2012 Cartilha do Comércio
|
|
- Sonia Ramires Igrejas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2012 Cartilha do Comércio
2 APRESENTAÇÃO O Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Tubarão e Região SINDILOJAS, no atendimento das necessidades dos seus representados, reuniu as principais dúvidas apresentadas pelos lojistas sobre o funcionamento do comércio em uma cartilha. Buscamos trabalhar de forma didática a legislação trabalhista que, por vezes, pode apresentar-se complicada aos olhos dos leigos no assunto. Nesta primeira edição tratamos apenas sobre horários de funcionamento, jornada de trabalho e a sua remuneração pertinente. Acreditamos que as orientações trazidas neste material facilitarão o correto cumprimento da legislação trabalhista pelos lojistas de Tubarão e região. Tubarão, 31 de julho de Fernando Soares Nandi Presidente do SINDILOJAS
3 HORÁRIOS Qual o horário de funcionamento do comércio de Tubarão? Em Tubarão não há limitação para abertura do comércio. Ao longo dos anos, os lojistas adquiriram o costume de abrirem suas portas das 08:30h às 12:00h e das 13:30h às 18:00h de segunda à sexta, e das 08:30h às 12:00h no sábado. Posso abrir minha loja fora do horário costumeiro? Sim! O lojista que desejar começar seus trabalhos mais cedo, terminar mais tarde, ou ainda não fechar as portas no horário de almoço, poderá fazê-lo, necessitando apenas que haja o revezamento de funcionários. Posso abrir minha loja no feriado? A princípio não. Para que um estabelecimento possa funcionar em dia de feriado é necessário firmar um acordo com o sindicato dos trabalhadores. E se eu abrir minha loja no feriado sem empregados trabalhando? Caso o empregador consiga trabalhar sem a ajuda de qualquer empregado, não há proibição na abertura da loja. A vedação existente é para trabalho de empregados. Como meus funcionários devem trabalhar regularmente nos sábados com horário especial? Recomendamos que seja feito o revezamento de funcionários durante a semana, nos dias que antecedem o sábado com horário especial, para que não excedam as 44 horas semanais. Como funciona esse revezamento? O patrão deverá dividir seus colaboradores em duas equipes, que poderemos chamar de equipe A e equipe B. A equipe A iniciará suas atividades com a abertura da loja e encerrará mais cedo, enquanto a equipe B iniciará suas atividades mais tarde e encerrará com o fechamento da loja. DURAÇÃO DO TRABALHO Quantas horas meus empregados podem trabalhar? O período ordinário será de 08 horas diárias, com o máximo de 44 horas semanais. Quantas horas meus empregados podem trabalhar em regime parcial? O período parcial será no máximo de 25 horas semanais. O trabalho em regime parcial de tempo não comporta realização de horas extras. Que salário posso pagar a quem trabalha em regime parcial? O salário será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral. Qual o número máximo de horas extras que meu funcionário pode fazer em um dia? A legislação permite apenas a realização de duas horas extras por dia. É importante ressaltar que a hora extra deve ser realizada em caso excepcional, e caso seja habitual, incorpora-se à jornada diária de trabalho. 2
4 Como é a remuneração das horas extras? A remuneração da hora extraordinária, salvo estipulação contrária em Convenção Coletiva de Trabalho, será de 50% sobre a hora normal. Precisei, excepcionalmente, que meus empregados fizessem mais de duas horas extras. E agora? A CLT prevê que somente em caso de força maior, sendo necessário o trabalho além destas duas horas extras, poderão ser feitas até mais duas horas extras, porém, estas deverão ser remuneradas no valor de 100% sobre a hora normal, se a Convenção Coletiva de Trabalho não lhe houver fixado outro valor. Posso instituir o Banco de Horas na minha empresa? Não! Somente se houver previsão em Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho. Na CCT vigente não há autorização para a compensação de horas. Quanto tempo de almoço devo dar ao meu empregado? O horário de almoço é devido ao empregado que trabalhar por mais de seis horas diárias. O tempo mínimo de intervalo para almoço e descanso será de 01 hora e máximo de 02 horas. Quando meu empregado tem direito a intervalo para lanche? Quando a duração do trabalho exceder 04 horas e for inferior a 06 horas, o empregado terá direito a 15 minutos de intervalo, que não serão computados como tempo trabalhado. Meu empregado trabalha por 04 horas. Ele tem direito a intervalo? Não. O direito a intervalo já visto nos casos anteriores não se aplica ao período máximo de 04 horas. Posso fracionar os intervalos dos meus empregados? Não. Não há previsão legal que autorize o fracionamento de intervalos. E se eu não der os intervalos aos quais meu empregado tem direito? Quando o intervalo para repouso e alimentação não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. Qual o intervalo mínimo entre o término de um jornada e o início da próxima no dia seguinte? O intervalo mínimo previsto na CLT é de 11 horas. Preciso fixar o horário de trabalho à vista de todos? Sim! A CLT determina que deverá haver um quadro fixado em local bem visível com os horários de trabalho. Caso haja horários diferenciados entre funcionários, eles também deverão ser especificados. Se o horário já estiver fixado em quadro à vista de todos, ainda preciso anotar o ponto dos meus empregados? Sim! A anotação do livro ponto é indispensável para empresas nas quais o número de empregados seja superior a 10 funcionários. Tenho que controlar a jornada de trabalho de todos os meus empregados? De todos os empregados internos, sim. O trabalhador externo, dada a natureza da sua atividade, não tem como ter controlada a sua jornada. Também os gerentes ou equiparados que exerçam cargo de gestão estão dispensados do controle de jornada. 3
5 O que é tempo de deslocamento? É o tempo que o empregado leva indo de sua casa para o trabalho, e vice-versa. O tempo de deslocamento é computado na jornada de trabalho do meu empregado? O tempo de deslocamento não será computado na jornada de trabalho. Meu empregado chegou 5 minutos atrasado hoje. Posso descontar? De acordo com o entendimento sumulado do TST, não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário do registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. Meu empregado trabalhou 10 minutos além do horário hoje. Tenho que pagar horas extras? Não! A mesma súmula do TST que não permite o desconto de até dez minutos de atraso, também reserva o mesmo tempo como jornada normal, não incidindo sobre este lapso temporal as verbas decorrentes de horas extras. A partir do 11 minuto além da jornada normal, devem ser contadas e remuneradas as horas extras. Posso descontar o tempo que meu empregado tira para satisfazer suas necessidades fisiológicas (idas ao banheiro)? Não. Este tempo é contado como tempo à disposição do empregador e não pode ser deduzido do salário do empregado. FISCALIZAÇÃO Quem pode fiscalizar o trabalho dos meus empregados? O fiscal do Ministério do Trabalho é o responsável pela fiscalização do cumprimento das normas trabalhistas. O sindicato pode entrar na minha loja e fiscalizar? Não! Nenhum sindicato tem o poder de fiscalizar estabelecimentos, documentos e empregados. Exceto se houver previsão na CCT. O sindicato laboral pode me multar? Não! O sindicato laboral não tem poder de multar qualquer empresário por descumprimento das leis trabalhistas. MANIFESTAÇÃO DOS REPRESENTANTES DO SINDICATO LABORAL O sindicato laboral pode fazer manifestações em frente à minha loja? Sim! Desde que realizada de forma pacífica. Os manifestantes podem impedir meus empregados de trabalhar? Não. Em qualquer hipótese os empregados não podem ser impedidos de adentrar ao local de trabalho e/ou exercerem suas funções. 4
6 Os consumidores podem ser impedidos de entrar na minha loja? Não. O acesso dos consumidores às lojas deve ser livre, não impedido ou dificultado pelas manifestações. O que fazer em caso de invasão da loja, ameaças físicas ou morais em relação aos lojistas, trabalhadores e/ou consumidores? Neste caso, comunicar de imediato à polícia militar. Em seguida, dirigir-se à Delegacia de Polícia para registrar o boletim de ocorrência, se possível, indicando testemunhas que presenciaram os fatos. 5
7 Realização Apoio
JORNADA DE TRABALHO. Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST
JORNADA DE TRABALHO Tempo efetivamente Trabalhado; Tempo à disposição do empregador Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST Conceito Jornada é o lapso de tempo durante o qual o empregado
Leia maisJornada de trabalho.
Jornada de trabalho. 1. Conceito: é uma medida de tempo no qual se inclui o labor diário. a) 1ª concepção: teoria do tempo efetivamente trabalhado, sendo o período do dia em que o empregado efetivamente
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO
DIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO É o período estabelecido no contrato da empresa que deve ser cumprido pelo empregado, dentro do qual deverá cumprir suas
Leia maisENTENDA SEUS DIREITOS. O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. O que é Banco de horas?
ENTENDA SEUS DIREITOS O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. O que é Banco de horas? O chamado banco de horas é uma possibilidade admissível de controle e compensação
Leia maisJornada de trabalho LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Jornada de trabalho 1 A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas
Leia maisAs principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral Temas : 1 Horas Extras; 2 Intervalos Interjornadas; 3 Intervalos de Refeição e ou Repouso; 4 Substituição e Acúmulo de
Leia maisMATERIAL DE APOIO XVI EXAME DE ORDEM. Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Direito do Trabalho Aula: 04 Data: 02/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA
Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Direito do Trabalho Aula: 04 Data: 02/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA EMENTA AULA 1. DURAÇÃO DO TRABALHO; 2. PERÍODOS COMPUTADOS; 3. INTERJORNADA E INTRAJORNADA; 4. REDUÇÃO
Leia maisCARTILHA EXPLICATIVA DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DO COMERCIO VAREJISTA DE PETRÓPOLIS ANO 2018/2019
CARTILHA EXPLICATIVA DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DO COMERCIO VAREJISTA DE PETRÓPOLIS ANO 2018/2019 INTRODUÇÃO Com o advento da Reforma Trabalhista, Lei 13.467/17, os Sindicatos tiveram que se ajustar
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. Graciane Saliba
DIREITO DO TRABALHO II Profa. Graciane Saliba - Apresentação do site - Apresentação do plano de ensino e temas que serão tratados - Horários de aula - Trabalhos em sala e em equipe - Ausência e chamadas
Leia maisAula de Sexta-Feira(06/05/2011)
Aula de Sexta-Feira(06/05/2011) Salário: Art. 7º C.F. São direitos dos trabalhadores além de outros IV salário mínimo, fixado em lei, nacionalidade unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO INTRODUÇÃO: Jornada é termo utilizado para expressar a duração diária do trabalho, ou seja, o montante de horas
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO A origem do repouso semanal é essencialmente religiosa. Mesmo antes de haver leis obrigando a concessão do
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO CONCEITO E NATUREZA JURIDICA: É o período de ausência de trabalho, destinado ao repouso e à alimentação do empregado,
Leia maisManual do Ponto Eletrônico
Manual do Ponto Eletrônico Sumário 1. Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP 2. Registro Eletrônico do Ponto - REP 3. Controle do Ponto Eletrônico 4. Banco de Horas 5. Intervalo Interjornada e
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Apuração Horas e DSR para empregado Horista
13/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO Paula Freire 2015 Jornada Do francês, journée, trabalho realizado durante um dia, do nascer ao pôr do sol. Duração do trabalho: Tempo em que o empregado está a disposição do empregador.
Leia maisIMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA Jornada de Trabalho TEMPO A DISPOSIÇÃO: - É o período em que o empregado esteja a disposição do empregador, aguardando ou executando ordens. - Não será considerado tempo
Leia maisREFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO
REFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO DR. THIAGO TRINDADE ABREU DA SILVA MENEGALDO Advogado Trabalhista, Sócio no escritório Geromes e Menegaldo Sociedade de Advogados, Professor em diversos cursos de
Leia maisREFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017.
REFORMA TRABALHISTA Veja o que muda a partir de Novembro de 2017. Publicada no dia 14 de Julho, a lei nº 13.467/2017, mais conhecida como reforma trabalhista, promoveu diversas alterações na Consolidação
Leia maisAcordo Coletivo de Trabalho
2017-2018 Atualizado em 28/04/2017 Clique sobre a pergunta para acessar a resposta. 1. Por que a USP e o Sindicato firmaram este acordo coletivo?... 4 2. O que é um Banco de Horas?... 4 3. Os acordos individuais
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Qual é o tempo de tolerância que a legislação admite para a não configuração de atrasos e de horas extras
para a não configuração de atrasos e de horas extras 14/02/2017 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Turnos de Revezamento
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego. Duração do trabalho. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego Duração do trabalho. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Duração do trabalho: regra geral do artigo 7, XIII da CRFB/88 e artigo 58
Leia maisINSTRUÇÃO CRH/PROPEG Nº 1, DE 11 DE AGOSTO DE 2017.
INSTRUÇÃO CRH/PROPEG Nº 1, DE 11 DE AGOSTO DE 2017. A presente Instrução tem por objetivo orientar quanto à aplicação das Portarias Unesp nº 129/2017, 140/2017 e 144/2017, face aos questionamentos trazidos
Leia maisSALÁRIO / 13º SALÁRIO. Direitos trabalhistas e previdenciários
SALÁRIO / 13º SALÁRIO Direitos trabalhistas e previdenciários PISO SALARIAL Piso salarial de uma categoria de trabalhadores corresponde ao menor valor remuneratório que o empregador deve pagar ao empregado.
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto
Leia maisREFORMA TRABALHISTA 09/06/2017
REFORMA TRABALHISTA 09/06/2017 Principais Pontos 1) Negociação Coletiva tem prevalência sobre a lei quando, entre outros temas, dispuser sobre: jornada de trabalho Banco de Horas anual Intervalos Intrajornada
Leia mais2º Trabalho 1) O que é indenização? Explique. Resposta: Indenização é o valor devido pelo empregador por dispensar o empregado sem justa causa. Tem po
1º Trabalho 1) Qual o conceito de aviso prévio? Resposta: Aviso prévio é a comunicação que uma parte faz à outra no sentido de que pretende findar o contrato de trabalho. Partindo do empregador, a finalidade
Leia maisEssa aula será moleza!!!!
Jornada de Trabalho Essa aula será moleza!!!! Jornada de trabalho Jornada normal Prestação de serviço à disposição do empregador Com habitualidde 8 horas diárias ou 44 semanais Jornada de trabalho empresa
Leia maisDIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO
DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO Índice 1. Jornada de trabalho...3 2. Formas de Prorrogação da Jornada de Trabalho...4 3. Horas Extras no Caso de Força Maior...5 4. Trabalho Noturno...6
Leia maisPeríodos de repouso.
Períodos de repouso. 1. Introdução: a) O estudo da duração do trabalho abrange não só a análise da jornada de trabalho, mas também dos períodos de repouso que são assegurados ao empregador. b) Os períodos
Leia maisPrincipais Alterações da Reforma Trabalhista
Principais Alterações da Reforma Trabalhista Tema Trabalhista Banco de Horas Contribuição Sindical Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho Danos Morais CLT Vigente NOVAS REGRAS - Mudanças com a Lei
Leia maisACORDO COLETIVO PARA PRORROGAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO ESPECIAL PARA O ANO 2018
ACORDO COLETIVO PARA PRORROGAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO ESPECIAL PARA O ANO 2018 Pelo presente instrumento, as partes, de um lado, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Jaraguá do Sul, com sede à rua
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000330/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR009936/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46666.000543/2017-51 DATA
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2019/2021 ANEXO I CONTROLE DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO E BANCO DE HORAS
Fica ajustado entre as partes, as seguintes regras para o Controle de Frequência ao Trabalho e Banco de Horas: 1. FORMAS DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO 1.1. O controle da jornada de trabalho dos
Leia maisPONTOS IMPORTANTES DA REFORMA TRABALHISTA
PONTOS IMPORTANTES DA REFORMA TRABALHISTA Preparamos uma seleção dos pontos mais relevantes da Reforma para que possa entender melhor o que foi alterado e que, sem dúvida alguma, afetará a rotina de Sindicatos,
Leia maisI - DA FINALIDADE II - DA DEFINIÇÃO III DA JORNADA E DO HORÁRIO DE TRABALHO
I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade regulamentar a jornada de trabalho dos empregados do Conselho Federal de Medicina CFM. II - DA DEFINIÇÃO 2. Entende-se por jornada de trabalho
Leia maisO Presente acordo não prevê a possibilidade de horários extraordinários que não sejam os descritos abaixo: JARAGUÁ DO SUL
ACORDO COLETIVO PARA PRORROGAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO ESPECIAL PARA O ANO 2016 Pelo presente instrumento, as partes, de um lado, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Jaraguá do Sul, com sede à rua
Leia maisDURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO Fundamentos e Objetivos OBJETIVO: As normas sobre a duração do trabalho têm por finalidade estabelecer limite temporal ao trabalho executado pelo empregado em favor do empregador,
Leia maisA REFORMA TRABALHISTA NA PRÁTICA
A REFORMA TRABALHISTA NA PRÁTICA A REFORMA TRABALHISTA... Sancionada em 13/07/2017 Lei 13.467 Vigência: 11 de Novembro de 2017 A REFORMA TRABALHISTA... CLT - DOS 922 ARTIGOS (Decreto-Lei nº 5.452/1943):
Leia maisREFORMA TRABALHISTA (Lei nº , de ) Data de início de vigência: 11/11/2017
REFORMA TRABALHISTA (Lei nº 13.467, de 13.07.2017) Data de início de vigência: 11/11/2017 Direitos trabalhistas preservados: (não podem ser suprimidos ou reduzidos em acordo ou convenção coletiva de trabalho
Leia maisREFORMA TRABALHISTA. Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp
REFORMA TRABALHISTA Alteração da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e aplicação no âmbito da Unesp Lei nº 13.467/2017 Medida Provisória nº 808/2017 I - JORNADA DE TRABALHO a) Tempo considerado à disposição
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. JORNADA DE TRABALHO. (Material complementar do dia 30/05/2017) Prof. Antero Arantes Martins
DIREITO DO TRABALHO JORNADA DE TRABALHO. (Material complementar do dia 30/05/2017) Prof. Antero Arantes Martins DSR S Descanso Semanal Remunerado. Historicamente o descanso semanal tem origem religiosa.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Aula Prática. Sonia Soares
DIREITO DO TRABALHO Aula Prática Sonia Soares Todos os integrantes da família "Labor" trabalham no maior estabelecimento de uma grande rede de supermercados. O pai, Tony Labor, trabalha no estoque da Câmara
Leia maisO Presente acordo não prevê a possibilidade de horários extraordinários que não sejam os descritos abaixo: JARAGUÁ DO SUL
ACORDO COLETIVO PARA PRORROGAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO ESPECIAL PARA O ANO 2015 Pelo presente instrumento, as partes, de um lado, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Jaraguá do Sul, com sede à rua
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal. Prof ª.
DIREITO DO TRABALHO EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal Prof ª. Eliane Conde Repouso Semanal Remunerado Podemos utilizar os adjetivos
Leia maisBATE-PAPO JORNADA DE TRABALHO À LUZ DA REFORMA TRABALHISTA MAIO 2018
BATE-PAPO JORNADA DE TRABALHO À LUZ DA REFORMA TRABALHISTA MAIO 2018 Ideia e dinâmica do encontro Dúvidas em comum Troca de experiências Fontes do Direito do Trabalho Princípios - irrenunciabilidade -
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Custódio Nogueira (Aula 17-23/04/2018)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Custódio Nogueira (Aula 17-23/04/2018) JORNADA DO TRABALHO. A jornada normal de trabalho corresponde ao
Leia mais13/08/2014. Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi PROVENTOS. = Folha de Pagamento =
Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi 1 PROVENTOS = Folha de Pagamento = 2 1 Conceitos Salário = é a contraprestação base (fixa) devida pelo empregador ao empregado em virtude do
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016. Confira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001404/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/04/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019141/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.005615/2015-22 DATA DO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Trabalho Extraordinário. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Trabalho Extraordinário Prof. Guilherme de Luca HORAS EXTRAORDINÁRIAS Art. 7º XVI CF. remuneração do serviço extraordinário superior,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MÓDULO II Matutino Prof. André Luiz Paes de Almeida Aula: 3
TEMA DE AULA DIREITO DO TRABALHO 1. 13º SALÁRIO - Lei 4.090/62 e art. 7 VIII, CF. - O 13º sala rio deve ser pago em até 2 parcelas: 1ª de fevereiro à novembro. 2ª até 20 de dezembro. - O 13º salário deve
Leia maisREFORMA TRABALHISTA LEI /2017
REFORMA TRABALHISTA LEI 13.467/2017 E-Social O que é? Sistema de coleta de informação das relações trabalhistas. O sistema entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018, para empresas com faturamento
Leia maisPROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS. Coordenadora: Julie Santos Teixeira
PROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS Coordenadora: Julie Santos Teixeira intervencoescoletivas@mte.gov.br 6. ALTERAÇÃO CCT E EMPREGADORES 1.SELEÇÃO DE SEGMENTOS PRÓXIMOS 5. AÇÕES FISCAIS ALTERAÇÃO DA REALIDADE
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2013. Confira a autenticidade no endereço
Page 1 of 6 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002834/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 27/12/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR078753/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.016725/2012-17
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. EleniceRibeiro
DIREITO DO TRABALHO II INTERVALO Profa. EleniceRibeiro INTERVALOS INTERVALOS -ESPÉCIES o INTERJORNADA o INTRAJORNADA oespeciais INTERVALO INTRAJORNADA Art. 71- Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração
Leia maisINTERVALOS / FÉRIAS / DSR
INTERVALOS / FÉRIAS / DSR INTERVALOS DE DESCANSO Os intervalos de trabalho estão intimamente ligados com a saúde do trabalhador, vez que são outorgados com o intuito de restaurar as energias do trabalhador
Leia maisReforma Trabalhista. Oportunidades e ameaças. fracionar as férias em até três períodos?
Reforma Trabalhista Oportunidades e ameaças 1. FÉRIAS - O que muda no pequeno negócio agora que é possível fracionar as férias em até três períodos? Até essa alteração, era possível dividir os 30 dias
Leia maisSumário. Introdução, 1
S Sumário Introdução, 1 1 Folha de Pagamento, 7 1 Salário, 8 1.1 Salário-hora para 40 horas semanais: divisor 200 (duzentos), 9 1.2 Depósito de salários em conta bancária, 10 2 Horas extras, 10 2.1 Integração
Leia maisMÓDULO I. Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 13
MÓDULO I Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 13 Rua Barão do Serro Azul, 199 Centro Curitiba-Paraná Fone: 41 3323-1717 www.portalciveltrabalhista.com.br S U M Á R I O 1. VIOLAÇÕES INTERVALARES... 3 1.1.
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002554/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/10/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR064818/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.001619/2017-02 DATA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002133/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/08/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR049820/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46272.003047/2017-82 DATA DO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte II Prof. Cláudio Freitas - REMUNERAÇÃO: Características. O artigo 457 da CLT Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado,
Leia maisASSUNTOS TRABALHISTAS
ANO XX - 2009-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2009 ASSUNTOS TRABALHISTAS AS - HORAS EXTRAS Introdução - Forma de Cálculo - Exemplos - Adicional de Serviço Extraordinário... - HORA NOTURNA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002892/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/12/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR069273/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.002130/2010-73 DATA
Leia maisREFORMA TRABALHISTA E REGISTRO DE PONTO
A Lei 13.467, conhecida como Reforma Trabalhista, sancionada em 13/07/17, entrará, efetivamente em vigor no próximo mês de novembro. Há diversos pontos nesta Lei que influenciam direta ou indiretamente
Leia maisDúvidas sobre a reforma trabalhista??? Fique por dentro das principais mudanças sobre o tema e os impactos que ela trará...
Dúvidas sobre a reforma trabalhista??? Fique por dentro das principais mudanças sobre o tema e os impactos que ela trará... Você sabe para que serve a Reforma Trabalhista? É a reformulação da Consolidação
Leia maisREFORMA TRABALHISTA. E-book
REFORMA TRABALHISTA R E-book REFORMA TRABALHISTA Quais foram as mudanças? A Lei nº13.467/17 foi publicada no dia 13 de julho de 2017 entrou em vigor no dia 10 de novembro de 2017. Alteração da Consolidação
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA C R A
AUDIÊNCIA PÚBLICA C R A Cristiano Barreto Zaranza Chefe da Assessoria Jurídica Fev. 2010 Alteração da Lei 5.889/73 Regulamentou o trabalho rural Principais objetivos: - Dar dinamismo ao setor primário
Leia maisDr. Leandro Villela Cezimbra Analista Técnico FIERGS.
Dr. Leandro Villela Cezimbra Analista Técnico FIERGS leandro.cezimbra@fiergs.org.br JORNADA A jornada de trabalho é de 8 horas diárias, acrescida de mais duas horas extras diárias (art. 59), mediante acordo
Leia maisA REFORMA TRABALHISTA
A REFORMA TRABALHISTA Fernando Baumgarten OAB/SC 30.627-B fernandob.adv@gmail.com (47) 99131-6611 NECESSIDADE DE REFORMA DAS REGRAS TRABALHISTAS A CLT não acompanha a evolução e os novos métodos de trabalho;
Leia maisREFORMA TRABALHISTA Prof. Antonio Daud
REFORMA TRABALHISTA Prof. Antonio Daud www.facebook.com/adaudjr @prof.antoniodaudjr VACATIO LEGIS Negociado x legislado O que pode negociar? O que não pode? Negociado x legislado Exercício Em quais dos
Leia maisMediador - Extrato Convenção Coletiva
Page 1 of 12 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000502/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR018176/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46230.001716/2016-97 DATA
Leia maisPROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS. Julie Santos Teixeira
PROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS Coordenadora: Julie Santos Teixeira julie.teixeira@mte.gov.br 3270-6147 O Projeto CNAE 4711-3/01 Hipermercados 4711-3/02 Supermercados DESCRIÇÃO 4712-1/00 Minimercados, mercearias
Leia maisCAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Fonte: DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 CAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 57 - Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as expressamente
Leia maisOs novos direitos instituídos pela Lei são os seguintes (Art. 2º):
Os novos direitos instituídos pela Lei 12619-2012 são os seguintes (Art. 2º): 1) acesso gratuito a programa de formação e aperfeiçoamento profissional; 2) tratamento preventivo pelo SUS; 3) não responder
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2021 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001983/2019 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/08/2019 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024943/2019 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.010101/2019-62 DATA
Leia maisComerciários de São Paulo têm jornada de 48 horas e salário médio de R$ 815,00
Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo Nota à Imprensa São Paulo, 28 de julho de 2005. Comerciários de São Paulo têm jornada de 48 horas e salário médio de R$ 815,00 Uma categoria cuja base
Leia maisTERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO EM DATAS ESPECIAIS E FERIADOS
TERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 PARA FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO EM DATAS ESPECIAIS E FERIADOS Por este instrumento e na melhor forma de direito, o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC003044/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/12/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR082381/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.002264/2016-80 DATA
Leia maisNIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO. - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11)
NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11) CUSTÓDIO NOGUEIRA Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil; Sócio da Tardem e Nogueira Assessoria
Leia maisGRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PRÊMIOS
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2019 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR049903/2018 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 11/09/2018 ÀS 10:22 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE CAXIAS DO SUL, CNPJ n. 88.661.699/0001-81,
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000734/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/05/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR022826/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46304.001097/2017-19 DATA DO
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS. Paula Freire Unimonte 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS Paula Freire Unimonte 2015 Horas extraordinárias Jornada suplementar, trabalho suplementar, sobrejornada. Conceito: lapso temporal em que o empregado permanece
Leia maisTERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO EM DATAS ESPECIAIS E FERIADOS
TERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010-2011 PARA FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO EM DATAS ESPECIAIS E FERIADOS Por este instrumento e na melhor forma de direito, o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA
Leia maisI DA CONCESSÃO DE INTERVALO JORNADA DE TRABALHO
INTERVALO DE 15 MINUTOS OBRIGATORIEDADE SITUAÇÕES CLT CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COMPENSAÇÃO DE JORNADA - PROCEDIMENTOS Por Cristiano Cezar Sanfelice I DA CONCESSÃO DE INTERVALO JORNADA DE TRABALHO
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002708/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/11/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR070832/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.002123/2011-52 DATA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002432/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/06/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR035031/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46249.001320/2017-21 DATA
Leia maisTeorias. Tempo efetivamente trabalhado. Tempo à disposição do empregador (art. 4º CLT) Tempo in itinere (art. 58 CLT e Súm.
DURAÇÃO DO TRABALHO Teorias Tempo efetivamente trabalhado Tempo à disposição do empregador (art. 4º CLT) Tempo in itinere (art. 58 CLT e Súm. 90 TST) Geral Artigo 7º, XIII, CF/88 duração do trabalho normal
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002039/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 05/09/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR054446/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.001407/2017-17 DATA
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Horas In Itinere
28/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 8 6. Referências... 8 7.
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS COMPENSAÇÃO DE JORNADA
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001474/2018 DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/09/2018 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR050194/2018 NÚMERO DO PROCESSO: 46271.003282/2018-45 DATA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000519/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/04/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015370/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46230.002015/2014-11 DATA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000270/2018 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/02/2018 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR007769/2018 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.000071/2018-56 DATA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO - CAPITAL
Circular nº.21/2011 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO - CAPITAL O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL ÓPTICO FOTOGRÁFICO E CINEMATOGRÁFICO NO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisPARECER JURÍDICO REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE MOTORISTA
1 PARECER JURÍDICO Trata se de consulta formulada pelo Sindicato do Comércio Atacadista do Distrito Federal SINDIATACADISTA referente ao impacto da Lei 12.619/12 sobre o setor atacadista. REGULAMENTAÇÃO
Leia maisPRÁTICA TRABALHISTA 29/08/2018. Curso de Estágio Profissional Unip
PRÁTICA TRABALHISTA Curso de Estágio Profissional Unip - A trabalhou na empresa B (metalúrgica) em São Paulo Capital no período de 12/01/2016 a 25/04/2017, quando foi demitido sem justa causa. Desenvolvia
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE HORÁRIO DE TRABALHO ERECHIM 2018 Página 1
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Horário de Funcionamento do Comércio Varejista ERECHIM Vigência 1º de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2018 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE EREXIM, CNPJ n. 90.868.662/0001-70,
Leia maisCOMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA. Agosto de 2017
COMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA Agosto de 2017 O que é a Reforma Trabalhista? Mudanças na Contratação Mudanças no dia a dia Mudanças na Rescisão INTRODUÇÃO: O QUE É A REFORMA TRABALHISTA
Leia mais