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1 PN ;Ap: TC Castro D Aire ( Ap.e : EP Ap.o: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Po rto INTRODUÇÃO (1) Por despacho SEOP, DR nº238, II Série, , foi declarada a utilidade pública urgente da expropriação da parcela nº 1553, referente à execução d o IP3 Variante de Castro Daire, reformulação do nó de Arcas, abran gendo 4675 m2 de área a expropriar, pertencente ao prédio inscrito na matriz rústica de Castro Daire, sob o nº 145, e omisso na Conservatória do Registo Predial. (2) Instaurada esta expropriação3, recorreu a expropriante da decisão arbitral: - A parcela expropriada é interior, com acesso de caminho de servidão, encontrando-se afastada mais de 300m de qualquer arruamento dotado de infraestruturas. - De acordo com o PDM está inserida em área designada com R.A.N.. - A par cela em causa dev er se classificada como solo para outros fins. 1 Adv: 2 Adv: 3 Na fase administrativa, tiveram lugar: - a vistoria «ad perpetuam rei memoriam» (cfr. fls. 41 e ss.); - a avaliação da parcela em causa por peritos da lista oficial, em que foi determinado um valor global de indemnização de ,50; - a posse administrativa da parcela expropriada (cfr. fls. 35 e 36); - o depósito do montante indemnizatório fixado pelos árbitros (cfr. fls. 4). Remetido o processo a juízo foi proferido despacho a adjudicar a propriedade da parcela expropriada à entidade expropriante

2 - O valor da indemnização a atribuir para a área agrícola da parcela é de A benfeitoria referida na vistoria à data da DUP não deve ser objecto de indemnização por se tratar de bem móvel que pode ser recuperado para o proprietário. (3) Responderam os expropriados: O terreno objecto de expropriação tem uma boa constituição agrológica, topografia plana e era de regadio. O valor d e mercado não corresponde ao das pro postas de aquisição do expropriante nem tal teria razoabilidade jurídica ou outra. (4) Na avaliação pericial, pelo perito indicado p ela expropriante foi apresentado laudo, no qual se refere que a parcela em causa se encontra em zona de Reserva Agrícola Nacional, pelo que a mesma deverá ser considerada como sendo de solo para outros fins (art. 25º, nº3 do C.Exp.).: con clui avaliando a parcela expropriada em 5.726,88. (5) O perito nomeado pelo Tribunal atribuiu à benfeitoria aí existente um valor de 100,75, e para a própria parcela o valor de ,25. (6) Pelo perito dos ex propriados, e considerando que a parcela em causa, dever ser classificada solo para outros fins, tendo em conta a sua capacidade agrícola e a área da mesma, calculou o valor da indemnização em causa em ,00; no que tange à já mencionad a benfeitorias (tubo em polietileno), atribui-lhe o valor de 150,00. * (7) A sentença de 1ª instância julgou o recurso interposto pela entidade ex propriante improcedente: confirmou a decisão recorrid a:

3 No processo de expropriação, a decisão assenta em factores de natureza essencialmente técnica e, por essa razão, a grande relevância do par ecer dos peritos. Mas há divergência nos valores conseguidos pelos peritos, não se vendo, no entanto, preterido nenhum critério legal de determinação do valor dos bens: não poderá deix ar, pois, de se ter em consider ação que três peritos (nomeados pelo tribunal) indicam determinados valores; Enquanto outros dois defendem outros sem que, pela fundamentação exposta, seja forçoso concluir a falta de fundamento do parecer do laudo maioritário, ou mais convincente se mostre a fundamentação dos laudos minoritários. Havendo disparidade de pareceres entre os peritos, a não ser que essas diferenças resultem de diferentes interpretações legais ou de afastamento de critérios legais, que se revelem sem qualquer justificação ou manifestamente desproporcionados ao bem expropriado é de considerar a avaliação do laudo maioritário, sobretudo quando neste se incluem os laudos dos peritos nomeados tribunal, pois dada a distanciação em relação às partes, oferecem, em princípio, maiores garantias de imparcialidade4 Posto isto, entende-se valorar o laudo dos peritos nomeados pelo Tribunal, sendo certo que, chegado aqui, impõe-se ponderar se será de alterar os valores da decisão recorrida. 4 Cfr., entre muitos, Acs. da Relação do Porto de 27/05/1980, na CJ/1980/III/82, e de 23/02/1989, na CJ/1989/I/138, da RE, de 25/6/92, CJ/III/343, suposto que não está em causa a idoneidade técnica e cívica dos mesmos, o que não significa que o tribunal fique vinculado ao laudo daqueles peritos ou ao laudo maioritário, nada impedindo o tribunal de recorrer a outros critérios de forma a alcançar o montante justo para indemnizar os expropriados.

4 Ora, o acórdão da arbitragem fixou o valor da indemnização a atribuir em ,50, enqu anto o laudo junto na presente fase pelos peritos do Tribunal fixou um valor de ,00: atenta a ligeira discrepância de valores e a convergente fundamentação, e porque o valor obtido na fase arbitral foi apurado mais proximamente à data da DUP, entende o Tribunal que deve manter-se inalterado o valor aí encontrado. No que diz r espeito à indemnização pela benfeitoria, importará dizer qu e as benfeitorias não são, qua tale, coisas; e não podem, por conseguinte, ser objecto do direito de propriedade: Integradas na parcela d e terreno expropriada, as benfeitorias aludidas foram necessariamente coenvolvidas na adjudicação da mesma. a benfeitoria em causa é indemnizável porquanto se trata pelo menos, de uma benfeitoria necessária, atenta a função de drenagem do terreno. MATÉRIA ASSENT E 1. A parcela em questão tem a área de 4675 m2, confronta a norte com o próprio, do sul com ribeiro, do nascente com (Herd.) e do poente com o próprio. 2. O prédio do qual a parcela a expropriar pertence encontr a-se inscrito na matriz predial rústica da freguesia de Castro Daire sob o art Tal prédio en contra-se o misso na Conservatória do Registo predial. 4. De acordo com o PDM de C astro Daire, publicado no D.R. nº257, I Série B, de 7/11/94,e plenamente eficaz à data da DUP, o prédio ex propriado insere-se em zona definida como R.A.N. (Reserva Agrícola Nacional). 5. A parcela expropriada é de boa constituição agrológica, plano, de regadio e, embora esteja actualmente revestido com erva de carácter espontâneo, tem capacidade para nele serem efectuadas culturas regionais como milho, feijão, erva e batata com boas produções médias anuais.

5 6. Nesta parcela existe um tubo de drenagem de polietileno de 2 e 50m de comprimento. 7. A zona envolvente tem carácter rur al nele existindo terrenos de cultivo e povoamentos florestais. JUSTIFICAÇÃO DO JULGAMENTO DA MATÉRIA DE FACTO* O Tribunal formou a convicção probatória com base nos documentos juntos aos autos na fase administrativa, designadamente, na v.a.p.r.m. e nos laudos periciais juntos na fase judicial, d ando maior relevância quer ao laudo maioritário, subscrito pelo perito do Tribunal quer ao laudo resultante da arbitragem. CLS/ ALEGAÇÕES (1) Atenta a obrigação, imposta pelo artº 26/1 C Ex de ser o montante da indemnização calculado com referência à data DUP, sendo actualizado à data da decisão final do processo de acordo com a evolução do índice de preços do consumidor, com exclusão da habitação, nenhum sentido faz que se justifique a opção por uma das avalizações com base na circunstância de ter sido realizada mais ou menos próximo da publicação DUP; (2) Dir-se-á mesmo, por via de regra, que a circunstância da peritagem ter lugar na sequência da fase pro cessual em que as partes puderam apresentar os seu argumentos (recursos da decisão arbitral e respostas) lhe confere um valor probatório acrescido, tanto mais que se trata de perícia colegial e obriga ao confronto de opiniões entre os peritos ( incluindo os peritos indicados pelas partes ); (3) Neste caso, sobram razões para que o tribunal se afaste dos montantes indemnizatórios fixados nosacórdão arbitral e no laudo pericial maioritário, já que não são correntes nem normais as potencialidades agrícolas estimadas;

6 (4) Nestas avaliações, com efeito, não foram tidas em conta condicionantes importantes que influenciam o processo produtivo: (i) características da região clima adverso, dadas as amplitudes térmicas; (ii) notória incapacidade de mecanização eficaz; (iii) precárias e limitadas trocas comerciais po r défice de acessibilidades; (5) Ora, é o relatório do perito nomeado pela Ap.e o único que se demonstra numa apreciação equilibrada face aos condicionalismos devidamente caracterizados: indica uma capacidade agrícola e custos adequados, anota as características específicas do terreno, a localização e enquadramento, bem como os demais factores a ter em conta na determinação do justo preço; (6) A sentença em crise infringiu os artºs 1º, 23, e 27 CEx: deverá ser revogada. CONTRA-ALEGAÇÕES : Não houve RECURSO: Pronto para julgamento. SEQUÊNCIA: (a) Muito embora não possa concordar-se com a opinião, apesar de tudo morigerada5, da sentença de 1ª instância no sentido de adoptar o laudo dos peritos do tribunal, porque mais credíveis, certo é que neste caso vale a regra da maioria, em face da equivalência do estado de arte de que partem tanto o projecto maioritário, como o projecto de avaliação minoritário; (b) Certo é que nas alegações da entidade expr opriante nos aparece uma démarch e, porventura pessimista em relação à interioridade, mas deve ser entendid o, nestes casos de uma imagem de mercado em queda, que os actores, antes de mais os públicos actores, não devem contribuir, por assim dizer, para um preço de mercado de confisco: a 5 Vide nota antecedente, última parte.

7 economia é também a ciência de estabelecer mercados em que os sujeitos dominantes não possam impor os preços perante a debilidade da contra-parte, neste caso afectada por um mero défice da sustentabilidade. (c) Por conseguinte, a prudência e o realismo (muito ao contrário do que pretende a ap.e) indicam-nos que a sentença de 1ª instância é exacta e não merece crítica justa: vai confirmada nos seus precisos termos, vistos os artºs 1º, 23, e 27 CEx. CUSTAS: sem custas, por não serem devidas.

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