AVALIAÇÃO SENSORIAL DE REFEIÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO SENSORIAL DE REFEIÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO SENSORIAL DE REFEIÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Lívia Camillo Leite¹, Drª Valéria Maria Caselato de Sousa², Drª Viviane Soccio Monteiro Henrique ³ ¹,³ Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP, Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi nº 2911, São José dos Campos, São Paulo, Brasil - livia_cl@ig.com.br, viviane@univap.br ² Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO, Escola de Nutrição, Av. Pasteur nº 296, bloco 2-3º andar, Urca, Rio de Janeiro, Brasil - valcaselato@gmail.com Resumo- Em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), utiliza-se análise sensorial para avaliar as preparações do cardápio, e também auxiliar no desenvolvimento de novos receituários. O planejamento de cardápio visa estabelecer tecnicamente as refeições que atendam pré-requisitos, como hábitos alimentares, características nutricionais da clientela, qualidade higiênico-sanitária. As técnicas de preparação dos alimentos devem preservar o valor nutricional e os aspectos sensoriais, os quais devem ser qualitativa e quantitativamente adequados ao consumidor. O objetivo do presente trabalho foi verificar a análise qualitativa do cardápio mensal de uma UAN de São José dos Campos, segundo a Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio (AQPC). Palavras-chave: Avaliação sensorial; unidade de alimentação e nutrição, refeições coletivas; gastronomia; cardápio. Área do Conhecimento: Nutrição. Introdução A alimentação constitui uma das atividades humanas mais importantes, não só por razões biológicas evidentes, mas também por envolver aspectos sociais, psicológicos e econômicos, fundamentais na dinâmica da evolução das sociedades (PROENÇA, 2005). A alimentação saudável preserva o valor nutricional e os aspectos sensoriais dos alimentos, os quais devem ser qualitativa e quantitativamente adequados ao hábito alimentar e capazes de promover uma vida saudável, que previna o aparecimento de doenças provenientes de hábitos alimentares inadequados (PHILIPPI, 2000). Considerando a importância que os alimentos e a alimentação representam na vida dos seres humanos, considera-se que para atender o cuidado nutricional aos clientes de forma integrada, faz-se necessário um planejamento de estratégias. A preocupação do consumidor com a qualidade dos alimentos é constante e a segurança alimentar, que tem crescido em importância é entendida como a garantia do consumidor em adquirir um alimento que possua, como característica intrínseca, a sanidade, bem como tenha atributos nutricionais e sensoriais desejáveis (BENEVIDES; LOVATTI, 2004). De 2002 a 2009 cresceu a participação da alimentação fora de casa no orçamento das famílias. O percentual das despesas com alimentação fora de casa, no total das despesas familiares, cresceu de 24,1% para 31,1%, neste período (IBGE, 2010). As Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) inserem-se dentro deste contexto, através de avaliação da qualidade alimentar e nutricional, os testes de degustação, a comissão de cardápios, as pesquisas de satisfação, a comissão de avaliação do serviços prestados e as ações educativas com os clientes, podendo vir a contribuir para o atendimento das diferentes dimensões da qualidade e das funções da alimentação na produção de refeições (SOUSA; PROENÇA, 2004). Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas ABERC, o mercado de refeições coletivas em 2010, forneceu 9,4 milhões de refeições/dia (ABERC, 2010). O objetivo do serviço de alimentação coletiva é fornecer refeições nutricionalmente adequadas para os seus usuários (PHILLIPPI, 2000). Em UAN emprega-se a análise sensorial para avaliar as preparações alimentares e também auxiliar no desenvolvimento de novos produtos. O cardápio é uma ferramenta de trabalho essencial para o profissional que atua em UAN, pois o nutricionista durante o planejamento deve considerar os aspectos sensoriais, incluindo as combinações das preparações, os tipos de alimentos e as técnicas de preparo, avaliando os atributos de cor, sabor e consistência (VEIROS, 2003; PROENÇA, 2005). O planejamento de cardápio visa estabelecer tecnicamente as refeições que atendam pré- 1

2 requisitos como hábitos alimentares, características nutricionais da clientela, qualidade higiênico-sanitária (TEIXEIRA,1999; ORNELAS, 2001). O controle da qualidade dos alimentos requer o monitoramento de todo o processo produtivo, desde a seleção da matéria-prima até o seu consumo. Para garantir a segurança e a inocuidade do alimento, métodos e técnicas são empregadas na implantação desses sistemas (LOVATTI, 2004). A Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio (AQPC) desenvolvida por Veiros (2002), consiste na avaliação global do cardápio, considerando as preparações que o compõem, de acordo com os seguintes critérios: as técnicas de cocção empregadas nas preparações, para permitir a análise das variações das formas de preparo utilizadas nos alimentos, alertando para a monotonia e a repetição dessas técnicas; o aparecimento de frituras, de maneira isolada e, também, associada aos doces, permitindo a avaliação do risco do elevado consumo de alimentos preparados com esta técnica de cocção e também a associação do excesso lipídico aos carboidratos simples; pela mesma razão acima, observou-se, nos dias em que não havia emprego da fritura como técnica de preparo, o aparecimento de carne gordurosa juntamente com a oferta de doces como sobremesa; a cor das preparações e dos alimentos empregados no cardápio, apontando a combinação de cores da composição do prato, caracterizando a importância do aspecto visual da alimentação; o aparecimento de itens importantes de uma alimentação nutricionalmente adequada, como frutas e folhosos, pela oferta de vitaminas, minerais e fibras; o aparecimento de conservas, oferecidas como saladas, pelo concentrado teor de sódio que as mesmas contém. O presente trabalho teve como objetivo verificar a análise qualitativa do cardápio mensal de uma UAN de São José dos Campos, segundo a Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio (AQPC). Metodologia O trabalho foi realizado no período de três meses com análise dos cardápios em um restaurante de alimentação institucional (modalidade empresa), adequado perante as normas da Vigilância Sanitária, o mesmo foi aprovado no dia 09 de dezembro de 2011, pela UNITAU sobre a declaração nº 534/11, Protocolo CEP/UNITAU nº 591/11. A aplicação do método AQPC foi realizada considerando-se as etapas descritas a seguir: 1. Avaliaram-se os cardápios diários, posteriormente os semanais, culminando com a avaliação dos mensais, considerando-se, dessa forma, os cardápios da UAN em três meses consecutivos. 2. As preparações foram avaliadas diariamente, sob os seguintes critérios: técnicas de cocção; cor das saladas e combinação de cores de todas as preparações do cardápio diário; aparecimento de folhosos e conservas nas saladas e de frutas nas sobremesas; presença de doces, ou seja, preparações elaboradas como sobremesa; classificação do cardápio diário em pequena ou grande quantidade de gordura, sendo investigado pelo teor de gordura dos alimentos das preparações (principalmente as carnes) ou pela própria técnica de preparo (fritura). 3. As avaliações semanais resultaram do levantamento das avaliações diárias contendo a presença dos seguintes itens: frituras no cardápio; preparações repetitivas (aparecimento da mesma preparação ou dos mesmos alimentos na mesma semana); fruta como sobremesa; doces industrializados ou preparados como, por exemplo, pudim, gelatina e sagu; coincidência da oferta de doce e fritura no mesmo dia; carne gordurosa (linguiça, salsicha, hambúrguer, cupim, costela, pernil, rabada e feijoada) desconsiderando o dia em que a carne era preparada com a técnica fritar; monotonia nas cores do cardápio; folhosos entre as opções de saladas; conservas (milho, ervilha, picles, azeitona, cebolinha, batata) na salada; coincidência de técnicas de preparo para o prato principal e opção; 4. A avaliação mensal agrupou os dados semanais e estes foram tabulados em percentuais em relação ao número total de dias dos cardápios analisados. Resultados O cardápio desta UAN era composto de dezesseis itens de livre consumo. A refeição era distribuída sob a forma de bufê de livre serviço, em balcões climatizados. 2

3 Tabela 1 Análise dos cardápios da UAN estudada, São José dos Campos, Meses Fevereiro Março Abril dias do Cardápio Fruta Folhas Cores Iguais Dias % de Ocorrência ,2 As cores utilizadas na tabela auxiliaram a interpretar a avaliação do cardápio, devendo-se considerar que os itens em azul representaram alimentos que são ofertados diariamente de aspecto positivo à saúde. A avaliação em verde, significou o impacto visual do cardápio ao cliente, neste caso, a monotonia de cores. As avaliações em vermelho apontaram aspectos que devem ser cuidadosamente monitorados, uma vez que podem trazer consequências prejudiciais à saúde, a médio e longo prazo. Tabela 2 Análise dos cardápios da UAN estudada, São José dos Campos, 2012 Meses Fevereiro Março Abril Dias % de Ocorrência dias do Cardápio Doce Fritura Carne Gordurosa Doce + Fritura ,2 46,7 40,2 Através da análise nutricional qualitativa das preparações, observou-se que o cardápio apresentou elevado teor energético, pois foram verificados índices de ocorrência de 40,2% de frituras, 100% de doces (mistura de açúcares simples e gordura) e 40,2% de doce associado com fritura. Discussão A UAN no setor de trabalho costuma ser um local onde os funcionários realizam a principal refeição do dia. A estruturação deste cardápio pode ser vista pelo cliente como um exemplo, reforçando a importância da atenção aos aspectos aqui citados. Quanto ao tipo de sobremesa, a interpretação dos dados demonstrou a presença concomitante de frutas e doces, todos os dias. Entretanto, a preferência dos clientes é por sobremesa elaborada, tais como sorvete, pudim, gelatina, bolo confeitado, entre outros doces. Para atingir a satisfação do cliente, são oferecidas, como sobremesa, preparações elaboradas. Podemos ressaltar que estudos demonstram as vantagens do consumo dos açúcares complexos e das fibras das frutas em relação às sobremesas elaboradas, no sentido dos carboidratos simples contribuírem para aumento da obesidade e doenças relacionadas (MONTEIRO, 2001). Observou-se a ocorrência da presença diária de folhosos no cardápio, pois há um segundo balcão diferenciado com 20 tipos de saladas oferecidos na modalidade self-service. Os folhosos eram alimentos pré-processados, ou seja, devidamente higienizados e cortados, favorecendo a viabilização da sua oferta. Ainda quanto às saladas, notou-se a presença diária de conservas, podendo aparecer até três tipos em determinados dias. Estudos demonstram que a ingestão de cloreto de sódio aumenta a pressão sanguínea e o risco para doenças coronarianas (ASSIS, 2001). A apresentação dos pratos é um item importante no visual do alimento oferecido, pois pode estimular o seu consumo. Os jogos de cores fazem parte dos atrativos utilizados para uma alimentação prazerosa, além de basearmos nas recomendações nutricionais de elaborarmos o prato de maneira mais colorida possível, para a garantia de ingestão de diferentes tipos de nutrientes. Em relação às cores, foram encontrados monotonia de 40,2% dos dias, nos alimentos oferecidos. Isso pode interferir na escolha dos alimentos e na satisfação dos clientes com a refeição, pois estes, ao olharem o bufê e montarem seus pratos, visualizarão os alimentos, as cores, as formas de cocção que mais lhe agradam e a apresentação dos pratos, que estimularão, ou não, a vontade de consumir determinados tipos de alimentos. Além dos pontos analisados, podemos ainda destacar na avaliação desses cardápios, os seguinte itens: 3

4 associação, em um mesmo dia, de alimento gorduroso, com frituras e doces como sobremesa em 40,2% dos dias: por exemplo, strogonoff de carne com batata palha e quindim de maracujá, ou goulash e mousse duo de chocolate. O consumo energético elevado, aliado a uma alta ingestão lipídica e de carboidratos simples, representa riscos à saúde, no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (LIMA et al., 2000). observou-se grande preocupação com a apresentação final do prato no bufê, no item decoração. A disposição dos gastronorms (GN), isto é, dos recipientes utilizados para expor as preparações no balcão de distribuição, muda o aspecto visual do cardápio, devendo-se atentar para separar os GN que têm alimentos da mesma cor. Os detalhes, as decorações com alimentos ou os toques diferenciados podem trazer um retorno inesperado, pois as pessoas utilizam todos os sentidos ao se alimentarem, sendo, o visual, o primeiro a ser despertado (ORNELLAS, 2000). Podemos considerar outro ponto importante na análise realizada neste local: o impacto do método de fritura, quando aplicado às carnes e aos complementos, uma vez que estes, são oferecidos para livre consumo. A oferta destes alimentos fritos pode significar maior ingestão de gordura pelos clientes, sendo um ponto preocupante quando ofertado vários dias da semana. O planejamento do cardápio na UAN estudada foi baseado nas preferências alimentares dos clientes e no controle de custo, influenciando os profissionais que administram a UAN a considerar a satisfação do cliente. Notou-se, contudo, que a forma de agradar os clientes preconizou a elaboração do cardápio, deixando de atender alguns aspectos nutricionais e qualidade da refeição. Conclusão A UAN estudada é um restaurante de alimentação institucional (modalidade empresa) que se preocupa com a satisfação do cliente, deixando o cardápio preconizado em relação aos padrões de qualidades nutricionais. Os benefícios de uma alimentação nutricionalmente equilibrada são presentes e importantes a cada dia, porém, para a melhoria continua, o cliente deve estar consciente dos alimentos mais saudáveis buscando estabilizar seu estado de saúde. O cardápio é uma ferramenta importante para atender os clientes, podendo ser utilizado como auxilio da educação alimentar, promoção da saúde e qualidade de vida, mostrando aos clientes quais as melhores escolhas e as opções mais saudáveis. Considerando-se que o cardápio está ligado às conquistas de um nutricionista como administrador de saúde, uma análise qualitativa do cardápio viabiliza a flexibilidade das escolhas de seus clientes. Referências Associação Brasileira de Refeições Coletivas: história e mercado. São Paulo: ABERC; Disponível em: 8. Acesso 25/11/2011. ARAÚJO, W. M. C. Alimento, nutrição, gastronomia e qualidade de vida. Revista Higiene Alimentar. v. 15, n. 80/81, BENEVIDES, C. M. J.; LOVATTI, R. C. C. Segurança Alimentar em Estabelecimentos Processadores de Alimentos. Revista de Higiene Alimentar. v. 18, n. 125, p ,Out CAVALLI, S. B., SALAY, E. Gestão de pessoas em unidades produtoras de refeições comerciais e a segurança alimentar. Revista de Nutrição. v. 20, n. 6. Campinas, Nov/Dez Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: POF 2008/09 mostra desigualdades e transformações no orçamento das famílias brasileiras. Brasília: IBGE; Comunicação Social 23 de junho de 2010 Disponível em: oticia_visualiza.phpid_noticia=1648&id_pagina=1 23/11/2011 LANZILLOTTI, R.S.; LANZILLOTTI, H,S; Análise Sensorial sob o enfoque da decisão Fuzzy, Revista de Nutrição, Campinas, v.12, n. 2; p , Mai/Ago LOVATTI, R. C. Gestão da Qualidade em Alimentos: uma Abordagem Prática Revista Higiene Alimentar, v.18, n.122, p , PHILIPPI, S. T. Tendências no consumo alimentar. In: JORNADA GOIANA DE NUTRIÇÃO, 5 e SEMINÁRIO DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO- UFG, 4, 2000, Goiânia. Anais... Goiânia: Universidade Federal de Goiás e Faculdade de Nutrição, p , POULAIN, J.P., PROENÇA R.P.C. Reflexões metodológicas para o estudo das práticas 4

5 alimentares. Revista de Nutrição, vol. 16, n. 4, p , PROENÇA, R.P.C., et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições, Editora da UFSC. Florianópolis, RIEKES, B.H. Qualidade em unidades de alimentação e nutrição: uma proposta metodológica considerando aspectos nutricionais e sensoriais. Florianópolis, Dissertação (Mestrado em Nutrição) Programa de Pós- Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Santa Catarina. SOUSA, A.A., PROENÇA, R.P.C. Tecnologias de gestão dos cuidados nutricionais: recomendações para qualificação do atendimento em Unidades de Alimentação e Nutrição hospitalares. Revista de Nutrição, v. 17, n. 4, p , VEIROS, M.B., PROENÇA, R.P.C. Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Método AQPC, Nutrição em Pauta. Set/Out

Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Método AQPC

Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Método AQPC Edição Setembro/Outubro 2003 Avaliação Qualitativa das Preparações do Cardápio em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Método AQPC Marcela Boro Veiros Nutricionista, Mestre em Engenharia de Produção pela

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA CIDADE DE SETE LAGOAS MG Anna Luiza Fernandes de SOUZA 1 Juliana Costa LIBOREDO

Leia mais

RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO MÉTODO AQPC DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - MAIO E JUNHO/2016

RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO MÉTODO AQPC DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - MAIO E JUNHO/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (UFG) PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA (PROCOM) SERVIÇO DE NUTRIÇÃO RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO MÉTODO AQPC DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS

Leia mais

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE)

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) ENTENDENDO O CARDÁPIO Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) O que é um cardápio? CARDÁPIO DO PNAE É a relação das preparações de alimentos a serem oferecidas em uma refeição.

Leia mais

Responda às questões abaixo tendo como referência o estudo de Colares & Freitas (2007):

Responda às questões abaixo tendo como referência o estudo de Colares & Freitas (2007): 01 Concurso Os trabalhadores de uma UAN de grande porte apresentam queixas de cansaço, desânimo e descontentamento no trabalho, afetando sua saúde, produtividade e qualidade do produto final. Responda

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO (AQPC) EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN)

APLICAÇÃO DO MÉTODO AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO (AQPC) EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) 119 APLICAÇÃO DO MÉTODO AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO (AQPC) EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) THE METHOD APPLIED WAS THE QUALITATIVE EVALUATION OF PREPARATIONS OF MENU

Leia mais

Introdução á Alimentação Coletiva

Introdução á Alimentação Coletiva Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Componente Curricular: Alimentação Coletiva Introdução á Alimentação Coletiva Profª. Drª. Fabiana Copês Alimentação A alimentação é o processo

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste/Departamento de Nutrição/Guarapuava, PR.

Universidade Estadual do Centro-Oeste/Departamento de Nutrição/Guarapuava, PR. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CORREÇÃO E CONSEQUENTE AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO DE HORTALIÇAS PREPARADAS EM UM RESTAURANTE SELF-SERVICE NA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR Rayza Dal Molin Cortese (Acadêmica de Nutrição-UNICENTRO),

Leia mais

I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA NUTRICIONISTAS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN

I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA NUTRICIONISTAS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN PROJETO INTEGRADO CRN-3, SINESP E APAN I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA NUTRICIONISTAS NA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN R E G U L A M E N T O CAPÍTULO I - CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO E A INSTITUIÇÃO

Leia mais

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:

Leia mais

Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos

Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos Elisabete Gonçalves Dutra Gerência Geral de Alimentos ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS PROCESSADOS As informações de declaração obrigatória são: valor energético,

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO CARDÁPIO SERVIDO NO ALMOÇO EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR DE GUARAPUAVA/PR.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO CARDÁPIO SERVIDO NO ALMOÇO EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR DE GUARAPUAVA/PR. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO CARDÁPIO SERVIDO NO ALMOÇO EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR DE GUARAPUAVA/PR. Área Temática: Alimentação coletiva. Autores: Thayna Viencz (DENUT/UNICENTRO) 1

Leia mais

Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce

Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Antonio Bruno dos Santos Pacheco 1, Pedro Lima de Souza 1, Wiviane Fonseca Ribeiro 1, Maria Kamila Cardoso Corcino 2, Verônica Nicácio

Leia mais

O comportamento alimentar e as rejeições e aversões alimentares de estudantes adolescentes de escolas públicas e privadas de Teresina-PI.

O comportamento alimentar e as rejeições e aversões alimentares de estudantes adolescentes de escolas públicas e privadas de Teresina-PI. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA GERAL DE PESQUISA Iniciação Científica Voluntária - ICV Campus Universitário Ministro Petrônio

Leia mais

Normas Complementares

Normas Complementares SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO UFG PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº21/2013 Normas Complementares

Leia mais

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio

Leia mais

Análise qualitativa de preparações de cardápios de uma unidade de alimentação e nutrição em Brasília*

Análise qualitativa de preparações de cardápios de uma unidade de alimentação e nutrição em Brasília* DOI: 10.5102/ucs.v13i2.3298 Análise qualitativa de preparações de cardápios de uma unidade de alimentação e nutrição em Brasília* Qualitative analysis of menus preparations from a food and nutrition unit

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE STROGONOFF VEGETARIANO ENTRE OS COMENSAIS DE UM RESTAURANTE UNIVERSITARIO DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR

ANÁLISE SENSORIAL DE STROGONOFF VEGETARIANO ENTRE OS COMENSAIS DE UM RESTAURANTE UNIVERSITARIO DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR ANÁLISE SENSORIAL DE STROGONOFF VEGETARIANO ENTRE OS COMENSAIS DE UM RESTAURANTE UNIVERSITARIO DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR Área Temática: Nutrição Renata Leia Demario Vieira (Coordenador da Ação de Extensão)

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Administração dos Serviços de Alimentação I ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Educação DOCENTE RESPONSÁVEL: Flávia Queiroga Aranha

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Yohanna de Oliveira; Keylha Querino de Farias Lima; Erika Epaminondas

Leia mais

Reflexões sobre nutrição em unidades de alimentação e nutrição

Reflexões sobre nutrição em unidades de alimentação e nutrição ENTREVISTA Reflexões sobre nutrição em unidades de alimentação e nutrição Entrevista com Rossana Pacheco da Costa Proença 1 Daisy Blumenberg Wolkoff Professora adjunta no Departamento de Nutrição Aplicada/

Leia mais

ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL. Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha. São Paulo junho/17

ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL. Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha. São Paulo junho/17 ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha São Paulo junho/17 Estudo VIGITEL 2016* do Ministério da Saúde aponta: brasileiros trocam alimentos naturais por industrializados

Leia mais

Catálogo de produtos 1

Catálogo de produtos 1 Catálogo de produtos 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa. A dedica-se à comercialização de produtos alimentares, sendo a qualidade, a variedade, o reduzido

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL RESUMO

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL RESUMO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ana Paula Scherer de Brum* Patrícia Wolf** Paula Masiero*** RESUMO Para termos um corpo e uma mente sadia, devemos ter uma alimentação saudável, com propriedades que ajudam no desenvolvimento

Leia mais

PERSPECTIVAS DO GOVERNO

PERSPECTIVAS DO GOVERNO I Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Açúcar - PERSPECTIVAS DO GOVERNO Antonia Maria de Aquino Gerência Geral de Alimentos Brasília, 04 de junho de 2013 O perfil de saúde da população brasileira

Leia mais

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa Nutridimension. A Nutridimension dedica-se à comercialização de

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS Mônica Barreto de Lima 1 ; Thaise Maria Tobal 2 UFGD/FCS Dourados MS, E-mail: monika.barreto@hotmail.com 1 Bolsista

Leia mais

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem. NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados

Leia mais

Curso Técnico de Nível Médio em. Alimentação Escolar

Curso Técnico de Nível Médio em. Alimentação Escolar Curso Técnico de Nível Médio em APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Secretaria, na modalidade a distância, com momentos presenciais, pertencente ao eixo tecnológico Apoio

Leia mais

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO A MERENDA ESCOLAR COM PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NUTRICIONAL EM ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE REDENÇÃO

EXPERIMENTAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO A MERENDA ESCOLAR COM PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NUTRICIONAL EM ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE REDENÇÃO EXPERIMENTAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO A MERENDA ESCOLAR COM PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NUTRICIONAL EM ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE REDENÇÃO Jossiane de Oliveira Lima, Nailda Moraes Dantas, Márcia Barbosa de

Leia mais

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRIÇÃO EM UMA PERSPECTIVA INOVADORA

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRIÇÃO EM UMA PERSPECTIVA INOVADORA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRIÇÃO EM UMA PERSPECTIVA INOVADORA Cryslânia da Costa Farias 1; Elisabete Januário de Alencar 2 ; Raissa Alcantara Soares 3 ; Juliana Moura Nascimento 4.. 1 Universidade Estadual

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Melina Hatsue Sasaki 1 ; Andréa Ribeiro Luz Chamaa 2 1 Acadêmica do

Leia mais

Avaliação qualitativa das preparações do cardápio de uma unidade de alimentação e nutrição institucional de Leopoldina-MG

Avaliação qualitativa das preparações do cardápio de uma unidade de alimentação e nutrição institucional de Leopoldina-MG ARTIGOS DE TEMA LIVRE / FREE THEMED ARTICLES Avaliação qualitativa das preparações do cardápio de uma unidade de alimentação e nutrição institucional de Leopoldina-MG Qualitative evaluation of menu preparations

Leia mais

Título: A importância de um sistema de Gestão Ambiental em restaurantes universitários.

Título: A importância de um sistema de Gestão Ambiental em restaurantes universitários. Título: A importância de um sistema de Gestão Ambiental em restaurantes universitários. Autora: Diuliana Catlen Kuspik Pereira (1) Filiação: (1) Assessoria de Gestão Ambiental, Universidade Federal do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

TRABALHANDO A BOA ALIMENTAÇÃO NAS FASES INICIAIS DA VIDA RESUMO

TRABALHANDO A BOA ALIMENTAÇÃO NAS FASES INICIAIS DA VIDA RESUMO TRABALHANDO A BOA ALIMENTAÇÃO NAS FASES INICIAIS DA VIDA Ana Paula Scherer de Brum* Valéria Grifante** RESUMO Este projeto buscou acompanhar o estado nutricional das crianças e contribuir para o planejamento

Leia mais

DISCUTINDO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

DISCUTINDO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DISCUTINDO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL COM ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ana Paula Scherer de Brum* Julia Fabian** Sabrina Antunes Abrão** Érica Mundin Karnal** Kauane Walter** RESUMO A mudança do perfil nutricional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO MESTRANDA: LANA ROSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO MESTRANDA: LANA ROSA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO MESTRANDA: LANA ROSA LANCHES SAUDÁVEIS NA MERENDA ESCOLAR INTRODUÇÃO Os aspectos que

Leia mais

Princípios da Alimentação e Saúde

Princípios da Alimentação e Saúde Princípios da Alimentação e Saúde Alimentação é mais que ingestão de nutrientes Recomendações sobre alimentação devem estar em sintonia com seu tempo Alimentação saudável deriva de sistema alimentar socialmente

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL CADA IDADE, UM CARDÁPIO Em cada fase da vida é necessário adaptar um cardápio específico para suprir as necessidades diárias do nosso corpo. Confira a seguir as dicas

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ESCOLARES COMO MÉTODO PARA MODIFICAÇÃO DA PREFERÊNCIA ALIMENTAR

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ESCOLARES COMO MÉTODO PARA MODIFICAÇÃO DA PREFERÊNCIA ALIMENTAR EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ESCOLARES COMO MÉTODO PARA MODIFICAÇÃO DA PREFERÊNCIA ALIMENTAR Aline Jabur Castilho(Acadêmica/UNICENTRO), Adriana Honaiser (ICV/ UNICENTRO), Caroline Christ (Acadêmica/UNICENTRO),

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 Alves, M. 2 ; Mesquita. M. O de 2 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Economia Doméstica - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Patrícia Maria de Oliveira Machado

I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Patrícia Maria de Oliveira Machado I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Patrícia Maria de Oliveira Machado Florianópolis, 2015 Histórico do processo e marcos legais ESTADUAL 2011

Leia mais

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS/ DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Nº DA VISITA VISITA AGENDADA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR

AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR Eloá Angélica Koehnlein 1

Leia mais

Introdução alimentar a partir dos seis meses de vida. Edinilza Fernandes Nutricionista CRN:

Introdução alimentar a partir dos seis meses de vida. Edinilza Fernandes Nutricionista CRN: Introdução alimentar a partir dos seis meses de vida. Edinilza Fernandes Nutricionista CRN: 11.583 Aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida (OMS) Garantia de todos os nutrientes necessários

Leia mais

Dieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas

Dieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas Dieta Dieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas particulares. Contudo, popularmente, o emprego da palavra

Leia mais

Frutas, Legumes e Verduras

Frutas, Legumes e Verduras Frutas, Legumes e Verduras Revisão da PNAN 26 seminários estaduais + 1 nacional (2010) Parceria com CIAN/CNS PNAN pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da CIT 27 de outubro de 2011 Portaria nº 2.715,

Leia mais

NAGEH NUTRIÇÃO NAGEH NUTRIÇÃO

NAGEH NUTRIÇÃO NAGEH NUTRIÇÃO UM POUCO DE SUA TRAJETÓRIA: 2007E2008 INÍCIO DAS REUNIÕES CADASTRO DOS PARTICIPANTES DEFINIÇÃO DOS DADOS APRESENTADOS NO PERFIL DOS HOSPITAIS REUNIÕES MENSAIS COM O OBJETIVO DE DEFINIR INDICADORES PARA

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO MODALIDADE: ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL : NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZALEZ

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO MODALIDADE: ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL : NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZALEZ PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: DIETÉTICA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL : NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZALEZ Semestre Letivo:

Leia mais

Elaboração de Cardápio

Elaboração de Cardápio FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU UNIDADE ALIANÇA DISCIPLINA: TÉCNICA E DIETÉTICA II PROFESSORA MSC: CARLA CRISTINA CARVALHO FONSECA Elaboração de Cardápio Cardápio é definido como lista de preparação culinária

Leia mais

Tipos de dietas hospitalares

Tipos de dietas hospitalares Tipos de dietas hospitalares Dieta livre ou geral Manter o estado nutricional de pacientes com ausência de alterações metabólicas significativas ao risco nutricional. Para pacientes que não necessitam

Leia mais

SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #1

SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #1 SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SAUDÁVEIS semana #1 ADOTE PRÁTICAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS Ao montar o seu prato, comece pela salada ou caso você utilize um único prato: divida o seu prato ao meio metade dele deve

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL DA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE ACEITABILIDADE ATRAVÉS DO MÉTODO RESTO INGESTA NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DO IFES CAMPUS SANTA TERESA

RELATÓRIO PARCIAL DA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE ACEITABILIDADE ATRAVÉS DO MÉTODO RESTO INGESTA NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DO IFES CAMPUS SANTA TERESA RELATÓRIO PARCIAL DA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE ACEITABILIDADE ATRAVÉS DO MÉTODO RESTO INGESTA NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DO IFES CAMPUS SANTA TERESA Maria do Carmo Freitas Nascimento Nutricionista Uma UAN

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO MODALIDADE: ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL : NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZALEZ

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO MODALIDADE: ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL : NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZALEZ PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: DIETÉTICA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL : NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZALEZ Semestre Letivo:

Leia mais

Comida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros

Comida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros Comida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros Maria Laura da Costa Louzada Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde Efeito

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS Documento de Referência

GUIA DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS Documento de Referência GUIA DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS Documento de Referência Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação

Leia mais

Queijos, hambúrgueres e empanados terão teor de sódio reduzido

Queijos, hambúrgueres e empanados terão teor de sódio reduzido Queijos, hambúrgueres e empanados terão teor de sódio reduzido Ministério da Saúde amplia acordo firmado há dois anos e meio com a indústria alimentícia para diminuir o sal das comidas industrializadas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO UNIDUNITÊ 01/2017

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO UNIDUNITÊ 01/2017 EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO UNIDUNITÊ 01/2017 A Faculdade Ciências da Vida (FCV), no uso de suas atribuições, torna pública

Leia mais

A formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança

A formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança A formação de bons hábitos alimentares na infância devem convergir para um único fim: o bem-estar emocional, social e físico da criança Recomendações para a prática dietética do pré-escolar: Intervalo

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS. Conceitos

PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS. Conceitos Cardápio ou Menu? Planejamento de Cardápios CST em Gastronomia 2013/2 Profª Cláudia Gomes PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS Conceitos Planejamento: É o ato de projetar um trabalho ou serviço determinando metas

Leia mais

Aumento de 0,90% no custo do cesto básico de produtos em dezembro de 2015 em Chapecó

Aumento de 0,90% no custo do cesto básico de produtos em dezembro de 2015 em Chapecó Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 20, Nº 12 Dezembro/2015 Aumento de 0,90% no custo do cesto básico de produtos em dezembro de 2015

Leia mais

Universidade Federal da Bahia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Campus Anísio Teixeira.

Universidade Federal da Bahia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Campus Anísio Teixeira. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO INDUSTRIAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA. Micaella de Cássia Meira Oliveira Daniela Santos Melo Universidade Federal

Leia mais

O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada.

O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito,

Leia mais

UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CCS - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO NUTRIÇÃO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO SEMESTRE

UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CCS - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO NUTRIÇÃO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO SEMESTRE UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CCS - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO NUTRIÇÃO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 227 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Monica de Paula Jorge 2, Marceli Almeida Mendonça 2, Maria

Leia mais

RECANTO INFANTIL PEDRITA CARDÁPIO 1

RECANTO INFANTIL PEDRITA CARDÁPIO 1 CARDÁPIO 1 Bolacha salgada e Pão de Forma com Torrada com Pão sovado com Bolo Simples doce Frios Chá de Erva Cidreira e Leite Batido com Leite com chocolate Suco de fruta Suco de fruta Camomila e Suco

Leia mais

INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE JOÃO PESSOA - PB

INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE JOÃO PESSOA - PB INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE JOÃO PESSOA - PB Lindemberg Medeiros de Araújo Evi Clayton de Lima Brasil TRANSIÇÃO NUTRICIONAL: CAUSAS, SIGNIFICADOS, EFEITOS

Leia mais

Alimentação na Infância e Adolescência

Alimentação na Infância e Adolescência Alimentação na Infância e Adolescência Nutricionista Ana Helena Spolador Ribeiro Graduada pelo Centro Universitário São Camilo Pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho Nutricionista

Leia mais

Novo Guia Alimentar para a População Brasileira

Novo Guia Alimentar para a População Brasileira Novo Guia Alimentar para a População Brasileira Prof Ms. Lovaine Rodrigues/CRN2 4956 Esp. Nutrição Infantil- UNIFESP MSc. Pediatria UFRGS Docente - UNISINOS Guia Alimentar Conjunto de informações, análises,

Leia mais

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Carolina Chagas Nutricionista CECANE UnB

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Carolina Chagas Nutricionista CECANE UnB ENTENDENDO O CARDÁPIO Carolina Chagas Nutricionista CECANE UnB Considerações Preliminares Trajetória da formação graduação em nutrição; Contexto profissional; Inquietações da vivência profissional; Objeto

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Cardápios na Alimentação Escolar

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Cardápios na Alimentação Escolar PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Cardápios na Alimentação Escolar Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE Coordenação-Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar CGPAE Coordenação

Leia mais

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele

Leia mais

Parceria inteligente na alimentação de seus clientes e colaboradores

Parceria inteligente na alimentação de seus clientes e colaboradores Parceria inteligente na alimentação de seus clientes e colaboradores Construir um mundo melhor passa por alimentar com qualidade aqueles que o constroem. É isso que a Apetece Sistemas de Alimentação faz

Leia mais

Seminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil. São Paulo, novembro de 2012

Seminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil. São Paulo, novembro de 2012 Seminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil São Paulo, novembro de 2012 Plano de enfrentamento DCNT 2012-2022 Eixo I Eixo II Eixo III Vigilância, monitoramento e avaliação

Leia mais

PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG.

PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. RESUMO Introdução:Nutrição enteral (NE) é definida como alimento para fins especiais, com

Leia mais

Apresentação para Revenda. Nutritécnica Gourmet 2017

Apresentação para Revenda. Nutritécnica Gourmet 2017 Apresentação para Revenda Nutritécnica Gourmet 2017 A Nutritécnica Gourmet é uma marca de alimentação saudável e restaurante que atua no mercado de alimentação do Rio Grande do Sul há mais de 14 anos,

Leia mais

Nutricionista em escolas da rede privada: perspectivas de atuação. Nutricionista Joseane Mancio CRN2 4510

Nutricionista em escolas da rede privada: perspectivas de atuação. Nutricionista Joseane Mancio CRN2 4510 Nutricionista em escolas da rede privada: perspectivas de atuação Nutricionista Joseane Mancio CRN2 4510 Onde podemos atuar??? Atribuições Resolução CFN CFN 380/2005 Alimentação Escolar Compete ao Nutricionista,

Leia mais

Fernanda Cardo. Gastronomia Serviços de Alimentação

Fernanda Cardo. Gastronomia Serviços de Alimentação Fernanda Cardo Gastronomia Serviços de Alimentação Março/2010 Principais serviços oferecidos Personal Chef Para Grupos: Em um ambiente leve e informal, ensino pratos práticos e saborosos para pequenos

Leia mais

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75

Leia mais

QUALIDADE NUTRICIONAL E SENSORIAL NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES

QUALIDADE NUTRICIONAL E SENSORIAL NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES QUALIDADE NUTRICIONAL E SENSORIAL NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Rossana Pacheco da Costa Proença Nutricionista, Doutora em Engenharia, Docente do Curso de Nutrição e do Programa de Pós-Graduação em Nutrição,

Leia mais

PRODUTOS SEM SAL E SEM GLUTAMATO MONOSSÓDICO 100% SAUDÁVEIS.

PRODUTOS SEM SAL E SEM GLUTAMATO MONOSSÓDICO 100% SAUDÁVEIS. PRODUTOS SEM SAL E SEM GLUTAMATO MONOSSÓDICO 100% SAUDÁVEIS. KETCHUP MOSTARDA Nós temos no nosso Ketchup! Feito especialmente para uma alimentação saudável, nosso ketchup é um produto totalmente inovador

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso Projeto Horta escolar e a gastronomia em uma escola Municipal de Montauri-RS. AUTOR PRINCIPAL: Ana Rita Toffoli

Leia mais

RELATÓRIO DA SUPERVISÃO DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - FEVEREIRO E MARÇO DE 2016

RELATÓRIO DA SUPERVISÃO DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - FEVEREIRO E MARÇO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (UFG) PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA (PROCOM) SERVIÇO DE NUTRIÇÃO RELATÓRIO DA SUPERVISÃO DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - FEVEREIRO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA CESTA BÁSICA EM LARANJEIRAS DO SUL-PR Mês de Agosto de 2017

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA CESTA BÁSICA EM LARANJEIRAS DO SUL-PR Mês de Agosto de 2017 DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA CESTA BÁSICA EM LARANJEIRAS DO SUL-PR Mês de Agosto de 2017 Grupo de Pesquisa Economia Aplicada em Desenvolvimento Econômico EADE Universidade Federal da Fronteira Sul-UFFS - Laranjeiras

Leia mais

Flavia Ramos NUTRICIONISTA CRN:

Flavia Ramos NUTRICIONISTA CRN: Flavia Ramos NUTRICIONISTA CRN: 99100-2440 Educação Nutricional Infantil. Proposta inicial sujeita a alterações Definir: objetivo específico, frequência, tempo disponível total e diário, faixa etária a

Leia mais

O pão engorda. Mitos Alimentares

O pão engorda. Mitos Alimentares Apesar do acesso facilitado e quase imediato à informação em todos os momentos, nem todas as afirmações feitas sobre a comida são baseadas em factos científicos, pelo que alguns mitos alimentares ainda

Leia mais

SINDNUT-PA Sindicato dos Nutricionistas no Estado do Pará

SINDNUT-PA Sindicato dos Nutricionistas no Estado do Pará ANEXO I APROVADO NA ATA DE ASSEMBLÉIA DE 28 DE OUTUBRO DE 2014 TABELA DE HORONÁRIOS PARA O ANO DE 2015/2016 DEFINIDA E APROVADA EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 28/10/2014. Unidade de Serviço em Nutrição (USN)

Leia mais

Campanha de sensibilização do pnase

Campanha de sensibilização do pnase São Tomé, 28 de Fevereiro de 2017. Campanha de sensibilização do pnase Em alusão a 1 de Março, Dia Africano da Alimentação Escolar, o Ministério da Educação Cultura de São Tomé e Príncipe dá início à campanha

Leia mais

RELATÓRIO DA SUPERVISÃO DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - ABRIL E MAIO DE 2016

RELATÓRIO DA SUPERVISÃO DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - ABRIL E MAIO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (UFG) PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA (PROCOM) SERVIÇO DE NUTRIÇÃO RELATÓRIO DA SUPERVISÃO DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - ABRIL

Leia mais

Alimentação Complementar apartir do 6º mês de vida. Marcelo Soares de Moraes Doutorando em Alimentos e Nutrição - UNIRIO

Alimentação Complementar apartir do 6º mês de vida. Marcelo Soares de Moraes Doutorando em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Alimentação Complementar apartir do 6º mês de vida Marcelo Soares de Moraes Doutorando em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Quando o bebê pode comer outros alimentos, além do leite materno? A partir dos 6

Leia mais

Mesa II. Consumo alimentar, tecnologia de alimentos e o papel da indústria.

Mesa II. Consumo alimentar, tecnologia de alimentos e o papel da indústria. I Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Açúcar Mesa II. Consumo alimentar, tecnologia de alimentos e o papel da indústria. Perspectivas do setor industrial na redução do açúcar em alimentos

Leia mais

Sistema UNO de Ensino Sugestão de Avaliação de Ciências 3 ano 3 Bimestre

Sistema UNO de Ensino Sugestão de Avaliação de Ciências 3 ano 3 Bimestre UNO Avaliação Ciências 3º ano 3º bimestre 1 Sistema UNO de Ensino Sugestão de Avaliação de Ciências 3 ano 3 Bimestre Colégio: Nome: Número: Turma: Data: Unidade 3- Cuidando da alimentação. Objetivos gerais:

Leia mais

Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS. Unidade I:

Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS. Unidade I: Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS Unidade I: 0 Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS ESTUDO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS

Leia mais

INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL

INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL SAMARA DE CESARO CAVALER 1,2*, MAYARA APARECIDA HEILMANN 1,2, ANA PAULA

Leia mais

NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA- INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE CARDÁPIOS EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO QUALITATIVE ASSESSMENT OF MENUS IN A UNIVERSITY RESTAURANT

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE CARDÁPIOS EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO QUALITATIVE ASSESSMENT OF MENUS IN A UNIVERSITY RESTAURANT 111 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE CARDÁPIOS EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO QUALITATIVE ASSESSMENT OF MENUS IN A UNIVERSITY RESTAURANT Camila da Silva FLORINTINO¹; Caryna Eurich MAZUR² 1 - Discente do Curso

Leia mais