capa Daniel Fassa Para entender a reforma trabalhista 20 Cidade Nova Setembro 2017 nº 9

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1 capa Daniel Fassa Para entender a reforma trabalhista 20

2 ECONOMIA A partir de novembro, trabalhadores e empresários deverão seguir novas regras. Confira o que mudou e como isso afeta a sua vida A pesar da baixíssima popularidade e da legitimidade cada vez mais questionada por crescentes denúncias de corrupção, o presidente Michel Temer tem conseguido apoio do Congresso não só para se manter no poder, mas também para mudar leis. Até aqui, a reforma trabalhista é sua principal vitória. O primeiro passo foi dado no fim de março, com a Lei da Terceirização (Lei ). Mas a reforma trabalhista propriamente dita veio em julho, quando o Congresso aprovou e Temer sancionou a Lei , que determina dezenas de alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Centrais sindicais, como a CUT e a Força Sindical, manifestaram, por meio de notas, repúdio às mudanças, consideradas um atentado aos direitos dos trabalhadores. Federações empresariais, como a Fecomercio e a Fiesp, por outro lado, comemoraram as medidas, defendidas como modernizadoras e economicamente estimulantes. A polêmica se repete entre especialistas. Em audiência pública realizada durante a tramitação da reforma, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, manifestou apoio, enquanto o procurador-geral do trabalho, Ronaldo Curado Fleury, criticou o texto. Nas próximas páginas, você encontra infográficos explicativos para tirar suas próprias conclusões. Você verá que alguns itens estão destacados em vermelho. Eles indicam que o ponto em questão ainda poderá sofrer alterações, por meio de Medida Provisória prometida por Michel Temer, como forma de garantir a aprovação da lei no Senado caso fossem feitas alterações ao projeto de lei, a tramitação voltaria à Câmara. No entanto, o futuro é incerto, pois o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, já antecipou que irá engavetar qualquer tentativa de modificação. filipefrazao Fotolia.com c 21

3 capa Daniel Fassa Questões contratuais O acordado sobre o Legislado A legislação vale mais do que acordos coletivos firmados diretamente entre sindicatos, trabalhadores e empregadores, com exceção de casos em que tais acordos tragam benefícios superiores aos previstos na CLT. Algumas questões reguladas pela CLT poderão ser negociadas entre patrões e empregados e prevalecerão sobre a lei. Entre elas, estão: parcelamento de férias, jornada de trabalho, intervalo, banco de horas, registro de ponto e remuneração por produtividade. Não podem ser negociados: salário mínimo, FGTS e 13º, entre outros direitos. Contribuição sindical É descontada obrigatoriamente, uma vez ao ano, da folha de pagamento de todos os empregados, sindicalizados ou não. Os trabalhadores poderão optar entre contribuir ou não. Sindicatos divergem a respeito do assunto: a Força Sindical diz que a medida vai enfraquecê-los; a CUT historicamente defende a contribuição facultativa, mas afirma que a mudança deveria ser gradativa. Jornada de trabalho Jornada diária: oito horas Jornada semanal: 44 horas Jornada mensal: 220 horas Horas extras: duas por dia, contabilizadas dentro do limite de 44 horas semanais. Acordo coletivo poderá estabelecer jornadas diárias de 12 horas, seguidas de 36 horas de descanso; Permanecem inalteradas as horas extras, bem como as jornadas semanal e mensal. Demissão e acordo 22 (4) Freepik No caso de demissão sem justa causa, a empresa deve pagar ao empregado multa de 40% do FGTS, além dos demais direitos proporcionais, como férias e 13º. O empregado tem direito ao saque do saldo do seu FGTS e ao seguro-desemprego. O aviso prévio deve ter 30 dias e pode ser trabalhado ou indenizado. Se a demissão for por justa causa ou a pedido do trabalhador, ele não tem esses direitos. Homologação obrigatória no sindicato ou no Ministério do Trabalho. DEMISSÃO A nova lei prevê a demissão em comum acordo, o que não exclui as modalidades já existentes. Por esse mecanismo, a multa de 40% do FGTS fica reduzida a 20%, e o aviso prévio restringe-se a 15 dias. Além disso, o trabalhador pode optar entre sacar 80% do FGTS ou receber o seguro-desemprego. Homologação deixa de ser obrigatória.

4 Regimes de Trabalho Trabalho intermitente A legislação atual não contempla essa modalidade de trabalho. Contratos por hora de serviço passam a ser permitidos; Empregado nessa modalidade passa a ter direito a previdência, FGTS, férias e 13º proporcionais. Trabalhador pode ter outros vínculos empregatícios. O valor da hora não pode ser menor que o valor horário do salário mínimo nem inferior a dos demais empregados. Meio período 25 horas semanais, sem hora extra; 18 dias de férias, sem possibilidade de venda. 30 horas semanais, sem horas extras; 26 horas semanais, com até seis horas extras; 18 dias de férias, com possibilidade de venda de 1/3 do período. A legislação atual não contempla essa modalidade de trabalho. Trabalho remoto (home office) Contrato temporário Passa a ser previsto em lei. Contrato deverá estipular questões como tarefas a serem realizadas e responsabilidade por manutenção de equipamentos. 90 dias, com prorrogação de até 90 dias. 180 dias, com prorrogação de até 90 dias. Autônomos Empresas podem fazer contratos com autônomos, mas se houver exclusividade e continuidade na prestação do serviço, considera-se vínculo empregatício. Empresas podem contratar autônomos e, mesmo se houver relação de exclusividade e continuidade, não será considerado vínculo empregatício. Terceirização Permitida apenas para as atividades-meio (que não são as primordiais da empresa) (6) Freepik Permitida para qualquer atividade, incluindo a ati - vidade-fim; Empresa não poderá demitir o trabalhador efetivo para recontratá-lo como terceirizado nos próximos 18 meses; Terceirizado terá direito às mesmas condições de trabalho dos efetivos, como atendimento ambulatorial, alimentação, segurança e transporte. c 23

5 12 capa Daniel Fassa Direitos do trabalhador Férias Devem ter 30 dias, que podem ser parcelados em duas vezes. O menor período não pode ser inferior a dez dias. Almoço Permanecem com 30 dias, mas agora podem ser fracionadas em até três vezes. O maior período deve ter, no mínimo, 14 dias seguidos e os outros dois não podem ter menos que cinco Quem trabalha oito horas por dia tem direito a, no mínimo, uma hora de almoço. Caso o intervalo dure menos, a empresa deve pagar ao empregado o triplo do tempo não usufruído por ele, acrescido de 50% do valor da hora de trabalho A duração do almoço poderá ser negociada por acordos coletivos, desde que respeite o mínimo de 30 minutos. O descumprimento da regra sujeita a empresa a pagar em dobro o tempo não concedido. 4 Horas extras e banco de horas No máximo duas horas extras por dia, respeitando o limite de 44 horas semanais; As horas extras devem ser pagas acrescidas em 50% do valor das horas normais; Acordo coletivo pode determinar que horas extras sejam acumuladas em banco de horas e compensadas por folgas em no máximo 12 meses. (5) Freepik Permanece inalterado o número de horas extras diárias, semanais e mensais, bem como o critério de remuneração a elas destinado; O que muda é o banco de horas, que poderá ser negociado individualmente, desde que as horas extras sejam compensadas dentro de seis meses. Gravidez Mulheres grávidas ou lactantes que trabalham em condições de insalubridade devem ser automaticamente transferidas para um ambiente de trabalho salubre dentro da própria empresa, sem prejuízo de sua remuneração. Durante a gravidez, a transferência automática só ocorrerá em caso de grau máximo de insalubridade. Em caso de insalubridade média ou baixa, a transferência ocorrerá somente com prescrição médica. Durante a lactação, só com prescrição médica. Outros direitos Registro de ponto: é obrigatório. Troca de roupa e banheiro: não há menção. Transporte: o tempo de deslocamento no transporte oferecido por empresas de difícil acesso é contabilizado como jornada de trabalho. Multa por discriminação: não há. Registro de ponto: definido por acordo coletivo. Troca de roupa e banheiro: assim como estudo e alimentação, não serão considerados horas extras. Transporte: não será mais contabilizado como jor nada. Multa por discriminação: até 50% do benefício máximo do INSS por discriminação por sexo ou etnia. 24

6 Negociações e Justiça Representação A constituição assegura a eleição de um representante dos trabalhadores nas empresas com mais de 200 funcionários, mas não há regulamentação sobre isso. Os trabalhadores poderão escolher três funcionários (não sindicalizados) que os representarão em empresas com, no mínimo, 200 funcionários na negociação com patrões. Os sindicatos continuarão atuando apenas em acordos e convenções coletivas. Prazo de validade das normas coletivas Mesmo após o fim do período de vigência de um acordo coletivo, ele permanece valendo até que sejam feitos novos acordos ou convenções coletivas. Os sindicatos e empresas poderão dispor livremente sobre os prazos de validade dos acordos e convenções coletivas, bem como sobre a manutenção ou não dos direitos ali previstos quando expirados os períodos de vigência. Justiça gratuita Garantida a quem recebe menos de dois salários mínimos ou quem declarar não ter condições de pagar. Honorários raramente recaem sobre trabalhador. O trabalhador pode faltar a até três audiências judiciais, sem prejuízo. Assegurada aos que recebem menos de 40% do teto do INSS e quem comprovar que não possui recursos. Honorários periciais podem recair sobre o trabalhador, quando derrotado em processo, ainda que ele seja beneficiário da justiça gratuita. Trabalhador é obrigado a comparecer às audiências. Em caso de falta não justificada, deverá arcar com as custas. Não há menção. (5) Freepik Multa por má-fé Acordo individual Ex-empregado ou empresa que agirem de má-fé em processos trabalhistas poderão ser condenados a pagar até 10% da causa para a outra parte. Não há menção. Quem tem curso superior e recebe mais que o dobro do teto do INSS pode fazer acordos individuais com o empregador. 25

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