Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução"

Transcrição

1 PN ; Ap.: Tc. Cinfães; Ap.e 2 : Joaquim da Silva Moreira, Estrada de Pau de Ferro, 1072, Jacarépaguá, Rio de Janeiro, Brasil; Ap.os 3 : Álvaro Martins Teixeira, cc Maria Arminda Lopes da Rocha, Ferreiros de Tendais, Cinfães. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) Joaquim da Silva Moreira não se conforma com a sentença de 1ª instância: julgou esta improcedente o pedido que formulara contra os Ap.os, de reconhecimento de um direito de servidão de passagem a pé e carro de bois, através do prédio destes, e em favor do prédio dele 4 ; para manterem livre e desimpedida essa passagem 5. 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa ( ); Des. Paiva Gonçalves ( ). 2 Adv.: Dr. Jorge Ventura, Cinfães. 3 Adv.: Dr. Afonso Monteiro, Cinfães. 4 Da p.i O A. é dono e legítimo possuidor de um prédio urbano sito em Ferreiros Posse essa que por si e seus ante possuidores há mais de 20, 25 e 30 anos exerce, de modo continuo, pacífico e ininterruptamente, à vista de toda a gente e sem oposição de ninguém, convencido do seu pleno direito de propriedade sobre o atrás referido imóvel; 3. Sucede que, para aceder ao seu prédio, por si e seus antepossuidores, desde há mais de 20, 25 e 30 anos, se vem servindo da passagem pelo prédio dos RR, situado a Sul Servidão de pé e de carro de bois, sempre exercida de boa fé e pacificamente, de dia ou de noite, e que nunca foi contestada, por quem quer que fosse, actuando sempre os seus antecessores e o A. cientes do seus direito, ou seja, da servidão de passagem a seu favor pelo prédio dos RR; 5. Servidão esta que é determinante e essencial para que o A., ou quem por si e com o seu consentimento possa aceder ao seu prédio e dele retirar todas as potencialidades e praticar todos os actos necessários, como: passagem diária a toda a hora e momento de acesso à casa, transporte de bens, produtos agrícolas ou outros, alfaias agrícolas, adubos, bem como o acesso normal e constante à sua casa; 6. Pelo que por usucapião, que invoca, adquiriu assim tal direito. 5 Da contestação: Há mais de 20, 30 e 40 anos, que pelo prédio dos RR, e em benefício do prédio contíguo (art. 1 da p.i.) se não faz qualquer trânsito a pé ou de carro de bois; Se alguma vez os donos desse prédio se serviram a pé, pelo prédio dos RR, fizeram-no sempre com autorização destes ou dos seus antecessores, e por mera tolerância e relações de boa vizinhança, nunca no exercício de qualquer direito de servidão

2 (b) Da sentença: Temos que os antepossuidores utilizavam efectivamente uma passagem a pé através do prédio dos [Ap.os]; no entanto, não ficou provado a que título o faziam, ou seja, se agiam na convicção de exercerem um direito próprio... ou por mera tolerância, ou por qualquer outra razão: o [Ap.e] não logrou provar animus possidendi, elemento essencial (psicológico) da posse. II. Matéria assente 6 : (1) O Ap.e é dono do prédio urbano, composto de casa de habitação de R/C e 1º andar, Ribalapa, Ferreiros, Cinfães, cfr. Nasc., N., Po., José da Rocha; S., Manuel da Rocha, insc. mat. urb. art. 519; (2) Por sua vez, os Ap.os são donos do prédio urbano, composto por casa de habitação de dois pavimentos, Ribalapa, Ferreiros, Cinfães, desc. C. Reg. P. Cinfães, 677; insc. mat. urb. art. 404, o qual confronta com o que foi referido anteriormente; 11. Aliás, a servidão de passagem para o prédio em causa sempre foi exercida pelo caminho que, no sentido Po./Nasc., passa no topo Norte desse prédio, iniciando-se no caminho público e onerando terrenos de Eduardo da Rocha; 12. O prédio dos RR sempre foi vedado e servido de portão, munido de fechadura, tendo a respectiva chave permanecido sempre e unicamente nas mãos dos RR e antepossuidores, abrindo-o e fechando-o quando queriam, e nunca nas mãos do A. e antepossuidores; 13. O A: por si ou a seu mando, só há cerca de um ano é que, aproveitando-se da ausência dos RR, teve a ousadia de proceder à substituição da fechadura existente nesse portão, para ficar com a chave; 14. O que obrigou os RR, por sua vez, e na defesa dos seus direitos de propriedade, a retirarem a fechadura ali abusivamente colocada e a substituírem-na por outra. 6 Do saneador: [A.B.C., correspondentes a II. (1) (2) e (3)]. Base instrutória: Q1 Para aceder ao prédio A, o [Ap.e], por si e seus antepossuidores, têm feito passagme a pé e de carro de bois pelo prédio B, desde há mais de 20 anos? Provado apenas que para aceder ao prédio A os antepossuidores do [Ap.e] faziam passagem a pé pelo prédio B até há 20/15 anos atrás, pelo menos; Q2 O que têm feito ininterruptamente? Não provado; Q3 À vista de toda a gente? Provado; Q4 Sem oposição de quem quer que seja? Provado; Q5 E na convicção de exercerem um direito próprio? Não provado; Q6 E sem lesarem o de outrém? Não provado; Q7 Tal passagem é essencial para que o [Ap.e] possa aceder ao prédio A, e bem assim para a ele fazer chegar bens e produtos agrícolas, tais como adubos e também alfaias? Provado apenas que tal passagem é essencial para que o Ap.e possa aceder ao prédio A; Q8 Foi levantada a pedra da rampa de acesso ao portão C e foi escavado o solo até que entre o caminho público e a entrada daquele portão se criou um desnível, de cerca de 1,20 m? Provado; Q9 A troca de fechadura do portão C e o desnível referido, impossibilitam a passagem e o acesso de pessoas e carros de bois ao prédio A? Provado apenas que [a troca de fechaduras do portão e o desnível escavado entre a rua e esta entrada] impossibilita a passagem e o acesso de pessoas ao prédio A; 2

3 (3) Os Ap.os trocaram a fechadura do portão deste prédio, colocando outra no lugar daquela, com chave diferente; (4) Para aceder ao prédio (1), os antepossuidores do Ap.e faziam a passagem a pé pelo prédio (2), e até há pelo menos 15/20 anos atrás, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer; (5) Tal passagem e essencial para que o Ap.e possa aceder ao prédio (1); (6) Foi levantada a pedra da rampa de acesso ao portão do prédio (2), e foi escavado o solo até que entre o caminho público e a entrada daquele portão se criou um desnível de 1,20 m; (7) Quer a mudança de fechadura do portão, quer esta última circunstância, impossibilitam a passagem e o acesso de pessoas ao prédio (1); (8) Antes da mudança de fechadura do portão do prédio (2), o Ap.e tinha consigo uma chave do mesmo. III. Justificação da Matéria de Facto (a) Não ficou provado que desde há 15, 20 anos para cá o acesso fosse utilizado, porque as testemunhas inquiridas falaram num passado algo distante (da década de 80 para trás) excepto quando o prédio [do Ap.e] foi colocado à venda: ressaltou dos depoimentos que a casa do brasileiro, desde a morte de António Rocha, emigrante no Brasil, estaria fechada ou mais ou menos não habitada; (b) No que diz respeito à passagem efectuada por carros de bois, não logrou adesão positiva da prova, uma vez que, ao invés a testemunha Maria Emília Sousa convenceu de que tal passagem não se fazia há mais de 30 anos; (c) Foi referido um outro caminho, passa pelo prédio hoje pertencente à testemunha Eduardo Rocha, no entanto, Maria Emília Sousa foi peremptória: tal caminho é demasiado estreito e quase intransitável para a passagem de pessoas, e o caminho em questão na presente causa é o mais adequado; (d) Mas, atendendo ao depoimento da mesma testemunha, o Tribunal retirou a resposta provado a Q10: acerca de 5 anos atrás [o Ap.e], por intermédio da Q10 Antes da troca de fechadura do portão do prédio B, o [Ap.e] tinha consigo a chave da fechadura desse portão? Provado. 3

4 Procuradora, havia-lhe dado a chave do portão [do prédio dos Ap.os] para que pudesse mostrar o prédio [dele] a quem demonstrasse interesse em comprá-lo; (e) Segundo as testemunhas ouvidas, os prédios da Ap.e e Ap.os pertenciam, num passado remoto, ao mesmo prédio e posteriormente a dois irmãos, um dos quais, António Rocha, o brasileiro, passaria pelo caminho em debate, bem como as demais pessoas que quisessem passar por ali para aceder ao prédio dele; no entanto, não se logrou comprovar a que título teria utilizado tal caminho; (f) Os restantes factos provados derivam dos depoimentos, isentos e por isso credíveis, das testemunhas ouvidas, que demonstraram ter conhecimento directo dos factos uma vez que uma é proprietário de um terreno confinante e familiar dos antepossuidores [do Ap.e], e a segunda [Maria Emília Sousa], pelo menos até há 14 anos frequentou os prédios em questão IV. Cls./Alegações: (a) O Ap.e manteve a actualidade da servidão de passagem, traduzida em actos materiais que revelam essa constância e permanência; (b) O animus possidendi pode ser inferido na intenção de domínio manifestada na passagem a pé, por parte do Ap.e e antepossuídores, e de modo público e pacífico; (c) Pelo que a actuação do Ap.e corresponde, com efeito, a uma posse exercida na convicção de verdadeiro direito próprio; (d) A circunstância de o Ap.e, como se deu assente, não ter utilizado a passagem (e já vimos que tal facto é contraditório 7 ) desde há pelo menos 15/20 anos atrás, não configura um caso da extinção da servidão pelo não uso, ou renúncia ao exercício do direito de servidão; (e) A sentença recorrida deve ser revogada e substituída em ordem ao reconhecimento da servidão de passagem pretendida. 7 Do texto das Alegações: dos factos provados desde logo ressalta uma certa contradição quando se dá como assente, num lado, que desde há 15/20 anos o Ap.e não pratica actos materiais correspondentes à manutenção da servidão... e, por outro lado, se afirma que o levantamento da pedra da rampa de acesso ao portão impossibilita a passagem e o acesso de pessoas ao prédio dele Ap.e, parecendo significar afinal que a manutenção da passagem era actual, o que sai também reforçado quando se deu como provado que antes dos Ap.os terem trocado a fechadura do portão, o Ap.e tinha consigo a chave do mesmo: estranho seria que desde há 15/20 anos a não usasse! 4

5 V. Contra-alegações: (a) O Ap.e não logrou provar o tempo necessário para adquirir por usucapião a servidão de passagem invocada; (b) Aliás, nem logrou provar que, por si, alguma vez tivesse feito passagem pelo prédio dos recorridos: fizeram-no até há 15/20 anos atrás, os antepossuídores; (c) E tanto basta para que a acção não pudesse proceder; (d) Mas, o Ap.e não alegou mesmo as características da posse necessárias à constituição, por usucapião, do direito de servidão de passagem invocado, fazendoo tão somente em relação ao seu prédio urbano; (e) E, por outro lado, dos factos dados como provados, não resulta qualquer contradição entre quaisquer deles, porquanto nãos e vislumbra que o levantamento da pedra da rampa de acesso ao portão do prédio dos Ap.os, e a circunstância de o Ap.e ter tido consigo a chave desse portão, possam consubstanciar a prática de actos materiais correspondentes à manutenção da servidão de passagem em causa; (f) Bem pelo contrário, o levantamento da pedra da rampa... denota que os Ap.os nenhum direito de servidão reconheciam ao Ap.e, que agiam antes no exercício dos seus direitos de proprietários; (g) Para além do mais, o Ap.e não logrou a caracterização da servidão, sendo certo que o art CC afasta a constituição por usucapião de servidões não aparentes; (h) A sentença recorrida, que não viola o disposto nos arts. 1252/2 e 1287 CC, deve ser inteiramente mantida. VI. Recurso: pronto para julgamento. VII. Sequência: (a) O Ap.e alegou ter continuado a posse da servidão de passagem a partir da posse dos antepossuidores que, somadas, atingiriam a duração de pelo menos 30 anos. Por outro lado, parece poder entender-se que se trata aqui de uma servidão aparente, porque um portão em prédio alheio, de que alguém estranho tem a chave, 5

6 por si e para si, rasura todo o inconveniente de não terem sido alegadas outras marcas de passagem: não procederá portanto o argumento que, pelo contrário, seria definitivo, e no sentido da improcedência do pedido, isto é, as servidões não aparentes não são usucapíveis. Por conseguinte deverá ser mantido em aberto o debate sobre a pertença dessa servidão, debate que no entanto está prejudicado por algum defeito da matéria apurada, criticável segundo o disposto no art. 712º CPC. Na verdade há, sem dúvida obscuridade, quando se disse ser essencial a passagem para aceder ao prédio, e ao mesmo tempo não se aceitou que os donos deste não a tenham utilizado com intuito de exercer o direito de servidão, supondo-se assim mesmo aberta a hipótese de um qualquer outro motivo. Também não deixa de ser perturbante ter sido aceite a versão de o Ap.e não ter passado pelo prédio vizinho, denotando desinteresse, quando a serem vistas bem as coisas é emigrante, tal como o imediato antepossuidor. Contudo tinha uma chave do portão e entregou-a animo domini, e para fazer transpô-lo, reganhando o caminho pelo prédio vizinho, a qualquer interessado em adquirir o prédio dele: está aqui muito claramente o corpus possessório, que muito mais é uma figura ideal, menos a espessura de certos acontecimentos supostos. Aqui deveria funcionar depois o significado pleno desta apreensão, circunstância sinal de domínio seguro sobre a chave, e que suscitou de seguida a necessidade de alterar a fechadura, justamente para que a chave não servisse. E é certo que talvez pudesse concluir-se desde já por uma posse efectiva da servidão por parte do Ap.e. Mas a causa ainda não teria remédio: falta, enfim, o tempo somado da posse contemporânea com a posse dos antepossuidores. Não basta, em boa verdade, assentar em que até há 15, 20 anos houve posse da servidão, é necessário delimitar esse ponto no tempo, para fazer a soma se necessário, pois se fica sem saber, pelo menos, a partir de quando o Ap.e pode invocar, sem contestação, uma posse da serventia para efeitos de usucapião. 6

7 Ora, se se mostra necessário voltar à audiência para esclarecer esta vertente dos acontecimentos, então não admira que se perspectivem melhores e mais esclarecedoras respostas a Q1, Q2, Q5 e Q6, o primeiro que engloba justamente a matéria em falta, e os outros sobre o intuito dos actores envolvidos, e segundo a direcção da nova resposta que for dada à matéria elidida. Deste modo, avocando a norma do art. 712º/4 CPC, será de anular oficiosamente o julgamento, com a maior e mais prudente amplitude. (b) Tudo visto, e a norma legal citada, decidem mandar repetir a audiência, para respostas novas aos supracitados quesitos, anuladas as anteriores. VIII. Custas: pelos Ap.os, sucumbentes. 7

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar). PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião

Leia mais

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1243.04-5; Ap.: Tc. Vila Flor (218.01); Ap.es 1 : Cláudia Marina Silva Freixo, cc José Fernando Martins Teixeira, Santa Comba da Vilariça, Vila Flor; Ap.os 2 : Manuel António Bebiano, Maria Helena Monteiro

Leia mais

PN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. Introdução:

PN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. Introdução: PN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Aptes: Apda Acordam no Tribunal da Relação do Porto Introdução: (1) Os apelantes não se conformam com a improcedência do pedido de reconhecimento pela Ré de serem titulares

Leia mais

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora P.N.432/991;;Ap:TC Odemira. Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. Na presente acção, pretendem os AA. o reconhecimento do seu direito de propriedade sobre os prédios que melhor virão

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,

Leia mais

Em conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3820.03-5; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. (377.02); Ap.e 1 : José Joaquim Ferreira de Sousa, Rua de S. Dinis, 414, 3º, Porto; Ap.os 2 : José Maria de Sousa Moreira, cc Maria Moreira, Lugar de Bairro, Mouriz,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Vila Flor ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Vila Flor ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1243.04-5; Ap.: Tc. Vila Flor ( Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es insurgem-se contra a decisão de 1ª instância que os condenou a reconhecerem que prédio

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5126.04-5; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Ap.e1:; Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Embargante não se conforma com a improcedência parcial dos embargos de terceiro

Leia mais

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu; PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,

Leia mais

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2733.04-51; Ap.: Tc. Lamego, 2º J. ( Ap.e2: Ap.os3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância que, p ara além de

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4087.03-51; Ap.: Tc. Porto, 2º J. ( Ap.e2: Ap.o: Recl: MP Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conformou com a sentença de 1ª instância que julgou improcedente

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

I. Introdução: Da decisão recorrida:

I. Introdução: Da decisão recorrida: PN 1874.03-5; Ag.: Tc. Póvoa de Varzim, 2º J. (450.02); Ag.e 1 : Manuel Eusébio da Costa, Rua Santo André de Cima, 184, Aguçadoura, Póvoa de Varzim; Ag.os 2 : José Alves Loureiro, Rua S. José, id., id.;

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante

Leia mais

PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2538.06; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária

Leia mais

PN ; Ag.: Tc. Ovar; I. Introdução:

PN ; Ag.: Tc. Ovar; I. Introdução: PN 1139.02; Ag.: Tc. Ovar; Ag.e: Ag.os:. I. Introdução: (a) O Ag.e não concorda com o despacho que indeferiu a anulação da venda executiva por ele solicitad a: acaso soubesse verdadeiramente quais eram

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN. 1237.001; Ag.: TC Sto. Tirso; Ag.es: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es interpuseram recurso de revisão (art. 771º c CPC) da sentença proferida, em 00.02.15, nos autos de acção

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 938.991; AP.: TC. Vila Real de Sto. António; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.a [A.] pediu a condenação da Ap.e [R.] a remover parte do caminho traçado no prédio rústico,

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação

Leia mais

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Resende (7.96); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap: Tc. Resende (7.96); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 6250.03-5; Ap: Tc. Resende (7.96); Ap.es1: Ap.os2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os RR,, não se conformam com o vencimento de causa dos AA, devendo reconhecer-lhes

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 1306.011; Ap.: TC. Matosinhos; Ap.os3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ap.es discordam da sentença pela qual, reconhecidos os Ap.os como proprietários do prédio rústico Campo de Pereiró,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN 6605.04-5; Ap: Tc Amarante, 2 J (1863.03.3 TBAMT); Ape 1 : António José Santos Ferreira, Lugar de Pidre, Mancelos, Amarante; Apa 2 : Companhia de Seguros Zurique, Rua Barata Salgueiro, 41B, 1269-058

Leia mais

PN ; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 878.08-5; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes começaram por discordar da sentença de 1ª instância que julgou improcedente

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2714.06-5; Ag: TC V. Conde, 3 J ( 339A/99) Ag.e: Maria Ramos dos Santos, Luísa Ramos Carneiro cc José Fernando das Silva Linhares, Maria América ramos Miranda cc Joaquim Luís Piló Sales 1, Rua do Facho,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN.: 859/001; AP.: TC Loulé; Ap.e2: SPIMM, ; Ap.o3 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A A. pediu que a R., reconhecido direito de servidão por destinação do pai de família, lhe restituísse o acesso

Leia mais

PN: ;Ap:Tc Póvoa de Varzim, 3J ( Ap.es: Ap.os. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN: ;Ap:Tc Póvoa de Varzim, 3J ( Ap.es: Ap.os. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN:2457.05-5;Ap:Tc Póvoa de Varzim, 3J ( Ap.es: Ap.os Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) Os Ap.es não se conformam com a improcedência do pedido:... que se abstivessem os RR de,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1748.001 ; AP: Tc Cabeceiras de Basto; Ap.e2: ; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ap.os pediram a condenação da Ap.e a reconhecer que são donos de 7/8 indivisos de um prédio urbano

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 219.011; AG: TC VN Gaia; Ag.e2: Ag.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., Investimentos Imobiliários Lda. interpôs o presente agravo da decisão de 1ª instância pela qual foi indeferido requerimento

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1887.01-5; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;

Leia mais

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto PN 179.04-5; Ag: TC Amarante, 1.ºJ (174 A.01) Age 1.: Maria Emilia Carvalho Faustino, Laraias, Travanca, Amarante Ago 2. Francisco de Ventura Carvalho Pinto, Rua da Boavista, Sr.ª da Aparecida 4620 Lousada

Leia mais

PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento

Leia mais

Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora

Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora PN. 856/991; AP.: TC. Santarém. Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] pediu o despejo da Ap.e [R.], por não ter satisfeito o pagamento de 57 rendas (Pte. 2050$00, mensais)

Leia mais

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03. PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1172.04-51; Ap.: Tc. Ovar, 2º J. (167.01); Ap.e2: ; Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Foi posta em causa a ab solvição do pedido: restituir a R. ao acervo da

Leia mais

Pn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos

Pn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Pn 4464.06; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Acordam no Tribunal da Relação do Porto I - Introdução

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 109.021; Ag.: TC. Felgueiras, 2º Juízo; Ag.e: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda da decisão de 1ª instância que mandou relacionar um imóvel, cuja falta foi acusada pelos

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN. 209.01 1 ; AP: Tc P. de Ferreira Ap.e. 2 : Bernardino Filipe Martins Gonçalves, R. de Carral, 169, P. de Ferreira; Ap.os 3.: José Fernando Teles de Menezes, cc Maria Idalina Pinto de Moura, R. Dra.

Leia mais

1. O Ap.e insurge-se contra o deferimento de pedido de inquérito judicial a Paredes & Paredes Lda, e conclui:

1. O Ap.e insurge-se contra o deferimento de pedido de inquérito judicial a Paredes & Paredes Lda, e conclui: PN 1108.01 1 ; Ap: TC Valpaços; Ap.e 2 : Leonardo Paredes Batista, Sanfins, Valpaços; Ap.o 3 : Norberto Guerra Paredes, 49, Avenue des États Unis, 63000 Clermont-Ferrand, França. Acordam no Tribunal da

Leia mais

1. O ap.e insurge-se contra a decisão pela qual foi judicialmente reconhecido como pai do menor :

1. O ap.e insurge-se contra a decisão pela qual foi judicialmente reconhecido como pai do menor : PN 1594.001 ; Ap: TC Peso da Régua; Ap.e2: ; Ap.o: MP. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O ap.e insurge-se contra a decisão pela qual foi judicialmente reconhecido como pai do menor : (a) O tribunal

Leia mais

a) A sentença não fez correcta aplicação do direito aos factos;

a) A sentença não fez correcta aplicação do direito aos factos; PN. 371.011; AG.: Tc. Paços de Ferreira; Ag.e.2: ; Ag.a.3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida julgou imerecido o pedido cautelar deduzido por no sentido de ser ordenada a

Leia mais

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo. PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4179.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da perda de causa, absolvida a do pedido de reconhecimento do direito à concessão

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN1066.011; Ap: Tc. Maia; Ape2: Apo3. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape. não se conforma com a sentença pela qual não foram atendidos embargos de terceiro que deduziu contra o Apo., no âmbito

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 730.011; Ap: TC VP Aguiar; Ape2: Apa3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Na 1ª instância, o Ape, e a mulher de quem entretanto se divorciou foram condenados a pagar à Apa a quantia de Pte 1

Leia mais

Ap.es: Ap.os:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Ap.es: Ap.os:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN. 291.991; AP. TJ Abrantes Ap.es: Ap.os:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1 Os Ap.os pediram que os Ap.es fossem condenados a reconhecerem-lhes o direito de servidão de aqueduto para trânsito

Leia mais

(a) O ap.e discorda da absolvição do pedido de despejo. (b) Da sentença recorrida:

(a) O ap.e discorda da absolvição do pedido de despejo. (b) Da sentença recorrida: PN 309.05-5; Ap.: TC Matosinhos 1.º J ( ) Ap.e Acordam no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução (a) O ap.e discorda da absolvição do pedido de despejo. (b) Da sentença recorrida: (1) O A. criou intencionalmente

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 412.021; Ap.: TC Ponte de Lima; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida decretou o despejo do prédio sito na Rua, Ponte de Lima, por caducidade do arrendamento

Leia mais

PN ; Ag: TC Ponte de. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

PN ; Ag: TC Ponte de. Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 987.01; Ag: TC Ponte de Age1: Ago2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ages recorrem do despacho que recusou levantar a suspensão da instância, ordenada com o desígnio de necessário registo

Leia mais

PN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto

PN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 921.02; Ag.: TC. Resende; Ag.es1: ; Ag.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es não se conformam com a decisão cautelar d e 1ª instância atrav és da qu al foi mantido o arresto de bens

Leia mais

2. Concluiu: (a) A. e R., Alumifeira, contrataram a execução de dois furos de pesquisa e captação de água;

2. Concluiu: (a) A. e R., Alumifeira, contrataram a execução de dois furos de pesquisa e captação de água; PN 930.01 1 ; Ap: TC SM Feira. Ape 2 : Irmãos Cavaco, Captação de Águas, Lda, Rua Viana da Mota 8, Apartado 7 SM Feira; Apas 3 : Alumifeira, Alumínios da Feira, Lda, Rua João Paulo II, S. Vicente, Louredo,

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 680.05-5; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. Ap.es1: ; Ap.os2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes impugnam a decisão de 1ª instância atrav és da qual apenas fizeram vencimento

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução: PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 1534.07; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Ag.e: Agº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ag.e discorda da solução dada à oposição por via de embargos de terceiro, que intentou

Leia mais

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03. PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordam da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento da quantia

Leia mais

Processo de arbitragem

Processo de arbitragem Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Secretária do processo: Isabel Ferreira Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com

Leia mais

urbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese:

urbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese: PN 995/98 Ap.te, Ap.dos, Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te, em 96.10.10, pediu o despejo judicial dos Ap.dos de parte do prédio urbano sito na Rua, inscrito na matriz predial urbana da

Leia mais

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão

Leia mais

efectuada a non domino constitui res inter alios e é, como tal, acto ineficaz3.

efectuada a non domino constitui res inter alios e é, como tal, acto ineficaz3. PN 4053.05-5; Ap.: Tc.V. Conde, 2J ( Ap.es: Ap.o: Em Conferência, no Tribunal da Relação de Lisboa I.INTRODUÇÃO: (a) Os ap.es discordaram da sentença de 1.ª instância que absolveu os RR do pedido e condenou

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 127.021; Ap.: TC. Guimarães, 1º Juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou a Ap.e a pagar à Ap.a, entre outras, a verba indemnizatória de Pte 750

Leia mais

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Nos termos do artigo 11.º, da Lei n.º 23/96, de 26 de Julho, determina que: Cabe ao prestador do serviço a prova de todos os factos

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. NOÇÕES GERAIS SOBRE PROPRIEDADE Arts a do CC

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. NOÇÕES GERAIS SOBRE PROPRIEDADE Arts a do CC NOÇÕES GERAIS SOBRE PROPRIEDADE Arts. 1.228 a 1.276 do CC 1. Conceito de propriedade Propriedade é o direito que uma pessoa tem, respeitadas as normas limitativas, de usar, gozar e dispor de um bem, corpóreo

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 226.021; Ap.: TC. Caminha; Ap.e2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância que julgou improcedente o recurso de revisão que interpôs da sentença

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam

Leia mais

(a) Foi dada a execução a letra referida em 1.;

(a) Foi dada a execução a letra referida em 1.; PN. 189/001; Ap.: TC. Setúbal; Ap.e: Ap.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [Ex. te] deu à execução contra o Ap.e [Ex.do] uma letra de câmbio, protestada e não paga na data, onde está

Leia mais

PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( )

PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( ) PN 711.07-5P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorr ente não se conformou com a condenação no pedido de pagamento

Leia mais

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os. PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro

Leia mais

TRIBUNAL SUPREMO. Câmara do Cível e Administrativo NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL SUPREMO, ACORDAM, EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO:

TRIBUNAL SUPREMO. Câmara do Cível e Administrativo NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL SUPREMO, ACORDAM, EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO: . Câmara do Cível e Administrativo ACÓRDÃO PROC. Nº 47/09 NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL SUPREMO, ACORDAM, EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO: FERNANDO ANTÓNIO GINGA, residente em Luanda,

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1002.04-5; Ap.: Tc. Baião (90.02.001); Ap.e 1 : Maria Alice Nogueira Pinto Borges, Rua de Logocém, Gestaçô, Baião; Ap.os 2 : Manuel Joaquim Pinto Borges, Quinta da Varanda, Gestaçô, Baião, Caves Solar

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2909.07; Ag: TC Murça (155/03.2TBMUR) Ag.e: Manuel Joaquim Gomes Ferreira cc Maria Judite Ferreira, 1 Rua Caminho de el-rei, nº 3 sótão, 2795, Queijas, Oeiras Agº: Abílio Ferreira Quintelas cc Teresa

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 776.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) O Ap.e não se conforma com a improcedência dos embargos de ex ecutado que deduziu perante

Leia mais

2. Na contestação foi alegado tratar-se de contrato de conta corrente, com saldo liquidado; por isso a A. litigava de má fé.

2. Na contestação foi alegado tratar-se de contrato de conta corrente, com saldo liquidado; por isso a A. litigava de má fé. PN 1699.001 ; Ap: TC Celorico de Basto; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. A Ap.a pediu e obteve a condenação da Ap.e a pagar-lhe o montante de Pte. 338.162$00, juros de mora vencidos,

Leia mais

Acordam do Tribunal da Relação de Évora

Acordam do Tribunal da Relação de Évora P.N. 537/99; Ap. TC Portimão Ap.e: Clube Praia da Oura Lda. Praia da Oura, Albufeira Ap.o, com recurso subordinado: Associação para a Defesa do ConsumidorDECO Av. Defensor de Chaves, n 22, 1% Lisboa Acordam

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2008:

ECLI:PT:TRE:2008: ECLI:PT:TRE:2008:2367.07.2.40 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2008:2367.07.2.40 Relator Nº do Documento Tavares De Paiva Apenso Data do Acordão 14/02/2008 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

DO CONCEITO DE USUCAPIÃO

DO CONCEITO DE USUCAPIÃO DO CONCEITO DE USUCAPIÃO Conceito: Usucapião é modo de aquisição da propriedade (ou outro direito real), que se dá pela posse continuada, durante lapso temporal, atendidos os requisitos de lei. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5860.06-5; Ag: TC Juízos Cíveis do Porto, 2º J, 1ª Sec (725/02) Ag.e: Maria do Rosário Moreira Martins 1, Bairro dos Pescadores, bloco h, entrada 2, 2º esqº, 4450 Matosinhos Agº: Credibanco Banco de

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3033.04-5; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Ap.e1: Ap.a2: Companhia de Seguros Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente discorda da sentença de 1ª instância

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 26ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE- SEÇÃO B SENTENÇA

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 26ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE- SEÇÃO B SENTENÇA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 26ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE- SEÇÃO B Processos nº 0027691-84.2013.8.17.0001 e 0071376-44.2013.8.17.0001 SENTENÇA Trata-se de julgamento

Leia mais

(b) Na verdade, face à prova testemunhal produzida e, em especial, perante o, cabe a resposta: provado apenas que a

(b) Na verdade, face à prova testemunhal produzida e, em especial, perante o, cabe a resposta: provado apenas que a PN 50.021; AP.: TC. VN Famalicão; Ap.e2: Ap.as3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida, perante promessa não cumprida, substituiu-se à declaração negocial da Ap.e no contrato

Leia mais