramada, ao longo do muro de vedação com a EM, entre a curva e o portão; c: 55,00 m., l: 4,00 m.; constituída por esteios de betão, travessas metálicas e 10 fiadas de arame [ continua para nescente em zona não expropriada: necessárias arremataçõ es]. (5) Construções: (i) Semi-enterrada em pedra aparelhada, de um piso, coberta com laje de betão, impermeabilizada, 21,00 x 12,00 m. [tem caixilharia metálica com grades e um portão, também metálico]. (ii) Tanque, com paredes de tijolo rebocado, 2,50 x 2,50 m.. 4

5 (iii) Portão metálico, com 3, 00 m. de vão e h: 2,00; parte inferior de chapas metálicas pintadas; parte superior de malha metálica [ tem uma rampa de cesso, 5,00 x 3,00 m. em cubos de granito] (iv) Portão metálico, 1,00 m. de vão e h: 2,00 m., na extremidade nascente [ a expropriação abrange, junto deste portão, o início de uma escadaria de 18 degraus em betão e muretes laterais de tijolo rebocado ]. (v) 2 poços emanilhados de betão, 12,00 x 15,00 m. de profundidade e 1,50 m de diâmetro. (vi) Cabine em tijolo rebocado, laje de betão na cob ertura, porta metálica e respectivo motor: 1,70 x 1,70 m. (vii) 12 degraus de granito junto do muro de vedação com a EM. (6) Árvores: (i) 15 pinheiros; DAP: 15 cm. (ii) 7 pinheiros: DAP: 20 cm. (iii) 2 pinheiros mansos: DAP: 70 cm. (iv) 1 cedro: DAP: 50 cm. (v) 1 cedro: DAP 70 cm. (vi) 1 tuia: média porte. (vii) 1 tuia: pequeno porte. (viii) 2 cedros: médio porte. (ix) 1 arbusto de jardim: médio porte. (x) 1 figueira: médio porte. (xi) 14 macieiras: médio porte. (xii) 1 damasqueiro: médio po rte. (xiii) 1 nogueir a: médio porte. (xiv) 2 nogueir as: bom porte. (xv) 12 laranjeiras: médio porte. (xvi) 4 laranjeiras: pequeno porte. (xvii) 3 tangerineiras: pequeno porte. (7) No interior da parcela: características de logradouro, em geral coberto de erva com zonas de pomar e mato de pinheiros espaço de lazer. 5

6 (8) Na parte mais alta: depósito de água cilíndrico, coberto com laje de betão, 2,50 x 1,50 m. abastecido com água de um dos poços para rega por gravidade. (9) Acesso à propriedade feito pelos portões já referidos, pedonal - po rtão de 1,00 m.; de viaturas portão de 3,00 m.. (10) E.M. e EN 319 pavimentadas a betuminoso. (11) Parcela com rede de abastecimento domiciliário de água e de distribuição de energia eléctrica. (12) Situa-se num aglomerado urbano: a N., edifício habitacional de r/c e 2 pisos habitacionais; a Nasc. diversas moradias. (13) Insere-se no PDM de Paredes em ZOU média densidade / aglomerados. (14) A zona sobrante representa 25% do prédio e situa-se a 3 metros de profundidade do ramo projectado; foi-lhe criada, a título de acesso, uma rampa paralela ao dito ramo, com saída numa curva, a poucos metros do nó, alteradas as condições anteriores. (15) A saída dessa curva construída pela expropriante é bastante p erigosa. III CONCLS. ALEGS: (1) O relatório de av aliação dos peritos do Tribunal deve ser submetido à livre apreciação do julgador sob leitura crítica em que intervenham os demais elementos da causa; (2) O relatório dos peritos do Tribunal não fundamenta, neste caso, as opções que tomou, não convencendo quanto ao montante da indemnização proposta. (3) Mas o Relatório do perito da expropriante é isento, fundamentado, e obedece aos critérios legais da fixação de uma justa indemnização. (4) Assim, o índice construtivo deve ser d e 0,8 m2/m2. (5) E, atentas as características da parcela expropriedade, deverá ser tida em conta uma percentagem de 15% para despesas inerentes ao levantamento das infra-estruturas que viessem a permitir a edificação no local. (6) Por outro lado, a parte sobrante não deve ser desvalorizada, uma vez que não se encontra provado o ónus de uma servidão non edificandi. (7) Ao decidir contra estas especificaçõ es, a sentença recor rida infringiu os artºs. 22, 23, 26/2 CExp /91 e o artº. 62/2 C RP: 6

7 (8) Deve ser revogada para ser atribuída a indemnização proposta pelo perito da expropriante. IV CONTRA-ALEGS: (1) As questões suscitadas no recurso têm vindo a ser levantadas durante a lide, e tiveram resposta cabal na sentença recorrida. (2) Sendo embora de ter de serem apreciadas, certo é que, em termos do direito objectivo, não podem fazer vencimento. (3) A sentença recorrida dev erá ser mantida inteiramente. V RECURSO: pronto para julgamento nos termos do artº. 705º. CPC. VI SEQUÊNCIA : (a) A discordância da recorrente baseia-se em ausên cia de critério da perícia maioritária que, por isso mesmo, deveria ser rejeitada em juízo. (b) E, não o tendo sido, daí a reforma da sentença d e primeira instância pedida, porque inquinada de igual vício. (c) No entanto, quer o laudo pericial maioritário quer a sentença, justificaram proficientemente as soluções divergentes apresentadas em face das propostas em contrário do perito da expropriante. (d) Estão sintetizadas em I (b) e seria fastidioso repeti-las: convencem plenamente. (e) Com efeito, a contradita dos motivos minoritários, ancorada em evidente prudência, amarrada à experiência comum, deixa-nos, nas mãos da recorrente, apenas uma formalística razão de ausência de prova de uma servidão non aedificandi quando o Tribunal a mediu no terreno durante a inspecção à parcela expropriada e cercanias e a sequente desrazoabilidade da desconsideração das benfeitorias. (f) Por conseguinte, reputando ponderosos e exactos os argumentos da sentença de 1ª. Instância, vai decidido confirmá-la inteiramente. VII CUSTAS: pela recorrente, que sucumbiu. 7

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