PN ; C.Comp: Tr. Porto Rq.: Rqos.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

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1 PN ; C.Comp: Tr. Porto Rq.: Rqos.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) O digno Procurador-geral da Republica (Adjunto) pediu a resolução de conflito negativo de competência ocorrido por decisões adversas e transitadas em causa de oposição à execução, proposta no 4º juízo cível e depois remetida ao circulo judicial de SMFeira. (b) Dos despachos em conflito: (1) lº juízo do Tc. SMFeira : Apesar do incidente seguir os termos do processo sumario de declaração, artº 817/2 CPC, uma vez que o valor da causa é superior ao valor da alçada dos Tribunais da Relação, o julgamento é da competência do Tribunal Colectivo, artº 106 b. LOFTJ. (2) Tribunal de Circulo SMFeira: Dev endo seguir a oposição à ex ecução os termos do processo sumário, independentemente do valor, não é possível a intervenção do Tribunal Colectivo, artº 791/1 CPC. II- MATÉRIA ASSENTE: (1) Em , deu entrada em juízo o requerimento inicial da execução com valor de ,76. (2) Em , por apenso, foi deduzida oposição. 1

2 (3) Em , o Juiz do 4º J. Tc. SMFeira considerou incompetente o Tribunal para a realização para audiência de discussão e julgamento e remeteu os autos ao Tribunal de Circulo, após o trânsito do despacho. (4) Todavia, em , o Juiz de Circulo SMFeira considerou pelo contrário, competente para o julgamento da aposição o Tribunal Singular e, após o transito, mandou remeter os autos ao Tribunal da Comarca. III - ALEGAÇÕES (Tc.S ): Não houve IV - ALEGAÇÕES (Circulo ): (a) O despacho que determinou a remessa da presente causa ao juiz de circulo, teve por base o critério de atribuição de competência para a presidência do julgamento fundado no valor da causa, quando foi precisamente intenção do legislador retirá-lo no âmbito da oposição à execução como critério a considerar para a tramitação processual que deva ser seguida após a dedução de contestação, designadamente quanto às regras da própria audiência de julgamento. (b) Por outro lado, a atribuição de competência ao Juiz singular, para a presidência do julgamento nas causas em que a competência, atento o valor da causa, seja atribuído ao Tribunal colectivo, apenas ocorre exclusivamente nos casos previstos no artº 646º/2 CPC: acções que seguem a forma de processo declarativo ordinário. (c) Ou seja, no âmbito do processo sumário de declaração não é sequer admissível a intervenção do tribunal colectivo, e por conseguinte, não é aplicável o artº 646º/5 CPC: o julgamento da matéria de facto e a sentença não podem incumbir ao juiz que ao tribunal colectivo devia presidir, justamente porque a intervenção do tribunal colectivo nunca tem lu gar. (d) Ora o processo sumário de declaração, que o artº 817º/2 CPC, manda aplicar após a contestação, no âmbito do incidente de oposição à execução, não há qualquer norma que permita às partes requerer a intervenção do tribunal colectivo, artº 646º/1 CPC a contrário e 791º/1 cit. (e) Em último caso, sem que haja norma expressa a atribuir competência ao juiz de círculo para o julgamento da oposição à execu ção, ou ao juiz que devesse 2

3 presidir a um tribunal colectivo de acordo co m o valor da causa, seria aplicável, nos termos do artº 99º LOFTJ a regra da competência residual. (f) De qualquer modo, embora tenha havido várias decisões dos tribunais superiores que sustentaram, nestes casos a competência do tribunal de círculo, já existe jurisprudência muito recente no Tribunal da Relação do Porto e do STJ em sentido contrário.1 (g) E não existe aqui, apenas a violação das regras fu ncionais, isto é, não se trata de uma mera questão de incompetência relativa: se o fosse por si só, implicaria que o trânsito da primeira decisão faria caso julgado formal, sem que naturalmente se pudesse suscitar a questão. (h) Com efeito, a infracção das regras que dizem respeito ao caso presente deve ser qualificada com excepção dilatória inominada, enquanto incompetência mista (violação conjugada de regras sobre o valor, forma do processo, mas também com incidência sobre a matéria: deve p revalecer a consequência legal mais grave (incompetência absoluta). (i) Assim, a primeira decisão, ainda que transitada, não resolve definitivamente a questão, identificando-se pois um conflito negativo de competência2 1 Decisão singular. RP, , PN ; Ac. RP : o julgamento das execuções, independentemente do valor, não cabe na competência do juiz de circulo, cabe ao tribunal de competência genérica e aos juízos cíveis ou, onde os haja, aos juízos de execução, artº 77º/1.c, 99º e 102º A da Lei 3/99; A oposição à execução reveste a forma de uma contra-acção do executado-devedor, oposta à acção executiva do exequente credor, para impedir a execução ou para extinguir os efeitos do titulo executivo: segue, após os articulados os termos do processo sumário de declaração independentemente do valor da execução ou da oposição, artº 817º/2 CPC, segue sempre, os termos do processo sumário, e nesta forma do processo está excluída ad inicio a intervenção do tribunal colectivo, artº 691º/1 CPC, cabe sempre ao juiz singular; não sendo admitida nunca a intervenção do tribunal colectivo para julgar a matéria de facto tem, pois, competência para o julgamento o juiz da comarca com competência genérica, ou onde os haja, os juízos de execução; Ac. RP ; Ac. STJ : o artº 817º/2 CPC prescreve que a oposição à execução, após os articulados, segue a forma do processo sumário de declaração, por outro lado, o artº 104º LOFTJ prescreve que compete ao tribunal singular julgar os processos que não devam ser julgados pelo tribunal colectivo de júri; e o artº 106º b da mesma lei estipula que compete ao tribunal colectivo julgar as questões de facto nas acções de valor superior à alçada do tribunal da relação e nos incidentes e execuções que sigam os termos do processo de declaração e excedam a referida alçada, sem prejuízo dos casos em que a lei do processo exclua a sua intervenção, ora, o artº 791º /1 CPC prescreve que a audiência de discussão e julgamento no processo sumário é do tribunal singular, daqui que a lei do processo exclua, portanto, a intervenção do tribunal colectivo: não se aplica a competência do mesmo, prevista no artº 106ºb CPC, por força da sua ultima parte; logo, competente para proceder ao julgamento da presente oposição à execução é o juiz do segundo juízo cível. 2 ) Citou, neste sentido, ainda que no regime anterior, Ac.RL, , BMJ, 435/891: a infracção das regras de competência referentes as Tribunal de Circulo determinam um regime de incompetência mista com elementos típicos das incompetências absoluta e relativa, aquela de conhecimento oficioso e que determina, se procedente, a remessa do processo para o tribunal competente; Ac. STJ (rel. Cons. João Moreira Camilo) PN : Há aqui uma questão de competência intrajudicial e funcional a resolver de acordo com o processo previsto nos artº 117ºss do CPC: o presente conflito negativo de competência reclama solução de acordo com as regras do processo mais adequadas à boa administração da justiça e não perante uma situação de incompetência relativa, mesmo que atípica, resolúvel com apelo à figura do caso julgado; trata-se assim de uma situação que no fundo tem a ver com a definição da competência específica de duas entidades judiciais, pertencentes ao mesmo órgão judicial ou tribunal, por referencia a determinada matéria especifica, pelo que no caso estão em causa interesses de ordem publica não se coadonando a decisão desta questão com os quadros legais da incompetência relativa; é que atenta a natureza manifestamente pública dos interesses subjacentes [relativos à boa administração da justiça] repartição de 3

4 V. Parecer (digno Procurador Geral da República, Adjunto): (a) Mostra-se configurado um conflito negativo de competência, embora a questão seja entre o tribunal colectivo e um dos guises que o compõem: a jurisprudência tem-na maioritariamente caracterizado assim3. (b) De acordo com o artº 8 17º CPC, visto o artº 24 º/1 LOFTJ, deve seguir-se, sem mais articulados, os termos do processo sumário de declaração: à primeira vista, o julgamento haveria de ser julgado por juiz singular, como resultaria do artº 791º/1 CPC. (c) Contudo, a resposta a este conflito terá de ser encontrada não no artº 791º/1 CPC, mas sim no artº 106º/2b LOFTJ. (d) E muito embora, depois de , após a nova redacção que foi dada a este preceito, pelo artº 133 da lei 3/99 de terem deix ado as partes de poder requerer no processo sumário a intervenção do tribunal colectivo, tal alteração não interfere na boa resolução deste caso. (e) Embora siga os termos do processo sumário de declaração, a causa não deixa de ser de processo de execução, não havendo que atender ao artº 79 da LOFTJ, para se determinar se é ao tribunal singular que cabe efectuar o julgamento. (f) Na verdade o artº 791º CPC só se aplica àquelas causas cujo valor não ex ceda a alçada do tribunal da Relação; sendo superior à alçada, a competência para o julgamento da matéria de facto é antes definida pelo artº 79º [agora artº 106º] da LOFTJ. (g) Deve pois seguir-se, havendo oposição à ex ecução, quanto à competência para julgamento da causa, o seguinte. (i) se o valor for inferior à alçada do tribunal judicial de 1ª instância, será feito pelo juiz singular; (ii) se for superior à alçada deste tribunal e inferior á alçada da Relação, será feito pelo tribunal colectivo ou pelo juiz singular, conforme seja ou n ão requerida a intervenção do colectivo; (iii) sendo o valor superior à alçada da Relação o julgamento será sempre feito por este ultimo tribunal. competências entre tribunais singulares e colectivos será de aplicar o regime da incompetência absoluta, designadamente por analogia com os preceitos que regulam a incompetência em razão da matéria. 3 Ac. STJ , BMJ 361/492; Ac STJ CJ (1987) II, p.308; Ac RP , idem 4

5 (h) É pois, em nosso entender competente para o julgamento desta oposição à ex ecução o Juiz do tribunal de círculo de SM Feira.4 VI CAUSA: pronta para julgamento nos termos do artº 705 CPC. VII. SEQUÊNCIA: (a) Na decisão singular citada para abono da posição defendida5 em benefício da competência do Juízo Cível foi argumentado assim: (i) Trata-se na verdade de conflito de competência visto estarem implicadas decisões judiciais divergentes de Tribunais diferenciados, circunstância que coloca a prioridade lógica da incompetência absoluta em razão da matéria avocada à jurisdição de cada um: é posição tradicional, que já vem do Ac.STJ, e, por exemplo do Ac. RP, , cit.s pelo MP. (ii) Vejamos agora: a oposição à execução é, como é sabido, u m incidente declarativo no curso de uma execução instaurada e aceite num dado Tribunal. (iii) E segundo o artº 817/2 CPC segue os termos do processo sumário de declaração, tendo caído na última das revisões do processo civil, o segmento: termos do processo ordinário ou sumário de declaração, conforme o valor dos embargos. (iv) Por conseguinte, o critério do valor da causa, por onde se estimava a forma de processo, nestes casos, foi retirado e substituído por este critério específico e novo de o incidente seguir tão só trâmites de processo sumário: a alteração linguística, aliás na sequência de uma preocupação geral de celeridade e eliminação burocrática, terá que ter algum conteúdo unitário inovador, não fazendo sentido que se tenha destinado apenas a fixar o regime dos dois articulados, circunstância a 4 Ac RP : a competência para o julgamento dos embargos, havendo contestação, deverá ser a seguinte (i) caso o valor da oposição seja inferior ao da alçada do tribunal da Relação, o julgamento da respectiva matéria de facto competirá ao juiz singular; (ii) se, ao contrário, o valor da oposição for superior ao da alçada do tribunal da relação, então o julgamento da matéria de facto será sempre efectuado pelo juiz presidente do tribunal colectivo (juiz de circulo). 5 Vd. nota 1 6 ) BMJ, 361/ ) CJ (1987), tii, p

6 apelar afinal a um simples acrescentamento à redacção fundadora precisamente desta expedita restrição. (v) Depois, na forma de processo sumário nunca há, hoje, intervenção do Tribunal Colectivo, artº 791 C PC. (vi) E por outro lado, não estamos perante qualquer norma expressa que permita, neste incidente, o julgamento pelo juiz de círculo, já qu e o artº 106/2.b LOFTJ se nos apresenta com um segmento que afinal retira esta disposição de cena, a saber: sem prejuízo dos casos em que a lei de processo exclua a intervenção [do tribunal colectivo]. (vii) É precisamente o que passou a suceder quando no âmbito e alcance do processo sumário deixou de poder ser requerida a intervenção deste tribunal8. (viii) Ora, a LOFTJ foi editada e entrou em vigor antes mesmo da alteração do artº 817/2 CPC9 de igual hierarquia, no limite, hierarquia revogatória, pela sucessão no tempo. (ix) Por conseguinte, a competência para prosseguir na discussão e julgamento da oposição á execução, que neste caso tem valor superior à alçada do tribunal de 2ª instância, é do Juízo C ível, sentido em que foi decido o conflito, em face dos argumentos precedentes. (b) Contudo, a decisão do colectivo, após reclamação do MP, foi diferente, seguindo a corrente maioritária do tribunal da Relação do Porto: (i) Um dos argumentos do despacho reclamado é o da simplificação e celeridade processual; pois bem, o sistema é muito mais leve e eficiente se a execução ordinária não tiver um incidente de oposição julgado em tribunal diferenciado daquele em que foi instaurada. (ii) Resta o motivo de algum conteúdo dever ser dado à inovação legal, mas verdadeiramente foi apenas eliminado um segmento normativo redundante e para maior elegância da arquitectura do sistema, chamada à 8 ) Red. do já cit.artº 791 CPC, dada pelo artº 133, lei 3/99, ) Alt., DL 38/2003 de

7 boca de cena, agora, a regra da competência unitária, quer para a cau sa principal, quer para os incidentes processados por apenso. (iii) E neste contexto, o argumento final da não intervenção do tribunal colectivo no julgamento da oposição deixa de impressionar: o juiz de julgamento será o juiz do processo e não já propriamente o juiz de círculo (iv) Por conseguinte, alteram a decisão, determinando que, neste caso, a competência seja do tribunal de Círculo e não do Juízo Cível do Tc SMFeira (c) O presente caso é em tudo idêntico ao anterior e não há razão, nem foram lançados novos argumen tos para mudar o critério decisório estabelecido e que deve perman ecer, ao menos por uma razão de estabilidade e coerência narrativa, notas jurídicas adjudicadas às decisões de direito. (d) Por isso mesmo, recompilando os motivos da atribuição da competencia, nestes casos, ao tribunal de Circulo da Feira, é neste sentido que se decide, por razão de a execução (ordinária) correr por esse mesmo tribunal e não estar estabelecida na lei a excepcionalidade de uma cisão da competência entre causa principal e incidente processado por apenso, art. 96/1 CPC VII - CUSTAS: Sem custas por não serem devidas x Voto separado: manteria a decisão singular, sobretudo pelo argumento retirado do art. 106/2.b LOFTJ. 7

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