O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica

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1 O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica Em língua portuguesa, a palavra forma, de acordo com o Dicionário Houaiss, quer dizer, entre as várias definições do termo consideradas inclusive a definição de forma proposta por Ferdinand de Saussure modo, maneira, método. Polissêmica, até mesmo nas diversas concepções científicas em que é utilizada, forma quer dizer muitas coisas, por isso é necessário sempre especificar de qual de seus significados se trata quando o termo funciona como conceito operacional, e até mesmo organizador de certa maneira de formular e desenvolver o pensamento analítico. De acordo com a semiótica proposta por A. J. Greimas, que se constrói a partir das teorias de F. de Saussure e L. Hjelmslev, forma definese em relação ao conceito de substância dicotomia utilizada pelos dois últimos para estabelecer os limites e o objeto de estudos da lingüística e, por extensão, o das ciências da linguagem de modo geral. Muitas vezes confundida com suas substâncias fonética e conceitual, as línguas são definidas pelas relações entre formas fonológicas e semânticas próprias dos planos de expressão e conteúdo, respectivamente e não entre o som e o pensamento. Do ponto de vista da semiótica, o sentido é gerado em relações formais, capazes de garantir sua manifestação em determinado sistema semiótico; não se trata do pensamento humano, que se manifesta em sistemas de signos diferentes, mas da formação do sentido inclusive do sentido do pensamento por meio de relações semióticas, das quais emana a própria significação, mantendo fidelidade às propostas de Hjelmslev.

2 De seus Prolegômenos a uma teoria da linguagem (Hjelmslev, 1975: 1-2), convém citar o primeiro parágrafo do capítulo um: A linguagem a fala humana é uma inesgotável riqueza de múltiplos valores. A linguagem é inseparável do homem e segue-o em todos os seus atos. A linguagem é o instrumento graças ao qual o homem modela o seu pensamento, seus sentimentos, suas emoções, seus esforços, sua vontade e seus atos, o instrumento graças ao qual ele influencia e é influenciado, a base última e mais profunda da sociedade humana. Mas é também o recurso último e indispensável do homem, seu refúgio nas horas solitárias em que o espírito luta com a existência, e quando o conflito se resolve no monólogo do poeta e na meditação do pensador. Antes mesmo do primeiro despertar de nossa consciência, as palavras já ressoavam a nossa volta, prontas para envolver os primeiros germes frágeis de nosso pensamento e a nos acompanhar inseparavelmente através da vida, desde as mais humildes ocupações da vida cotidiana aos momentos mais sublimes e mais íntimos dos quais a vida de todos os dias retira, graças às lembranças encarnadas pela linguagem, força e calor. A linguagem não é um simples acompanhante, mas sim um fio profundamente tecido na trama do pensamento; para o indivíduo, ela é o tesouro da memória e a consciência vigilante transmitida de pai para filho. Para o bem e para o mal, a fala é a marca da personalidade, da terra natal e da nação, o título da nobreza da humanidade. O desenvolvimento da linguagem está tão inextricavelmente ligado ao da personalidade de cada indivíduo, da terra natal, da nação, da humanidade, da própria vida, que é possível indagar-se se ela não passa de um simples reflexo ou se ela não é tudo isso: a própria fonte do desenvolvimento dessas coisas. Desse modo, estudar a linguagem como fonte do desenvolvimento das coisas humanas significa estudar como elas passam a fazer sentido fazer sentido deriva do processo de significação. A semiótica greimasiana,

3 justamente, tem esse processo como objeto de estudos e seus encaminhamentos dizem respeito à elaboração de um modelo teórico capaz de descrever, em sua metalinguagem, a geração do sentido. Fica claro também, pela citação, que a significação é considerada do ponto de vista imanente tem sua especificidade garantida a partir de si mesma e não transcendente não é derivada de outras realidades filosóficas, sociais ou psicológicas, comumente aceitas como geradoras de seus princípios e propósitos. Portanto, uma formação dos discursos literários, em concepção imanente, deve partir, antes de tudo, da literariedade e de suas formas semióticas, e não de ciências estranhas a elas, que, se ditas subjacentes aos fenômenos literários, terminam ou por diminuir o papel da literatura em função de outros papéis, ou por simplesmente descuidar daquilo que é especificamente literário. Desse modo, o trabalho que segue considera a autonomia dessas formas semióticas na articulação dos discursos literários, e que a engenhosidade poética reside, antes de tudo, em como elas são abordadas e elaboradas. Esses princípios são aplicados ao desenvolvimento da poesia concreta; a partir de seis autores Arnaldo Antunes, Augusto de Campos, Pedro Xisto, Haroldo de Campos, Décio Pignatari e Edgard Braga engajados direta ou indiretamente com o concretismo, são traçadas as coordenadas básicas para uma análise semiótica. Assim, a poesia concreta é descrita de acordo com o projeto verbivocovisual encaminhado ou seja, descrita nas correlações entre categorias semânticas, fonológicas e plásticas, no sincretismo entre as semióticas verbal e visual envolvidas e de acordo com a práxis enunciativa que rege sua colocação em discurso.

4 Sumário Introdução 1. A dicção dos poetas De qual poeta você gosta mais? Os regimes semióticos de realização poética A semiótica e os regimes de interação Por uma sistematização dos regimes de realização poética Os regimes poéticos e seus modos de coesão A dicção e o gosto 2. Sons e imagens no signo e no discurso O léxico e o discurso O semi-simbolismo entre expressão fonológica e conteúdo semântico Os anagramas As formas plásticas e a poesia visual 3. Arnaldo Antunes e a Nuvem Lua Alfabetos, ideogramas e caligramas A semiótica verbal e os anagramas Os percursos temáticos A construção do lirismo A lírica no subjuntivo As articulações entre as semióticas verbal e plástica O percurso da expressão

5 4. Augusto de Campos e o horizonte novo da poesia As propriedades verbais As propriedades plásticas Os graus de assimilação entre o verbal e o plástico A identificação entre o verbal e o plástico A categoria plástica topológica e o lugar das letras A categoria plástica cromática e as cores das letras A categoria plástica iedética e as formas das letras As dimensões do texto 5. Pedro Xisto e o concretismo zen A medida do verso A convocação do haikai A subversão do haikai? Concretos e logogramas A concisão concreta A práxis enunciativa e a concisão poética A metalinguagem como percurso mítico e a construção da práxis concretista. O éthos concreto e sua mitologia 6. Haroldo de Campos no â mago do ô mega A prolixidade concreta A organização do campo semântico N o â mago do ô mega O retorno ao analítico-discursivo

6 7. Décio Pignatari e as chaves léxicas A singularização da imagem As chaves léxicas e a sintaxe visual As chaves léxicas na sintaxe verbivocovisual Os o s, os ovos e os urubus A diferenciação entre o visual e o verbal 8. Edgard Braga e a confirmação da imagem Uivôo para euforia Canto das vogais e os conteúdos plásticos Os percursos inter-semióticos do discurso verbivocovisual Conclusão

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