DIAS PERFEITOS: uma análise semiótica da crônica de Cecília Meireles

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1 DIAS PERFEITOS: uma análise semiótica da crônica de Cecília Meireles Ana Lúcia Ribeiro 1 ; Carla Regina de Souza Figueiredo 2 1 Estudante do Curso de Letras da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; anna_lu_ribeiro@hotmail.com. 2 Professora do Curso de Letras da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; carladirlet@hotmail.com. Linguística ( ) Resumo O presente trabalho visa a demonstrar, pautado na teoria semiótica de base greimasiana, a análise semiótica da crônica Dias Perfeitos, de Cecília Meireles. Por meio da abordagem de algumas questões de natureza textual, como a organização temática e os mecanismos coesivos, e das contribuições teóricas registradas principalmente por Barros, Fiorin e Koch, passou-se a construção de uma trajetória analítica acerca dos procedimentos semióticos responsáveis pela elaboração de sentido do texto. Para tanto, examinou-se, primeiramente, o plano de conteúdo da crônica selecionada, concebido, metodologicamente, sob a forma de um percurso gerativo dos sentidos (níveis fundamental, narrativo e discursivo). Em seguida, os percursos temáticos e figurativos foram identificados e tratados. Por ter, o nível discursivo, um alto grau de concretude, é ele o patamar privilegiado do percurso gerativo do sentido para a manifestação ideológica do sujeito na enunciação do enredo em questão. A leitura associativa entre os planos temático e figurativo, presentes no último nível e responsável pela concretização de sentido na crônica de Cecília Meireles, viabilizou a reconstrução de sentido do referido texto. Palavras-chave: Semiótica discursiva. Percurso gerativo dos sentidos. Introdução Examinar a linguagem no nível de organização discursiva tem sido o objeto de estudo de diferentes pesquisadores ao longo dos últimos anos. Ainda que utilizem princípios teóricos e metodológicos diversos, compactuam com uma única premissa: a de que a análise discursiva ultrapassa a dimensão da palavra ou da frase. Nesse sentido, a semiótica examina a organização linguística e discursiva do texto sem desconsiderar as relações implícitas ou não que seu conteúdo e/ou produção estabelecem com a sociedade e a história. Procura explicar os sentidos do texto, isto é, visa a averiguar o que esse diz e, principalmente, os mecanismos e procedimentos que são usados na construção de seus sentidos. O presente trabalho, em consonância com o exposto e seguindo os preceitos da Semiótica Discursiva, analisará o plano de conteúdo da crônica Dias Perfeitos, de Cecília Meireles, sob a forma de um percurso gerativo, uma vez que esse pressupõe que os elementos que se manifestam na superfície do texto estão já enriquecidos e concretizados e provém de relações semânticas mais simples e abstratas (BARROS, 2008, p.188).

2 A construção deste percurso perpassa três etapas: a primeira, a mais simples e abstrata, considera que a significação se dá por oposição semântica; a segunda, o nível narrativo, estabelece que a partir do ponto de vista do sujeito, podem-se extrair elementos que justifiquem os sentidos do texto. Por fim, a discursiva, a mais complexa e concreta das etapas, em que a organização narrativa transforma-se em discurso, em razão do emprego de alguns procedimentos de temporalização, espacialização, actorialização, tematização e figurativização, que só fazem completar o enriquecimento e a concretização semântica antes dita (FIORIN, 2002, p.40). Assim, considerando os princípios básicos de coesão textual, a organização temática da crônica será demonstrada, principalmente, a partir da identificação e do tratamento dado aos percursos temáticos e figurativos presentes ao longo da crônica, haja vista serem esses os objetivos traçados no Plano de Trabalho do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica desenvolvido entre agosto de 2009 a julho de Material e método Orientada pelos princípios teórico-metodológicos fornecidos, sobretudo, pela Semântica discursiva, a análise do conto Dias Perfeitos, de Cecília Meireles foi realizada. Para investigar os sentidos do texto, em primeiro lugar, examinou-se os mecanismos e preceitos de seu plano de conteúdo. Para tanto, o percurso gerativo de sentido foi utilizado, demonstrando-se as três etapas desse: os níveis fundamental, narrativo e discursivo, seguidos da identificação e tratamento dos percursos temáticos e figurativos, presentes no último nível. A leitura associativa, principalmente, entre os planos temático e figurativo permitiu inferências quanto à construção de sentido em Dias Perfeitos. Resultados e Discussões Por meio de mecanismos e preceitos do plano de conteúdo da crônica Dias Perfeitos, visualizou-se o percurso gerativo de sentido, ou seja, foram demonstradas as três etapas do percurso: os níveis fundamental, narrativo e discursivo. A seguir, encontra-se o texto de Cecília Meireles na íntegra, já que a todo instante, partes do mesmo serão utilizadas para confirmar as hipóteses analíticas levantadas. Dias Perfeitos DIAS perfeitos são esses em que a Meteorologia afirma vai chover e chove mesmo: não os outros, quando se anda de capa e guarda-chuva para cá e para lá, até se perder um dos dois ou os dois juntos. Dias perfeitos são esses em que todos os relógios amanhecem certo: o do pulso, o da cozinha, o da igreja, o da Glória, o da Carioca, excetuando-se apenas os da relojoarias, pois a graça destes é marcarem todos horas diferentes. Dias perfeitos são esses em que os pneus não amanhecem vazios: as ruas acordam com dois ou três buracos consertados, pelo menos; os ônibus não vêm por cima de nós, buzinando e na contramão; os sinais de cruzamento não estão enguiçados, e os guardas estão no seu posto, sem conversa para as morenas nem para os colegas. Dias perfeitos são esses em que não cai botão nenhum da nossa roupa, ou, se cair, uma pessoa amável aparecerá correndo, gastando o coração, para no-lo oferecer como quem oferece uma rosa, deplorando não dispor de linha e agulha para voltar a pô-lo no lugar. Dias perfeitos são esses em que ninguém pisa nos nossos sapatos, nem esbarra com uma cesta nas

3 nossas meias, ou, se isso acontecer, pede milhões de desculpas, hábito que se vai perdendo com uma velocidade supervostokiana. Dias perfeitos são esses em que os guichês dos correios dispõem de gentis senhoritas e respeitáveis senhores que não estão fazendo crochê nem jogando xadrez sozinhos e não se aborrecem com o mísero pretendente à expedição de uma carta aérea, e até sabem quanto pesa a missiva e qual é o seu destino, no mapa, e têm troco certo na gaveta, e não atiram os selos pelo ar como quem solta pombos da cartola. (Ah, esses são dias perfeitíssimos!...) Dias perfeitos são esses em que o motorista do carro de trás não buzina como um doido, os da direita e da esquerda não dançam quadrilha na nossa frente, e os velhotes não lêem jornal no meio da rua, e as mocinhas que carregam à cabeça seus tabuleiros de penteados não resolvem atravessar, com suas perninhas onde nem a bola de futebol doméstico se arrisca. Dias perfeitos são esses em que se vai ao teatro, como mandam os amigos, e os atores sabem o que estão fazendo, e a vizinha de trás não conversa do prólogo ao epílogo sobre assuntos particulares, e a menina da frente não chupa, não mastiga e assovia caramelos, e o cavalheiro da esquerda não pega no sono, resvalando insensivelmente para cima de nós o seu mavioso ronco. Dias perfeitos, esses em que voltamos para casa e a encontramos intacta, no mesmo lugar, e intactos estão os nossos tristes ossos, e podemos dormir em paz, tranqüilos e felizes como se voltássemos apenas de um pequeno passeio pelos anéis de Saturno. A primeira etapa do percurso gerativo corresponde ao nível das estruturas fundamentais, em que os sentidos do texto são entendidos como categoria de oposição semântica (BARROS, 2008, p.189). Em Dias Perfeitos a categoria semântica fundamental é perfeição, felicidade (eufórico) X imperfeição, conceito construído a partir de algumas situações cotidianas (disfórico). Trata-se de um texto euforizante, em que por meio de operações de negação e afirmação constitui-se parte do seu sentido. Adequando o modelo de quadro semiótico proposto por Greimas ao texto, teremos o seguinte esquema: NEGAÇÃO Alguns fatos cotidianos (tensão) (disfórico) AFIRMAÇÃO Dias perfeitos (relaxamento) (eufórico) Disforia Euforia Dias não perfeitos (retensão) (não eufórico) termos contrários termos contraditórios termos complementares operação de negação operação de afirmação Não realização de alguns fatos cotidianos (distensão) (não disfórico) Se o texto examinado segue o percurso representado pela seta, podem-se prever outros textos que façam o percurso contrário: dias perfeitos dias não-perfeitos realização de determinados fatos cotidianos como, por exemplo, temas relacionados às consequências que uma chuva de verão pode provocar em uma metrópole como São Paulo; ou que determinem de modo diferente os termos da categoria dias perfeitos como disfórico e tenso, desde que sinônimo de confusão, de realização de um crime passional; e alguns fatos cotidianos como eufórico e relaxado, quando entendido como momentos de experiência única para o sujeito. Ao aplicar operações de negação a cada um dos elementos, têm-se os contraditórios: não perfeição é o contraditório de perfeição, não imperfeição é contraditório de imperfeição.

4 Os termos contraditórios (não perfeição, não imperfeição) são contrários entre si. Fiorin (2002) ressalta ainda, que para distingui-los dos outros contrários (perfeição, imperfeição), devemos chamá-los de subcontrários. Neste momento, não é preciso distinguir as relações de contrariedade das de contraditoriedade, mas é preciso verificar que os termos que estão relacionados à contraditoriedade no texto são definidos pela presença e ausência de certos traços significativos: perfeito X não perfeito. Já os termos que estão relacionados à contrariedade (perfeição X imperfeição), têm cada um deles um conteúdo positivo. Sendo assim, a imperfeição não é a ausência de perfeição, mas sim, de marcas semânticas específicas. Em meio ao espaço ocupado pelas operações lógicas fundamentais, surgem as transformações narrativas produzidas por um sujeito, que atribui valores aos objetos com que o actante firma relações. Encontram-se subentendidos neste nível, denominado narrativo, outros três percursos: a manipulação, a ação e a sanção (FIORIN, 2002, p.20). Vale registrar que esses percursos nem sempre estão explícitos no texto e negar as suas presenças é admitir que a narrativa não tenha sentido. Na crônica de Cecília Meireles, as diversas proposições à conceituação de dias perfeitos ilustram bem o exposto acima. No quarto parágrafo, por exemplo, o destinador-manipulador, representado pelo narrador-personagem, propõe um contrato, pregar o botão, a um destinatário, pessoa que executará ou não essa tarefa. Para persuadi-lo, o destinador utiliza-se de diferentes estratégias: a tentação e a sedução. A primeira se dá quando o manipulador oferece ao manipulado uma recompensa, ou seja, algo de valor positivo, para levá-lo a fazer alguma coisa (FIORIN, 2002, p.23). No fragmento em análise, encontramos a tentação no reconhecimento por parte do sujeito manipulador à ação do destinatário. Já o adjetivo amável (pessoa amável linha 12), ilustra a manipulação por meio da sedução, uma vez que o manipulador, a partir de uma manifestação positiva em relação à competência do manipulado, convence-o a fazer o que se deseja a fim de se alcançar o objeto-valor, devolver à roupa seu estado de perfeição, o botão. Para tanto, o manipulador propõe uma sequência de ações (...) aparecerá correndo, gastando o coração, para no-lo oferecer como quem oferece uma rosa (linhas 12-13). Ainda que o destinatário não cumpra o contrato proposto, o destinador sanciona-o positivamente, por reconhecer a impossibilidade de execução da tarefa, já que o manipulado deplora por não dispor de uma linha e agulha para voltar a pô-lo no lugar (linha13), e lhe atribui uma recompensa: confirmação implícita dos elogios (pessoa amável, de bom coração). É no nível discursivo que se encontram as manifestações ideológicas do sujeito da enunciação, devido seu elevado grau de concretude. Isso se torna claro ao analisar o modo pelo quais os temas tratados, isto é, os elementos abstratos, são concretizados em figuras do mundo natural (FIORIN, 2002, p.64). Em Dias Perfeitos os temas perfeição e felicidade são concretizados em vários percursos figurativos por meio de situações cotidianas, como por exemplo: em que a Meteorologia afirma vai chover e chove mesmo (linha 01); em que todos os relógios amanhecem certo (linha 04); em que os pneus não amanhecem

5 vazios (linha 07); em que os ônibus não vêm por cima de nós (linha 08). Ler os percursos figurativos é descobrir o tema que subjaz a eles. Percebe-se, no texto, a associação de figuras (fatos do dia-a-dia) correlacionadas a um mesmo tema (perfeição - construção de sentido de dias perfeitos), o que atribui ao discurso uma imagem organizada da realidade. A este fenômeno chamamos de isotopia figurativa (BARROS, 2005, p.74-75). Do primeiro ao penúltimo parágrafo, os traços semânticos se mantêm graças à construção lexical são esses que funciona como conectores de isotopia. Percebe-se, neste trecho, que a perfeição foi tematizada através de elementos concretos, isto é, elementos observáveis no mundo natural, dando ênfase a algo mais materialista. No entanto, no último parágrafo, a ausência do verbo ser e a conjugação de alguns verbos na primeira pessoa do plural, transformam a objetividade aparente do tema perfeição para algo mais subjetivo, ou seja, um conceito particularizado. O lexema casa tem aqui um significado mais amplo, pois, em duas das suas acepções significa família lar. De acordo com Fiorin (2002, p.83), um conector de isotopia é um termo que possui dois ou mais significados, isto é, é um termo polissêmico, presente no texto, que possibilita a leitura em dois planos distantes, que permite a passagem de uma isotopia à outra. Sendo assim, o tema perfeição, transcede para além de uma concepção materialista (concreta), chegando a uma concepção mais abstrata. Agradecimentos Agradeço à UEMS Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, que viabilizou recursos financeiros a fim de que o desenvolvimento desta pesquisa fosse possível, e a todos aqueles que, de forma direta ou indireta, contribuíram para a realização dessa conquista acadêmica e pelos incentivos doados. Referências Livros Barros, D. L. P. de Teoria Semiótica do Texto. 4ªed. São Paulo: Ática, 96p. Fiorin, J. L Elementos de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 94p. Greimas, A. J Sobre o sentido. Ensaios semióticos. Rio de Janeiro: Vozes, 87p. Capítulo Barros, D.L.P.de Estudos do discurso. In. Fiorin, J. L. (org). Introdução à Linguística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, p Meireles, C Crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p.29.

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