Controlador de tensão e frequência em geradores sincronos
|
|
- Linda Manuela Amaral Cabral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controlador de tensão e frequência em geradores sincronos Trabalho realizado por: João Rodrigues nº49367 Nuno Costa nº49441 Pedro Lopes nº49465
2 Objectivos do Trabalho: O porquê da necessidade do controlo e automação no gerador: Motivação Problemas causados pela perda de sincronismo com a rede Relação entre grandezas do sistema a controlar Cadeias de regulação e modos de controlo efectuados (AVR e ALFC) Aplicação do Controlo no mundo real Telecontrolo 2
3 Necessidade do controlo e automação Aumento da fiabilidade do sistema Permite ajustamento preciso e rápido das grandezas a controlar Evita erros provocados pela acção humana Garantir sincronismo entre gerador e rede (muito importante) Tensão gerador = Tensão rede Freq. gerador = Freq. rede Controlar TENSÃO e FREQUÊNCIA na saída do gerador 3
4 Problemas da perda de sincronismo Tensão e frequência do gerador diferente da rede Desacoplamento entre geradores e rede eléctrica Causa danos materiais na central e gerador Causa problemas de fornecimento de energia aos utilizadores Caso mais grave Pode provocar BLACKOUT Controlo a efectuar tem de ser preciso e rigoroso 4
5 Relação entre grandezas do sistema Controlo de Potência Activa e Frequência Controlo de Potência Reactiva e Tensão Frequencia e tensão desacopladas Controlo efectuado individualmente 5
6 (cont.) Se a potência activa gerada for maior (menor) do que as cargas necessitam, os geradores vão acelerar (travar) com o consequente aumento (redução) da frequência Na prática o controlo de frequência é sinónimo de controlo de velocidade f = N p 60 Se a potência reactiva consumida pela carga aumentar (diminuir) a tensão de saída do gerador vai diminuir (aumentar) O controlo da tensão de saída do gerador é feito actuando na corrente de excitação 6
7 Cadeias de regulação Controlador de tensão AVR Controlador de frequência e velocidade ALFC 7
8 Modos de Controlo AVR Automatic Voltage Regulator G( s) A f.t. em cadeia aberta = K K (1 + st )(1 + st )(1 + st ' ) ; A E do = K A K C K F T A T E T' d0 [ 0. 02s ; 01. s] [ 0. 5s ; 1s] [ 1s ; 5s] 8
9 (cont.) Características pretendidas: - Regulação da tensão V, com mínimo de erro possível 1 Erro : ε = K + 1 Ex.:Se e = 1% 100 Ganho : K > 1, ε erro(%) ε - Resposta rápida e estável às perturbações A velocidade da resposta do sistema depende das constantes de tempo associadas ao pólos dominantes Malha AVR estável implica que todos os pólos estão no plano esquerdo Para um dado valor de ganho K sist. INSTÁVEL 9
10 Modos de Controlo ALFC Automatic Load-Frequency Control Regula potência (MW) de saída e frequência (velocidade) do gerador Apenas efectua regulação durante mudanças normais (pequenas e lentas) na frequência - Variações elevadas de potência sistema ALFC ineficaz Possui duas malhas de controlo: - Malha primária resposta rápida à variação de frequência - Malha secundária resposta lenta, ajustamento preciso 10
11 (cont.) Sistema de controlo primário Controlando a posição X E do controlo da válvula, podemos controlar o fluxo de entrada na turbina 11
12 12 (cont.) Malha de controlo primário ALFC com retroacção Apenas tem controlador proporcional, 1/R Erro estático não nulo ( ) ( ) s T s T s G s T K s G W W T H H H + = + = IST Automação de Processos Industriais
13 (cont.) Análise da resposta do sistema Erro estático de frequência não nulo 13
14 (cont.) SOLUÇÃO incluir controlador Integral permite eliminar erro estático impôr malha de controlo secundária Loop secundário efectua a média da frequência durante um período de tempo P = K f dt ref I 14
15 (cont) Controlo secundário permite obter um erro estático nulo de frequência. Malha secundária é insensível a rápidas variações de frequência O controlo secundário não é de uso generalizado 15
16 (cont) Malhas AVR e ALFC aplicadas ao gerador 16
17 IST Automação e Processos Industriais Aplicação ao mundo real D-ALFC Blocos de controlo (Toshiba) D-AVR 17
18 (cont.) Sistema de controlo e supervisão D-AVR D-ALFC 18
19 (cont.) Avanços permitidos pela supervisão: - Sistema distribuído de aquisição e tratamento da informação de processo. -Tecnologia digital de processamento e comunicação. - Redundância na comunicação, processamento e alimentação eléctrica. - Elevado nível de automatização e segurança. - Operação e monitorização por via de terminais vídeo e grande ecrã. - Disponibilização de informação de processo para a rede de dados externos TELEPERM XP da SIEMENS 19
20 IST Automação e Processos Industriais Telecontrolo Passado Presente Evolução Torna possível um controlo exacto e funcional sem a necessidade de uma deslocação ao local Questões económicas: Permite reduzir custos de manutenção, (dispensa a permanêncial de pessoal operador na central 20
21 (cont.) Interface para telecomando Comunicação baseada numa comunicação Homem-máquina Uso de consolas de programação através de programas intuitivos Monitorizaçao em grandes vídeos e monitores 21
22 FIM 22
23 IST Automação e Processos Industriais Bibliografia - O.I. Elgerd, Electric energy systems theory, McGraw-Hill, 2ª edição, Weedy, B.M. e B.J. Cory. Electric Power Systems. Edição J. Wiley & Sons. - Folhetos descritivos de centrais termoelétricas - Pesquisa na Web:
MIEEC Supervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos. Controlo Automático de Geração AGC -
MIEEC Supervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos Controlo Automático de Geração AGC - Introdução O sistema de energia tem que estar em permanente equilíbrio: A produção = Consumo + perdas no sistema
Leia mais5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais
1 5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais Objectivo: Projectar controladores discretos lineares por colocação de pólos, recorrendo a descrições entrada/saída do processo Referência:
Leia maisReguladores de Velocidade e Regulação Primária
Reguladores de Velocidade e Regulação Primária Controle de Freqüência - Aspectos Gerais Razões Principais Contínua variação da carga; Eventos não previstos (contingências; Requisito de Freqüência Constante;»
Leia maisTemática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Esta primeira página contém uma apresentação genérica do recurso. pré-requisitos: nível : Bases de Engenharia Electrotécnica
Leia maisControle de Sistemas Interligados. Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ
Controle de Sistemas Interligados Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ Sistema de Transmissão 2 Bacias Hidrográficas Brasileiras 3 Bacias Hidrográficas 4 Bacias Hidrográficas
Leia maisCONTROLO. 3º ano 1º semestre 2004/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) CONTROLO 3º ano º semestre 004/005 Transparências de apoio às aulas
Leia maisElectrotecnia e Máquinas Eléctricas
DEEC/C-Energia Electrotecnia e Máquinas Eléctricas Laboratório 2009/2010 Conversão electromecânica. Regimes motor e gerador. Noções elementares de funcionamento de máquinas eléctricas em regime motor e
Leia maisControle de Sistemas Interligados. Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ
Controle de Sistemas Interligados Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ Regulação de Tensão Curso EEE612 CSI (Prof. Glauco Taranto) 2 Diagrama esquemático de um gerador
Leia maisSoluções. Compactas. PPE - Produto Padronizado ENERGY
Soluções Compactas PPE - Produto Padronizado ENERGY Soluções Compactas da REIVAX PPEs - Produto Padronizado ENERGY Os Produtos Padronizados ENERGY PPEs são soluções padronizadas de alto desempenho que
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Análise de Requisitos
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Análise de Requisitos 24 de Fevereiro de 2011 Índice 1 Introdução... 3 Apresentação do Documento... 3 2 Especificação de Requisitos... 4 2.1 Requisitos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
GERADOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os geradores síncronos são usados para gerar a energia que é utilizada pela sociedade moderna para a produção e o lazer. Joaquim Eloir Rocha 2 Geradores síncronos
Leia mais1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem
EEL 751 - Fundamentos de Controle 1o rabalho Computacional 1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem Modelos do tipo máquina-barra in nita como o representado pelo diagrama uni - lar da
Leia maisLuis Fabiano 21/ago/2008. Rejeição de Cargas Inteligente
ABB Group - 1 Luis Fabiano 21/ago/2008 Rejeição de Cargas Inteligente Introdução Um sistema de potência em condições estáveis de operação, com freqüência nominal, deve apresentar um equilíbrio entre as
Leia maisCONTROLO. 2º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 6 Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente
CONTROLO 2º semestre 2007/2008 Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 6 Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente Maria Isabel Ribeiro António Pascoal Maio de 2008 Todos os direitos
Leia maisIntrodução ao controle de conversores
Unidade VI Introdução ao controle de conversores 1. Controle por Histerese 2. Controle Linear 3. Utilização da ferramenta SmartCtrl (PSIM) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores estáticos devem
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Joinville, 28 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária Regulação Secundária
Leia maisAlexandre Bernardino, Margarida Silveira, J. Miranda Lemos
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 2009/2010 - Semestre de Inverno Controlo Óptimo e Adaptativo TRABALHO DE LABORATÓRIO Identificação e Controlo Digital do Sistema de Posicionamento de uma Barra
Leia maisTópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech
Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos
Leia maisGeração de Energia Elétrica Laboratório
Geração de Energia Elétrica Laboratório Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Laboratório Joinville, 26 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisCapítulo 4. Correção ativa do fator de potência. Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução contínua. Prof.
Capítulo 4 Correção ativa do fator de potência Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução descontínua Conversor boost em modo de condução contínua 1 Introdução Em um conversor boost
Leia maisCapítulo 7 Controle em cascata
Capítulo 7 Exemplo de processo Pré-aquecedor e reator: O objetivo é controlar a temperatura no interior do reator. O reagente A é pré-aquecido na fornalha e deve atingir um valor adequado para a reação.
Leia maisConversores utilizados em QEE e controle de fluxo de potência
Conversores utilizados em QEE e controle de fluxo de potência Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.: Linha de transmissão sem perdas Fluxo de potência e aonde 2 a: comprimento
Leia maisSISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH JOSE LUIZ BOZZETTO,FLAVIO C. BIANCHI BCM ENGENHARIA
SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH JOSE LUIZ BOZZETTO,FLAVIO C. BIANCHI BCM ENGENHARIA Este trabalho descreve em linhas gerais o sistema integrado para o controle, automação e integração
Leia maisSIGEI SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
SIGEI SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES Descrição Funcional do SIGEI Junho 2010 ÍNDICE 01 Introdução 02 Principais Motivações 03 Arquitectura do Sistema Diagrama Geral Consola de
Leia maisProdução e Transporte de Energia 2. Produção e Transporte de Energia 2 - Gestão de Serviços de Sistema. J. A. Peças Lopes
- Gestão de Serviços de Sistema J. A. Peças Lopes Introdução A gestão de uma rede eléctrica exige a utilização de recursos complementares por forma a assegurar determinados níveis de qualidade, fiabilidade
Leia maisSEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR
SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR Professores: Eduardo Nobuhiro Asada, Elmer Pablo Tito
Leia maisIntrodução ao Sistema de Controle
Introdução ao Sistema de Controle 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Controle é o ato de exercer comando sobre uma variável de um sistema para que esta variável siga um determinado
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
NOVA ARQUITETURA PARA O LIMITADOR DE SUBEXCITAÇÃO UEL, UTILIZADO EM REGULADORES DE TENSÃO W. Seal* P.P.C.Mendes** *CHESF **UNIFEI RESUMO As unidades geradoras têm como elemento de controle para sua tensão
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONTROLO
Capítulo 6- Efeitos Realimentação e Erros INTRODUÇÃO AO CONTROLO º semestre 202/203 Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 6 Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente Maria Isabel Ribeiro
Leia maisControle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição
Controle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Controle descentralizado para
Leia maisControle de Processos Aula: Controle em Cascata
107484 Controle de Processos Aula: Controle em Cascata Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação
Leia maisControlo de Frequência Diferentes Metodologias de Análise
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Engenharia Controlo de Frequência Diferentes Metodologias de Análise Luís Filipe dos Santos Gonçalves Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica
Leia maisManual de Utilizador
Índice 1 Visão Geral... 1 2 Comandos... 3 3 Configurações... 3 3.1 Temporização de circuitos... 4 3.2 Calendarização para on/off de circuitos... 5 3.3 Definições de on/off de circuitos em função valores
Leia mais4 Análise em Regime Permanente e no Domínio do Tempo de Problemas de Estabilidade de Tensão em Sistemas Reais
4 Análise em Regime Permanente e no Domínio do Tempo de Problemas de Estabilidade de Tensão em Sistemas Reais 4.1 Introdução O objetivo deste capítulo é o entendimento das situações operativas reais de
Leia maisModelação, Identificação e Controlo Digital
Modelação, Identificação e Controlo Digital 1-Aspectos Gerais 1 Modelação, Identificação e Controlo Digital Semestre de Inverno 2005/2006 Área Científica de Sistemas de Decisão e Controlo Modelação, Identificação
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisFunção de Transferência da Máquina cc
Função de Transferência da Máquina cc 2-1 Função de Transferência da Máquina cc V + - T - L (s) 1/La + 1/J s+ 1/τ a Ia(s) T(s) s+ 1/τm O motor cc comporta-se como um sistema em malha fechada devido a influência
Leia maisTransformador Monofásico
MÁQUINS ELÉCTICS I 2003 / 2004 SE FEUP LEEC TLME1-2 Transformador Monofásico corrente eléctrica de magnetização 1. Introdução Existe um conjunto de fenómenos importantes na magnetização do núcleo de um
Leia maisB&R. Efficiência Energética na Automação da Indústria e de Edifícios
B&R Efficiência Energética na Automação da Indústria e de Edifícios B&R: Seu Parceiro para a Automação Integrada Empresa privada, fundada 1979 Soluções de Automação para a construção de máquinas e instalações
Leia maisQuestionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO FUNCIONAMENTO EM REGIME MOTOR E GERADOR DA MÁQUINA SÍNCRONA INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa
Leia maisEstratégias de Controlo
1 Estratégias de Controlo Carla C. Pinheiro DEQB - IST 1 Terminologia: Tipos de Variáveis As variáveis de saída são variáveis dependentes que nos dão informação sobre o estado interno do sistema, e que
Leia maisAnálise Efeito Controle
146 7 Análise do Efeito do Controle de Tensão com Compensadores Estáticos de Reativos (CER) em um Sistema-Teste de 39 Barras, em Regime Permanente e Dinâmico 7.1 Introdução Neste capítulo, para comprovar
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica Transformadores Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Seqüência de
Leia maisGESTÃO DE ENERGIA GESTÃO DO DIAGRAMA DE CARGAS
GESTÃO DE ENERGIA GESTÃO DO DIAGRAMA DE CARGAS F. Maciel Barbosa 2004/2005 F.Maciel Barbosa 1 O DIAGRAMA DE CARGAS A ENERGIA ELÉCTRICA NÃO É UM PRODUTO SIMPLES, MENSURÁVEL ATRAVÉS DUM ÚNICO PARÂMETRO AS
Leia maisModelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional
Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional Prof. Antonio Simões Costa Grupo Sist. Potência - UFSC A. Simões Costa (GSP/UFSC) Model. e Anál. Sist. Exc. 1 / 19 Sistema de excitação com ampli
Leia maisCAPÍTULO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO
CAPÍTULO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO 2.1. Métodos de Medição Definição: Um método de medição é uma sequência lógica de operações, descritas genericamente, utilizadas na execução de medições [VIM
Leia maisCentralina de Monitorização dos Sistemas a Bordo e Actuação da Ignição do ATLASCAR
Centralina de Monitorização dos Sistemas a Bordo e Actuação da Ignição do ATLASCAR Projecto em Automação e Robótica Industrial Tiago Rocha NºMec:38340 Departamento de Engenharia Mecânica Universidade de
Leia maisJorge Tropa CEO Siemens Angola. Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas. Ccc
Jorge Tropa CEO Siemens Angola Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas Jorge Tropa 15 de Setembro de 2011 Presença em África Primeiras actividades (países
Leia maisClassificação de Máquinas quanto ao tipo de Excitação
Classificação de Máquinas quanto ao tipo de Excitação Máquinas de cc podem ser classificadas conforme as interconexões entre os enrolamentos do campo e da armadura. Ela pode ser basicamente de quatro formas:
Leia maisEficiência Energética e Redes Inteligentes
Eficiência Energética e Redes Inteligentes Guimarães, 17 de Fevereiro de 2012 Paulo Santos, ContaWatt, Lda Conteúdo Introdução Redes Inteligentes Casos de estudo Contributo para a eficiência energética
Leia mais1) Sensibilização e formação das Pessoas nas áreas de Gestão de Energia
No momento, em que atravessamos uma das piores crises dos últimos anos a nível nacional e internacional, numa conjuntura em que os custos energéticos apresentam uma tendência crescente, com um impacto
Leia maisSistema Operativo: o que é?
Sistemas Operativos Sistema Operativo: o que é? O Sistema Operativo é o programa responsável pelo controlo da actividade do computador, prevenindo falhas e erros. Ele é, assim, software fundamental para
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO. Termóstato de ambiente EKRTW
MANUAL DE INSTALAÇÃO 1 1 2 2 60 87 ±1.5 m >0.2 m 3 34 125 3 Índice Leia este manual atentamente antes de ligar a unidade. Não o deite fora. Arquive-o, para o poder consultar posteriormente. A instalação
Leia maisUPFC. Unified Power Flow Controller. Marcel Shunji Aoki Rafael Nogara
UPFC Unified Power Flow Controller Marcel Shunji Aoki Rafael Nogara O que é: É um dispositivo elétrico projetado para compensar potência reativa rapidamente em redes de transmissão de alta tensão. É o
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente
Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente
Leia maisParte II Arquitetura. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática
www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte II Arquitetura 2 1 Estrutura Básica 3 4 2 Arquitetura Básica 5 CLP x Computador A fonte de alimentação possui características ótimas de filtragem
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO. Controlo remoto BRC1D528
MANUAL DE INSTALAÇÃO BRCD58 3 S M S M PCB 4 3 7 5 6 4 5 6 a b c 4 3 UNIT No. GROUP SETTING d e P P P P 7 7 6 5 8 3 + 4 5 6 8 BRCD58 LEIA ESTE MANUAL ATENTAMENTE ANTES DE LIGAR A UNIDADE. NÃO O DEITE FORA.
Leia mais1º TRABALHO PRÁTICO DE SEE2 (Ano lectivo de 2000/2001)
1º TRABALHO PRÁTICO DE SEE2 (Ano lectivo de 2000/2001) OBJECTIVO: Realizar estudos de trânsito de potências na rede teste IEEE 24 barramentos (apresentada em anexo). Ganhar sensibilidade ao efeito de acções
Leia maisACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #2 2005/2006 Accionamento de uma máquina trifásica por um sistema bifásico Objectivos do trabalho: Estudar as características
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 25 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH SISTEMA INTEGRADO DE REGULAÇÃO
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO. Termóstato de ambiente EKRTWA
MANUAL DE INSTALAÇÃO 1 1 2 2 60 mm/2.36 inch 87 mm/3.43 inch ±1.5 m ±60 inch >0.2 m >8 inch 3 34 mm/1.34 inch 125 mm/4.92 inch 3 As instruções foram redigidas originalmente em inglês. As versões noutras
Leia maisSINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS
SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #4 1 : Projecto, implementação e validação da cadeia de actuação e medida Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Novembro 2011 ou Dezembro 2011 Realizar na
Leia maisSistema Distríbuído de Medição de Grandezas
Engenharia Electrotécnica e Ramo Electrónica e Sistema Distribuído de Medição de Grandezas Realizado por: Nuno Camilo nº 99 216 3509 Isaac Correia nº02 216 4971 Com a orientação do: Professor António Abreu
Leia maisModelagem da Turbina Eólica
Modelagem da Turbina Eólica 1 Característica da Potência X Velocidade da Turbina em rpm 2. P ot 2 ên ci 1. a e 1 m W 0. - 0. 3 x 0 6 20 18 16 14 m/s 12 m/s 8 m/s 10 2 4 6 8 10 12 Rotação em RPM no lado
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada
Leia maisCOE879 Técnicas Avançadas de Controle em Sistemas de Potência
COE879 Técnicas Avançadas de Controle em Sistemas de Potência Glauco Nery Taranto tarang@coep.ufrj.br Resumo da Disciplina Representação no Espaço-Estado Variáveis de estado Matriz de transição Autovalor,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisControle de Processos Aula: Controle em Cascata
107484 Controle de Processos Aula: Controle em Cascata Prof. Eduardo Stockler Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília 1º Semestre 2015 (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação
Leia maisExperimento: controle de velocidade de um motor DC
Experimento: controle de velocidade de um motor DC 0.1 Introdução Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste experimento será realizado o controle de um sistema real que é composto de um motor CC e
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 3 a Série Estabilidade e Desempenho, Critério de Routh-Hurwitz, Rejeição de Perturbações, Sensibilidade à Variação de Parâmetros, Erros em Regime Estacionário. S3. Exercícios Resolvidos
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisPROJETO DE REJEIÇÃO DE CARGA EM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA
PROJETO DE REJEIÇÃO DE CARGA EM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA SCURA, José Dirlei 1 1 Acadêmico do curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva FAIT RESUMO
Leia maisTrabalho nº 6-Simulação de conversor CC/CC abaixador em PWM
1. Introdução rabalho nº 6-Simulação de conversor CC/CC abaixador em PWM Os conversores CC/CC comutados representam uma parcela muito importante dos conversores electrónicos de potência. Um conversor diz-se
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisFundamentos de Controlo
Licenciatura em Engenharia Electrónica LEE -- IST Fundamentos de Controlo 1º semestre 2013-2014 Sistema de controlo de temperatura Guia de trabalho de Laboratório elaborado por: Eduardo Morgado Novembro
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisControle em Cascata. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica
Controle em Cascata TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica (Exemplo) CONTROLE DE UM REATOR Realimentação Simples O Processo Reação
Leia maisManual do utilizador LivingColors Iris
Manual do utilizador LivingColors Iris Desembalar e instalar Introdução ao seu LivingColors Iris Quando desembala um LivingColors, o produto já se encontra ligado ao telecomando. Precisa apenas de o ligar
Leia maisACCIONAMENTOS ELECTRO-HIDRÁULICOS
ACCIONAMENTOS ELECTRO-HIDRÁULICOS Monograma complementar à disciplina de Sistemas de Controlo de Superfícies de Comando de Voo DEEC/ENERGIA IST PAULO BRANCO 2 1 - Introdução Os conversores electromecânicos,
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Conversores A/D e D/A CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE CONVERSORES ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO Índice
Leia maisSEL LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO: BLACK START DE UM SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
Leia maisO último desenvolvimento da ADIRA a Quinadora Greenbender promete ser uma Revolução no mundo da quinagem
O último desenvolvimento da ADIRA a Quinadora Greenbender promete ser uma Revolução no mundo da quinagem 1. Responde à tendência crescente de aumento de complexidade geométrica das peças quinadas, já que
Leia maisEscola Superior de Tecnologia. Curso de Automação Controlo e Instrumentação METROLOGIA. Guia de Trabalho de Laboratório.
Escola Superior de Tecnologia Curso de Automação Controlo e Instrumentação METROLOGIA Guia de Trabalho de Laboratório Trabalho 3 Calibração de um voltímetro virtual Prof. Octavian Adrian Postolache Setúbal,
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 29 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT OTIMIZAÇÃO
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS.
ESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS. Anderson Rodrigo Piccini 1, Márcio Augusto Tamashiro 2, Dr. Fabio Lima Albuquerque 3, Dr. Geraldo Caixeta Guimarães 4 1 Mestrando
Leia maisControle de Processos
Controle de Processos Na natureza o controle de processos é fundamental para a vida Crescimento de plantas e animais temperatura corporal batimento cardíaco Pressão sanguínea Movimento e estabilidade do
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DE UM SISTEMA COM GERAÇÃO EÓLICA
ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DE UM SISTEMA COM GERAÇÃO EÓLICA Daniel Azevedo Dorça, 2 José Roberto Camacho, 3 Karina de Melo Batalhone Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia
Leia maisEscolha do Período de Amostragem
Escolha do Período de Amostragem Notas de Aula: ELT013 - Controle Digital Prof. Bruno Teixeira brunoot@ufmg.br Departamento de Engenharia Eletrônica (DELT) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 3
Leia maisJornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE
Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP Equipamentos de Média M e Alta Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP MW 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000
Leia maisCapítulo 9. Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes (Continuação)
Capítulo 9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes (Continuação) Fig. 9.50 Lugar das raízes para o sistema não-compensado do Exemplo 9.7 UP plano s 2 Tabela 9.8 Características previstas de sistemas
Leia maisCONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)
CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t
Leia maisSistema de Medição de Energia Eléctrica. Índice
1/11 Índice 1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA...2 1.1. Sistema de Telecontagem... 2 1.2. Sistema de Contagem com Leitura Local... 3 2. EQUIPAMENTOS...4 2.1. Contador... 4 2.1.1. Localização do Contador...
Leia maisEEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Leia mais