A PRÁTICA LITERÁRIA E A ANÁLISE DISCURSIVA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
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- Célia Balsemão Rosa
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1 A PRÁTICA LITERÁRIA E A ANÁLISE DISCURSIVA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Marcos Vinícius MODRO (UFSCAR) 1 ISBN: REFERÊNCIA: MODRO, Marcos Vinícius. A prática literária e a análise discursiva no processo de ensino/aprendizagem de línguas. In: CELLI COLÓQUIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2009, p INTRODUÇÃO Jorge Luis Borges é considerado, entre os grandes representantes da poesia e prosa da literatura hispanoamericana, aquele que tem a obra com os temas mais diferentes. Há uma variação tanto na poesia quanto na narrativa que vai do lírico ao filosófico até as narrativas fantásticas, passando por um mundo de indagações sobre os temas como a repetição de atos humanos, a circulariedade de combinações etc. Borges cria uma obra muito intelectualizada, de paralelismos geométricos, em que são constantes as imagens de labirintos e espelhos. E, muito de sua obra literária consiste na predominância textual, inferências e significações que confundem o real e o fictício, construindo, assim, um labirinto de citações, verdadeiras e falsas, que confundem o leitor sobre a própria autenticidade, ou mesmo, o próprio caráter fictício da obra em um mesmo espaço. Nosso objeto de estudo, ou seja, o corpus investigativo diz respeito ao emocional presente em algumas narrativas lírico-filosófica. Portanto, este trabalho pretende realizar uma análise semiótica de uma dessas narrativas de cunho emocional: The Unending Gift. A análise se dará de acordo com a teoria greimasiana, ancorada em alguns aspectos, em que julgamos relevante, da teoria semiótica das paixões. A teoria Semiótica de Greimas é de linha francesa. Foi formulado por Greimas e pelo Grupo de Investigações Sêmio-lingüísticas da Escola de Altos Estudos de Ciências Sociais de Paris. 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Lingüística da Universidade Federal de São Carlos (maelyoung@yahoo.com.br). 664
2 A semiótica, assim como a semântica, se ocupa da significação, mostrando de que maneira as relações entre os signos se estabelecem para produzir significados e delineando uma gramática do conteúdo. Como a semiótica estuda o que se faz para se dizer o que se diz, ou seja, a significação, interessa-nos aqui uma interpretação da narrativa, ligada a parte literária bem como o seu aspecto literário-discursivo. Em outras palavras, com a semiótica, deseja-se saber como se dá a construção do sentido (o que se diz). 2. TEORIA SEMIÓTICA DE GREIMAS Dado que a teoria de Greimas visa à interpretação dos elementos significativos de um texto. A semiótica é a ciência da linguagem que estuda a relação dos signos entre si e agrupados, e a sua capacidade de construção de sentido, isto é, por meio destes conceitos que Greimas define a gramática do plano de conteúdo. Porém, Greimas afirma que a semiótica tem como objeto de estudo os sistemas semióticos e não o signo em si. Este faz parte da semiologia que estuda a relação signo e função social, diferentemente da semiótica que estuda os sistemas de significação do signo. Adotando os princípios básicos da lingüística de Sausurre, quanto a significado e significante, e de Louis Hjelmslev, no que diz respeito aos conceitos de plano de conteúdo e de expressão; Greimas considera o texto como objeto de significação e de comunicação, e para conseguirmos fazer uma análise semiótica é necessário entendermos o percurso gerativo de sentido de um texto. O esquema do percurso é o seguinte: Quadro 1. Esquema do Percurso Gerativo de Sentido 2. Estruturas sêmio- narrativas Estruturas discursivas Componente Sintático Nível Sintaxe profundo fundamental Nível de superfície Sintaxe narrativa Sintaxe discursiva Discursivização(actorialização, temporalização, espacialização) Componente Semântico Semântica fundamental Semântica narrativa Semântica discursiva Tematização figurativização Para construir o sentido, então, a semiótica de linha francesa concebe o seu plano de conteúdo sob a forma de um percurso gerativo de significações dividido em etapas que tem uma sintaxe e uma semântica próprias. A noção de percurso gerativo do sentido é fundamental para a teoria semiótica e pode ser resumida assim: 2 Esquema retirado do livro - BORBA, F.S. Introdução aos Estudos Lingüísticos. Campinas, SP: Pontes, 14ª. ed.,
3 a) o percurso gerativo do sentido vai do mais simples e abstrato ao mais complexo e concreto; b) são estabelecidas três etapas no percurso, podendo cada uma delas ser descrita e explicada por uma gramática autônoma, muito embora o sentido do texto dependa da relação entre os níveis; c) a primeira etapa do percurso, a mais simples e abstrata, recebe o nome de nível fundamental ou das estruturas fundamentais e nele surge a significação como uma oposição semântica mínima; d) no segundo patamar, denominado nível narrativo ou das estruturas narrativas, organiza-se a narrativa, do ponto de vista do sujeito; e)o terceiro nível é o discurso ou das estruturas discursivas em que a narrativa é assumida pelo sujeito da enunciação. (BARROS, 200:9) 3. CORPUS The Unending Gift 3 Jorge Luis Borges Um pintor nos prometeu um quadro. Agora, em New England, sei que morreu. Senti, como outras vezes, a tristeza de compreender que somos como um sonho. Pensei no homem e no quadro perdidos. (Só os deuses podem prometer, porque são imortais). Pensei num lugar pré-fixado que a tela não ocupará. Pensei depois, se estivesse aí, seria apenas com o tempo uma coisa a mais, uma coisa, uma das vaidades ou hábitos da casa; agora é ilimitada, incessante, capaz de qualquer forma e qualquer coisa e não atada a ninguém. Existe de algum modo. Viverá e crescerá como uma música e estará comigo até o fim. Obrigado, Jorge Larco. (Também os homens podem prometer, porque na promessa há algo imortal). 4. DA PRÁTICA LITERÁRIA A ANÁLISE DISCURSIVA SEMIÓTICA A semiótica greimasiana utiliza-se do percurso gerativo do sentido para realizar sua exploração de um texto. Conjuntamente tem-se o quadrado semiótico como ferramenta fundamental para análise semiótica. Uma descrição de cada etapa do percurso se dará e se mostrará sua aplicação sobre a narrativa escolhida. Interessa, neste trabalho, o discurso emocional existente na narrativa. A análise versará sobre a visão do universo passional do sujeito e sua relação de tensividade. A narrativa é uma prosa lírica que trata do emocional do eu-lirico (sujeito poético), e possui uma moral filosófica em seu desfecho. O texto desenvolve-se atrelado a um fato ocorrido com o sujeito poético; o pintor Jorge Larco prometeu-lhe um quadro. Em New England, ele descobre que o pintor havia morrido, sem ele ter recebido o quadro. O sujeito poético reflete sobre o fato ocorrido, e percebe que somos como meros mortais. Porém, fica feliz quando descobre que através da promessa, a Arte 3 Traduzido pelo Prof. Dr. Luiz Antônio de Figueiredo (professor aposentado do Departamento de Literatura da Faculdade de Ciências e Letras - Unesp/Assis)
4 (simbolizando a cultura) não morre, permanece pelo resto da vida, mesmo que seja na imaginação, no caso deste sujeito poético. Para o desenvolvimento da análise, faz-se necessário algumas definições, tais como a relação entre actante-sujeito e objeto-valor, e o seu estado passional. Mas, abordaremos cada uma delas, nos níveis correspondentes do percurso gerativo do sentido. 4.1.Nível das Estruturas Fundamentais O nível fundamental de um texto é caracterizado pelas categorias semânticas que se determinam nas oposições semânticas das quais construirá a continuidade de sentido. Os termos mantêm uma relação de contrariedade e podem adquirir um aspecto positivo ou negativo, dependendo de qual for o enfoque da pesquisa. Na narrativa em questão, examinamos que a oposição semântica da qual se constrói a continuidade de sentido do texto, é caracterizado pelas palavras: VIDA X MORTE Então, teremos a seguinte isotopia em relação ao texto: 1. Existência Agora, em New England, sei que morreu. Senti, como outras vezes, a tristeza de compreender que somos como um sonho. / Pensei no homem e no quadro perdidos. / (Só os deuses podem prometer, porque são imortais). / Existe de algum modo. Viverá e crescerá como uma música e estará comigo até o fim. Observando que os termos da oposição semântica possuem essa relação de contrariedade. Teremos: EUFORIA X DISFORIA O texto traz claramente expresso esta contrariedade, sendo a vida eufórica e a morte disfórica: Morte => Não Morte => Vida ( perda das pessoas) (imortalidade) (promessa da imortalidade)... sei que morreu. Senti, como outras vezes, a tristeza de compreender que somos como um sonho. / (Só os deuses podem prometer, porque são imortais). / (Também os homens podem prometer, porque na promessa há algo de imortal). A propósito, é importante lembrar que no texto há um movimento de oposições, ou seja, afirma-se um dos termos da oposição; em seguida, nega-se o termo que fora afirmado; depois afirma-se outro. Com isso podemos obter o seguinte quadrado semiótico desta narrativa. Vida HUMANO Morte 667
5 Não morte 4.2.Nível das Estruturas Narrativas NÃO HUMANO Não vida No nível narrativo podemos identificar os valores assumidos pelos sujeitos através das oposições semânticas. Este nível é, também, caracterizado pela transformação de estados, ou seja, a narratividade, um dos elementos que constitui a estruturação do sentido. Assim, na narrativa The Unending Gift, temos: Actante/ Sujeito poético: S 1 (Sujeito de Estado) Quadro: Ov ( Objeto valor) S 1 Ov Nesse sentido, temos um sujeito de estado em disjunção do Objeto-valor 4 (Ov), ou seja, temos uma narrativa mínima de liquidação de uma privação, em que comporta o estado inicial disjunto do Objeto-valor (Ov). Paralelamente, o sujeito utiliza do objeto modal 5, a imaginação, ou melhor, ele cria um tempo, um espaço teórico imaginativo para a liquidação da falta. Greimas sustenta que a criação desse imaginário (do parecer no ser) é devido a dois conceitos os de tensividade e de foria que predomina no actante-sujeito passional. Neste texto de Jorge Luis Borges, analisaremos o estado de tensividade do actante-sujeito. Mas, para que isso aconteça é necessário abordarmos a tensividade como um dos elementos da análise semiótica. Entende-se por tensividade, o estado de transformação do sujeito do discurso, ou seja, o sujeito do dito discursivo é capaz de interromper e de desviar sua própria racionalidade narrativa para emprestar um percurso passional, ou mesmo, acompanhar o precedente, perturbando-o por suas pulsações discordantes. (GREIMAS, 1993:17). O conceito de tensividade transcende a instância da enunciação discursiva e poderá verter-se no lado imaginário e, é neste ponto que o sujeito poderá encontrar outras formulações, ou seja, o ser humano se apega (tensão passional) a um objetovalor para refletir sobre algo e/ou determinado elemento que o intriga ( que provoca curiosidade). O actante- sujeito mergulha no profundo do percurso gerativo de sentido e quando alcança a eliminação dessa tensão, será o ponto-limite do vivo e o não vivo. 4 Objeto Valor constituído pelo valor que tem para um sujeito. 5 Objeto modal é necessário para obter outro objeto e pode ser caracterizado da seguinte forma: o querer, o dever, o saber e o querer fazer. 668
6 No texto em questão, o actante- sujeito aceita o contrato, ou seja, o sujeito poético está na expectativa da promessa do quadro: Um pintor nos prometeu um quadro. Porém, quando o sujeito- poético descobre que o pintor morreu, há a falta inicial: Senti, como outras vezes, a tristeza de compreender que somos com um sonho. Ou seja, o quadro é o objeto da semiótica da paixão, o actante- sujeito está em um estado passional; começa pela tristeza, isto é, por meio desse sentimento, ele tenta explicar o porquê da morte. Portanto, o objetivo do actante- sujeito não é o quadro, e nem sentir dor, mas é buscar uma explicação para que ele não sinta tanta dor, quanto ao quadro e ao homem perdidos. A transformação deste enunciado ocorre quando o actante- sujeito (sujeitopoético) tenta compreender de uma vez por todas, a sua existência, ou melhor, a existência da humanidade. Percebe-se que o actante- sujeito é um sujeito de estado, mas não se pode negar que dentro da semiótica das tensões e paixões, mais precisamente na paixão do actantesujeito revela um encadeamento de fazer, um programa narrativo. O programa narrativo (PN) pode ser representado da seguinte maneira: PN: F [ S1=>( S1 Ov) => ( S1 Ov)] Logo, verifica-se que a paixão do sujeito é suficiente para o desenvolvimento do programa, que pode ser confirmado nas respectivas etapas da análise semiótica. Estabelecido o contrato (promessa do quadro) e ocorrido a falta inicial (sujeito angustiado), o actante- sujeito utiliza de uma automanipulação, isto é, ele como sujeito da ação, angustiado busca um querer, ou seja, ele quer uma explicação sobre a morte e a existência humana. Nesta etapa, implica ao actante- sujeito saber e poder como buscar essa explicação, e isto está no mundo imaginário: o poder está na mente. Portanto, a competência da performance ocorre em um mundo paralelo ao do real. Esse mundo possibilita ao actante- sujeito desenvolver certos conceitos e explicações, e até mesmo, transformar a sua imaginação em sua realidade. Nesse caso, a transformação ocorre quando o actante- sujeito compreende a sua existência. Essa compreensão é resultado da dialética parecer e não ser, mas o actantesujeito é reconfortado com isso, ou seja, a sua imaginação não é os verdadeiros fatos reais, mas é através disso que ele é autosancionado positivamente, recebendo em troca uma recompensa, isto é, elemento caracterizado pela não angústia. Para S 1, o que causa a falta inicial (estado emocional de angústia, falta de conforto espiritual) é transformado durante toda a narrativa, através de sua autobusca (sua mente, pensamento) em estado de repouso, ponto de conforto espiritual, do que era antes, uma tensão. Importante observarmos, que tudo que causa a tensão emocional, estado de angústia, é o objeto quadro; através desse objeto, e por meio do estado passional do actante- sujeito, ele define conceitos e explicações sobre um outro tema que o intriga: a existência. Isso demonstra que para o sujeito passional, a sanção não é conseguir o objeto- valor, mas alcançar determinada meta. O PN principal deste conto, leva-nos ao sentido mais profundo do texto. Nele se encontra conceitos e até mesmo uma moral, resultado de reflexões prováveis do estado 669
7 passional do actante- sujeito. Ele mostra a dialética entre mortalidade e imortalidade, além da dualidade entre mundo/ sujeito, afirmando que a humanidade é mortal, porém suas ações e obras podem ser imortais, e neste ponto instaura a moral do conto: a Arte (Cultura) de certa forma é imortal. Contudo, ao mesmo tempo em que se afirma a Arte(Cultura), ele contesta a sua posse individual, pois deve-se desvincular a Arte (produção artística) da posse física, visto que ela é ilimitada, incessante, capaz de qualquer forma e qualquer cor e não atada a ninguém. (BORGES, J.L. The Unending Gift ) Nível das Estruturas Discursivas No conto The Unending Gift é utilizado como recurso discursivo, o discurso direto e uma debreagem enunciva. O enunciador se simula como S 1 e emite ações e pensamentos. (...) sei que morreu. Senti, como outras vezes, a tristeza de compreender que somos como um sonho./ Viverá e crescerá como uma música e estará comigo até o fim. Obrigado, Jorge Larco. As oposições fundamentais apresentam-se desenvolvidas em temas: - Tema de angústia, infelicidade: Senti, como outras vezes, a tristeza de compreender que somos como um sonho. - Tema da (des)vinculação da posse material Pensei num lugar pré- fixado que a tela não ocupará. Pensei depois(...) seria com o tempo(...) umas das vaidades ou hábitos da casa; agora é ilimitada(...) e não atada a ninguém. - Tema da existência (...) sei que morreu. / (...) somos como um sonho. Pensei no homem e no quadro perdidos. - Tema da mortalidade e da imortalidade (...) somos como um sonho. / (Só os deuses podem prometer, por que são imortais). Os temas estão concretizados na figura: actante- sujeito( S 1 ), ou seja, o sujeitopoético é infeliz, pois compreende que estamos na terra como passageiros, somos meros mortais e que um dia iremos morrer. Também, descobre que não podemos estar atados (apegado) a nenhuma posse material, pois não somos deste mundo. A única contemplação e conforto é descobrir que a Arte (Cultura) é a verdadeira imortalidade. Toda a construção do texto, estilo e estrutura direcionam-nos a uma reflexão, pois a sucessão dos fatos fazem-nos crer em algo real que muitas vezes, também nos perturba. No que dizem respeito, as instâncias da enunciação projetam no discurso: o tempo, o espaço e a pessoa. Em o conto The Unending Gift, o tempo é uma projeção enunciativa. Há o uso predominante do pretérito perfeito, e algumas vezes do presente quando são narrados os acontecimentos, e do futuro para algo posterior à fala do sujeitopoético, numa relação de não- concomitância dos fatos. Pensei no homem e no quadro perdidos. 670
8 Ao estabelecer uma debreagem enunciva de discurso direto. A enunciação se caracteriza por uma debreagem temporal enunciativa e por um efeito de realidade e de futuro em continuidade. (...) somos como um sonho. / Viverá e crescerá como a música e estará comigo até o meu fim. A projeção espacial, ocorre num aí e em um lá em relação a enunciação. Porém, é importante observar que essa projeção espacial ocorre no mundo imaginário e não na realidade do indivíduo. Isso é reforçado pela palavra (pensei): Pensei num lugar pré-fixado que a tela não ocupará. / Pensei depois: se estivesse aí, seria com o tempo uma coisa a mais (...). A projeção de pessoa ocorre em primeira pessoa e em debreagem enunciativa. (...) sei que morreu. Esquematizando as articulações básicas temporais, teremos: AGORA CONCOMITÂNCIA NÃO CONCOMITÂNCIA Anterioridade Não anterioridade Presente Pretérito perfeito Futuro do presente Este esquema serve para ilustrar os sentidos específicos que uma narrativa pode ter (proximidade versus afastamento) movendo alternadamente Objetividade (narração) e a Subjetividade (discurso direto), constituindo o jogo discursivo-literário. Portanto, verifica-se que a enunciação oscila entre o passado, o presente e o futuro, tendo a melhor eficácia para a compreensão do texto. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio da análise feita, podemos observar que os três níveis de estruturação do sentido (narrativo, discursivo e profundo) se complementam. Pois o da narratividade precisa de vestimenta do discursivo, e o nível profundo nada mais é do que o das oposições semânticas básicas do texto. Este é à base do narrativo e do discursivo. Os três juntos formam a significação do texto. Podemos, também, observar que questões relativas à paixão e a tensividade do sujeito implicam diretamente a significação textual, bem como constroem a continuidade de sentido. Concluímos, portanto, que a análise semiótica deve ser entendida e aplicada como meios de interpretação e compreensão textual, principalmente nas instituições de ensino, cujo objetivo é formar alunos capazes de compreender subjetivamente os processos e exercer suas funções críticas na realidade social em que estão inseridos. REFERÊNCIAS BARROS, D. L. P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática,
9 . Teoria do discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, BORBA, F.S. Introdução aos Estudos Lingüísticos. Campinas, SP: Pontes, 14ª. Ed., FIORIN, J.L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2001.,& SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 7º ed. São Paulo: Ática, GREIMAS, A.J. & FONTANILLE, Jacques. Semiótica das paixões: dos estados das coisas aos estados da alma. Trad. Maria José Rodrigues Coracini. São Paulo: Ática, MATTE, A. C.F. & ABRIATA, Vera. O corpo, a paixão no pensamento de Ignácio A. Silva (I): Corpo e Paixão: A gênese do sujeito. Caderno de Semiótica Aplicada. Vol.2. n. 2. Dezembro de SANTANA JÚNIOR, S. Reflexões sobre lingüística, comunicação e semiótica. In:AZEVEDO, J.C. (Org.) Letras e comunicação: uma parceria no ensino de língua portuguesa.petrópolis-rj:vozes,
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