Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
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- Cacilda Escobar Correia
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1 PN ; Ap.: Tc. Cinfães; Ap.e 2 : Joaquim da Silva Moreira, Estrada de Pau de Ferro, 1072, Jacarépaguá, Rio de Janeiro, Brasil; Ap.os 3 : Álvaro Martins Teixeira, cc Maria Arminda Lopes da Rocha, Ferreiros de Tendais, Cinfães. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) Joaquim da Silva Moreira não se conforma com a sentença de 1ª instância: julgou esta improcedente o pedido que formulara contra os Ap.os, de reconhecimento de um direito de servidão de passagem a pé e carro de bois, através do prédio destes, e em favor do prédio dele 4 ; para manterem livre e desimpedida essa passagem 5. 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa ( ); Des. Paiva Gonçalves ( ). 2 Adv.: Dr. Jorge Ventura, Cinfães. 3 Adv.: Dr. Afonso Monteiro, Cinfães. 4 Da p.i O A. é dono e legítimo possuidor de um prédio urbano sito em Ferreiros Posse essa que por si e seus ante possuidores há mais de 20, 25 e 30 anos exerce, de modo continuo, pacífico e ininterruptamente, à vista de toda a gente e sem oposição de ninguém, convencido do seu pleno direito de propriedade sobre o atrás referido imóvel; 3. Sucede que, para aceder ao seu prédio, por si e seus antepossuidores, desde há mais de 20, 25 e 30 anos, se vem servindo da passagem pelo prédio dos RR, situado a Sul Servidão de pé e de carro de bois, sempre exercida de boa fé e pacificamente, de dia ou de noite, e que nunca foi contestada, por quem quer que fosse, actuando sempre os seus antecessores e o A. cientes do seus direito, ou seja, da servidão de passagem a seu favor pelo prédio dos RR; 5. Servidão esta que é determinante e essencial para que o A., ou quem por si e com o seu consentimento possa aceder ao seu prédio e dele retirar todas as potencialidades e praticar todos os actos necessários, como: passagem diária a toda a hora e momento de acesso à casa, transporte de bens, produtos agrícolas ou outros, alfaias agrícolas, adubos, bem como o acesso normal e constante à sua casa; 6. Pelo que por usucapião, que invoca, adquiriu assim tal direito. 5 Da contestação: Há mais de 20, 30 e 40 anos, que pelo prédio dos RR, e em benefício do prédio contíguo (art. 1 da p.i.) se não faz qualquer trânsito a pé ou de carro de bois; Se alguma vez os donos desse prédio se serviram a pé, pelo prédio dos RR, fizeram-no sempre com autorização destes ou dos seus antecessores, e por mera tolerância e relações de boa vizinhança, nunca no exercício de qualquer direito de servidão
2 (b) Da sentença: Temos que os antepossuidores utilizavam efectivamente uma passagem a pé através do prédio dos [Ap.os]; no entanto, não ficou provado a que título o faziam, ou seja, se agiam na convicção de exercerem um direito próprio... ou por mera tolerância, ou por qualquer outra razão: o [Ap.e] não logrou provar animus possidendi, elemento essencial (psicológico) da posse. II. Matéria assente 6 : (1) O Ap.e é dono do prédio urbano, composto de casa de habitação de R/C e 1º andar, Ribalapa, Ferreiros, Cinfães, cfr. Nasc., N., Po., José da Rocha; S., Manuel da Rocha, insc. mat. urb. art. 519; (2) Por sua vez, os Ap.os são donos do prédio urbano, composto por casa de habitação de dois pavimentos, Ribalapa, Ferreiros, Cinfães, desc. C. Reg. P. Cinfães, 677; insc. mat. urb. art. 404, o qual confronta com o que foi referido anteriormente; 11. Aliás, a servidão de passagem para o prédio em causa sempre foi exercida pelo caminho que, no sentido Po./Nasc., passa no topo Norte desse prédio, iniciando-se no caminho público e onerando terrenos de Eduardo da Rocha; 12. O prédio dos RR sempre foi vedado e servido de portão, munido de fechadura, tendo a respectiva chave permanecido sempre e unicamente nas mãos dos RR e antepossuidores, abrindo-o e fechando-o quando queriam, e nunca nas mãos do A. e antepossuidores; 13. O A: por si ou a seu mando, só há cerca de um ano é que, aproveitando-se da ausência dos RR, teve a ousadia de proceder à substituição da fechadura existente nesse portão, para ficar com a chave; 14. O que obrigou os RR, por sua vez, e na defesa dos seus direitos de propriedade, a retirarem a fechadura ali abusivamente colocada e a substituírem-na por outra. 6 Do saneador: [A.B.C., correspondentes a II. (1) (2) e (3)]. Base instrutória: Q1 Para aceder ao prédio A, o [Ap.e], por si e seus antepossuidores, têm feito passagme a pé e de carro de bois pelo prédio B, desde há mais de 20 anos? Provado apenas que para aceder ao prédio A os antepossuidores do [Ap.e] faziam passagem a pé pelo prédio B até há 20/15 anos atrás, pelo menos; Q2 O que têm feito ininterruptamente? Não provado; Q3 À vista de toda a gente? Provado; Q4 Sem oposição de quem quer que seja? Provado; Q5 E na convicção de exercerem um direito próprio? Não provado; Q6 E sem lesarem o de outrém? Não provado; Q7 Tal passagem é essencial para que o [Ap.e] possa aceder ao prédio A, e bem assim para a ele fazer chegar bens e produtos agrícolas, tais como adubos e também alfaias? Provado apenas que tal passagem é essencial para que o Ap.e possa aceder ao prédio A; Q8 Foi levantada a pedra da rampa de acesso ao portão C e foi escavado o solo até que entre o caminho público e a entrada daquele portão se criou um desnível, de cerca de 1,20 m? Provado; Q9 A troca de fechadura do portão C e o desnível referido, impossibilitam a passagem e o acesso de pessoas e carros de bois ao prédio A? Provado apenas que [a troca de fechaduras do portão e o desnível escavado entre a rua e esta entrada] impossibilita a passagem e o acesso de pessoas ao prédio A; 2
3 (3) Os Ap.os trocaram a fechadura do portão deste prédio, colocando outra no lugar daquela, com chave diferente; (4) Para aceder ao prédio (1), os antepossuidores do Ap.e faziam a passagem a pé pelo prédio (2), e até há pelo menos 15/20 anos atrás, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer; (5) Tal passagem e essencial para que o Ap.e possa aceder ao prédio (1); (6) Foi levantada a pedra da rampa de acesso ao portão do prédio (2), e foi escavado o solo até que entre o caminho público e a entrada daquele portão se criou um desnível de 1,20 m; (7) Quer a mudança de fechadura do portão, quer esta última circunstância, impossibilitam a passagem e o acesso de pessoas ao prédio (1); (8) Antes da mudança de fechadura do portão do prédio (2), o Ap.e tinha consigo uma chave do mesmo. III. Justificação da Matéria de Facto (a) Não ficou provado que desde há 15, 20 anos para cá o acesso fosse utilizado, porque as testemunhas inquiridas falaram num passado algo distante (da década de 80 para trás) excepto quando o prédio [do Ap.e] foi colocado à venda: ressaltou dos depoimentos que a casa do brasileiro, desde a morte de António Rocha, emigrante no Brasil, estaria fechada ou mais ou menos não habitada; (b) No que diz respeito à passagem efectuada por carros de bois, não logrou adesão positiva da prova, uma vez que, ao invés a testemunha Maria Emília Sousa convenceu de que tal passagem não se fazia há mais de 30 anos; (c) Foi referido um outro caminho, passa pelo prédio hoje pertencente à testemunha Eduardo Rocha, no entanto, Maria Emília Sousa foi peremptória: tal caminho é demasiado estreito e quase intransitável para a passagem de pessoas, e o caminho em questão na presente causa é o mais adequado; (d) Mas, atendendo ao depoimento da mesma testemunha, o Tribunal retirou a resposta provado a Q10: acerca de 5 anos atrás [o Ap.e], por intermédio da Q10 Antes da troca de fechadura do portão do prédio B, o [Ap.e] tinha consigo a chave da fechadura desse portão? Provado. 3
4 Procuradora, havia-lhe dado a chave do portão [do prédio dos Ap.os] para que pudesse mostrar o prédio [dele] a quem demonstrasse interesse em comprá-lo; (e) Segundo as testemunhas ouvidas, os prédios da Ap.e e Ap.os pertenciam, num passado remoto, ao mesmo prédio e posteriormente a dois irmãos, um dos quais, António Rocha, o brasileiro, passaria pelo caminho em debate, bem como as demais pessoas que quisessem passar por ali para aceder ao prédio dele; no entanto, não se logrou comprovar a que título teria utilizado tal caminho; (f) Os restantes factos provados derivam dos depoimentos, isentos e por isso credíveis, das testemunhas ouvidas, que demonstraram ter conhecimento directo dos factos uma vez que uma é proprietário de um terreno confinante e familiar dos antepossuidores [do Ap.e], e a segunda [Maria Emília Sousa], pelo menos até há 14 anos frequentou os prédios em questão IV. Cls./Alegações: (a) O Ap.e manteve a actualidade da servidão de passagem, traduzida em actos materiais que revelam essa constância e permanência; (b) O animus possidendi pode ser inferido na intenção de domínio manifestada na passagem a pé, por parte do Ap.e e antepossuídores, e de modo público e pacífico; (c) Pelo que a actuação do Ap.e corresponde, com efeito, a uma posse exercida na convicção de verdadeiro direito próprio; (d) A circunstância de o Ap.e, como se deu assente, não ter utilizado a passagem (e já vimos que tal facto é contraditório 7 ) desde há pelo menos 15/20 anos atrás, não configura um caso da extinção da servidão pelo não uso, ou renúncia ao exercício do direito de servidão; (e) A sentença recorrida deve ser revogada e substituída em ordem ao reconhecimento da servidão de passagem pretendida. 7 Do texto das Alegações: dos factos provados desde logo ressalta uma certa contradição quando se dá como assente, num lado, que desde há 15/20 anos o Ap.e não pratica actos materiais correspondentes à manutenção da servidão... e, por outro lado, se afirma que o levantamento da pedra da rampa de acesso ao portão impossibilita a passagem e o acesso de pessoas ao prédio dele Ap.e, parecendo significar afinal que a manutenção da passagem era actual, o que sai também reforçado quando se deu como provado que antes dos Ap.os terem trocado a fechadura do portão, o Ap.e tinha consigo a chave do mesmo: estranho seria que desde há 15/20 anos a não usasse! 4
5 V. Contra-alegações: (a) O Ap.e não logrou provar o tempo necessário para adquirir por usucapião a servidão de passagem invocada; (b) Aliás, nem logrou provar que, por si, alguma vez tivesse feito passagem pelo prédio dos recorridos: fizeram-no até há 15/20 anos atrás, os antepossuídores; (c) E tanto basta para que a acção não pudesse proceder; (d) Mas, o Ap.e não alegou mesmo as características da posse necessárias à constituição, por usucapião, do direito de servidão de passagem invocado, fazendoo tão somente em relação ao seu prédio urbano; (e) E, por outro lado, dos factos dados como provados, não resulta qualquer contradição entre quaisquer deles, porquanto nãos e vislumbra que o levantamento da pedra da rampa de acesso ao portão do prédio dos Ap.os, e a circunstância de o Ap.e ter tido consigo a chave desse portão, possam consubstanciar a prática de actos materiais correspondentes à manutenção da servidão de passagem em causa; (f) Bem pelo contrário, o levantamento da pedra da rampa... denota que os Ap.os nenhum direito de servidão reconheciam ao Ap.e, que agiam antes no exercício dos seus direitos de proprietários; (g) Para além do mais, o Ap.e não logrou a caracterização da servidão, sendo certo que o art CC afasta a constituição por usucapião de servidões não aparentes; (h) A sentença recorrida, que não viola o disposto nos arts. 1252/2 e 1287 CC, deve ser inteiramente mantida. VI. Recurso: pronto para julgamento. VII. Sequência: (a) O Ap.e alegou ter continuado a posse da servidão de passagem a partir da posse dos antepossuidores que, somadas, atingiriam a duração de pelo menos 30 anos. Por outro lado, parece poder entender-se que se trata aqui de uma servidão aparente, porque um portão em prédio alheio, de que alguém estranho tem a chave, 5
6 por si e para si, rasura todo o inconveniente de não terem sido alegadas outras marcas de passagem: não procederá portanto o argumento que, pelo contrário, seria definitivo, e no sentido da improcedência do pedido, isto é, as servidões não aparentes não são usucapíveis. Por conseguinte deverá ser mantido em aberto o debate sobre a pertença dessa servidão, debate que no entanto está prejudicado por algum defeito da matéria apurada, criticável segundo o disposto no art. 712º CPC. Na verdade há, sem dúvida obscuridade, quando se disse ser essencial a passagem para aceder ao prédio, e ao mesmo tempo não se aceitou que os donos deste não a tenham utilizado com intuito de exercer o direito de servidão, supondo-se assim mesmo aberta a hipótese de um qualquer outro motivo. Também não deixa de ser perturbante ter sido aceite a versão de o Ap.e não ter passado pelo prédio vizinho, denotando desinteresse, quando a serem vistas bem as coisas é emigrante, tal como o imediato antepossuidor. Contudo tinha uma chave do portão e entregou-a animo domini, e para fazer transpô-lo, reganhando o caminho pelo prédio vizinho, a qualquer interessado em adquirir o prédio dele: está aqui muito claramente o corpus possessório, que muito mais é uma figura ideal, menos a espessura de certos acontecimentos supostos. Aqui deveria funcionar depois o significado pleno desta apreensão, circunstância sinal de domínio seguro sobre a chave, e que suscitou de seguida a necessidade de alterar a fechadura, justamente para que a chave não servisse. E é certo que talvez pudesse concluir-se desde já por uma posse efectiva da servidão por parte do Ap.e. Mas a causa ainda não teria remédio: falta, enfim, o tempo somado da posse contemporânea com a posse dos antepossuidores. Não basta, em boa verdade, assentar em que até há 15, 20 anos houve posse da servidão, é necessário delimitar esse ponto no tempo, para fazer a soma se necessário, pois se fica sem saber, pelo menos, a partir de quando o Ap.e pode invocar, sem contestação, uma posse da serventia para efeitos de usucapião. 6
7 Ora, se se mostra necessário voltar à audiência para esclarecer esta vertente dos acontecimentos, então não admira que se perspectivem melhores e mais esclarecedoras respostas a Q1, Q2, Q5 e Q6, o primeiro que engloba justamente a matéria em falta, e os outros sobre o intuito dos actores envolvidos, e segundo a direcção da nova resposta que for dada à matéria elidida. Deste modo, avocando a norma do art. 712º/4 CPC, será de anular oficiosamente o julgamento, com a maior e mais prudente amplitude. (b) Tudo visto, e a norma legal citada, decidem mandar repetir a audiência, para respostas novas aos supracitados quesitos, anuladas as anteriores. VIII. Custas: pelos Ap.os, sucumbentes. 7
estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).
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