REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,
|
|
- João Vítor Camilo Pedroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Preâmbulo Foi aprovado em Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros de 25 de Maio de 2002, sob proposta do Conselho Diretivo, o Regulamento de Acesso a Benefícios aos Membros, em cumprimento do desígnio de promoção da solidariedade entre os membros da Ordem dos Enfermeiros, estatutariamente previsto no artigo 3.º, n.º 2, alínea l) do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 104/98, de 21 de Abril, alterado e republicado pela Lei n.º 111/2009, de 16 de Setembro. A solidariedade entre os membros da Ordem consubstancia, para além de uma atribuição da Ordem, um dever profissional de cada um dos seus membros. A Ordem visou, através daquele Regulamento, desenvolver uma estratégia concertada de disponibilização progressiva de benefícios aos membros, de acordo com as disponibilidades financeiras, tendo sido para tal criados, como benefícios de acesso a todos os membros que cumprissem com os requisitos estabelecidos, o Seguro de Responsabilidade Civil Profissional e o Fundo de Solidariedade. No espaço de tempo decorrido desde a sua aprovação, a Ordem dos Enfermeiros celebrou protocolos com várias entidades diversificando e ampliando o leque de benefícios reservados aos seus membros, para além dos constantes do referido Regulamento. Apesar da maioria dos benefícios a que os membros podem aceder ser de acesso automático a atribuição de alguns deles depende da verificação de determinados requisitos que o membro interessado deve reunir. É o caso dos pedidos de atribuição do benefício associado ao Fundo de Solidariedade, que a Ordem dos Enfermeiros tem vindo a receber em número crescente. Face à diversidade de benefícios e à complexidade que a decisão de atribuição dos benefícios acarreta, especialmente nos casos em que o acesso não é automático, impõe-se a revisão das regras aplicáveis, com vista à celeridade das decisões e da concomitante garantia do respeito pelos princípios da atuação administrativa, designadamente da transparência, da igualdade e da justiça, a que a Ordem dos Enfermeiros se encontra vinculada. Assim: Considerando o previsto na alínea d) do artigo 12.º e na alínea l) do número 2, do artigo 3.º, do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 104/98, de 21 de Abril, alterado e republicado em Anexo à Lei n.º 111/2009, de 16 de Setembro, ouvidos os Conselhos Diretivos Regionais da Ordem dos Enfermeiros e após parecer do Conselho Jurisdicional da Ordem dos Enfermeiros; É submetida à Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros a seguinte proposta de Regulamento de Atribuição de Benefícios aos Membros da Ordem dos Enfermeiros:
2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define o processo de atribuição dos benefícios disponibilizados pela Ordem dos Enfermeiros aos seus membros. Artigo 2.º Benefícios e beneficiários 1. Para efeitos do presente Regulamento entende-se por: a) «Benefício», um determinado meio (material, económico) de vantagem individual que a OE disponibiliza aos seus membros, para além dos direitos estatutários; b) «Beneficiário», Enfermeiro devidamente inscrito na Ordem dos Enfermeiros com cédula profissional válida para o ano em curso. 2. Os benefícios a que se refere o número anterior encontram-se disponíveis no sítio da Internet da Ordem dos Enfermeiros em local devidamente identificado para o efeito. 3. Os benefícios podem ser organizados por áreas específicas ou apresentados em pacotes que abranjam várias áreas, sendo atualizados sempre que sejam alterados. 4. O Conselho Diretivo é responsável pela divulgação periódica dos benefícios disponíveis e das respetivas condições de atribuição na revista da Ordem dos Enfermeiros e no sítio da Internet da Ordem dos Enfermeiros. Artigo 3.º Atribuição 1. Os benefícios podem ser atribuídos da seguinte forma: a. Acesso universal, ou b. Atribuição sujeita a aprovação. 2. A condição de atribuição a que se refere a alínea b) do número 1 é determinada pelo Conselho Diretivo, informando o Conselho Jurisdicional. Artigo 4.º Requisitos 1. É requisito geral de atribuição de benefícios nos termos deste Regulamento possuir cédula profissional válida para o ano em curso. 2. Os requisitos especiais de atribuição de benefícios sujeitos a aprovação são os previstos no presente Regulamento. 3. Constitui exceção ao previsto no número 1 do presente artigo, a atribuição de benefícios, nos termos do presente regulamento, aos membros beneficiários do Fundo de Solidariedade, conforme disposto no artigo 12.º. Artigo 5.º Benefícios de Acesso Universal 1. O acesso aos benefícios de acesso universal processa-se diretamente entre o membro e as entidades promotoras dos denominados protocolos. 2 / 6
3 2. Para efeitos do número anterior, o membro deve fazer-se acompanhar de cédula emitida no ano em curso ou de cédula com vinheta do ano em curso ou de declaração de substituição de cédula profissional. CAPÍTULO II SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Artigo 6.º Subscrição e âmbito de cobertura 1. A Ordem dos Enfermeiros é responsável pela subscrição de um seguro coletivo de responsabilidade civil profissional acessível a todos os membros. 2. O seguro de responsabilidade civil profissional a que se refere o número anterior deve cobrir os danos decorrentes de acidentes provocados sobre terceiros de carácter não doloso, pelos membros durante o exercício profissional. Artigo 7.º Acesso pelos Membros 1. O acesso pelos membros ao seguro previsto no presente capítulo está dependente da condição prevista do número 1 do artigo 4.º deste Regulamento e da autorização para que a Ordem possa facultar os dados pessoais solicitados pela Seguradora, para a elaboração da apólice do seguro (nome completo, morada e número de membro), constantes da base de dados da Ordem dos Enfermeiros. 2. A ausência de comunicação expressa em sentido contrário, por parte do membro, pressupõe autorização para fornecimento dos dados pessoais à seguradora, exclusivamente para fins da elaboração da sua apólice de seguro. 3. A comunicação redigida de recusa ou revogação da autorização deve ser dirigida ao Bastonário. Artigo 8.º Relacionamento dos Membros com a Seguradora 1. Os contactos com a Seguradora necessários ao usufruto dos benefícios incluídos no contrato de seguro de responsabilidade civil profissional, celebrado pela Ordem, são da exclusiva responsabilidade dos membros. 2. A respetiva apólice encontra-se disponível na área reservada de cada membro. CAPÍTULO III FUNDO DE SOLIDARIEDADE Artigo 9.º Criação e Gestão do Fundo de Solidariedade 1. A Ordem dos Enfermeiros garante a criação e disponibilização de um Fundo de Solidariedade cuja finalidade é assegurar o cumprimento das prestações decorrentes da atribuição de benefícios sociais aos membros que se encontrem em situação de carência económica. 2. O Fundo de Solidariedade é um fundo autónomo dotado de ativos de natureza financeira aplicado junto de uma entidade financeira por deliberação do Conselho Diretivo da Ordem dos Enfermeiros com garantia das condições de utilização necessárias ao cumprimento do disposto no presente capítulo. 3. O montante a atribuir a título de benefício social visa ajudar o membro no cumprimento dos seus deveres para com a Ordem, no momento de particular fragilidade financeira 4. O Fundo de Solidariedade é gerido por uma Comissão nomeada para o efeito pelo Conselho Diretivo. 3 / 6
4 Artigo 10.º Beneficio Social do Fundo de Solidariedade 1.O benefício social do Fundo de Solidariedade consiste no pagamento das quotas, taxas e emolumentos, por parte desse Fundo, aos membros que reúnam os requisitos previstos no presente Regulamento, nomeadamente os estipulados no artigo 12.º. 2. O benefício social previsto no número anterior tem carácter temporário e o seu montante é casuisticamente determinado pelo Conselho Diretivo, sob proposta da Comissão Gestora do Fundo de Solidariedade. Artigo 11.º Comissão de Gestão do Fundo de Solidariedade 1. Para efeitos do n.º 3 do artigo 9.º do presente Regulamento, a Comissão Gestora do Fundo de Solidariedade é composta pelos seguintes elementos: a. Tesoureiro do Conselho Diretivo, que preside; b. Um enfermeiro designado pelo Conselho Jurisdicional; c. Um membro de um dos Conselhos Diretivos Regionais da Ordem dos Enfermeiros, que secretaria; d. Cidadão designado por instituição idónea da área de intervenção social; e. Um assessor financeiro da Ordem. 2. A Comissão Gestora terá Assessoria Jurídica por parte do Departamento Jurídico da Ordem. 3. O mandato da Comissão Gestora coincide com o mandato dos Órgãos da Ordem e mantém-se em gestão até à nomeação de nova Comissão. 4. É da competência da Comissão Gestora: a. Apreciar os pedidos de atribuição do benefício social no âmbito do Fundo de Solidariedade apresentados pelos membros da Ordem; b. Propor ao Conselho Diretivo a deliberação sobre os pedidos de atribuição do benefício social; c. Propor ao Conselho Diretivo a deliberação sobre a alteração ou interrupção da atribuição dos benefícios sociais; d. Propor ao Conselho Diretivo a deliberação sobre operações financeiras no âmbito do Fundo de Solidariedade; e. Elaborar um relatório anual de atividades da Comissão Gestora; f. Prestar as informações que lhe sejam solicitadas pelo Conselho Diretivo. 5. A Comissão Gestora reúne, nas instalações da sede da Ordem, sempre que necessário, por convocação do seu presidente, com a antecedência mínima de cinco dias, pelo menos uma vez por ano. 6. A Comissão Gestora tem o apoio dos serviços administrativos do Conselho Diretivo. Artigo 12.º Beneficiários 1. Podem ser beneficiários do benefício social no âmbito do Fundo de Solidariedade os membros que se encontrem em situação comprovada de insolvência de pessoa singular. 2. O benefício social atribuído nos termos do presente Regulamento é pessoal e intransmissível, designadamente aos herdeiros do membro beneficiário. 3. O membro beneficiário encontra-se no dever de comunicar todas as alterações sobre a sua situação económica e prestar todas as informações que lhe sejam solicitadas com verdade, rigor e exatidão, sob pena de suspensão da execução do plano de benefícios. 4. O membro beneficiário que omitir informações ou prestar dolosamente informações falsas na instrução ou durante o período de atribuição do benefício fica obrigado a repor as prestações indevidamente recebidas e impedido de formular outro pedido, por si ou por terceiro no prazo de quatro anos. 4 / 6
5 Artigo 13.º Requerimento e instrução 1. O benefício social no âmbito do Fundo de Solidariedade pode ser requerido pelo membro interessado ou por terceiro em sua representação, fazendo-se acompanhar para o efeito por declaração assinada pelo membro interessado bem como cópia de documento de identificação do mesmo. 2. Para efeitos do número anterior, o requerimento, é dirigido ao Bastonário da Ordem dos Enfermeiros devendo ser acompanhado obrigatoriamente, sob pena de indeferimento, dos seguintes documentos: a) Declaração atualizada da situação profissional; b) Documentos que atestem a situação de insolvência de pessoa singular, tal como previsto no nº 1 do artigo anterior do presente Regulamento, nomeadamente declaração judicial de insolvência de pessoa singular. 3. A Comissão Gestora pode solicitar ao requerente a apresentação de outros documentos que entenda serem relevantes para a decisão de atribuição do benefício social, estipulando para o efeito um prazo de resposta que não deverá ultrapassar 10 (dez) dias úteis. 4. O procedimento que estiver parado, por motivo a ele imputável, por período superior a seis meses é considerado deserto, dando lugar a proposta de arquivamento pela Comissão Gestora Artigo 14.º Proposta de deliberação 1. A Comissão Gestora, depois de analisado o requerimento bem como os documentos que o acompanham, propõe, no prazo de 30 (trinta) dias, ao Conselho Diretivo a deliberação sobre o deferimento ou indeferimento do pedido de atribuição do benefício social ao requerente. 2. O prazo previsto no número anterior conta-se a partir da data da entrada do pedido na Ordem dos Enfermeiros e em dias seguidos. 3. A Comissão Gestora deve fundamentar, obrigatoriamente, a proposta de deliberação levada a Conselho Diretivo, nos seguintes aspetos: a) Factos dados como provados; b) Montante pecuniário do benefício social, que corresponde ao valor da quotização vincenda, bem como taxas e emolumentos devidos durante o período em que for beneficiário do Fundo de Solidariedade. Artigo 15.º Duração da atribuição do benefício O benefício social atribuído cessa a partir do momento em que se deixam de verificar as circunstâncias que o originaram. Artigo 16.º Interrupção da atribuição do benefício social 1. Os benefícios sociais atribuídos no âmbito do Fundo de Solidariedade podem ser interrompidos por deliberação do Conselho Diretivo, sob proposta da Comissão Gestora, sempre que se verifique uma das seguintes situações: a) Aplicação de pena disciplinar de suspensão ao membro beneficiário, ou pena mais grave; b) Insuficiência financeira do Fundo de Solidariedade para suportar as prestações devidas no espaço dos doze meses seguintes. 5 / 6
6 Artigo 17.º Financiamento do Fundo de Solidariedade 1. O Fundo de Solidariedade é criado mediante a afetação de um montante pecuniário a determinar pelo Conselho Diretivo. 2. Constituem, ainda, verbas a integrar o Fundo de Solidariedade: a) Os rendimentos dos bens móveis e imóveis pertencentes ao Fundo de Solidariedade; b) Os legados e donativos que se destinem ao Fundo de Solidariedade; c) A afetação anual de 1% do resultado líquido da conta de gerência: da Sede e Secções 1 ; d) Outras verbas que o Conselho Diretivo proponha que sejam afetas ao Fundo de Solidariedade no orçamento anual e que sejam aprovadas pela Assembleia Geral. 3. A Comissão de Gestão acompanha o equilíbrio financeiro do Fundo de Solidariedade propondo ao Conselho Diretivo as operações financeiras que entenda adequadas a esse fim. 4. As verbas do Fundo de Solidariedade destinam-se exclusivamente à atribuição das prestações a título de benefícios sociais, nos termos do presente capítulo. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18.º Revisão O presente regulamento é revisto de dois em dois anos, nomeadamente no que concerne à alínea b) do n.º 2 do artigo 14º. Artigo 19.º Revogação Com a entrada em vigor do presente Regulamento revoga-se automaticamente o Regulamento de Acesso aos Benefícios pelos membros da Ordem dos Enfermeiros, aprovado em Assembleia Geral em 25 de maio de Artigo 20.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor imediatamente após a data da sua aprovação pela Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros de 7 de maio de 2015 e aplica-se aos requerimentos apresentados pelos membros partir desta data. Aprovado, por unanimidade com alterações, pela Assembleia Geral extraordinária de 7 de maio, por proposta do Conselho Diretivo, aprovada a 21 de abril de 2015 O Presidente do Conselho Diretivo Germano Couto 1 Nos termos das alíneas a) e c) do n.º 2 do Artigo 34º do EOE. 6 / 6
DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS
ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,
Leia maisREGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
Leia maisCALHETA D ESPERANÇAS
CÂMARA MUNICIPAL DA CALHETA MADEIRA REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À FAMILIA E INCENTIVO À NATALIDADE CALHETA D ESPERANÇAS Página 1 de 5 Nota Justificativa Considerando a crescente intervenção deste Município
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi)
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Serviço de Psicologia, adiante designado por Serviço, é uma estrutura de caráter permanente
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisDecreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho
Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,
Leia maisPreâmbulo. 1 do artigo do EOE.
Preâmbulo A Ordem dos Enfermeiros é uma associação pública de natureza profissional, "representativa dos que, (...) exercem a profissão de enfermeiro" e cujas atribuições genéricas consistem na "defesa
Leia maisMUNICIPIO DE MESÃO FRIO
MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente
Leia maisAnexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
Leia maisAplicação pela Caixa de Crédito de Leiria. Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto
Aplicação pela Caixa de Crédito de Leiria da Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto [Esta lei cria um regime extraordinário de proteção de devedores de crédito
Leia maisRegulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC
Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJETIVOS Artigo 1.º Âmbito O Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), adiante designado por Centro, é uma
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisREGULAMENTO OFICINAS CRIATIVAS CASA DA CULTURA SANTA CRUZ QUINTA DO REVOREDO
MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO Nº 527/2015 REGULAMENTO OFICINAS CRIATIVAS CASA DA CULTURA SANTA CRUZ QUINTA DO REVOREDO Uma porta aberta à cultura Aprovação: Câmara Municipal: 07-05-2015
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisPedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016
SEGURANÇA SOCIAL Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016 Esta informação destina-se a Estabelecimentos e Apoio Social que queiram exercer atividade. O que é Os estabelecimentos de apoio social
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. 2- Nos termos da alínea a) do artº. 2º. do decreto-lei nº. 241/2007 entende-se por Bombeiro : CAPÍTULO II REGALIAS
REGULAMENTO DO ESTUDANTE BOMBEIRO Conselho Científico (Deliberação CC-5/2008, de 23/01/2008) 15 20 04 2012 01 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTº 1º (ÂMBITO) 1- O presente Regulamento aplica-se aos bombeiros
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisRegulamento Interno do Voluntariado do Centro Social Paroquial de Pinhal Novo
Regulamento Interno do Voluntariado do Centro Social Paroquial de Pinhal Novo Preâmbulo O Centro Social Paroquial de Pinhal Novo é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objetivos
Leia maisPROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Concurso limitado por prévia qualificação para a seleção da empresa a designar para a prestação do serviço universal de disponibilização de uma lista telefónica
Leia maisFUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ
FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ ESTATUTOS: DA FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ Da Denominação, Natureza e Fins CAPITULO I Artigo 1º - 1 A Fundação Aurélio Amaro Diniz é uma Fundação de Solidariedade Social,
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de janeiro de 2015. Série. Número 11
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de janeiro de 2015 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 37/2015 Aprova a proposta de Decreto Legislativo Regional que altera
Leia maisRegime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS
REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Artigo 1.º Objetivos O Fundo de Solidariedade Social tem como objetivo propiciar aos contabilistas certificados, através de atribuição
Leia maisPrograma Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
Leia maisRegulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras
Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA Nota justificativa A Câmara Municipal de Vidigueira assume o papel de agente fundamental na aplicação de políticas de protecção social,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DO GOVERNO SOCIETÁRIO DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento da Comissão do Governo Societário (adiante
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisRegulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha. (Recomendação CRUP)
Regulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha (Recomendação CRUP) Na sequência da Recomendação do CRUP relativa à aquisição do grau de mestre pelos licenciados Pré-Bolonha,
Leia maisREGULAMENTO ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM
REGULAMENTO ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM Julho 2016 1 REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE AUXÍLIO DA ARBITRAGEM Capítulo I Dos fins da Associação Artigo 1º. Fins da Associação Este Regulamento estabelece
Leia maisPortaria nº 420/2012, de 21 de dezembro
Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado
Leia maisFPDA-FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTISMO ESTATUTOS. Artigo 1.º (Natureza e origem)
FPDA-FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTISMO ESTATUTOS Capítulo I DA FEDERAÇÃO Artigo 1.º (Natureza e origem) 1. A FPDA - Federação Portuguesa de Autismo, adiante designada por Federação, é uma instituição particular
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisINSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP 2015 DIREÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DARH/DRH Contrato de Emprego-Inserção 1 W W W.PORTALDAHABITACAO.PT
Leia maisFREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535
PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no
Leia maisPreâmbulo. Objetivos. Metodologia
Preâmbulo Numa sociedade democrática é fundamental que existam mecanismos de participação que permitam aos jovens o desenvolvimento de competências de cidadania que lhes possibilitem a formulação de ideias
Leia maisGLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS
GLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS (De acordo com as alterações aprovadas pela Assembleia Geral nas reuniões de 13 de março de 2007, de 12 de agosto de 2008, de 14 de
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO DA ESCOLA SUPERIOR ARTÍSTICA DO PORTO (ESAP)
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO DA ESCOLA SUPERIOR ARTÍSTICA DO PORTO (ESAP) Conforme definido no nº 3 do Artigo 25º do Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Artigo 1.º Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (Ao abrigo do artigo 41.º do Estatuto da Carreira Docente da Universidade Católica Portuguesa)
Leia maisRegulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade
REGULAMENTOS Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições
Leia maisREGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento Artigo 1.º - Objeto 1 - O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as
Leia maisPROGRAMA CONCURSO PÚBLICO
PROGRAMA CONCURSO PÚBLICO Contrato de subscrição de Software de Produtividade e Infraestrutura Servidora Índice 1 Identificação do procedimento...3 2 Informação institucional...3 3 Consulta das peças do
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios
Regulamento de Atribuição de Subsídios A importância das Associações, Fundações, Coletividades, Instituições Particulares de Solidariedade Social e outras que prossigam fins de interesse público, para
Leia maisCAPÍTULO II Formação Avançada de Recursos Humanos - Bolsas Individuais de Formação SECÇÃO I Caracterização das Bolsas Artigo 2º Tipos de bolsas
PROGRAMA OPERACIONAL DE VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL HUMANO E COESÃO SOCIAL DA RAM EIXO I EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMAÇÃO AVANÇADA DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO AVANÇADA E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS
Leia maisREGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE
REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição
Leia maisExposição de motivos
Exposição de motivos A diversidade e a complexidade dos tratamentos médico-dentários ampliaram a necessidade de habilitar a comunidade de doentes e a população em geral, com a informação segura sobre determinadas
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisRegulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço
Regulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço Preâmbulo Consciente das dificuldades económicas que afetam alguns agregados familiares da nossa Freguesia, as quais constituem verdadeiros
Leia maisESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)
ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisRegulamento Interno de Admissão e Demissão de Associados
Regulamento Interno de Admissão e Demissão de Associados Aprovado em Assembleia-Geral da ESGRA de 3 de julho de 2015 PREÂMBULO Considerando que nos termos do número 1 do artigo 4.º dos Estatutos da ESGRA
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO SETEMBRO/2015 Artigo 1º Objeto REG.SEC.02.02 Página 1 de 7 O presente regulamento estabelece as normas relativas aos regimes
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisCapítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional
Proposta de revisão apresentada à Assembleia Regional de 17 de novembro de 2016 Capítulo I Precedência normativa Artigo 1.º Precedência A Assembleia Regional da Região Sul da Ordem dos Engenheiros rege-se
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisDESPACHO N. GR.03/05/2011
DESPACHO N. GR.03/05/2011 Regulamento Estatuto de Trabalhador-Estudante da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos Estatutos da Universidade
Leia maisCentro de Estudos Filosóficos e Humanísticos
Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO A FACTO, em cumprimento a Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS), expedida
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA)
Aprovado em reunião do Conselho Directivo de 13 de Setembro de 2007, com alterações introduzidas em reunião do Conselho Directivo de 28-11-2007. Artigo 1.º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento
Leia maisVEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES
VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I O Regulamento Interno Artigo 1º A VEGAÇORES - ASSOCIAÇÃO VEGANA DOS AÇORES, adiante designada VEGAÇORES, passará a reger-se também
Leia maisAprovado por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária de
Regulamento de aconselhamento deontológico para efeitos de divulgação de informação confidencial e dispensa do segredo profissional PREÂMBULO O segredo profissional tem por finalidade respeitar e proteger
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisREGULAMENTO DAS CORRENTES DE OPINIÃO NO CDS-PP
REGULAMENTO DAS CORRENTES DE OPINIÃO NO CDS-PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto regular o exercício do direito, reconhecido
Leia maisRegulamento do Fundo de Solidariedade Social dos Contabilistas Certificados
REGULAMENTOS Regulamento do Fundo de Solidariedade Social dos Contabilistas Certificados ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Objetivos e Âmbito 7 Artigo 1.º
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Governo Societário
Leia maisMUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO
MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO REGULAMENTO OFICINA DOMICILIÁRIA Preâmbulo O Município de Alter do Chão, no âmbito da prossecução de uma política social com responsabilidade, tem tido a preocupação de contribuir
Leia maisN/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014. Relatório
N.º 49/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014 Consulente: Conservatória do Registo Automóvel de. Recorrido: Assunto: Registo de propriedade adquirida por via
Leia maisÍndice. Regulamento Bolsas para Alunos; atualizado em julho
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de dezembro de 2007 Retificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Alterado em julho
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA
Novembro de 2008 REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Capítulo I DOS FINS DA ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Artigo 1.º Este Regulamento é o instrumento que estabelece o
Leia maisa417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64
DL 218/2014 2014.05.23 Através do -Lei 279/2009, de 6 de outubro, procedeu-se à revisão do regime de licenciamento das unidades privadas de saúde e estabeleceu-se uma nova metodologia no sentido de garantir
Leia maisSumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO)
Separata 00 000 24 Março 2011 Sumário PROGRAMA CEVAR - CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES DE ÁREA REDUZIDA (PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO/REQUALIFICAÇÃO E PARA A MANUTENÇÃO) EDITAL Nº 119/2011 Programa
Leia maisREGULAMENTO DE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS 1
Pág. 1 de 7 REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Aquisição da qualidade de associado) Pode adquirir a qualidade de membro da Federação Portuguesa de Golfe qualquer
Leia maisDespacho N.º 32/2015
Despacho N.º 32/2015 Publicam-se, em anexo, os Regulamentos de Propinas dos Ciclos de Estudos (1.º, 2.º e 3.º) e Pós-Graduação para o ano letivo de 2015/2016. Lisboa, 16 de julho de 2015 O Diretor (Prof.
Leia maisRESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.
RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Aprova o PROGRAMA DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE
Leia maisAPH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA
APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (OBJETIVOS) Artigo 1º São objetivos deste Regulamento, complementar e completar os Estatutos da Associação. CAPÍTULO II (DOS ASSOCIADOS)
Leia maisCampus Universitário de Viseu Escola Superior de Educação Jean Piaget/Arcozelo (Viseu) ESTATUTO DO PROVEDOR DO ESTUDANTE
Campus Universitário de Viseu ESTATUTO DO PROVEDOR DO ESTUDANTE Ano Letivo de 2012-2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 ARTIGO 1º... 3 FUNÇÕES DO PROVEDOR DO ESTUDANTE... 3 ARTIGO 2º... 3 DESIGNAÇÃO DO PROVEDOR
Leia maisREGULAMENTO DE USO E GESTÃO DE VEÍCULOS DA DIREÇÃO-GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS
REGULAMENTO DE USO E GESTÃO DE VEÍCULOS DA DIREÇÃO-GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS 1 Conteúdo Objeto... 3 Âmbito... 3 Caracterização da frota... 3 Secção II Utilização dos Veículos...
Leia maisCONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSITÊNCIA TÉCNICA ANO CIVIL 2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO 160933 Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Centro CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSITÊNCIA TÉCNICA ANO CIVIL 2015 Agrupamento
Leia maisRegulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.
Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE CONTROLO E RISCOS. 1.º (Âmbito)
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE CONTROLO E RISCOS 1.º (Âmbito) 1. O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento da Comissão de Controlo e Riscos (doravante, CCR ) criada no seio do Conselho de
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS Artigo 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Vencimentos da REN
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007 Regulamenta as disposições da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), da Lei
Leia mais