Área Científica de Telecomunicações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Área Científica de Telecomunicações"

Transcrição

1 Ocupação Científica de Jovens nas Férias a 20 de Julho Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Área Científica de Telecomunicações

2 Área Científica de Telecomunicações O Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) do Instituto Superior Técnico (IST) está organizado em 5 áreas científicas (Computadores; Electrónica; Energia; Sistemas, Decisão e Controlo; Telecomunicações). A Área Científica de Telecomunicações (ACT) é responsável pelo ensino das disciplinas desta área no âmbito de cursos de licenciatura, de mestrado e de doutoramento do IST. Tal como noutras áreas do DEEC, o ensino é enriquecido pelo envolvimento dos docentes e dos alunos da ACT em actividades de investigação e desenvolvimento (I&D) em centros e institutos de investigação do IST. Deste modo as matérias ensinadas estão a par com o topo do conhecimento em cada tema. Destaca-se, naturalmente, o Instituto de Telecomunicações ( no suporte da I&D nesta área. As telecomunicações englobam muitas actividades, muitas delas com grande actualidade e enorme importância e impacto no dia a dia de todos nós. Pela sua actualidade, destacam-se entre outros os temas seguintes: Comunicações móveis; Comunicações via-satélite; Radiodifusão e Televisão; Internet; Processamento de imagem; Processamento de sinais de áudio e de vídeo. Para exemplificar as actividades de ensino, e de investigação e desenvolvimento da ACT vão visitar durante esta manhã dois dos seus laboratórios: Laboratório de Radiofrequênca; Laboratório de Imagem. No Laboratório de Radiofrequência irão assistir e participar em experiências básicas envolvendo a propagação e a radiação de ondas de rádio. Vão tomar contacto com os elementos básicos de um sistema de comunicações via rádio e, em particular, vão ter oportunidade de perceber através de experiências simples o papel que as antenas desempenham nesses sistemas. No Laboratório de Imagem irão assistir a várias experiências no domínio do processamento e consumo de informação multimédia, nomeadamente codificação, filtragem, sumarização e adaptação de imagens ou vídeo.

3 Laboratório de Radiofrequência 1. Objectivos do Laboratório de Radiofrequência O Laboratório de Radiofrequência (RF) tem como objectivo prestar apoio experimental à realização de trabalhos de investigação e desenvolvimento nas áreas da propagação e radiação de ondas electromagnéticas e da electrónica de RF e microondas. Dispõe, para o efeito, de equipamento laboratorial para teste de circuitos e antenas. Trata-se de equipamento avançado que é utilizado pelos investigadores do IT e pelos alunos do IST que fazem no IT as suas teses (de licenciatura, de mestrado e de doutoramento). Na maioria dos casos, o trabalho desenvolvido insere-se em projectos em ligação com Empresas ou com instituições internacionais como a Agência Espacial Europeia. 2. Experiências Básicas de Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas 2.1 Descrição da Experiência No espaço limitado do laboratório vai estabelecer-se uma ligação rádio entre um emissor e um receptor para transmitir um sinal de áudio, tal como numa vulgar transmissão de rádio. A diferença é que a experiência é feita com dispositivos elementares que permitem que os alunos se apercebam de um conjunto de propriedades e conceitos associados às ondas de rádio que passam completamente despercebidos no dia-a-dia. Um sinal de áudio (tema do musical O Fantasma da Ópera) de baixa frequência ( 200 Hz a 15 khz) modula em amplitude um sinal de alta-frequência (900 MHz a 10 GHz), ou seja a amplitude do sinal de alta-frequência é directamente proporcional à amplitude do sinal de baixa frequência. Vão ser utilizados vários tipos de antenas (cornetas, dipolos, hélices, antenas impressas, etc.) para emitir e receber as ondas electromagnéticas. Vão ser feitas algumas experiências básicas que ilustram a transmissão, a reflexão e a atenuação das ondas electromagnéticas que se propagam entre as antenas emissora e receptora. Ilustram-se também alguns conceitos básicos das antenas, nomeadamente, diagrama de radiação, ganho e polarização.

4 É necessário referir que uma antena normalmente só radia/recebe eficazmente quando as suas dimensões são comparáveis ao comprimento de onda utilizado. Esta é uma das principal razões para se modular o sinal de alta-frequência. De facto a um sinal de alta-frequência corresponde um comprimento de onda pequeno e a possibilidade de utilizar antenas de dimensões praticáveis. 2.2 Conceitos Fundamentais A compreensão de alguns dos fenómenos que vão ser ilustrados nas experiências que vão ser feitas, faz apelo ao conhecimento de alguns conceitos fundamentais. Alguns desses conceitos já foram encontrados no Ensino Secundário, e nesse caso basta recordá-los, mas há outros que são novos, e que vão ser introduzidos de forma qualitativa. Campo eléctrico (magnético) é uma grandeza vectorial que é definida em qualquer ponto do espaço e em cada instante, que (para excitações variáveis no tempo) se propaga sob a forma de uma onda (onda electromagnética) e que transporta energia no vácuo (ar). Permite transmitir informação a grandes distâncias sem a necessidade de existência de qualquer suporte material. Indica-se a seguir um exemplo da representação matemática de um campo eléctrico de uma onda plana (amplitudes E 1 segundo X e E 2 segundo Y, frequência 300 MHz e comprimento de onda 1 m) π ( 310 t z) e x E2 sen 2π ( 310 t e y E E cos z) 1 Frequência de uma onda é o inverso do período temporal. Mede o número de vezes que a onda se repete num segundo. A sua unidade é o Hertz (Hz) Comprimento de onda é o período espacial da onda, ou seja, é a distância que a onda percorre até voltar a ter as mesmas características.

5 O comprimento de onda (λ) e a frequência (f) de uma onda electromagnética no vácuo (ar) estão relacionados entre si pela velocidade da onda nesse meio (C=3x10 8 m/s) através da expressão λf C Se se exprimir a frequência em MHz (10 6 Hz) e o comprimento de onda em m a relação é 300 λ f A relação mantém-se se se exprimir a frequência em GHz (10 9 comprimento de onda em mm. Hz) e o Diagrama de Radiação é uma função tridimensional que define a forma como uma antena distribui espacialmente a potência emitida. Uma antena que concentra grande parte da potência emitida numa região do espaço terá directividade elevada. Em contrapartida uma antena isotrópica (radia igualmente em toda as direcções) tem directividade unitária. Dada a dificuldade em representar e interpretar figuras tridimensionais, o diagrama de radiação é frequentemente representado em planos escolhidos adequadamente. Segue-se um exemplo de dois cortes de um diagrama de radiação em planos principais (representação em coordenadas polares). Rendimento de uma antena é o quociente da potência emitida pela potência de alimentação da antena. Ganho é uma função tridimensional que quantifica a densidade de potência em cada direcção do espaço em relação a uma antena de referência alimentada com a mesma potência. O ganho obtém-se multiplicando a directividade pelo rendimento da antena. Polarização de uma antena define a orientação vectorial do campo electromagnético emitido pela antena. Por exemplo, numa antena com polarização linear o campo electromagnético oscila sempre na mesma direcção.

6 Grupo de Imagem Objectivos Os objectivos do Grupo de Imagem do Instituto de Telecomunicações no Instituto Superior Técnico são o desenvolvimento de tecnologias multimédia, especialmente nas áreas da análise, modelação, processamento, manipulação, representação, codificação, descrição e adaptação de informação visual. Codificação Digital de Vídeo A digitalização de sinais de áudio e vídeo baseada no famoso Teorema da Amostragem ou Teorema de Nyquist dá origem a um elevadíssimo número de bits para a representação de sinais digitais de imagem, áudio e vídeo. Para reduzir este número para valores aceitáveis em termos de transmissão e armazenamento, é necessário comprimir os sinais digitais ou seja reduzir o número de bits necessários para a sua representação, essencialmente sem perdas significativas de qualidades. Para isso, foram desenvolvidos, neste projecto, os designados codificadores de vídeo que eliminam a redundância, ou seja exploram as parecenças existentes entre as amostras do sinal, e a irrelevância, ou seja removem toda a informação que o sistema visual humano não consegue processar. Figura 1 Vectores de movimento essenciais para a codificação eficiente de vídeo Filtragem de Imagens O aumento exponencial da quantidade de contéudos digitais audiovisuais disponíveis devido à sua facilidade de aquisição, nomeadamente imagens, tem vindo a justificar a necessidade de desenvolver métodos eficientes para a sua gestão, designadamente a sua procura e filtragem. Esta gestão já não pode ser feita exclusivamente com base nas designadas palavras chave (já que isso exige muito trabalho e funciona para uma única língua) mas exige um diálogo mais natural com os conteúdos audiovisuais, nomeadamente através das suas características básicas como a cor, textura, movimento, timbre, melodia, etc. Este projecto visou a desenvolvimento de uma aplicação permitindo a procura eficiente de imagens através de esboços com cor. Figura 2 Procura de imagens baseada em esboços com cor Criação Automática de Sumários Perante a crescente quantidade de conteúdos audiovisuais disponível, torna-se necessário automatizar, tanto quanto possível, o processo de criação de sumários da informação, de modo a que se possa consumir de forma eficiente aquilo que se pretende. Define-se sumarização automática de vídeo como a escolha e representação automáticas de uma sequência de imagens fixas ou de vídeo (com ou sem conteúdo de áudio), que possibilitem a apresentação desse conteúdo de forma a que, ao utilizador, seja rapidamente oferecida informação concisa e relevante sobre o mesmo.

7 Tal escolha e representação poderão ser efectuadas segundo critérios definidos pelo utilizador, de forma a eliminar a informação que este considere irrelevante ou realizadas de modo a satisfazer as preferências de um grupo de utilizadores. Neste projecto desenvolveu-se um sistema que permite criar automaticamente sumários de vídeo, com a duração indicada pelo utente, utilizando critérios de filtragem como a cor, movimento, posição, etc. Figura 3 Sumários baseados na cor Transformando Imagens em Vídeo A heterogeneidade de redes, terminais e utilizadores é cada vez maior. Ao mesmo tempo, a disponibilidade e acesso a conteúdos multimédia está a crescer, o que tem vindo a aumentar a relevância das ferramentas de adaptação de conteúdos multimédia para disponibilizar diferentes apresentações do mesmo conteúdo, ajustadas às diferentes condições do seu consumo. Hoje em dia, as pessoas partilham alguns dos seus momentos mais importantes através de conteúdos visuais, tais como fotografias, as quais podem ser capturadas por dispositivos móveis em qualquer lugar, em qualquer momento. Ainda que os avanços tecnológicos ultrapassem algumas destas limitações, a dimensão do ecrã continuará a ser uma grande limitação em dispositivos como telemóveis e PDAs. Neste projecto desenvolveu-se um sistema de adaptação (designado Image2Video) cujo objectivo é maximizar a experiência perceptiva do utilizador quando visualiza uma imagem num terminal com um ecrã pequeno. O vídeo assim criado tem como intuito providenciar uma melhor experiência final, comparativamente às experiências alternativas de down-sampling e navegação manual. Écrã com tamanho limitado Utente com preferências Mecanismo de Adaptação Imagem original Sequência de vídeo Figura 4 - Transformando imagens em vídeo Quem Somos Nós... Onde Estamos... Image Group Instituto de Telecomunicações Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, Lisboa, PORTUGAL

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Dados e sinais Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

Mestrado Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Mestrado Engenharia Electrotécnica e de Computadores Mestrado Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Especialização em Energias Renováveis e Sistemas de Potência Edição 2007/2008 Enquadramento Especialização de Energias Renováveis e Sistemas

Leia mais

[COMUNICAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS ]

[COMUNICAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS ] [COMUNICAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS ] Unidade 2 - Física FQ A Marília Peres e Rosa Pais 1 É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? * * * * Aparelhos de rádio

Leia mais

Kit de Antenas - XT 401 -

Kit de Antenas - XT 401 - T e c n o l o g i a Kit de Antenas - XT 401 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Kit de Antenas - XT 401-1 - Introdução As aplicações wireless (sem fio)

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2012

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2012 FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2012 APSA Nº12 11º Ano de Escolaridade 1- As ondas electromagnéticas são utilizadas nas comunicações a longas distâncias. Porquê? Dê exemplos em que essas

Leia mais

PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila

PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Antenas nas estações terrenas 2 Três classes principais Antenas cornetas (Horn Antenna) Rede de antenas

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7

Leia mais

PROVA MODELO Duração da prova: 120 minutos. Grupo 1 - Três questões de resposta múltipla de matemática.

PROVA MODELO Duração da prova: 120 minutos. Grupo 1 - Três questões de resposta múltipla de matemática. Página 1 de 9 Provas de ingresso específicas para avaliar a capacidade para a frequência do ciclo de estudos de licenciatura, pelos titulares de um diploma de especialização tecnológica, Decreto-Lei n.º

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Telemóvel e a Sociedade 1 de 7 Na minha opinião o uso do telemóvel é indispensável visto que a comunicação instantânea em qualquer lugar e a qualquer hora hoje em dia é imprescindível para a maior parte

Leia mais

PROVA MODELO Duração da prova: 120 minutos. Grupo 1 - Três questões de resposta múltipla de matemática.

PROVA MODELO Duração da prova: 120 minutos. Grupo 1 - Três questões de resposta múltipla de matemática. Página 1 de 9 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

Efeitos da Radiação Eletromagnética de Sistemas Celulares

Efeitos da Radiação Eletromagnética de Sistemas Celulares Efeitos da Radiação Eletromagnética de Sistemas Celulares Este tutorial apresenta conceitos básicos sobre radiação eletromagnética de sistemas celulares e os limites estabelecidos pela Anatel para evitar

Leia mais

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES. Plano Curricular

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES. Plano Curricular LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES Plano Curricular de 2005-2006 ECTS Plano Curricular ECTS LERCI LERC / MERC (Bolonha) Análise Matemática

Leia mais

Introdução a Modulação

Introdução a Modulação Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Introdução a Modulação Fontes: Prof. Deise Monquelate Arndt Princípios de Sistemas de Telecomunicações,

Leia mais

Metamateriais Aplicados a Antenas em Comunicações por Satélite na banda-ka

Metamateriais Aplicados a Antenas em Comunicações por Satélite na banda-ka 7º CONGRESSO COMITÉ PORTUGUÊS DA URSI Um mar sem fronteiras: desafios tecnológicos 22 de Novembro de 213, Lisboa Metamateriais Aplicados a Antenas em Comunicações por Satélite na banda-ka E. Brás Lima

Leia mais

ECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos.

ECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. ECOGRAFIAS Ecografias Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. Imagens dinâmicas baseadas no efeito de Doppler aplicado ao movimento sanguíneo. ULTRA-SONS, ECOS

Leia mais

I-7 Digitalização e Reconstrução

I-7 Digitalização e Reconstrução I-7 Digitalização e Reconstrução (29 Novembro 2010) 1 Sumário 1. Teorema da Amostragem 1. Ritmo de Nyquist 2. Amostragem Ideal e Natural (análise no tempo e na frequência) 1. Sinais Passa Baixo 2. Sinais

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia

Escola Superior de Tecnologia Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 1º Trabalho de Laboratório Características V-I do díodo de silício, do díodo Zener e do díodo emissor de luz - LED

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA. Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares. Actividade Laboratorial Física 12º Ano

ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA. Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares. Actividade Laboratorial Física 12º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA FILIPA DE VILHENA Utilização e Organização dos Laboratórios Escolares Actividade Laboratorial Física 12º Ano Característica de um LED e determinação da constante de Planck (Actividade

Leia mais

Características da Onda Sinusoidal Notas:

Características da Onda Sinusoidal Notas: Características da Onda Sinusoidal Notas: Existem três características básicas de uma onda sinusoidal: frequência, período e comprimento de onda. Frequência Um ciclo de AC consiste sempre em duas alternâncias,

Leia mais

Diodo P-I-N Aplicação em Sistema de Chaveamento

Diodo P-I-N Aplicação em Sistema de Chaveamento Diodo P-I-N Aplicação em Sistema de Chaveamento Utilizando dois diodos PIN é possível conseguir chaves de RF com duas posições. Quando D1 for polarizado reversamente e D2 polarizado diretamente, há transferência

Leia mais

DESIGN MULTIMÉDIA SÍTIOS DA WEB

DESIGN MULTIMÉDIA SÍTIOS DA WEB OFICINA DE MULTIMÉDIA B MULTIMÉDIA SOBRE SITES DESIGN MULTIMÉDIA SÍTIOS DA WEB No universo do Design Multimédia, a web assume um papel relevante na exploração dos meios digitais, quer do ponto de vista

Leia mais

LISTA 13 Ondas Eletromagnéticas

LISTA 13 Ondas Eletromagnéticas LISTA 13 Ondas Eletromagnéticas 1. Não é radiação eletromagnética: a) infravermelho. b) ultravioleta. c) luz visível. d) ondas de rádio. e) ultra-som. 2. (UFRS) Das afirmações que se seguem: I. A velocidade

Leia mais

Lista Aula 24. É (são) verdadeira(s): a) todas b) nenhuma c) somente II d) II e III e) somente III

Lista Aula 24. É (são) verdadeira(s): a) todas b) nenhuma c) somente II d) II e III e) somente III 1. (Uece 2015) Dentre as fontes de energia eletromagnéticas mais comumente observadas no dia a dia estão o Sol, os celulares e as antenas de emissoras de rádio e TV. A característica comum a todas essas

Leia mais

RECURSOS HUMANOS DEFINIÇÃO DE CARGOS / JOB DESIGN

RECURSOS HUMANOS DEFINIÇÃO DE CARGOS / JOB DESIGN RECURSOS HUMANOS / JOB DESIGN Introdução Conceitos, definição e origens Introdução Conceitos, definição e origens (Re)Definição de cargos? Introdução Conceitos, definição e origens Definição, conceitos

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Propagação e Antenas Carga Horária: 60h Período: 4º. Ementa

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Propagação e Antenas Carga Horária: 60h Período: 4º. Ementa Disciplina: Propagação e Antenas Carga Horária: 60h Período: 4º Ementa PLANO DE ENSINO Linhas de transmissão: características, parâmetros primários e secundários. Guias de ondas, cabo coaxial, cabos de

Leia mais

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação

Leia mais

Orientações de Inscrição nas Unidades Curriculares. da Licenciatura em Informática

Orientações de Inscrição nas Unidades Curriculares. da Licenciatura em Informática SIFT/DCeT Orientações de Inscrição nas Unidades Curriculares da Licenciatura em Informática Versão 2016-07-14 Introdução Este documento pretende servir de guia de aconselhamento aos estudantes para a inscrição

Leia mais

Física e Química 11.º ano /12.º ano

Física e Química 11.º ano /12.º ano ísica e Química.º ano /.º ano Proposta de Resolução icha n.º 5 Comunicação a Curtas Distâncias... Uma onda é uma propagação de uma perturbação de uma região para outra do espaço, sem que exista transporte

Leia mais

DIGIMAN. WTB Tecnologia

DIGIMAN. WTB Tecnologia DIGIMAN MANDADO JUDICIAL ELETRÔNICO Equipamentos WTB Tecnologia 2009 www.wtb.com.br Equipamentos da Solução CANETA DIGITAL e APARELHO CELULAR A integração do DIGIMAN com a Caneta Digital Anoto e um aparelho

Leia mais

I-2 Sinais: classificação propriedades, operações

I-2 Sinais: classificação propriedades, operações I-2 Sinais: classificação propriedades, operações (30 de Setembro de 2013) 1 Sumário 1. Sinais contínuos e discretos 2. Sinais não periódicos e periódicos Pulso rectangular e sinc A onda quadrada e a sinusóide

Leia mais

Controlador de tensão e frequência em geradores sincronos

Controlador de tensão e frequência em geradores sincronos Controlador de tensão e frequência em geradores sincronos Trabalho realizado por: João Rodrigues nº49367 Nuno Costa nº49441 Pedro Lopes nº49465 Objectivos do Trabalho: O porquê da necessidade do controlo

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 05 e 06 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 Fonte de informação

Leia mais

Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro

Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro Estudos, certificação, auditoria e assessoria no contexto da implementação de sistema solar térmico, sistema fotovoltaico e bomba de calor Proposta

Leia mais

COMPLETA. Verão no Campus 2016 Programa CIÊNCIAS FisicUM

COMPLETA. Verão no Campus 2016 Programa CIÊNCIAS FisicUM Verão no Campus 2016 Programa CIÊNCIAS FisicUM Local: Departamento de Física, Campus de Gualtar, Braga e Campus de Azurém, Guimarães. Público a que se destina: alunos do Ensino Secundário Nº de participantes:

Leia mais

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda.

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução.. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. 5. Antena em anel pequeno. 6. Características das antenas. 7. Conjunto

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA 2012 2013 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Curso Profissional de Técnico de Multimédia ELENCO MODULAR A7 Probabilidades 28 A6 Taxa de variação 36 A9 Funções de crescimento

Leia mais

Transmissão de informação sob a forma de ondas

Transmissão de informação sob a forma de ondas Transmissão de informação sob a forma de ondas Adaptado da Escola Virtual (Porto Editora) 1 2 1 3 ONDAS: fenómenos de reflexão, absorção e refração Quando uma onda incide numa superfície de separação entre

Leia mais

Elementos sobre Física Atómica

Elementos sobre Física Atómica Elementos sobre Física Atómica Carla Silva Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve 1 ÍNDICE OS MODELOS ATÓMICOS O modelo de Pudim de Passas de Thomson O

Leia mais

UNIDADE 2 - Comunicações

UNIDADE 2 - Comunicações ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS Física e Química A 11º ano UNIDADE 2 - Comunicações 1 Comunicações de Informação a curtas distâncias Introdução Comunicar foi desde sempre importante para todos os seres

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º ANO ANO LECTIVO 2009/ 2010

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º ANO ANO LECTIVO 2009/ 2010 ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º ANO ANO LECTIVO 2009/ 2010 Objecto da avaliação: A prova de exame tem por referência os temas organizadores

Leia mais

I-2 Sinais: classificação, propriedades e operações

I-2 Sinais: classificação, propriedades e operações I-2 Sinais: classificação, propriedades e operações Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Sinais contínuos e discretos 2. Sinais não periódicos e periódicos Pulso retangular e sinc A onda

Leia mais

Definição de sensoriamento remoto. Professor: Enoque Pereira da Silva

Definição de sensoriamento remoto. Professor: Enoque Pereira da Silva Definição de sensoriamento remoto Professor: Enoque Pereira da Silva Definição de sensoriamento remoto Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área das ciências aplicadas que se refere à obtenção

Leia mais

Definição de Onda. Propriedade fundamental das ondas

Definição de Onda. Propriedade fundamental das ondas Apostila 7 Setor B Aulas 33 a 35 Página 147 Ondulatória Definição de Onda Onda é qualquer perturbação que se propaga através de um meio. Propriedade fundamental das ondas Uma onda transmite energia, sem

Leia mais

4* 2* ; o mesmo se passa para 4* 1. no exterior, iremos considerar de valor desprezável os integrais dos percursos 2* 3, 3 4 e 4 4*.

4* 2* ; o mesmo se passa para 4* 1. no exterior, iremos considerar de valor desprezável os integrais dos percursos 2* 3, 3 4 e 4 4*. As "Referências" são relativas ao livro : "Electromagnetismo Alfredo arbosa Henriques, Jorge Crispim Romão, IST Press, Colecção Ensino da Ciência e da Tecnologia, nº18. 3ª semana: 5 a 7 Março 014 Objectivo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO VISEU

ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO VISEU MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE FÍSICA E QUÍMICA B FORMAÇÃO CIENTÍFICA CÓDIGO 167 11º Ano de Escolaridade Cursos Tecnológicos Duração da prova escrita: 90 minutos Ano Lectivo:

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas

Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas (Revisão) Heric Dênis Farias hericdf@gmail.com PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Ondas Eletromagnéticas são uma forma de transportar energia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Página 1 de 9 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos Página 1 de 9 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO

A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO Os condensadores têm inúmeras aplicações. Há condensadores de várias formas e tamanhos e são estas características geométricas que determinam a

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

V jornadas de avaliação

V jornadas de avaliação jornadas avaliação e Acreditação 14 Março Director Curso: Paula Prata Departamento Informática (DI) Departamento Informática (DI): Quem somos Trabalho senvolvido Objectivos para o futuro Licenciatura em

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos CONCEITOS BÁSICOS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos CONCEITOS BÁSICOS INTRODUÇÃO Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos CONCEITOS BÁSICOS INTRODÇÃO Neste capítulo apresentam-se os conceitos básicos dos sistemas trifásicos. Apresenta-se o conceito genérico de sistema

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti

Processamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá-los digitalmente, devemos: Converter

Leia mais

CURSOS DE INFORMÁTICA.

CURSOS DE INFORMÁTICA. CURSOS DE INFORMÁTICA E S P A Ç O I N T E R N E T www.carregal-digital.pt W I N D O W S I N T E R N E T W O R D E X C E L P O W E R P O I N T A C C E S S D C B E C D L F I C H A D E I N S C R I Ç Ã O Dados

Leia mais

Cinemática de Mecanismos

Cinemática de Mecanismos Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE

Leia mais

FÍSICA. Fornece uma compreensão quantitativa de certos fenómenos que ocorrem no Universo.

FÍSICA. Fornece uma compreensão quantitativa de certos fenómenos que ocorrem no Universo. Introdução e Vectores FÍSICA Prof. Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Sobre a Física Fornece uma compreensão quantitativa de certos fenómenos que ocorrem no Universo. Baseia-se em observações experimentais

Leia mais

12/08/2014. Prof. Marcel Santos Silva. Redes Wireless 3. Redes Wireless 4. Redes Wireless 5. Redes Wireless 6

12/08/2014. Prof. Marcel Santos Silva. Redes Wireless 3. Redes Wireless 4. Redes Wireless 5. Redes Wireless 6 Prof. Marcel Santos Silva A distância de comunicação entre estações de rede sem fio está diretamente relacionada com a potência de transmissão, a sensibilidade do receptor e o caminho por onde a onda se

Leia mais

A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Ensaio sobre a exploração e oportunidades no contexto da Sociedade da Informação

A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Ensaio sobre a exploração e oportunidades no contexto da Sociedade da Informação Semana dos Sistemas de Informação Seminários de Informática de Gestão Escola Superior de Gestão Instituto Politécnico de Santarém 18 de Novembro de 2006 A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Ensaio

Leia mais

Aula 1 - Apresentação do curso Sinais e Processamento de Sinais

Aula 1 - Apresentação do curso Sinais e Processamento de Sinais Aula 1 - Apresentação do curso Sinais e Processamento de Sinais Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, 2a edição, Pearson, 2010. ISBN 9788576055044. Páginas 1-5. HAYKIN, S. S.;

Leia mais

Partilha de Recursos. Através da Plataforma DropBox

Partilha de Recursos. Através da Plataforma DropBox Partilha de Recursos Através da Plataforma DropBox Autor: Fernando Rui Campos Licenciamento: Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 2.5 Portugal Versão 1.0 9 Janeiro 2011 Página 1 de 10 Introdução

Leia mais

Cursos. Nível III. Vídeo. Constrói o teu Futuro Já! Profissionais. Perfil de Desempenho. Saídas Profissionais. Todos os Cursos Proporcionam

Cursos. Nível III. Vídeo. Constrói o teu Futuro Já! Profissionais. Perfil de Desempenho. Saídas Profissionais. Todos os Cursos Proporcionam Vídeo Perfil de Desempenho Produzir e realizar, na vertente técnica, produtos de diferentes géneros, representativos da realidade audiovisual actual Operar equipamentos e programas informáticos necessários

Leia mais

Conceitos Básicos de Áudio Digital

Conceitos Básicos de Áudio Digital Aula 07 Conceitos Básicos de Áudio Digital Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Som Conceitos Iniciais

Leia mais

O DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA. José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita

O DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA. José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita O DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita 1 A Detecção Remota e uma técnica que nos permite obter informação sobre um objecto

Leia mais

CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS

CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS 7.1. INTRODUÇÃO As ondas mecânicas são fenómenos ondulatórios que necessitam de um meio material para se propagarem. Como exemplos destas ondas, vamos estudar neste capítulo

Leia mais

CCNA 1 Teste de Cabos. Kraemer

CCNA 1 Teste de Cabos. Kraemer CCNA 1 Teste de Cabos Testes de Cabos Tipos de sinais Características dos meios de cobre Características dos meios ópticos Tipos de sinais Sinal Analógico (ondas senoidais) Variam continuamente O que é

Leia mais

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO 1. CONJUNTOS 1.1. Representação e relação: pertinência, inclusão e igualdade. 1.2. Operações: união, intercessão, diferença e complementar. 1.3. Conjuntos numéricos: Naturais, Inteiros,

Leia mais

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas

Leia mais

Historial do documento

Historial do documento Título: Avaliação dos níveis de radiação electromagnética no Metro de Lisboa 1ª Fase. Editor: Gonçalo Carpinteiro Autores: Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Gonçalo Carpinteiro Data: 2005-11-30 Versão:

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 4 Circuitos elétricos. Modalidade

Leia mais

GLONASS Sistema idêntico ao GPS, mas projetado e lançado pela Rússia.

GLONASS Sistema idêntico ao GPS, mas projetado e lançado pela Rússia. Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. 1.1 - Viagens com GPS Funcionamento e aplicações do GPS. Descrição de movimentos. Posição coordenadas geográficas e cartesianas. APSA GPS e Coordenadas

Leia mais

Ondulatória Parte 1. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino

Ondulatória Parte 1. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino Ondulatória Parte 1 Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Introdução; Ondas mecânicas; Ondas sonoras. INTRODUÇÃO Ondas de vários tipos estão presentes em nossas vidas. Lidamos com os mais diversos

Leia mais

Aula de Processamento de Sinais I.B De Paula. Tipos de sinal:

Aula de Processamento de Sinais I.B De Paula. Tipos de sinal: Tipos de sinal: Tipos de sinal: Determinístico:Sinais determinísticos são aqueles que podem ser perfeitamente reproduzidos caso sejam aplicadas as mesmas condições utilizadas sua geração. Periódico Transiente

Leia mais

Força Magnética sobre Correntes Eléctricas

Força Magnética sobre Correntes Eléctricas Força Magnética sobre Correntes Eléctricas Quando um fio condutor percorrido por uma corrente eléctrica é colocado numa região onde existe um campo magnético, fica sujeito a uma força, que é igual à soma

Leia mais

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES FACULDADE DOS GUARARAPES INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES Conceitos Básicos Prof. Rômulo César romulodandrade@gmail.com romulocesar@faculdadeguararapes.edu.br www.romulocesar.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Monitorização. da Temperatura Wireless

Monitorização. da Temperatura Wireless Monitorização da Temperatura Wireless Atualmente e face à globalização dos mercados, a monitorização da Temperatura assume um papel fundamental e obrigatório na maioria das empresas, as quais necessitam

Leia mais

Fontes Ópticas - Tipos e principais características -

Fontes Ópticas - Tipos e principais características - Fontes Ópticas - Tipos e principais características - As principais fontes ópticas utilizadas em comunicações ópticas são o LED (light emitting diode) e o LD (Laser diode que funciona segun o princípio

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica. Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004. Profª. Luciana Chaves Barbosa

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica. Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004. Profª. Luciana Chaves Barbosa Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004 Profª. Luciana Chaves Barbosa Profª. Yara Maria Botti Mendes de Oliveira 1. De que fator

Leia mais

Resumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião. Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira

Resumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião. Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira Título Editor Autores Resumo de Resultados Vila Nova de Gaia Daniel Sebastião Data 2007/03/05 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira Vários MONIT_Ext_Tec_0511_01_ResResultVNGaia

Leia mais

Máquina Assíncrona COMANDO

Máquina Assíncrona COMANDO SECÇÃO DE MÁQUNAS ELÉCTRCAS E ELECTRÓNCA DE POTÊNCA MÁQUNAS ELÉCTRCAS LEM/LEA Máquina Assíncrona COMANDO 2005/2006 - OBJECTVO DO TRABALHO Determinação do comportamento de uma máquina assíncrona quando

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA Instituto Hidrográfico IH BOLSA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INDIVIDUAL* A preencher pelo candidato Bolsa / Reservado aos Serviços Nome completo:

Leia mais

Identificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano

Identificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano PROCESSO SELETIVO FÍSICA 1. EIXO TEMÁTICO: PRINCÍPIOS E LEIS QUE REGEM A FÍSICA Objetivo Geral: Compreensão dos Conceitos, Princípios e Leis da Física no estudo do movimento dos corpos materiais, calor,

Leia mais

O projecto Potencial C inclui ainda um número limitado de actividades a decorrer fora do país. Objectivos:

O projecto Potencial C inclui ainda um número limitado de actividades a decorrer fora do país. Objectivos: O projecto Potencial C é uma iniciativa da Agência INOVA e é constituído por um conjunto integrado e abrangente de actividades que, ao longo de 24 meses, procurará estimular a criação de empresas no âmbito

Leia mais

Regulamento para a Atribuição de Equipamentos de Comunicações Móveis do Instituto Politécnico de Leiria (IPL)

Regulamento para a Atribuição de Equipamentos de Comunicações Móveis do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) Regulamento para a Atribuição de Equipamentos de Comunicações Móveis do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) Considerando: a) O Decreto-Lei n.º 14/2003, de 30 de Janeiro, que regulada a matéria respeitante

Leia mais

Antena Implantável de Banda Ultra- Larga para Transmissão e Armazenamento de Dados Médicos

Antena Implantável de Banda Ultra- Larga para Transmissão e Armazenamento de Dados Médicos Lisboa, 28 Novembro 2014 Antena Implantável de Banda Ultra- Larga para Transmissão e Armazenamento de Dados Médicos João M. Felício Carlos A. Fernandes Jorge R. Costa 2014, it - instituto de telecomunicações.

Leia mais

Topologias e Classificação das RC. Prof. Eduardo

Topologias e Classificação das RC. Prof. Eduardo Topologias e Classificação das RC Prof. Eduardo Introdução As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia-a-dia. Estamos tão acostumados a utilizá-las que não nos damos conta da sofisticação

Leia mais

PARA DEBATER O TEMA CONTEÚDO AUDIOVISUAL EM TEMPOS DE CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA GICA

PARA DEBATER O TEMA CONTEÚDO AUDIOVISUAL EM TEMPOS DE CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA GICA AUDIÊNCIA PÚBLICA P PARA DEBATER O TEMA CONTEÚDO AUDIOVISUAL EM TEMPOS DE CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA GICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA DO SENADO FEDERAL. Brasília,

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!

Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão! O Conhecimento como Paixão A Engenharia como Profissão! Cursos de Engenharia Cursos de Tecnologia Engenharia do Ambiente Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Engenharia Electrotécnica e de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Página 1 de 10 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4014 08/10/13 Rev. 02 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006,

Leia mais

UPS. Sys 33 PLUS UPS TRIFÁSICA INFINITE POWER. de 50 kva a 500 kva. Aplicações para Missões Críticas

UPS. Sys 33 PLUS UPS TRIFÁSICA INFINITE POWER. de 50 kva a 500 kva. Aplicações para Missões Críticas INFINITE POWER Aplicações para Missões Críticas UPS UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA Sys 33 PLUS UPS TRIFÁSICA de Desenho Retificador IGBT Dupla Conversão Tensão e Frequência Independentes (VFI) Energia

Leia mais

1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos

1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos 1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos Os principais modelos de propagação teóricos apresentados para determinar a cobertura de células de um sistema de telefonia móvel foram: Propagação

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 2- Comunicação de informação a longas distâncias. 2.2- Propriedades das ondas. - Reflexão e refração de ondas. - Leis da reflexão e da refração. - Índice de refração de um meio.

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilizador Perfil Aluno V1 17/06/2015 4450-298 Matosinhos Maputo Página 1 de 20 ÍNDICE 1. Página Pessoal Aluno 4 1.1 Alterar Fotografia 4 1.2 Configuração da Página Pessoal 5 1.3 Conta Corrente

Leia mais

2ª Lista de exercícios de Fenômenos Ondulatórios

2ª Lista de exercícios de Fenômenos Ondulatórios 2ª Lista de exercícios de Fenômenos Ondulatórios Prof. Renato 1. Dada uma onda em uma corda como função de x e t. No tempo igual a zero essa onda é representada na figura seguir (y em função de x): 0,6

Leia mais

Modelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica

Modelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica Curso de Formação em Modelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica Leccionado por Jorge Alberto Mendes de Sousa para Galp Energia Lisboa Abril 2010 1. Enquadramento O presente curso de formação

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2º e 3º CICLOS INFANTE D. PEDRO BUARCOS. Currículo da disciplina de Ciências Físico Químicas. 8ºAno de escolaridade

ESCOLA BÁSICA 2º e 3º CICLOS INFANTE D. PEDRO BUARCOS. Currículo da disciplina de Ciências Físico Químicas. 8ºAno de escolaridade ESCOLA BÁSICA 2º e 3º CICLOS INFANTE D. PEDRO BUARCOS Currículo da disciplina de Ciências Físico Químicas 8ºAno de escolaridade BLOCO 1 A ENERGIA (Tema: Terra em Transformação) Unidade Conteúdo Nº de FONTES

Leia mais

TECNOLOGIA APLICADA A MÚSICA I. Prof Evandro Manara Miletto IFRS - Campus Porto Alegre

TECNOLOGIA APLICADA A MÚSICA I. Prof Evandro Manara Miletto IFRS - Campus Porto Alegre TECNOLOGIA APLICADA A MÚSICA I Prof Evandro Manara Miletto IFRS - Campus Porto Alegre Conceitos básicos sobre o som Som? O que é o som? Como percebemos o som? Que características possui o som? Elementos

Leia mais

VSAT. Very Small Aperture Terminal

VSAT. Very Small Aperture Terminal Comunicações Via Satélite VSAT Very Small Aperture Terminal AGENDA Introdução do Conceito de VSAT Aplicações VSAT Arquiteturas e Topologias de Redes Características Gerais da Tecnologia Segmento Espacial

Leia mais

Meios de Comunicação de Dados.

Meios de Comunicação de Dados. Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Redes sem Fio: - Com infraestrutura - Sem infraestrutura ou AD-HOC Introdução As redes de computadores vieram para revolucionar a forma como nos comunicamos

Leia mais