SENTIDOS PLURAIS NO CONTO O MENINO E O VELHO, DE LYGIA FAGUNDES TELLES

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1 SENTIDOS PLURAIS NO CONTO O MENINO E O VELHO, DE LYGIA FAGUNDES TELLES Stefania Barbosa Sales (Bolsista UEMS) Geraldo Vicente Martins (UEMS) Unidade Universitária de Cassilândia, Rodovia MS km 6,4, CEP , Cassilândia MS Resumo O trabalho propôs-se a analisar o conto O menino e o velho, de Lygia Fagundes Telles, encontrado em sua obra Invenção e memória, verificando os mecanismos que permitem a pluralidade de sentidos que se pode depreender de sua leitura. Para o trabalho de análise, foram utilizados elementos da teoria semiótica discursiva, sobretudo da semântica discursiva, buscando verificar em que medida se constroem diferentes isotopias de leitura, as quais justificariam a presença dos sentidos diversos que se configuram no conto. Constatou-se que a reiteração dos lexemas presentes no título do conto ao longo do texto, associados a caracterizações de natureza ambígua, ou mesmo paradoxal, contribui, de forma determinante, para a veiculação desses sentidos. Palavras-chave: Análise lingüística. Literatura brasileira. Semiótica discursiva. Isotopia. Abstract The paper proposed to analyze the short story "O menino e o velho" by Lygia Fagundes Telles, found in his book "Invenção e memória", checking the mechanisms to the plurality of meanings that can be seen from your reading. For analytical work, we used elements of discursive semiotic theory, especially the discursive semantic, seeking to verify the extent to which they construct different isotopes of reading, which justifies the presence of different meanings present in the story. It was found that the repetition of lexemas in the title of the story throughout the text, along with characterizations of the ambiguous nature, or even paradoxical, contribute, decisively, for the delivery of these directions.

2 Keywords: Linguistic analysis. Brazilian literature. Discursive semiotics. Isotopy. Introdução Este trabalho analisa o conto O menino e o velho, de Lygia Fagundes Telles, encontrado em sua obra Invenção e memória, verificando os mecanismos que permitem a pluralidade de sentidos que se pode depreender de sua leitura. Utiliza-se na análise do corpus elementos da semiótica discursiva, teoria que compreende a construção de sentido dos discursos por meio de um percurso gerativo que vai do mais simples e abstrato ao mais complexo e concreto. Tal percurso possui três níveis: o profundo (ou fundamental), o narrativo e o discursivo, sendo que cada um deles comporta dois componentes: um sintáxico e outro semântico. Apesar de o nível fundamental ser considerado o mais simples e àquele ao qual o trabalho de análise deva conduzir, a abordagem do conto principia pelo nível discursivo, uma vez que é este o que se encontra mais próximo da manifestação textual, considerando-se que, por esta, encontram-se meios para o delineamento do discurso. Neste trabalho, interessa verificar, no nível discursivo, no componente semântico do nível discursivo, como se encontram empregados os procedimentos de tematização e de figurativização das estruturas narrativas. Segundo Diana Luz Pessoa de Barros (2005:68), tematizar um discurso é formular os valores de modo abstrato e organizá-los em percursos. Em outras palavras, os percursos são constituídos pela recorrência de traços semânticos ou semas, concebidos abstratamente. Já o procedimento de figurativização é aquele em que figuras do conteúdo recobrem percursos temáticos abstratos e atribuem-lhes traços de revestimento sensorial (ibid.:72). Com base em tais concepções, pode-se dizer que os discursos não são completamente temáticos ou figurativos, mas que existem graus diversos de tematização e figurativização neles presentes. Para a identificação da temática textual, um conceito muito importante é o de isotopia, que se refere à reiteração dos temas e a recorrência das figuras no discurso (ibid.:74); a importância da isotopia reside no fato de ela ajudar a garantir a manutenção da linha sintagmática do discurso, bem como de sua coerência semântica. Encontram-se duas formas de isotopia: a temática e a figurativa: a primeira constitui-se pela repetição de elementos semânticos abstratos em um mesmo percurso temático; a segunda, pela redundância de traços figurativos na

3 associação de figuras próximas. Nesse sentido, na análise do conto escolhido, buscar-se-á verificar em que medida se constroem diferentes isotopias de leitura, as quais justificariam a presença dos sentidos diversos que nele se configuram. Para a escolha do corpus, levou-se em consideração o papel de destaque ocupado pela autora no quadro da moderna literatura brasileira, razão mais que justificada para se realizar uma análise que pretende evidenciar alguns dos recursos de que ela se vale para a construção da literariedade em seus textos. A partir de uma leitura prévia do texto, estabeleceram-se os seguintes objetivos para sua análise: - identificar os elementos do nível discursivo responsáveis pela constituição de temas diversos no conto e - examinar a organização discursiva no corpus, visando a evidenciar como se constroem sentidos plurais a partir do conceito de isotopia. Metodologia A metodologia do trabalho corresponde ao levantamento e à descrição dos elementos lingüísticos responsáveis por veicular traços semânticos que remetam às isotopias textuais e discursivas presentes no conto. A seguir, proceder-se-á a análise discursiva de tais termos, com a preocupação de evidenciar as redes de relações semânticas que se configuram na obra, traduzindo-se em várias linhas de leitura. Resultados Como o foco da análise é o nível discursivo do texto O menino e o velho, de início, chama a atenção do leitor a estrutura semântica paradoxal estabelecida pela narração. Nesse sentido, o próprio título colabora, ao convocar as figuras de seres humanos em fases opostas da existência, infância e velhice. Seguindo nessa linha de raciocínio, o parágrafo responsável pela introdução do conto, ao focalizar o mar como parte do cenário em que se desenvolve o início da história, caracteriza-o

4 por meio de expressões de natureza antitética, como se repetia e era irrepetível, misterioso e sem mistério, ondas tão efêmeras e eternas e nascendo e morrendo. Por meio desse recurso, abre-se a possibilidade de uma leitura dupla da trama que se apresenta logo a seguir. O segundo parágrafo, responsável por detalhar a primeira das três cenas em que os personagens do título são invocados pela narração, insiste na estrutura polarizada do anterior, acenando para a leitura do encontro entre os dois como se se tratasse de uma relação familiar para, logo em seguida, negá-la: um avô com o neto. E não era um avô com o neto.... Apesar dessa negativa, a referência a ambos continuará sendo feita de maneira ambígua ao longo do texto, razão pela qual se sustenta a postulação de outros sentidos em sua leitura. Nota-se que a função desse longo parágrafo, o mais extenso do conto, é justamente transmitir ao leitor a dificuldade em se definir qual a natureza dessa relação afetiva entre o menino e o velho, oscilando sua caracterização entre um afeto filial e um afeto erótico-sensual. Contribuem para o entendimento do primeiro, os cuidados do velho com a higiene do menino e a atenção que lhe dava; para o do segundo, a forma como o velho olhava para o menino e a preocupação com os que estavam à sua volta. No terceiro parágrafo, aumentam os indícios de se tratar de um relacionamento sob certa suspeição, uma vez que a narração destaca o alheamento dos personagens centrais de seu entorno imediato, devendo-se ressaltar a menção que se faz, duas vezes, ao fato de que eles conversavam em voz baixa, como se desejassem ocultar o teor de seu diálogo dos que se encontravam ao redor. Com o trecho, encerra-se a primeira parte do conto, uma vez que este se encontra segmentado em três seções, conforme se pode comprovar pela observação dos espaçamentos maiores entre cada uma delas. No que se refere a esse primeiro segmento, é importante destacar a presença constante dos lexemas que se apresentam no título do texto: por seis vezes, aparecem relacionados entre si, sendo que, contrariamente ao exposto no título, é o lexema velho que surge anteposto ao menino. Pela leitura da segunda parte do conto, também formada por três parágrafos (mais curtos), pode-se acompanhar a transformação da figura do menino; tendo sido apresentado como uma criança pobre ( menino encardido, um moleque de alguma escola pobre ), ele passa a ter uma aparência bem mais cuidada ( menino com sua roupa nova e novo corte de cabelo ). Essa transformação repercute também no novo encontro entre os dois, o qual já não traz mais os traços

5 de uma relação entre avô e neto, evidenciando-se, portanto, algo mais próprio de um encontro de natureza erótico-sensual entre eles. Nesse segmento do texto, a conjunção entre o velho e o menino aparece apenas duas vezes, ainda com a primazia sendo concedida ao primeiro lexema em tal aparição. Na terceira parte, há somente dois parágrafos, sendo o primeiro bem mais extenso que o segundo (o último do conto). Nela, a narração registra a ausência dos dois personagens no cenário em que se faziam presentes das outras vezes e o comunicado, feito por um outro personagem, de que o menino havia posto um final trágico ao relacionamento com o parceiro, tendo enforcado o pobre do velho com uma cordinha de náilon, após tê-lo roubado e deixado nu. Deve-se ressaltar que, nesse segmento, também é feita, por duas vezes, menção aos lexemas do título, contudo, na última, reconstrói-se a ordem nele expressa, mas realiza-se uma alteração em sua forma, passando a constar menininho em vez de menino. Parece haver aí uma ironia da narração, ao apontar para a suposta fragilidade do menino, a qual fora negada em sua ação final, razão pela qual ele passa a ocupar a posição inicial na referência feita a ele e ao velho. Discussão Conforme os resultados da análise puderam demonstrar, o conto O menino e o velho apresenta como eixos temáticos a constatação da complexidade que rege as relações humanas e a dificuldade de estabelecer a verdade de um relacionamento com base em sua aparência. No texto, tais temas recebem investimentos semânticos relacionados, principalmente, às figuras do menino e do velho, as quais, reiterando-se ao longo da narrativa, são acompanhadas de diversas caracterizações. Assim, a transformação da aparência do menino, por exemplo, de encardido a limpinho coincide, na narrativa, com o desvelamento de seu caráter e da relação que estabelece com o velho; a mudança intensifica-se na parte final do conto, quando a figura do menino é descrita como menininho, apontando, sob a ironia aí presente na forma diminutiva, para as ações terríveis que tal personagem é capaz de realizar. Agradecimentos

6 À Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS, os agradecimentos da acadêmica pela concessão da Bolsa PIBIC, sem a qual a pesquisa não teria se concretizado. Referências Barros, D. L. P. de. Teoria Semiótica do Texto. 4ªed. São Paulo: Ática, Telles, L. F. Invenção e memória. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

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