Análise do conto Um Apólogo, de Machado de Assis

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1 Análise do conto Um Apólogo, de Machado de Assis Mariana Barbieri Mantoanelli Este artigo tem por objetivo a analise do conto Um Apólogo, de Machado de Assis, utilizando a metodologia semiótica de linha greimasiana. Um Apólogo é a história de um diálogo entre uma Agulhe e um Novelo que discutem sobre a importância do trabalho que cada um realiza na costura de um vestido. A discussão continua até a chegada da costureira, que os utiliza para fazer um vestido para a Baronesa ir ao baile. A Agulha aproveita esse momento para se vangloriar de seu trabalho, mostrando ao Novelo que, sem ela, ele não conseguiria furar o tecido e avançar por ele para compor as camadas do tecido. Mas, na hora de ir ao baile, o Novelo destrata a Agulha e seu trabalho por ser ele que vai ao baile no vestido da Baronesa, é ele quem vai receber os elogios de ministros e do Imperador, enquanto a Agulha fica na caixinha de costura. Nesse momento, surge o Alfinete que sugere a Agulha ficar quieta e fazer seu trabalho sem reclamar, tornando-se igual a ele, um ser que fica onde o colocam. Podemos notar, em primeiro lugar, que ao conceder a voz para os sujeitos, a cena narrativa aproximasse do enunciatário. Quando há o recuo, e com isso a volta da voz do enunciador, a cena narrativa se torna mais objetiva. Esse movimento cria um ambiente propício para o enunciatário firmar ou não um contrato de veridicção com o enunciador: ao conceder momentos de aproximação do discurso, instala-se um maior nível de subjetividade, e, quando há o recuo da voz dos sujeitos e a volta da voz do enunciador para fazer uma descrição, há um maior nível de objetividade. Isso permite que o enunciatário reconheça o discurso como verdadeiro ou falso. É interessante notar o final do texto que a cena narrativa muda. Ate então o que nos era narrado aparece como um texto que um aluno apresenta a seu professor. Esse texto dentro de outro texto nos permite analisar a reação do professor, que se reconhece como a agulha de muita linha ordinária. Conhecendo a ironia machadiana, percebemos

2 que o enunciador, nesse trecho específico, fala ao seu enunciatário como ele deve agir ao terminar de ler o conto: ele deve tomar consciência de sua situação enquanto agulha para muita linha ordinária e escolher uma posição, ser como a Agulha e lutar pelo reconhecimento de seu trabalho, ou como o Alfinete que se contenta onde lhe espetam, fica. A tomada de consciência desse professor indica que tomou o partido da Agulha por se reconhecer nela. Mas se vai agir como ela ou como o Alfinete, isso dependerá da relação que o enunciatário mantém com o texto. Quanto à história narrada, temos no nível fundamental, a oposição entre a elite e o proletariado, entendidos aqui como a classe que se aproveita do trabalho alheio para beneficio próprio e a classe que realiza o trabalho duro sem receber nenhum reconhecimento; representados, respectivamente, no plano da expressão pela baronesa e a agulha, como a elite, e o novelo, o alfinete e a costureira, na classe trabalhadora. No nível discursivo temos o enunciador que nos coloca uma cena narrativa sem um tempo determinado e sem um lugar certo, o que é reforçado pelo era uma vez. Esse recurso narrativo aproxima a cena narrado do enunciatário. A delimitação do espaço ( chegou à casa da baronesa ) só é feita na metade do conto, quando a conversa entre a Agulha e o Novelo já delimitou o tema geral a ser tratado: sobre quem merece ser reconhecido como o responsável pelo fazer de um vestido. Dito isso, podemos passar para o nível narrativo, mas especificamente, sobre a modalização do ser. Somo apresentados então a um Novelo e uma Agulha. A Agulha aparece orgulhosa de si e se recusa a falar com o Novelo, até ser provocada e lhe responder. Ai começa a discussão sobre quem tem maior importância no fazer de um vestido, a Agulha fura o tecido ou o Novelo que junta a partes. O Novelo toma para si a responsabilidade de coser o vestido porque sabe como juntar as partes. Ele se orgulha pelo seu saber e por afirmar que é ele quem faz o vestido e aparece como parte do vestido. Já a Agulha argumenta que é ela quem merece o mérito por abrir caminho para o Novelo. Ela sabe o que deve e o que pode. É a Agulha

3 que possui todas as modalizações do sujeito que a tornam apta para o fazer. Fazer este de suma importância para o trabalho para o Novelo, pois sem o fazer da Agulha ele não conseguiria passar pelo tecido e juntar as partes do vestido. Isso mostra que o fazer de um depende do outro para ser realizado. O Novelo não pode furar o tecido, mas a Agulha pode. A mesma coisa é valida para a Agulha, ela apenas fura o tecido e não junta as partes. Elas travam um jogo de aparência para descobrir quem é a melhor e merece ser reconhecida. Temos o desfecho quando aparece a costureira. Ela exerce a mesma função que a Agulha: ela coze o vestido para a Baronesa, que representaria o Novelo. Enquanto a costureira trabalha, a Agulha se vangloria por seu trabalho duro, que é necessário para a Agulha exercer sua função. Mas, então, a Baronesa vai para o baile e o Novelo mostra quem na verdade é. Quando a Agulha realizava o trabalho duro e se vangloriava, o Novelo ficava quieto. Seu silêncio é o reconhecimento do trabalho da Agulha, mesmo que não admita que, sem ela, ela não é capaz de juntar as partes do vestido. E, quando a Baronesa vai ao baile, o Novelo mostra quem realmente é. Ela despreza o trabalho da Agulha, retomando o que falou antes, de seu trabalho ser de subalterno, e que ela iria ao baile no vestido dançar, enquanto a Agulha ficaria no atelier. O Novelo se aproveitou de um falso parecer para mentir e mostrar o vestido como se ela o tivesse feito, enquanto a Agulha ficava em casa. Nisso, somos apresentados para o Alfinete. Antes de passar a analisá-lo, vale lembrar que, no começo do conto, o Novelo chama a Agulha de cabeçuda e ela recruta que não é Alfinete. A fala do Alfinete aparece para mostrar exatamente isso. Ele se conforma com seu lugar, fica parado onde o colocam e não tenta ganhar méritos pelo que fez. Ele sabe o seu fazer e que poderia fazer mais se quisesse, mas não faz nada. Podemos transferir a temática presente nas figuras da Agulha e no Novelo para a Baronesa e a Costureira, respectivamente. É a costureira quem faz o vestido para o baile, mas é a Baronesa que o usa para ir ao baile danças com o Imperador; é ela quem vai receber elogios por uma coisa que não fez.

4 Agulha, Novelo, Baronesa, Costureira e Alfinete são figuras que tematizam a discussão sobre os méritos para quem se apóia no trabalho árduo dos outros. A Agulha é a figura para o tema daqueles que sabem que seu trabalho, além de árduo, é a base para o trabalho de outra pessoa. E ela busca reconhecimento por isso e luta para isso. Ela não aceita que o Novelo colha os frutos de um trabalho que não conseguira fazer sem ela e a utilize para isso, sendo colocada em um lugar inferior ao dele. É ela quem abre caminho o puxa o Novelo. Já o Alfinete é o contrário. Ele sabe que seu trabalho é a base para facilitar o da Agulha. Mas ele não vai em busca do reconhecimento. Ele fica no seu lugar para na arrumar confusão. E essas duas figuras são sintetizadas na Costureira. A Baronesa depende do seu trabalho para ir ao baile e o reconhecimento que tiver será por conta da Costureira, e não por mérito próprio. A Baronesa, por sua fez, reflete no Novelo. É ele quem se vangloria por um trabalho que só consegue fazer baseado no trabalho de outro. E ela se orgulha disso. Não se orgulha como rebaixa o outro por fazer um trabalho braçal. Ela pode até reconhecer que precisa desse trabalho, mas não lhe dá o valor verdadeiro e nem o reconhece como digno. Sendo assim, podemos montar o seguinte quadro sobre o nível fundamental: Plano de Expressão Plano de Conteúdo Novelo Baronesa CLASSES ABASTADAS Aqueles que se aproveitam do trabalho alheio para colher seus frutos, Agulha Alfinete Costureira CLASSES BAIXAS Aqueles que sustentam a elite com seu trabalho, que fazem o trabalho pesado. A sanção positiva que o Novelo encontra por ir ao baile como parte do vestido da Baronesa, enquanto a Agulha fica em casa, mostra como a classe que ela se aproveita da classe trabalhadora. Ela só pode fazer parte do vestido porque a Agulha abriu caminho; a Baronesa pode ir ao baile e receber elogios porque a Costureira lhe fez o vestido.

5 Podemos dizer até que a postura da Costureira se aproxima mais da postura do Alfinete. Ele não questiona sobre ter ou não reconhecimento. Apenas faz seu trabalho. E essa aproximação com a Costureira pode ser firmada no fato dela não ter voz durante o conto. Ela apenas aparece fazendo o vestido e o arrumando na Baronesa antes dela sair. O papel do professor não é o do sancionador. Ele aparece como uma formar que o enunciador encontrou de aproximar o discurso do enunciatário através de uma figura próxima de sua realidade, a figurativização de uma profissão que alavanca todas as demais e não é reconhecida por isso. Ao ler o conto sobre a Agulha e o Alfinete, o professor reconhece a si mesmo no texto como sendo uma Agulha que serve para outros serem reconhecidos sem ter seu reconhecimento. E é pela figura desse professor que o enunciador nos diz como devemos reagir ao seu texto (tomar consciência de nossa posição como o professor fez) e prestar mais atenção nas pessoas a nosso redor, especialmente àquelas que fazem realiza os trabalhos pesados e não recebem o devido reconhecimento, pois sem eles muitas coisas não poderiam ser realizadas. E principalmente, reconhecer o trabalho dessas pessoas e não ignorá-lo ou tratá-lo como inferior. Pomos notar, por fim, que contos como esse mantém um diálogo forte com a contemporaneidade. Podemos tratar de diversos níveis de leituras e diversas temáticas figurativizadas na Agulha, no Alfinete e no Novelo. Podemos ler o conto como uma critica a desvalorização do trabalho braçal e, porque não dizer, do trabalho de formação do professor. Levando em conta o papel desde último como formador de cidadãos críticos, é ele que transmite o conhecimento necessário para os futuros profissionais, de diversas classes sociais e para diversos tipos de trabalho. É ele que, através da transmissão de ensinamentos, alavanca as pessoas para um futuro melhor sem receber o devido reconhecimento por isso. E ele que, assim como a Agulha, toma conhecimento sobre seu fazer e, como o Alfinete, é ignorado e engolido pela falta de apreço ao seu fazer, optando ser um Alfinete para sobreviver.

6 Referências ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro : Nova Aguilar v. II. BARROS, Diana Luz pessoa de. Teoria semiótica do texto. 4 ed. São Paulo: Editora Ática, 2007.

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