UMA LEITURA SEMIÓTICA DE A ÚLTIMA CRÔNICA DE FERNANDO SABINO

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1 UMA LEITURA SEMIÓTICA DE A ÚLTIMA CRÔNICA DE FERNANDO SABINO Miliane Laine Oliveira Silva 1 Poliane Bonfim dos Santos 1 Raíne Simões Macedo 1 Camila Leite Oliver Carneiro 2 RESUMO: Propõe-se analisar a crônica A Última Crônica, de Fernando Sabino, à luz da teoria Semiótica Greimasiana, assinalada como uma teoria da significação do texto narrativo. Ao considerar que este estudo do texto está no campo da linguagem e da subjetividade que a acompanha, a metodologia escolhida para esta análise é regida por abordagem qualitativa, pois, o universo dos significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes são abordados. Para isso, tornou-se necessário não somente a leitura e fichamento da própria crônica, mas também da concepção de texto que a Semiótica concebe, ou seja, foram feitos levantamento bibliográfico sobre a teoria através dos teóricos: Barros (2007), Fiorin (2014) e Oliver (2013). PALAVRAS-CHAVE: Semiótica Greimasiana. Linguagem. A Última Crônica. INTRODUÇÃO Pretende-se analisar o texto A Última Crônica, de Fernando Sabino, a partir da perspectiva da semiótica da narrativa desenvolvida por A. J. Greimas, caracterizada por este como uma teoria da significação, cuja mesma procura analisar o texto no seu aspecto interno e externo, níveis acima e abaixo dos signos. Segundo Barros (2002, p. 13), a semiótica tenta determinar as condições em que um objeto se torna objeto significante para o homem, isto é, estuda o texto, como se dá os mecanismos e procedimentos para a construção do sentido no texto, o que se diz e como se faz para dizer (BARROS, 2005, p. 11). Desta forma, a preocupação da teoria é estudar o texto como um todo, sem isolar palavras ou frases, ou seja, numa rede de relações considerando seu conteúdo de significação e comunicação, sendo que um é realizado pelo discurso e o outro surge a partir das visões de mundo. Ainda segundo a mesma autora, é preciso que se entenda a princípio, o que é texto. O texto pode ser compreendido de duas maneiras: como objeto de significação e objeto de comunicação. Barros (2005, p. 11) explica que a primeira concepção de texto como objeto de 1 Graduandas do 7º período do Curso em Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas na Universidade do Estado da Bahia Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Campus XXII. 2 Orientadora. Professora Mestra em Estudo de Linguagens Docente da Universidade do Estado da Bahia clcarneiro@uneb.br 153

2 significação é basicamente uma análise interna ou estrutural do texto, uma vez que o mesmo é visto como um todo de sentido. No que concerne à segunda concepção de texto, esta se afasta um pouco da outra citada, pois agora será analisado o externo do texto, uma vez que o contexto sociocultural e as ideologias aqui caracterizadas dependem do nível das estruturas semióticas que se define por uma estrutura actancial, ou seja, a ideologia está atrelada aos valores sociais, às rupturas do contexto sociopolítico de um determinado tempo, e à estrutura actancial recorrente em todo discurso ideológico. Vale ressaltar, portanto, que a Semiótica Greimasiana analisa o texto tanto interna quanto externamente, seguindo as duas concepções anteriormente explicitadas. Isso se dá pelo motivo de que esta teoria não somente se preocupa com a organização textual, mas também com os mecanismos enunciativos de produção e de recepção do texto (BARROS, 2005, p. 12). Deste modo, a fim de examinar os mecanismos e procedimentos do conteúdo do texto A Última Crônica, de Fernando Sabino, à luz da Semiótica Greimasiana, será percorrido o método gerativo de sentido, dividido em três etapas, partindo do mais simples e abstrato ao mais complexo e concreto. A primeira etapa chamada de nível fundamental é a mais simples e abstrata, são as oposições semânticas a partir das quais se dá a construção do texto; já na segunda etapa, a saber, no nível narrativo, é constituída a narrativa do ponto de vista de um sujeito; e por fim, a terceira etapa, chamada nível discursivo, no qual se apresenta as estruturas discursivas em que a narrativa é assumida pelo sujeito da enunciação (BARROS, 2005, p. 13). O intuito de estudar o texto por meio do percurso gerativo em seus três níveis é justamente observar a relação entre o contexto do percurso e o diálogo do texto com outros discursos. Assim, este estudo cumprirá de modo breve e sucinto, mas claro, uma leitura através da semiótica greimasiana de A Última Crônica, de Fernando Sabino. 1 ANÁLISE SEMIÓTICA DE A ÚLTIMA CRÔNICA Como já foi brevemente pontuado, a análise do texto deve passar por um percurso gerativo de sentido composto por três níveis o fundamental, o narrativo e o discursivo, como segue a análise abaixo. No nível fundamental, o sentido do texto é percebido como uma incompatibilidade semântica, afirmando ou negando termos, considerados atraentes ou eufóricos e repulsivos ou disfóricos. Segundo Oliver, nas estruturas fundamentais, é preciso determinar a oposição ou 154

3 oposições semânticas a partir das quais se constroem o sentido do texto (OLIVER, 2013, 66). Assim, determina-se como categoria semântica fundamental: desencantamento/apreensão versus Encantamento/Liberdade. O termo desencantamento é tido como disfórico, pois o desencanto se revela no momento em que o autor não tem inspiração nem assunto para compor a sua última crônica, já o termo encantamento é eufórico pelo motivo de trazer ao autor, através da cena de uma família humilde, um olhar poético e inspirador para escrever o que realmente merecia uma crônica. Da mesma forma, a apreensão é disfórica, pois a família de classe social baixa estava num ambiente onde não estavam acostumados a frequentar, provocando assim um desconforto diante das pessoas ali presentes. Doutro modo, a liberdade é eufórica uma vez que a comemoração do aniversário da criança quebra toda preocupação até então existente nos pais tímidos. O sorriso puro da aniversariante é o sinal mais puro e perceptível da liberdade que a família prova naquele momento. Portanto, pode-se considerar que a crônica em análise é um texto eufórico. Segue abaixo, o percurso que reflete as operações de negação e afirmação no texto: (afirmação) (negação) (afirmação) desencantamento não-desencantamento encantamento (disforia) (não-disforia) (euforia) A análise realizada no nível fundamental da crônica, pode ser visualizada no quadro semiótico abaixo: Desencantamento/apreensão Encantamento/liberdade disforia euforia Não- encantamento/apreensão não-desencantamento/liberdade Não-euforia não-disforia termos contrários termos contrários operações de negação termos complementares operação de afirmação 155

4 Desencantamento/apreensão Encantamento/liberdade Na realidade estou adiando o momento Passo a observá-los. de escrever. Gostaria de estar inspirado. um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. Não sou poeta e estou sem assunto A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. A compostura da humildade, na São três velinhas brancas, minúsculas, contenção dos gestos que a mãe espeta caprichosamente na Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. Ninguém mais os observa além de mim. fatia do bolo. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: parabéns pra você... A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração e enfim se abre num sorriso Dessa forma, entende-se que o percurso gerativo é um modelo usado para análise da construção do texto. No nível fundamental, no nível mais simples como foi explicitado pôdese entender através, também, do quadro semiótico acima, que as relações de euforia/disforia e negação/afirmação estão presentes no texto. Posteriormente, no nível narrativo, as operações da sintaxe fundamental transformamse em enunciados do fazer, período em que os elementos semânticos se transformam nos valores dos sujeitos se relacionando com estes através das ações dos mesmos, transformando os estados de encantamento em estado de desencantamento. Fiorin (1997, p.22) contribui a respeito disso ao pontuar que um sujeito age sobre o outro para levá-lo a querer e/ou dever fazer alguma coisa no momento em que alguém (sujeito) deseja algo (objeto de valor). Diante disso, os valores virtuais, ou seja, elementos do texto que ainda não foram atribuídos aos sujeitos, se atualizam nesse nível quando os valores são inseridos aos objetos, 156

5 tornando-se assim objeto-valor, transformando os objetos axiológicos virtuais (valores) em valores ideológicos, dessa forma: A narrativa se configura pela mudança de estados operada pelo fazer transformador de um sujeito que age no e sobre o mundo em busca de valores investidos nos objetos; sucessão de estabelecimentos e de rupturas de contratos entre um destinador e um destinatário, de que decorrem a comunicação e os conflitos entre sujeitos e a circulação de objetos. (OLIVER, p ) Sob o olhar de Oliver (2011, p. 80), a Semiótica Greimasiana considera o enunciado como uma expansão racional do predicado que projeta, como termos resultantes da relação, os actantes, estabelecendo relação-função entre dois actantes. No enunciado elementar há uma relação de transitividade, que comporta valor semântico aos actantes: sujeito e objeto. Essa transitividade desenvolve as funções de junção (relação que une sujeito e objeto) e de transformação e as formas de enunciado: de estado e de fazer. Analisam-se nesse percurso também as manipulações que são próprias do processo comunicativo, uma vez que o sujeito só age porque é manipulado e o manipulador articula um fazer persuasivo que pode está atrelado à modalidade do poder ou à modalidade do saber. Consiste então, na ação de um sujeito sobre outro, induzindo-o a realizar uma determinada ação. Dessa forma, o sujeito manipulador da crônica é a menina, que com toda sua expectativa e encantamento naquele momento manipula um gesto de carinho e satisfação, daquele casal humilde e desperta a inspiração para o autor escrever. Sendo assim, a manipulação ocorre de quatro formas: intimidação e tentação (modalidade de poder); provocação e sedução (modalidade do saber). Na tentação ocorre quando o manipulador oferece algo em troca pela realização da ação do manipulado, atribuindo ao objeto valor positivo; na intimidação, quando o manipulador tenta o manipulado a partir de doação negativa; na sedução, o manipulador faz juízo positivo em determinada ação do sujeito manipulado; a provocação está atrelada ao juízo negativo imposto pelo manipulador da ação realizada pelo manipulado. Vale ainda ressaltar que a manipulação ocorre para o manipulador fazer-fazer, ou seja, o manipulado precisa da competência para o querer-ter ou o querer-fazer, assim essa competência pode ser doada pelo manipulador ou adquirida pelo o manipulado. As ações do nível narrativo dependem da competência, ou seja, o sujeito transforma a relação central da narrativa, dotado de um saber e/ou poder fazer. Em A Última Crônica, a 157

6 competência esta relacionada ao autor e a criança, que realizam a ação central da narrativa. Partindo do princípio de que há na narrativa um sujeito manipulador e, consequentemente, um manipulado, percebe-se na crônica que o autor é o manipulado uma vez que nele há o desejo de um querer-fazer que ainda não lhe é possível por falta de inspiração. Logo, o sujeito manipulador é a criança, uma vez que doa a competência necessária para o manipulado, fazendo brotar neste o querer-fazer. Nota-se, portanto, que a princípio o autor está em disjunção com seu objeto de valor, e é no momento em que se permite observar o simples que ele consegue aceitar o contrato para daí ter posse de seu objeto-valor. Na performance, o sujeito transformador da história é o autor que, estando em disjunção com seu objeto de valor (encantamento), visa entrar em conjunção com este. O percurso da sanção ocorre no momento em que o destinador (criança) dá ao destinatário (autor) o reconhecimento positivo, resultando na inspiração para escrever Assim eu queria minha ultima crônica: que fosse pura como esse sorriso. Tem-se, então, a sanção que, segundo Fiorin (2014, p.31) é o momento em que ocorre a constatação de que a performance se realizou e, por conseguinte, o reconhecimento do sujeito que operou a transformação", ou seja, em A Última Crônica, a sanção se deu no momento em que o sujeito (autor) recebe como premiação a inspiração e uma boa motivação para escrever sua última crônica. Chega-se, enfim, ao terceiro nível do percurso gerativo de sentido, o nível discursivo, onde as formas abstratas do nível narrativo são revestidas de termos que lhes dão concretude (FIORIN, 2014, p. 41). Observa-se também que o narrador fala em primeira pessoa (entro num botequim, estou adiando o momento de escrever, etc.), fato que caracteriza a enunciação como subjetiva e ao coincidir com o EU, o sujeito narrativo será o mesmo sujeito que entenderá e sentirá a paixão, tornando toda esta subjetividade ainda mais forte. O resultado disso é, na relação enunciação-enunciado, haver mais aproximação. Vale dizer que o tempo e o espaço configuram-se, respectivamente, no agora e no aqui, encurtando, desse modo, o tempo narrativo. Na crônica em análise, se pode identificar algumas leituras temáticas que fazem o texto ser pluri-isotópico, isto é, ter temáticas várias como: a) Desencantamento: pode ser observado na figura da falta de motivação para escrever a última crônica, momento em que, isolado, o autor passa a ser espectador de tudo em sua volta; b) Apreensão: figurativizada pelos pais da criança que continham seus gestos e palavras e discretamente dividiam o aniversário da filha numa das últimas mesas do botequim; 158

7 c) Encantamento: notado na figura da família humilde que conseguia tirar daquele momento tão simples e especial o que era essencial e merecedor assunto de uma crônica; d) Liberdade: figurativizada na criança com seu sorriso inocente e alegre por ser ali comemorado seu aniversário, mesmo que com apenas um pedaço de bolo e uma velinha trazida pelos próprios pais. O sorriso e comportamento da criança libertam de toda apreensão, seus pais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista que a Semiótica de Greimas favorece uma análise mais profunda de textos, o intento deste artigo foi apenas iniciar em virtude do tempo e do espaço esta discussão, pois se pretende aprofundar ainda mais esta análise numa monografia, posteriormente. Mas vale dizer que já nesta leitura foi possível perceber que A Última Crônica, de Fernando Sabino comporta estruturas fundamentais, responsáveis pela construção do sentido do texto, bem como estruturas narrativas e discursivas, pois como todo texto, esta crônica está interligada a fatores externos como cultura, sociedade, história, ideologia, dentre outros aspectos. Sabino, autor da crônica e narrador da mesma, mostra que o essencial às vezes se esconde num momento corriqueiro tão simples quanto aquela família e tão encantador quanto o sorriso daquela criança livre de pré-conceitos sobre a vida e as pessoas. REFERÊNCIAS BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica Do Texto. São Paulo: Editora Parma Ltda,2005. Teoria do Discurso: fundamentos semióticos. Humanitas FFLCH/USP, FIORIN, José Luiz. Elementos da Análise do Discurso. 14ed. São Paulo: Contexto, OLIVER, Camila. Chico Buarque: O tempo, os temas e as figuras. Curitiba: Ática, SABINO, Fernando. A última Crônica. Disponível em: Acesso em 07/07/

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