Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta

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1 Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta Irene Zanette de Castañeda A publicidade, sobretudo, na atualidade, tem utilizado da teoria semiótica não só para mostrar sua modernidade, mas também para expor imagens que tenham sentido relacionado à visão do mundo exigida pelo leitor ou expectador mais atento. Trabalharemos, aqui, com os seguidores da semiótica greimasiana: Antonio Vicente Pietroforte e J.M. Floch enquanto dão ênfase ao visual. O objeto da semiótica é o texto, seja verbal ou não verbal. Neste trabalho analisaremos o texto não verbal, ou seja uma foto. Ao estudar o sentido de um texto, a semiótica se propõe a verificar o plano de expressão e o plano de conteúdo. Quando estudamos o conteúdo de um texto do ponto de vista da semiótica, a descrição é feita pelo modelo de percurso gerativo de sentido. O percurso gera o sentido. Mas a semiótica não ficou por aí. Abrangeu seu campo relacionando conteúdo e expressão, entre significante e significado. O plano de expressão é objeto de estudo quando o significante passa a se relacionar com o significado, quando há relação entre forma de expressão e uma forma de conteúdo. A relação expressão e conteúdo é chamada semi-simbólica. A relação é arbitrária porque é fixada em determinado contexto. O contexto em que se insere o texto dá mais amplitude à interpretação. Partimos do pressuposto de que nenhum texto é neutro. Por mais objetividade que ele nos queira passar, haverá sempre um indício de um posicionamento por trás dele. O interessante que o sentido não é dado ao leitor 103

2 com muita facilidade. É preciso muita atenção em todos os detalhes relacionados uns aos outros que formam a unidade de sentido. Esta apresentação focará uma fotografia retirada de uma revista. A fotografia tem aspectos plásticos. Floch diz que a semiótica plástica é semi-simbólica. A semi-simbólica faz parte da semiótica poética. Uma foto pode ser lida poeticamente. Em vez de palavras arranjadas com arte, uma foto pode focalizar imagens inter-relacionadas que oferecem uma significação. A foto, pode, portanto ser polissêmica. Ela pode ser mostrada ao observador sob um ângulo instigante que faz refletir sobre o homem e o mundo, a natureza e suas relações positivas e negativas, bem como suas consequências como é o caso da foto das mãos sobre uma planta. Isto sem que o fotógrafo corra o risco da responsabilidade. Nada foi dito explicitamente. O que o observador vai entender está implícito. A foto em questão vai ser analisada com os fundamentos da semiótica de linha greimasiana ou mais propriamente do ponto de vista de Floch reelaborada por Pietroforte. Floch diz que a semiótica plástica é semi-simbólica. A semisimbólica faz parte da semiótica poética. Um texto, no caso, fotográfico, manifesta-se quando esse conteúdo é relacionado com um plano de expressão. Quando olhamos uma foto como a aqui apresentada, podemos perguntar qual o sentido das mãos juntas sobre uma planta. Há mãos denotadas e conotando as relações humanas com a natureza que podem ser benéficas, eufóricas, como disfóricas pela morte representada pela palidez das folhas, ou pela planta seca num vitral servido apenas como uma mostra do que acontece com a natureza, agora morta, pelas mãos humanas. Esta foto se apresenta como um discurso figurativo e um temático. Assim, as mãos sobrepostas na fotografia são figuras 104

3 do discurso. Essas figuras são apresentadas como mãos, num espaço de superfície e uma planta seca no plano de fundo. São figuras que recobrem temas da proteção, da paz, do amor, do carinho, da harmonia, da solidariedade, o cuidado sobre o que ainda pode restar na natureza, simbolizada por uma simples planta pálida ou morta, embalsamada num museu. Os temas aparecem, então, em forma de fotografia representando objetos do mundo físico relacionados entre si. O conteúdo está relacionado ao plano de expressão. O plano de expressão serve para veicular conteúdo. Esse relacionamento, dentro da tória semiótica enquadra-se no sistema semi-simbólico que faz construir um sentido no texto. Ela faz fazer sentido. Esta foto em que o conteúdo é articulado 105

4 de acordo com a categoria semântica Masculino x feminino, o natural e o humano tem sua categoria plástica: Mãos de um homem sobre as de uma mulher. As mãos são humanas e a árvore pertence à categoria da natureza. Este texto fotográfico está marcado pela estética. A foto causa admiração do observador por ser um texto categorizado como Belo, embora também retrate, por um lado, o feio da humanidade destruidora da natureza. Ao lado da fruição estética, do prazer, vamos tentar uma leitura semiótica. A leitura, portanto, além da impressão sensível, pode ser mais complexa. Ao fazer a análise do plano do conteúdo desse texto fotográfico, vamos propor a categoria Natureza e humanidade, masculino e feminino, proteção x destruição; isolamento x união (solidariedade). As mãos sobrepostas não são simples figuras isoladas sem sentido. Elas mostram uma parte do corpo humano agindo no mundo, responsáveis pelas consequências positivas ou negativas. De um lado, as mãos dadas constituem uma figura de união. Uma figura semiótica, que por sua vez, está relacionada à natureza, sua proteção coletiva e não individual. Há um elemento coletivo, as mãos, que se sobrepõe a um individual, a árvore. Verifica-se ainda que as mãos são elementos de um fazer no mundo. Este fazer pode ser o da transformação para o bem ou para o mal. A semiótica nos faz ver que uma simples colocação de uma parte do corpo, a mão masculina sobreposta à feminina, nos dá um sentido, mais complexo do que proteção do homem à mulher. As duas mãos sobre à natureza representando a proteção ou a destruição. Observa-se também a oposição: vivacidade das mãos e a palidez da planta. Isto nos remete à outra significação: vida X morte. A vida humana e a morte da natureza. O sentido de que 106

5 infere daí outro lado, a reconstrução da natureza também pelas mãos humanas, onde se se constrói o sentido eufórico do texto. Questão tempo, espacial. No sentido epacio-temporal, como se dá a construção do sentido do texto? O tempo pode ser determinado pela juventude das mãos agindo no mundo. A mão feminina, com aspecto jovial, unhas pintadas, sem rugas. A mão masculina, marcada pela fortaleza, é mais gorda que a feminina, representando, também, de certo modo, o machismo, o poder do homem sobre a mulher tendo em vista a sobreposição. O espaço pela sobreposição das mãos ao quadro ou à planta significa a sobreposição do homem à natureza, seja para destruíla como para protegê-la coletivamente. As mãos estão num posicionamento de superioridade, de domínio hierárquico: homem, num primeiro plano do foco, mulher em segundo e natureza em terceiro. O tempo atual tem sugerido aos artistas, no caso, do fotógrafo que dá conta, sobretudo, desse aspecto ecológico da sobrevivência da natureza, pelas mãos unidas, através de fotos que chamem atenção do leitor-destinatário, observador, a quem se dirige a foto com imagens bem trabalhadas antes de serem fotografadas, bem montadas, de uma plasticidade digna de admiração. Foto tem uma conotação ecológica. A subjetividade do discurso. O discurso é subjetivizado. Conotado com várias possibilidades de significação. A planta no espaço, fundo, só adquire sentido posicionada sob as mãos humanas. As figuras da 107

6 foto não aparecem isoladamente. Elas adquirem sentido, depois de uma montagem por Eu oculto, o fotógrafo, o sujeito da enunciação que projeta seu eu, sua visão de mundo, sobre o homem em relação à natureza. Enfim, as mãos sobrepostas à planta assumem o estatuto reflexivo além do estético induzido pelo enunciador. Por trás dessa montagem enunciativa, há valores assumidos pelo sujeito da enunciação, um eu observador da natureza o que podem causar com as mãos humanas. Tanto o bem quanto o mal. Valores da solidariedade humana, proteção, sentimento ecológico sobre a fragilidade da natureza isolada e penalizada, paradoxalmente pelas mesmas mãos humanas. Perguntaria: como podem elementos de natureza diferente, superpostos podem construir uma significação? Verificam-se elementos que isolados denotam objetividade, mas juntos, pelo arranjo do sujeito da enunciação são convertidos numa função poética pela rede de relações e complexificados com valores culturais de valorização da natureza tendo em vista a união das mãos: masculina e feminina, significando a humanidade constituída de homens e mulheres com um dever fazer no mundo. Isto proporciona uma reflexão ecológica. Ao analisar o plano de expressão - duas mãos sobre uma planta - verificamos que a foto está montada sobre um contraste na sua manifestação plástica. Este contraste determina a figurativização. É o contraste e suas relações que dão significação ao texto não verbal. O estilo adotado pelo enunciador da foto prevalece o pictórico. Há um fundo marcado pela palidez da sombra, enquanto a superfície é marcada pela clareza e vivacidade das cores. Essa oposição de estilos forma a plasticidade da foto em termos de plano de expressão no estilo pictórico. Embora haja linhas que também estejam presentes, elas não constituem o 108

7 realce do estilo linear. Enfim, há uma rede de relações de estilos contrários que se unem para dar uma complexidade maior à significação da foto na sua íntegra. No estilo pictórico o olhar do observador divaga pela totalidade da foto. Não tem sentido olhar para as partes isoladamente. Há uma aproximação do eu sobre as mãos e um distanciamento sobre a natureza. O enunciatário focaliza primeiro as mãos, por último a planta. Por fim, um bom observador olha o todo e dele constrói o sentido ou a interpretação. Em relação à pessoa, a marca é de subjetividade. O sujeito da enunciação, pressuposto no conteúdo do texto, nos coloca sua preponderância às mãos. Manipula o enunciatário para ver o que é mais forte, claro e vivo e bonito num primeiro plano. O enunciatário é sensibilizado pela enunciação para uma união dos homens em favor da natureza. A geração de sentido parte do conteúdo para expressão mãos dadas e planta. O tema seria uma reflexão humanitária e ecológica. Enfim, são essas orientações e construções de sentido que garantem à foto o estatuto de arte. Referências BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo, Editora Ática, PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica Visual. Os percursos do olhar. São Paulo, editora Contexto, Foto de revista. 109

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