Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; AP: Tc P. de Ferreira Ap.e. 2 : Bernardino Filipe Martins Gonçalves, R. de Carral, 169, P. de Ferreira; Ap.os 3.: José Fernando Teles de Menezes, cc Maria Idalina Pinto de Moura, R. Dra. Iracy Doyle, 9 1ºEsq., 2750 Cascais. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida obrigou Bernardino Filipe Martins Gonçalves a prestar contas aos Ap.os, por virtude de procurações que lhe outorgaram, e no âmbito das quais procedeu a diversas transacções imobiliárias, em nome e por conta deles. Inconformado, concluiu: a) Tendo em conta a posição assumida pelas partes no requerimento de apresentação de contas, no requerimento para forçar o anterior, na resposta e na réplica, a questão a discutir era a de saber se as contas exigidas diziam apenas respeito às operações levadas a cabo no restrito âmbito dos mandatos, ou se antes diziam respeito a todos os complexos negócios, ocorridos entre requerentes e requerido, para que tais procurações foram passadas; b) E ainda a de saber se tais contas eram ou não indissociáveis; c) Para a decisão destas questões de direito deveria o julgador ter seleccionado, no despacho de condensação, a matéria relevante para o efeito, segundo as diversas soluções plausíveis (art.511/1 CPC); d) Para tanto deveriam ter sido levados à base instrutória os diversos factos relevantes, mormente aqueles que ficaram referidos na reclamação 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (242) Des. Paiva Gonçalves (1038) 2 Adv.: Dr. Francisco Maia, Praça General Humberto Delgado, 267 2º Drt, Porto. 1

2 oportunamente deduzida contra o despacho, todavia indeferida com desrespeito do art. supra citado; e) Não tendo sido a peça elaborada nestes termos, a sentença que nela se apoiou depois está eivada de erro e enferma do mesmo vício; f) Aliás, a sentença apelada, ao decidir que as contas exigíveis eram apenas as das operações que o requerido tinha levado a efeito no estrito âmbito pessoal dos mandatos, fez errada apreciação da prova produzida em audiência de discussão e julgamento, nomeadamente do depoimento do requerente, que a pergunta feita, devidamente gravada a resposta, confessou pretender na verdade outras contas, as contas globais do empreendimento de Leigal; g) A sentença apelada violou por isso o disposto no Art. 1161d CC, por errada aplicação; h) Deve ser revogada, quer porque fez uma errada apreciação da prova produzida em audiência, quer porque assenta numa deficiente base instrutória. 2. Não houve contra-alegações. 3. Ficou provado: a) No uso dos poderes que lhe foram conferidos pelos AA, através dos instrumentos notariais juntos por cópia, o R. outorgou contratos de empreitada para a construção de uma urbanização num terreno pertença dos primeiros, sito no lugar de Leigal, Freamunde, e que foi previamente objecto de loteamento; b) Celebrou diversos contratos-promessa de compra e venda, bem como venda de fracções dos edifícios construídos, tendo recebido quantias em dinheiro, a título de sinal e preço das vendas efectuadas; c) Por outro lado, para fazer face a despesas com a construção no dito terreno, os AA. entregaram montantes em dinheiro ao R. 3 Adv.: Dra Rosa Maria Ferreira, R. Tenente Leonardo Meireles, 165 1º, s/5, 4590 P. de Ferreira. 2

3 3.1. A convicção do Tribunal baseou-se nos depoimentos de parte do A. marido e do R., que responderam afirmativamente à matéria dos quesitos provados. 4. O Ap.e, após a fixação da base instrutória requereu: a) Os AA são ou eram donos e legítimos possuidores de um terreno sito no lugar de Leigal, Feamunde, Paços de Ferreira; b) No referido prédio foi levado a cabo um loteamento; c) Entre o A. e o R. foi constituída uma sociedade de construção civil, Empreendimentos de Construção Civil Menezes & Filipe, Lda; d) E entre os AA. e o R. celebrado, por motivo da constituição desta sociedade, um contrato-promessa através do qual prometeram vender-lhe metade do terreno a construir; e) Aquela sociedade é que deveria levar a efeito, como levou, a construção dos edifícios do loteamento referido; f) As contas que apresentou [na contestação], todas elas, embora sob rubricas diferentes, são contas que se desenvolveram nas relações entre os AA. e o R., mormente no âmbito e na decorrência das procurações juntas; g) Todas são relativas, como delas flui, a despesas e receitas, despendidas ou grangeadas, com o loteamento e as construções; h) Todas, ao fim e ao cabo se acobertam sob égide dos poderes conferidos pelas ditas procurações; i) As contas apresentadas são respeitantes à globalidade das relações estabelecidas entre A. e R., e não apenas respeitantes à sociedade Menezes & Filipe, Lda.; j) Assim, devem ser especificadas todas as verbas assinaladas nas contas, que não foram impugnadas, e quesitadas todas as demais; k) Precederá a especificação ou quesitação, segundo o que melhor se entender, de c), d) e e) Foi indeferido: 3

4 a) A relação jurídica que foi configurada pelos AA como aquela de que resulta a obrigação de prestar contas é tão só a que decorre das procurações cujas cópias se encontram juntas; b) E é a questão prévia 4 da existência ou inexistência da obrigação de prestação de contas, que derive de tal relação jurídica, que interessa nesta fase apurar; c) Ora a matéria da reclamação, s.m.o., apenas reveste o carácter de impugnação da concreta obrigação de prestar contas invocada pelos AA; d) Nessa medida, não deverá ser levada nem à matéria assente, nem à base instrutória; 4 No início da Audiência Preliminar da qual resultou o despacho saneador foi proferido, com trânsito, o seguinte despacho: A acção especial de prestação de contas contém uma fase inicial que visa determinar se a pessoa contra quem é requerida, por ser parte numa relação jurídica que a legitime a administrar bem os interesses alheios, está obrigada a prestar contas da sua actividade; Trata-se, no fundo, de resolver uma questão prévia, de natureza substantiva, não podendo a acção prosseguir enquanto tal questão não for decidida; Se ela se decide favoravelmente ao A., i.é, se resultar assente que o R. está obrigado a prestar contas, o processo segue para o efeito de as contas serem prestadas; se se resolve a favor do R., a acção finda, porque deixa de ter objecto (Reis, Alberto dos, Processos Especiais, I, p. 325); É isto que claramente resulta do Art. 1014A/5 CPC: decidindo-se que o R. está obrigado a apresentar contas, será notificado para as apresentar dentro de 20 dias, sob pena de lhe não ser permitido contestar as contas que o A. apresente; No caso em apreço, os AA sustentam a sua pretensão no facto se terem outorgado duas procurações notariais pelas quais conferiram ao R. poderes para, em nome deles, fazer contratos de empreitada, permuta, contratos-promessa de compra e venda, receber preços, dar quitações e assinar as respectivas escrituras, sendo que, no uso de tais poderes, o requerido outorgou diversos contratos de empreitada para a construção de edifícios num terreno dos AA., celebrou diversos contratos-promessa de compra e venda de fracções dos aludidos edifícios, recebeu quantias em dinheiro, a título de sinal e de preço das vendas efectuadas e, por diversas vezes, solicitou e recebeu do A. quantias em dinheiro, para fazer face às despesas com as construções; Sucede que, apesar de admitir que sobre ele impende uma obrigação de prestar contas aos AA, o R. invoca como fundamento de tal obrigação a existência de um contrato de sociedade celebrado com eles, e com o objecto social de construção e venda de edifícios; deste modo, alega que as procurações proferidas pelos AA se inserem no âmbito da actividade desenvolvida pela dita sociedade, e acabou por apresentar as contas relativas ao exercício da gerência de tal sociedade; Ora, uma tal invocação não pode deixar de ser vista como uma contestação, por impugnação da obrigação de prestação de contas, tal como é configurada pelos AA na pi; Assim, não estando ainda assente, nestes autos, a existência ou inexistência da obrigação de prestar contas em que os AA baseiam o pedido, cumpre esclarecer que os termos processuais que se irão seguir se destinam apenas à resolução desta questão prévia, nos termos do Art. 1014A/2, última parte CPC, pelo que não tomaremos em consideração as contas apresentadas pelo R. e todo o processado delas dependente, pelo menos neste momento. 4

5 e) Em coerência inteira com esta posição, também as contas apresentadas pelo R. e todos os factos constantes dos articulados posteriores, não devem ser atendidos, nesta fase processual. 5. Depois a decisão recorrida esteou-se nos seguintes argumentos: a) Encontra-se verificado o pressuposto justificativo do concreto pedido de prestação de contas: quem administra bens ou interesses alheios está obrigado a prestar contas da sua administração ao titular desses bens ou interesses; b) Assim sendo, não só o R. está obrigado a prestar contas, como se determina o âmbito em que essas contas terão de ser prestadas: actos compreendidos nos mandatos com representação comprovados; 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. A demonstração de que a sentença recorrida não sofre com a crítica do Ap.e, vem do propósito mesmo do recurso. Na verdade, continua o recorrente a pretender englobar na resolução do problema posto pelos Ap.os, um vector segundo o qual passaria a discutir-se o interesse interventor da sociedade construtora num plano que nunca poderia ser o dela: o pedido dirige-se contra ele, singular, não contra ele, representante. Assim, continua a insistir na distracção do propósito, que não tem, de prestar contas, que não tem. Defende antes que a prestação de contas atravessa a vida societária; logicamente deveria admitir, e é o que verdadeiramente quer, não ter de prestar contas, ou pelo menos as contas que lhe pedem. Bem andou pois o julgador quando decidiu um passo atrás, para ajuizar sobre se as contas haveriam de ser prestadas. Ora, a matéria seriada para os debates é a que é conveniente para a decisão intercalar. Na verdade, tendo os negócios de que são pedidas contas sido celebrados pelo recorrente em nome dos Ap.os, segundo os poderes que utilizou, não tem interceptora relevância a modalidade de defesa escolhida: os ganhos e perdas da sociedade são uma questão inteiramente distinta e que segue regime apropriado, inimisquível. 5

6 Se assim é, e como o Ap.e chega a concordar, então não há-de alterar-se a sentença recorrida. 8. Atento o exposto, visto o Art. 1014A/1.3.5 CPC, decidem mantê-la inteiramente. 9. Custas pelo Ap.e, sucumbente. 6

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