PN ; Ap: TC Matosinhos, 5º J ( ) Apª: Os mesmos. Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Ap: TC Matosinhos, 5º J ( ) Ap.e: Apª: Os mesmos Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes não se conformam com a indemnização fixada pelo tribunal de 1ª Instancia, contrapartida da expropriação por utilidade pública da parcela 1.2 destinada ao projecto IC1- IC264-Freixo/Perafita/EN107, localizada em Perafita, Matosinhos. (2) Da sentença recorrida: (a) Como resulta da consideração dos factos assentes a parcela a ex propriar poderia ser classificada e avaliada como solo apto para construção de acordo com os critérios do art.º 24 Cex (1991). (b) Mas em razão do enquadramento que lhe é dado pelo PDM Matosinhos é insusceptível de aproveitamento construtivo. (c) cumpre assim, apesar de a parcela expropriada se encontrar dentro dos requisitos exigidos na lei para ser classificada como solo apto para construção, avalia-la co mo solo para outros fins, regendo por conseguinte o art.º 26 Cex. (d) Contudo, em determinadas situações logo que os terrenos não podem ser utilizados na construção, deve aplicar-se por an alogia o disposto no art.º 26/2 da lei citada, nas situações onde, não havendo propriamente uma classificação dolosa do solo no plano urbanístico, esta não corresponde ao valor real do prédio. 1 Adv: Dr. 2 Adv: Dr.J. 1

2 (e) Ora uma desconformidade deste tipo emerge da proximidade da parcela expropriada com a área predominantemente residencial, junto ao aeroporto Sá Carneiro e em local abrangido pelo sistema de transportes públicos urbanos (f) Por conseguinte, o critério dos peritos que unanimemente consideraram a parcela solo apto para construção é admissível nos termos do preceito legal citado: valor da parcela expropriada, então, ,30. (g) Mas no que diz respeito á indemnização nos termos do art.º 30/2, muito embora pareça ilegítimo concluir, como fazem os peritos maioritários, que não deverá ser atribuída pela razão de o solo expropriado ter sido classificado como apto para construção e, por isso, com um valor superior aquele que lhe seria atribuído pela aptidão agrícola á data da DUP, de facto não se retiram dos debates quaisquer elementos que permitam concluir por uma diminuição dos lucros da exploração agrícola, desconhecendo -se se seria ou não possível o restabelecimento da dimensão original, expandida para outros terrenos, ou se a redução da área fundadora, em consequência da expropriação, determinou uma redução do numero de animais e o não preenchimento da quota leiteira atribuída, ou se os ex propriados se viram forçados a externalizar a aquisição da matéria-prima cultivada na parcela. (h) por outro lado, também face á ausência de elementos, não pode concluirse por um subaproveitamento das máquinas e equipamentos da exploração agrícola e muito menos em termos de quantificar o prejuízo em 6,37% do valor desses bens, uma vez que se desconhece até se á data da DUP, estavam ou não amortizados. (i) entendemos não atribuir aos expropriados a indemnização autónoma pelos prejuízos causados na exploração agrícola do prédio expropriado. II. MATÉRIA ASSE NTE: (1) A parcela expropriada teve o n.º 1.2 da planta cadastral dos terrenos necessários á construção do lanço IC1 Freixeeiro/Perafita. (2) Tinha a ár ea de 1910 m2, correspondendo á integralidade do prédio sito em Freixeeiro, Perafita, Matosinhos, inscrito na mat.pred.rustica Perafita art.º1256 e descrita na C.Reg.P.,Matosinhos, sob o n.º confrontando do no rte com a 2

3 Rua Oriental, do Sul e Poente com Ribeira, do Nascente com (3) O PDM Matosinhos classifica o terr eno expropriado como zona de salvaguarda estrita (canal do IC1) e área verde de parque e cortina ambiental. (4) O acesso ao prédio era feito pela Rua Oriental, pavimentada a cubos de granito na d ata da DUP, com uma largura de 7m (incluindo passeio de 7,7m): possui rede de abastecimento domiciliário de água, dren agem de águas domésticas e pluviais; energia eléctrica. (5) A Rua Oriental é lad eada essencialmente por habitações unifamiliares de résdo-chão e andar. (6) A parcela expropriada era terreno com aptidão agrícola. (7) Apresentava uma configuração triangular. (8) Situava-se na proximidade do aeroporto Francisco Sá Carneiro em lugar abrangido pelo sistema de transportes públicos. (9) Fazia parte de uma ex ploração agro-pecuária com cerca de 3 hectares, dirigida directamente pelos ex propriados. (10) Era utilizada para cultivo de erva de alimentação do gado bovino. (11) A exploração agro -pecuária em causa tinha ao todo 20 cabeças de gado: 15 de leite e 15 touros de cria; quota leiteira na Agros. (12) Agregava uma sala de ordenha com maquina e dois baldes, um tanque refrigerador para o leite, uma vacaria de alvenaria, um tractor CASE uma maquina de encilar CASE, uma cisterna, um reboque, uma charrua de dois ferros, três motores, um a gasóleo outro eléctrico, um espigueiro, uma n itreira enterrada, uma fresa, uma rotativa, um espalhador de palha e um de milho. III. CLS/ALEGAÇÕE S (Estradas de Portugal): (a) Terão de ser reapreciados o índice de ocupação de solo utilizado no cálculo do valor das construções ex istentes no raio de 300 metros em volta do perímetro da parcela expropriada, art.º 26/2 Cex (1991), bem como a percentagem referente á localização e qualidade ambiental da dita parcela, prevista no art.º 25/3 h do mesmo diploma legal. 3

4 (b) o índice utilizado, que ficciona a ocupação de 0,8m2/m2 de construção e um índice de ocupação máximo (PDM Matosinhos) de 1m2/m2, é inadmissível. (c) é que na zona envolvente da parcela em análise (classificada pelo PDM, a nascente, como área predominantemente residencial e a poente como área exclusiva de armazéns a céu descoberto), as habitações onde predomina a cercea de rés-do-chão e rés-do- chão e andar, não foram estimadas no confronto com a área exclusivamente de armazenagem a céu desco berto. (d) enfim, para calcularem correctamente os valores das construçõ es num raio de 300 metros, os peritos deveriam ter tido em conta todas as construções e não apenas os edifícios de nascente. (e) e como é sabido o índice de construção dos terrenos destinados a armazéns a céu aberto (a existirem) sempre ser á muito inferior ao índice de construção residencial. (f) De qualquer modo mesmo que se tivesse tido apenas em conta as construções de nascente destinadas á habitação o índice médio de construção no solo seria quando muito 0,6m2/m2. (g) E havia d e levar em conta a profundidade e dificuldade de acesso que tinha a parcela expropriada: o índice de ocupação no solo, nestas circunstâncias, nunca poderia ser superior a 06,m2/m2 (mais precisamente seria de 0,49m2/m2 correspondentes a uma área de implantação de 27m de frente por 15 de profundidade: com dois pisos ia-lhe dar uma área de construção de 810m2 acrescidos de 150,2m2 para anex os). (h) depois há também que considerar que a parcela expropriada se encontra próx ima da Petrogal e do aeroporto, ou seja, ao alcance da poluição aérea e sonora provocada por estas entidades. (i) Entretanto, o art.º 25 /3 h Cex (1991) sobrevaloriza antes o prédio pela sua localização e qualidade ambientais. (j) acresce que á data da DUP, em 1995, o prédio em causa se encontrava ainda muito longe da malha urbana consolidada e dos transportes públicos existentes, numa localização não privilegiada. (k) Deste modo não se compreende a taxa de 10% utilizada pelos peritos, bem acima do valor médio que neste caso vai até aos 15% correspondentes á melhor localização e qualidade ambientais possíveis: a justa taxa de localização e qualidade ambiental, neste caso, nunca poderia ultrapassar os 8%. 4

5 (l) Em suma: nem o índice utilizado corresponde ao índice médio de v aloração das construções na área envolvente de toda a parcela, nem a taxa de localização e qualidade ambientais corresponde á realidade: foi deturpado o cálculo indemnizatório. (m) O preço verdadeiramente justo de ,60 é bastante inferior ao preço fixado na sentença recorrida: devem refazer-se os cálculos do valor da construção, do índice médio construtivo (0,6m2/m2) e da taxa de localização e qualidade ambiental (8% ). (n) Para o caso de vir a ser entendido que o índice médio das construções e a taxa de localização e qualidade ambiental não podem ser fixados desde já, então o tribunal deve anular a perícia e todo o processado posterior, para que os peritos respondam de novo. IV. CLS/ALEGAÇÕES ( (1) A DUP foi publicada no DR de (2) Deste modo, à determinação do quantum indemnizatório é aplicável a competente legislação em vigor naquela data: Portaria C975/94, fixou os valores unitários por m2 do preço de construção p ara aquele ano. (3) A sentença recorrida, no entanto, considerou o preço do custo de construção para o indicado ano de 399,04, quando o preço da Portaria, para a zona 1, onde se integra o Conselho de Matosinhos, foi de 497, 30. (4) Por outro lado, o custo de construção por m2 foi medido muito por baixo do que a lei estipula. (5) Em primeiro lugar, no que diz respeito ao factor correctivo de 10% não consta nada nos autos d e onde o tribunal possa ter concluído para o aplicar: resulta da matéria assente que a par cela disponha de todas as infra-estruturas urbanísticas; não resultou provado qualquer particular condição ou característica do terreno que implicasse uma sobrecarga das infra-estruturas pré existentes. (6) Ora tal como é configurado na lei, este factor de desvalorização não é de funcionamento automático: tem de existir justificação concreta para ser utilizado, tem de estar demonstrada uma sobrecarga incomportável das infraestruturas existentes, o que não ocorre. 5

6 (7) De qualquer modo, mesmo que assim não fosse entendido, atenta a falta de dados objectivos e justificativos, sempre a per centagem a aplicar deveria situarse mais no meio-termo (entre 5% e 7,5%); não nos 10% de um máximo legal de 15%. (8) Depois, no recurso arbitral, os expropriados pediram a indemnização do art.º 30/2 Cex (1991). (9) E o perito dos expropriados estimou-a em ,15 (montante apurado também pelos peritos do laudo maioritário), correspondendo 4 886,75 ao prejuízo de subaproveitamento das construções, equipamentos e máquinas afectas á ex ploração agrícola, e ,40 à perda do rendimento da pro dução leiteira e da engorda dos animais. (10) Tr ata-se de prejuízos reais, concretos e efectivos, que decorrem d a retirada á ex ploração agrícola da parcela expropriada, desvalorização que se estabelece pela experiência comum. (11) E como muito bem entende a sentença, não é pela circunstância de o solo ter sido avaliado em alta, para construção, que deixam os expropriados de ter direito a serem indemnizados nesta vertente. (12) Ora a indemnização em causa está configurada na lei como encargo autónomo, ou seja, absolutamente independente da outra indemnização: uma vez verificados, assim, os respectivos pressupostos, deve ser atribuída, sob pena de infracção do direito do expropriado. (13) Assim, o trib unal errou ao não atribuir esta verba indemnizatória em que todos os peritos coincidem: 4 886,75, de subaproveitamento dos equipamentos da exploração agrícola. (14) Como do mesmo modo no que diz respeito à verba de ,40, correspondente ao cômputo, segundo critérios universais, dos prejuízos pela quebra de rendimento. (15) Mas admitem os recorrentes que a sentença possa neste domínio julgar por equidade, nos termos ger ais de direito. (16) Por último, o raciocínio de fazer equivaler o prejuízo por via percentual foi aqui seguido pelos 5 peritos (o tribunal nisso não atentou): este critério é também o da jurisprudência comum. 6

7 (17) Impõe-se, pois, também aqui a modificação da decisão recorrida e o acerto desta modalidade da indemnização, porque só assim se garante o cumprimento do imperativo constitucional de indemnização justa. V. CONTRA-ALEGAÇÕE S (): (a) A sentença fundou-se na perícia maioritária, e até há unanimidade dos peritos no que diz respeito aos pontos que os expropriados criticam. (b) Mas o recurso da expropriante, contra esta evidência, não se estriba em quaisquer elementos técnicos: quanto ao índice de ocupação, consideraram afinal a capacidade correspondente à área predominantemente residencial, o que está de acordo com a envolvente, tal como é descrita no relatório de arbitragem. (c) Note-se que a v.a.p.r.m.é omissa quanto a este aspecto, sendo de todo especulativos os considerandos tecidos p ela expropriante, nomeadamente no que diz respeito ao armazenamento a descoberto, em relação ao qual não existe nos autos qualquer prova. (d) Acresce que o índice usado fica aquém do aproveitamento construtivo máximo previsto no PDM, de onde resulta ao mesmo tempo a sua razoabilidade. (e) Quanto ao factor localização e qualidade ambiental a percentagem de 10% foi devidamente sopesada na sentença que refere expressamente estar a p arcela integrada em zona residencial, de proximidade ao aeroporto Sá Carneiro: há unanimidade dos peritos quanto a ela incluindo do perito da expropriante. (f) Assim, da matéria assente ou dos elementos o bjectivos do caso não resultam quaisquer dados que impliquem a redução daquela percentagem. (g) Soçobram pois as críticas da expropriante á sentença recorrida. VI. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do art.º 705 CPC. VII. SEQUÊNCIA: (1) As contra alegações dos ex prop riados chamaram à atenção para um ponto de relevo: as verbas da condenação em 1ª Instância são de 7

8 unanimidade da perícia que se estende até a parte da estimativa dos prejuízos da exploração agro-pecuária autónoma. (2) Ora, tratando-se de matéria iminentemente técnica, esta da avaliação predial para efeitos de indemnização expropriativa, havendo na verdade unanimidade dos peritos não há muitas razões para a crítica que foi feita da decisão pela expropriante. (3) Contudo, os argumentos que utiliza de fazer baixar o índice de ocupação do solo e o valor da construção possível a partir da desconsideração da área PDM de armazéns a céu aberto e da poluição sonora e aérea, não colhem, porque não se tratando, o u não estando a ser encarada desse ponto de vista a parcela expropriada (de zona de armazenamento, mas sim de construção habitacional), o parâmetro que importa para avaliação do terreno é o das construções e não o dos armazéns planos, enquanto a poluição sonora ou mesmo a poluição aérea (que pudesse num limite longínquo ser considerada pela vizinhança da refin aria), não têm de ser estimados tão rigorosamente, quanto os peritos não os vincaram e de forma unânime. (4) Trata-se aqui de excesso de zelo: certo é nenhum destes elementos ter vindo a influir na (des)valorização da envolvente e, por isso mesmo, também não devem ser tidos em conta tão á letra numa estimativa que se reporte e tem de reportar-se a (5) Concluímos portanto que não procedem as conclusões da apelação da expropriante. (6) Já não é assim no que diz respeito há ap elação dos expropriados, assente, como a sentença de 1ª Instância refere e aceita, uma autonomia indemnizatória dos danos colaterais que atingiram a exploração agropecuária. (7) Logo na p arte em que há coincidência da perícia, valendo aqui também o ponto de vista de onde se arrancou para a crítica da posição de Estradas de Portugal, deveria aceitar-se o aditamento desta verba. (8) Todavia fica em aberto o remanescente, em que as críticas da senten ça de 1ª Instância são de algum modo procedentes, mas não elidem a possibilidade de uma estimativa prudente e de equidade, tendo em conta as circunstâncias da causa, equidade para a qu al nos remetem os ar gumento s finais das conclusões dos expropriados. 8

9 (9) Com efeito está estabelecido o quadro da emergência do prejuízo, um núcleo duro da indemnização e, por conseguinte, poderá avançar-se para uma completude da estimativa que seja compatível com o hábito jurisprudencial. (10) Nesta direcção, pode entend er-se bastante e aceitar-se para fecho deste despacho o montante indemnizatório de 5 113,25, que adicionado à verba unânime de 4 886, 75 dá um total prudente de ,00, de cobertura dos prejuízos advindos à exploração agropecuária com raiz no emagrecimento da zona agrícola que lhe estava adstrita. (11) Deste modo, vistos os arts. 24/2 a, 26/2 e 30/2 Cex, vai alterada a sentença recorrida no sentido de ser fixada uma indemnização total pela expropriação da parcela de ,30, actualizada a partir da data DUP e até á data do transito em julgado de acordo com a evolução do índice INE(Matosinhos) de preços ao consumidor, com exclusão da habitação. VIII CUSTAS: pela expropriante, que sucumbiu. 9

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