VSAT. Very Small Aperture Terminal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VSAT. Very Small Aperture Terminal"

Transcrição

1 Comunicações Via Satélite VSAT Very Small Aperture Terminal

2 AGENDA Introdução do Conceito de VSAT Aplicações VSAT Arquiteturas e Topologias de Redes Características Gerais da Tecnologia Segmento Espacial e Terrestre Serviços e Aplicações O Futuro

3 INTRODUÇÃO Conceito de VSAT São Sistemas ligados diretamente ao usuário As antenas desse Sistemas são relativamente pequenas, onde o diâmetro varia de: 0,6 a 2,4 m As estações terrestres são de baixo custo O transmissor é de baixa potência de: (1 a10 W) Inclui equipamento de processamento de sinal compacto O mercado dos receptores domésticos via satélite teve inicio em 1975!

4 INTRODUÇÃO VSAT - Very Small Aperture Terminal Microestações de transmissão e/ou recepção de informação via satélite Estações usadas para implementar redes fechadas de grupos de usuários; Constituição de um sistema VSAT Estação central, normalmente designada por Master ou HUB Centro de Controle da Rede (NCC) Estações remotas dos usuários, chamadas de VSAT receive-only - tráfego da estação Master => estação remota transmit-only - tráfego da estação remota => estação Master transmit-receive tráfego da estação remota <=> estação Master

5 INTRODUÇÃO A que deve-se o sucesso do sistema VSAT Exigências do mercado (redes privadas de negócios) Necessidades de comunicações com um computador central Hub Capacidades específicas das comunicações por Satélite Instalação rápida em qualquer local Múltiplo acesso Satélites mais Poderosos Evolução tecnológica na construção de estações terrestres

6 Modelo de um Terminal VSAT

7 APLICAÇÕES Antes da Instalação de um sistema VSAT, deve-se compará-lo com sistemas alternativos. Por exemplo: Sistemas de comutação de Pacotes Vantagens dos Sistemas VSAT: Elevada área de serviço (cobertura do Satélite) Instalação rápida e fácil Capacidades intrínsecas de difusão Taxas de transmissão relativamente elevada Os custos da comunicação independem das distâncias Tem um reduzido número de nós de comutação Elevada disponibilidade e robustez

8 APLICAÇÕES Transmissão de Dados: Noticias; bolsa de informação; Meteorologia; preços, etc. Transmissão de Vídeo; Recepção de Dados; Recebe dados de sensores em direção a HUB.

9 APLICAÇÕES Aplicações Bidirecionais: Transferência de Dados: Todos os serviços bidirecionais digitais Telefonia: Sistemas Analógicos Convencionais ou Digitais de Voz Videoconferência: Pode variar de 54 a 2048 kbps. Existe uma boa relação Qualidade/Custo a uma taxa de 384 kbps

10 Faixas de Frequências As bandas mais usadas são as seguintes: Subida para o satélite (UpLink) Banda C (6 GHz) : a GHz Banda Ku (14GHz) :14.00 a 14.5 GHz

11 Faixas de Freqüências Descida do satélite (DownLink) Banda C (4 GHz) : 3.7 a 4.2 GHz Banda Ku (11/12 GHz): a GHz A Banda C está congestionada e sofre interferência das redes de feixes hertzianos Terrestres Banda ku é mais sensível a interferências atmosféricas

12 Redes baseadas em ligações FDMA, TDMA ou CDMA Topologia da Rede VSAT Rede em Estrela

13 Topologia da Rede VSAT Rede em Estrela. Fonte: comsys.co.uk

14 Topologia da Rede VSAT Rede em Estrela Telecomunicações rurais, entre cidades ou vilas isoladas onde o tráfego telefônico é dominante Comunicações de grupo ex: centro de processamento de dados e um computador remoto Características: Elevado valor de G/T da estação terrena Facilidades para os usuários: baixo custo dos terminais, antenas de ganho reduzido, amplificador de baixa potência.

15 Topologia da Rede VSAT Rede em Malha(mesh)

16 Topologia da Rede VSAT Rede Ponto a Ponto

17 Topologia da Rede VSAT Rede Mista Cada uma das estações estão configuradas como uma rede pontomultiponto, em que cada uma delas é uma estação central de uma sub-rede em estrela

18 Topologia da Rede VSAT Rede Mista A HUB serve de nó de trânsito entre os Países A e B

19 Arquitetura da Rede VSAT Redes Bidirecionais (Ponto a Ponto e Ponto-Multiponto Ligações Bidireccional entre duas estações remotas VSAT ponto a ponto - suportam comunicações uni-bidireccionais com altas taxas de transmissão de dados (com ou sem a coordenação de uma estação Master ou HUB) Com a coordenação de uma estação Master a configuração é mais complexa VSAT ponto-multiponto a estação Master transmite dados e existem n VSAT como terminais receptores São usadas para transmissão de informação metereológica, transações bancárias, vídeo e teletexto.

20 Arquitetura da Rede VSAT Redes Bidirecionais (Ponto a Ponto e Ponto-Multiponto)

21 Arquitetura da Rede VSAT Redes Unidirecionais Neste tipo de rede a informação é transmitida numa só direção Utiliza-se o satélite para comutar informação Entre a HUB e as estações remotas - Serviço de distribuição de informação - Serviço de coleta de informação

22 Arquitetura da Rede VSAT Redes de Distribuição Nesta configuração, a HUB é uma estação tipo transmit-only As estações terrenas são apenas do tipo receive-only Vantagens: - Otimização dos custos (são divididos pelas estações remotas) - Otimização do segmento espacial (ocupação compartilhada de modo racional entre os vários usuários deste segmento)

23 Arquitetura da Rede VSAT Redes de Coleta O tráfego é realizado das estações remotas para a estação Master ou HUB. Atualmente, este tipo de rede tem poucas aplicações São usadas apenas em: Coleta remota de informação (Telemedida, dados relativos à morfologia do terreno, índices hidrográficos, eólicos, etc) Remote Sensing

24 Segmento Espacial VSAT As comunicações tipo FSS na Europa são suportadas pelas organizações Intelsat e Eutelsat (GEO). Comunicações entre empresas

25 Segmento Terrestre VSAT São usadas para enviar e receber sinais de satélites, sendo a interface com as redes terrestres de voz e dados Antenas de recepção cujo diâmetro varia entre 0.6m a 30m Sistema de recepção, com sub-sistema LNA (Low Noise Amplifier) com uma variação de ruído de 40 k a xxx k Sistema de emissão, com o sub-sistema HPA (High Power amplifier) - Alguns Watts ou vários kilowatts (depende do tipo de sinais) Equipamentos de modulação, demodulação e translação de frequências

26 Processamento em Banda Base Multiplexação e Codificação Existem várias combinações de processamento em banda base, multiplexação e métodos de modulação A utilização de um ou outro método está associada a vantagens e desvantagens, tais como: - limites de potência fixados para o satélite - largura de banda da frequência disponível - produtos de intermodulação

27 Técnicas de Modulação Os métodos mais usados no serviço FSS são: FM para sinais analógicos e PSK para sinais digitais (BPSK e QPSK) Os critérios de escolha do tipo de modulação são: Eficiência da frequência em que opera o sistema Potência de transmissão Simplicidade dos circuitos

28 Técnicas de acesso As estações terrenas compartilham o mesmo satélite sendo necessário técnicas de acesso múltiplo Para sinais analógicos - FDMA (compartilha a largura de banda do transponder) Para sinais digitais - TDMA (divisão no tempo) ou CDMA (divisão no código) Nos VSAT o TDMA é a técnica mais usada Os canais são compartilhados por vários terminais O número de canais por terminal depende do tráfego por canal, do tipo de tráfego e do tempo de atraso admissível Para sistemas receive-only, utiliza-se Spread Spectrum para baixas taxas de transmissão minimizando a interferência.

29 Codificação FEC Forward Error Coding Técnica de controle de erros que visa melhorar a capacidade de corrigir um certo número de erros de transmissão (sem necessidade de retransmissão) Redução da taxa de erro residual nos bits após decodificação Ganho nos cálculos do link Na Transmissão, adiciona bits ao Quadro antes da modulação Bits de controle e informação - Baseados nos dados a transmitir Na Recepção após a demodulação usa a redundância dos bits de controle para detetar e corrigir erros

30 Estações Remotas VSAT Uma estação remota é composta pelas seguintes unidades: Unidade externa antena transceptores de RF amplificadores de potência Unidade interna Modem s Equipamentos de interface de banda de base

Redes Satélites.

Redes Satélites. angela@cba.inpe.br hermann@cba.inpe.br Breve Histórico 1. Idéia original de Arthur C. Clarke: : colocação em órbita de 3 repetidores separados a 120 o sob a linha do equador a 36000 km de altitude (Geo(

Leia mais

Redes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal

Redes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços

Leia mais

2 Local Multipoint Distribution System LMDS

2 Local Multipoint Distribution System LMDS 2 Local Multipoint Distribution System LMDS Dentre os sistemas de rádio em banda larga que permitem oferecer ao usuário taxas de transmissão superiores a 10 Mbps, os sistemas LMDS (Local Multipoint Distribution

Leia mais

TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz

TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br 09/11/15 PTR5923 - Tecnologias de Rastreamento de Veículos 2 Componentes do Sistema Sistemas Posicionamento Comunicação

Leia mais

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio

Leia mais

MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN

MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN MICRO-ONDAS: CONCEITOS INICIAIS As micro-ondas funcionam acima de 100 MHz, as ondas viajam em linhas retas e podem ser estreitamente focadas

Leia mais

Redes de Computadores I Conceitos Básicos

Redes de Computadores I Conceitos Básicos Redes de Computadores I Conceitos Básicos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v2-2009.03.11 Histórico Anos 50-60 Computadores Grandes Porte Sistemas Batch Anos 60-70 Time-sharing

Leia mais

Meios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético

Meios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz

Leia mais

Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação

Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) ELC1138 COMUNICAÇÃO VIA SATÉLITE (3-1) OBJETIVOS - ao

Leia mais

Tiago Guedes 10º 13ª

Tiago Guedes 10º 13ª Tiago Guedes 10º 13ª Introdução A transmissão de dados ou informação consiste na utilização de um suporte de informação para a transportar entre dois pontos fisicamente distantes. Este trabalho apresenta

Leia mais

Área de Serviço 2 Área de Serviço 1

Área de Serviço 2 Área de Serviço 1 Planejamento de Sistemas de omunicações elulares e de Rádio cesso onceitos básicos Elementos do Sistema elular Área de Serviço Área de Serviço S/ER - estação rádio base (ER) MS/M - entro de controle móvel

Leia mais

PLC. Power Line Communications. Renan Ribeiro de Vasconcelos

PLC. Power Line Communications. Renan Ribeiro de Vasconcelos PLC Power Line Communications Renan Ribeiro de Vasconcelos Sumário Histórico Padronização Tecnologia Topologias Equipamentos Vantagens x Desvantagens Aplicações Perspectivas Considerações Finais Histórico

Leia mais

Capítulo 6 e 8. Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM

Capítulo 6 e 8. Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM Capítulo 6 e 8 Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM Prof. Esp. Rodrigo Ronner rodrigoronner@gmail.com rodrigoronner.blogspot.com Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission

Leia mais

TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz

TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br 04/11/2015 PTR5923 - Tecnologias de Rastreamento de Veículos 2 Componentes do Sistema Sistemas Posicionamento Comunicação

Leia mais

Estação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados

Estação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma

Leia mais

Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer

Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio

Leia mais

Cargas Úteis CTEE 20:59 1

Cargas Úteis CTEE 20:59 1 Cargas Úteis CTEE 20:59 1 Cargas Úteis de Comunicação CTEE 20:59 2 Design de Carga de Comunicação Requisitos e Objetivos da Missão Geometria e Orbita Estudo da capacidade física/transmissão Potência Antenas

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1,

DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1, DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1, EM ÓRBITA INCLINADA, PARA PROJETO TÉCNICO DE REDES DE COMUNICAÇÕES

Leia mais

Topologias de redes de computadores

Topologias de redes de computadores Topologias de redes de computadores Objetivos Apresentar as principais topologias de redes e suas classificações. Caracterizar as topologias e sua formação. Conhecer as topologias em sua essência. Apresentar

Leia mais

Integrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani

Integrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani Integrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani ISDN - Conceitos ISDN é uma rede que fornece conectividade digital fim-a-fim, oferecendo suporte a uma ampla gama de serviços, como voz e dados.

Leia mais

Teoria das Comunicações

Teoria das Comunicações 1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal

Leia mais

Padrão IEEE PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg. Bruno Lucena Raissa Monego

Padrão IEEE PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg. Bruno Lucena Raissa Monego PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg Bruno Lucena Raissa Monego Histórico O primeiro sistema de computadores que empregou as técnicas de radiodifusão em vez de cabos ponto a ponto foi

Leia mais

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I 1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE

Leia mais

MANUTENÇÃO DE CELULAR RES

MANUTENÇÃO DE CELULAR RES MANUTENÇÃO DE CELULAR RES SISTEMAS DE TELEFONIA CELULAR NO BRASIL Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano,

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 1 Conceitos básicos de comunicação Sumário Técnicas de transmissão

Leia mais

3 HSDPA Evolução do WCDMA para o HSDPA

3 HSDPA Evolução do WCDMA para o HSDPA 3 HSDPA 38 3 HSDPA Esse capítulo apresenta o HSDPA (High Speed Downlink Packet Access), previamente introduzido no Capítulo 1, que é um subsistema do padrão UMTS/WCDMA. Aprovado pelo 3GPP no Release 5

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular. CMS Bruno William Wisintainer

Conceitos Básicos de Telefonia Celular. CMS Bruno William Wisintainer Conceitos Básicos de Telefonia Celular CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=0og4vkajs4g Primeiros sistemas de comunicação Única

Leia mais

3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?

3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação? 3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,

Leia mais

3 Evolução Rumo à Terceira Geração

3 Evolução Rumo à Terceira Geração 3 Evolução Rumo à Terceira Geração A demanda por taxas de transmissão maiores que 9.6 kbps se tornou realidade ainda durante os trabalhos de padronização do GSM. Deste modo, o trabalho continuou com a

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide

Leia mais

Autoridade Geral de Regulação Unidade - Disciplina Trabalho

Autoridade Geral de Regulação Unidade - Disciplina Trabalho REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE Autoridade Geral de Regulação Unidade - Disciplina Trabalho LICENÇA PARA ESTACÕES TERRENAS ESTACIONÁRIAS PARA SERVIÇOS FIXOS POR SATÉLITE NO ESPECTRO ACIMA DE

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos

Leia mais

Redes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação

Redes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação Artigo nº 1 Redes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação Pretendo escrever uma série de pequenos artigos sobre redes de telecomunicações. Vamos começar com artigos estabelecendo alguns conceitos fundamentais,

Leia mais

Comunicações Digitais

Comunicações Digitais 1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO Capítulo2 Topologias de redes de computadores 2.1 Considerações iniciais ; 2.2

Leia mais

VOIP. Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis

VOIP. Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis Beatriz Vieira VOIP Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis VOIP Surgiu ainda no início da década de 1990 Se tornou

Leia mais

Prof. Rafael Gross.

Prof. Rafael Gross. Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Repetidor Usado basicamente em redes de topologia em barramento, o repetidor permite que a extensão do cabo seja aumentada, criando um novo segmento de rede.

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B2,

DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B2, DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B2, EM ÓRBITA INCLINADA, PARA PROJETO TÉCNICO DE REDES DE COMUNICAÇÕES

Leia mais

Redes de Computadores. Topologias

Redes de Computadores. Topologias Redes de Computadores Topologias Sumário! Topologia Tipo de topologias 2 Topologia Configuração dos cabos, computadores e outros equipamentos 3 Topologia de cablagem! Topologia física Localização real

Leia mais

ÍNDICE. ix xi xiii xxi

ÍNDICE. ix xi xiii xxi 1 1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3 2.6 2.7 2.7.1 2.7.2 2.7.3 2.7.4 2.7.5 2.8 2.9 2.9.1 2.9.2 2.9.3 2.10 2.11 PREFÁCIO AGRADECIMENTOS LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO

Leia mais

2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução

2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução 2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução Embora alguma forma de comunicação móvel já fosse possível desde a Segunda Guerra Mundial (através de aparatos eletrônicos montados sobre veículos

Leia mais

Soluções para Transmissão de Vídeo Digital IP utilizando plataformas Satélite e Terrestre

Soluções para Transmissão de Vídeo Digital IP utilizando plataformas Satélite e Terrestre Soluções para Transmissão de Vídeo Digital IP utilizando plataformas Satélite e Terrestre Marcos Mandarano 30-31 Janeiro 2007 Informações de direitos exclusivos. Não pode ser reproduzido sem autorização

Leia mais

Comunicações Móveis: Mitos e Realidades

Comunicações Móveis: Mitos e Realidades Comunicações Móveis: Mitos e Realidades Área de Telecomunicações Departamento de Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Leiria Orador: Doutor Rafael F.

Leia mais

Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:

Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para

Leia mais

Sistemas de comunicação óptica

Sistemas de comunicação óptica Sistemas de comunicação óptica Introdução 1880 Alexander Graham Bell: Fotofone Patente do fotofone: Introdução Sistema de Fibra Óptica Ligação ponto-a-ponto Sistema de Fibra Óptica Sistemas de longa distância

Leia mais

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista ATENÇÃO Esta apresentação foi retirada e adaptada dos seguintes trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da

Leia mais

Computadores Digitais II

Computadores Digitais II Computadores Digitais II Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Departamento de Eletrônica e Telecomunicações Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de Computadores

Leia mais

Apresentação... 1 Introdução... 1

Apresentação... 1 Introdução... 1 Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO 13: ENGENHARIA

ÁREA DE FORMAÇÃO 13: ENGENHARIA De acordo com o comando a que cada um dos itens de 51 a 120 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com

Leia mais

TRANSMISSOR DE TV DIGITAL. Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica

TRANSMISSOR DE TV DIGITAL. Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica TRANSMISSOR DE TV DIGITAL Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica Vídeo Áudio Novos serviços e aplicações interativas Transmissor de TV Digital Diagrama

Leia mais

AULA 5 - REDES SEM FIO. Prof. Pedro Braconnot Velloso

AULA 5 - REDES SEM FIO. Prof. Pedro Braconnot Velloso AULA 5 - REDES SEM FIO Prof. Pedro Braconnot Velloso Redes sem fio Vantagens baixo custo de instalação mobilidade acesso ubíquo Desvantagens Baixa taxa de transmissão menor eficiência questões de segurança

Leia mais

2 Mbps para locais fixos; 384 Kbps para usuários pedestres; 144 Kbps para usuários com alta mobilidade.

2 Mbps para locais fixos; 384 Kbps para usuários pedestres; 144 Kbps para usuários com alta mobilidade. 47 4 HSDPA Neste capítulo, apresentaremos o padrão denominado HSDPA (High Speed Downlink Packet Access), um sub-sistema do padrão UMTS/WCDMA proposto recentemente para transmissão de dados no enlace de

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC/São José ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC/São José ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC/São José ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES REDE DE DADOS MÓVEIS DA QUINTA GERAÇÃO LUIZA ALVES DA SILVA São José 2018 2 LUIZA ALVES DA SILVA REDE DE DADOS MÓVEIS

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor

Leia mais

Transmissão de Informação

Transmissão de Informação Transmissão de Informação Prof. Alexandre Beletti Ferreira Sinal Ondas que se propagam através de algum meio físico, seja ele o ar, um par de fios telefônicos, etc. Os sinais podem possuir, por exemplo,

Leia mais

Lista de Exercícios A1

Lista de Exercícios A1 1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente

Leia mais

Serviço Fixo por Satélite

Serviço Fixo por Satélite Parte normativa Serviço Fixo por Satélite a) Interfaces fixo Satélite PORTUGAL Especificações Interfaces Radio Estações terrenas de controlo e encaminhamento de tráfego HUB s [REFERENCE NUMBER] [1.0 /

Leia mais

Comunicação Digital Exercícios

Comunicação Digital Exercícios Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível

Leia mais

ÍNDICE. LISTA DE FIGURAS xiii. LISTA DE TABELAS xxiii. PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii. PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix. AGRADECIMENTOS xxxi

ÍNDICE. LISTA DE FIGURAS xiii. LISTA DE TABELAS xxiii. PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii. PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix. AGRADECIMENTOS xxxi ÍNDICE LISTA DE FIGURAS xiii LISTA DE TABELAS xxiii PREFÁCIO DA 1A EDIÇÃO xxvii PREFÁCIO DA 2A EDIÇÃO xxix AGRADECIMENTOS xxxi 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Ligações por Feixes Hertzianos 3 1.2 Resenha Histórica

Leia mais

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam

Leia mais

Meios de Comunicação de Dados.

Meios de Comunicação de Dados. Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Redes sem Fio: - Com infraestrutura - Sem infraestrutura ou AD-HOC Introdução As redes de computadores vieram para revolucionar a forma como nos comunicamos

Leia mais

COMUNICAÇÕES VIA SATÉLITE

COMUNICAÇÕES VIA SATÉLITE COMUNICAÇÕES VIA SATÉLITE HISTÓRICO A partir de meados do século XX, com o desenvolvimento das telecomunicações, em âmbito mundial, surgiu a necessidade de se utilizar algum canal de comunicação que permitisse

Leia mais

Visão Geral de Meios de Transmissão

Visão Geral de Meios de Transmissão Visão Geral de Meios de Transmissão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Dezembro de 2018 1/33 2/33 Meios de Transmissão Os meios de transmissão

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Parte 2 - Comunicação de Dados

Parte 2 - Comunicação de Dados 0 Roteiro: Sinais Parte 2 - Comunicação de Dados Sinais Analógicos Sinais Digitais Modos de Operação Tipos de transmissão Formas de transmissão serialb Largura de Banda Capacidade de um Canal Modulação

Leia mais

Técnicas de comutação

Técnicas de comutação Técnicas de comutação Abordagens para a montagem de um núcleo de rede [Kurose] Comutação Alocação de recursos da rede (meio de transmissão, nós intermediários etc.) para transmissão [Soares] Técnicas de

Leia mais

SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/ o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015

SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/ o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015 SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/2015-2 o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015 Nome:... Número:... Grupo I ( 2 + 1.5 + 1.5 val.) Considere uma ligação bidireccional em feixes hertzianos digitais,

Leia mais

Meios de Comunicação de Dados.

Meios de Comunicação de Dados. Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Redes sem Fio: - Com infraestrutura - Sem infraestrutura ou AD-HOC Introdução As redes de computadores vieram para revolucionar a forma como nos comunicamos

Leia mais

Questão 2: Dado o sinal mostrado na Figura 1, visto na tela de um osciloscópio, analise as afirmativas abaixo: 1 μs 1ms

Questão 2: Dado o sinal mostrado na Figura 1, visto na tela de um osciloscópio, analise as afirmativas abaixo: 1 μs 1ms Questão 1: Dado o sinal f ( t) = 2.cos(10 π t) + 5.cos(50 π t), considere as afirmações abaixo: I - f(t) é um sinal com simetria par. II - O sinal f(t) possui apenas as frequências 5Hz e 25Hz. III - O

Leia mais

tecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países

tecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países 13 1 Introdução Nos últimos anos, o cenário dos sistemas de comunicações móveis celulares mudou bastante. No princípio, a demanda era apenas por serviços de voz e os sistemas praticamente não ofereciam

Leia mais

Redes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas

Redes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas Redes de Computadores Tecnologias de redes metropolitanas Tecnologias de redes metropolitanas! FDDI Fiber Distributed Data Interface! DQDB Distributed Queue Dual Bus! SDH/SONET Synchronous Digital Hierarchy/Synchronous

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O Padrão de Televisão Digital Nacional Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@upe.poli.br 01.07.2014 Introdução No Brasil,

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

Capítulo 2. A camada física

Capítulo 2. A camada física Capítulo 2 A camada física slide 1 Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall, 2011 Roteiro do capítulo Lembrando a base teórica para comunicação

Leia mais

Redes de Computadores I Internet - Conceitos

Redes de Computadores I Internet - Conceitos Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Interligação de Redes Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Comutação de Circuitos,

Leia mais

Televisão digital terrestre e a televisão analógica

Televisão digital terrestre e a televisão analógica Televisão digital terrestre e a televisão analógica PROJETO FEUP - 1MIEEC04_1 Diogo Rodrigues up201505840 Gonçalo Baptista up201504566 Hélder Pereira up201503799 Rui Ramos up201505455 Sumário Comparação

Leia mais

Modulação SSB e Transmissão Digital

Modulação SSB e Transmissão Digital Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1

Leia mais

Aprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital

Aprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital CETEL- Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues Aprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital 1) Modulação Digital 1.1) Vantagens da Comunicação Digital

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte

Leia mais

Duração do Teste: 2h.

Duração do Teste: 2h. Telecomunicações e Redes de Computadores Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires º Teste, 007/008 8 de Junho de 008 Nome: Número: Duração do Teste: h. A prova é composta por três partes:

Leia mais

SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49

SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49 SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Comunicações

Introdução aos Sistemas de Comunicações aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 Redes -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 CAPÍTULO 2 ARQUITETURAS... 12 MEIOS DE TRANSMISSÃO... 12 TIPOS DE TRANSMISSÃO... 14 CAPÍTULO

Leia mais

Equipamentos de conversão de frequência para Comunicação Via Satélite: Testes e Medições

Equipamentos de conversão de frequência para Comunicação Via Satélite: Testes e Medições VII SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN 2358-1913 SETEMBRO DE 2017 Equipamentos de conversão de frequência para Comunicação Via Satélite:

Leia mais

Controle de acesso ao meio

Controle de acesso ao meio Controle de acesso ao meio Protocolos de múltiplo acesso usados em canais de difusão Coordenação de transmissores e de receptores em um canal de difusão compartilhado Exemplos de canais de múltiplo acesso

Leia mais

Modelo de Comunicação

Modelo de Comunicação Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 05 e 06 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 Fonte de informação

Leia mais

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - - Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,

Leia mais

Dimensionamento de Enlace. Comunicação por Satélite

Dimensionamento de Enlace. Comunicação por Satélite Dimensionamento de Enlace Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc. 1 Dimensionamento de Enlace Atenuação de espaço livre - prox. a 400 db Equipamentos: antenas, HPA, LNA EIRP, G/T Transponder

Leia mais

COMUNICAÇÃO DIGITAL II

COMUNICAÇÃO DIGITAL II UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O

Leia mais

Meios Físicos de Transmissão

Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos de Transmissão Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução aos Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos Guiados Conclusão 2 Introdução Nível

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO - SESC/AN Nº. 17/0030-PG

PREGÃO ELETRÔNICO - SESC/AN Nº. 17/0030-PG PREGÃO ELETRÔNICO - SESC/AN Nº. 17/0030-PG ANEXO Ia MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de telecomunicação, exclusivamente via satélite utilizando

Leia mais

Comunicações Terrestres e Via Satélite. Ficha nº 2. Autores: Manuel Brito dos Santos Arnaldo Monteiro Jaquelino Barbosa 32572

Comunicações Terrestres e Via Satélite. Ficha nº 2. Autores: Manuel Brito dos Santos Arnaldo Monteiro Jaquelino Barbosa 32572 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Comunicações Terrestres e Via Satélite Ficha nº 2 Autores: Manuel Brito dos Santos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar

Leia mais

Princípios das comunicações sem fio

Princípios das comunicações sem fio Introdução à Computação Móvel Prof. Francisco José da Silva e Silva Prof. Rafael Fernandes Lopes Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Princípios

Leia mais

Rone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP

Rone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP Rone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP Futuro da telefonia celular para 2020 Visão A sociedade terá acesso ilimitado à informação, que deve ser compartilhada a todos, em qualquer lugar, a qualquer momento.

Leia mais