Edson José Dalto. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto COPPEAD de Administração. Orientador: Prof. Eduardo Saliby, Ph. D.

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1 FERRAMENTA DE SIMULAÇÃO PARA AUXILIAR O PRODUTOR BRASILEIRO DE SOJA NO DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E FINANCEIRA DE COMERCIALIZAÇÃO DE UMA SAFRA DO PRODUTO A GRANEL Edson José Dalto Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto COPPEAD de Administração Orientador: Prof. Eduardo Saliby, Ph. D. Rio de Janeiro, RJ Brasil Dezembro de 2003

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3 iii Dalto, Edson José Ferramenta de Simulação para Auxiliar o Produtor Brasileiro de Soja no Desenvolvimento de Estratégia Logística e Financeira de Comercialização de uma Safra do Produto a Granel / Edson José Dalto Rio de Janeiro, xvii, 230 f.: il. Tese (Doutorado em Administração) Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Instituto COPPEAD de Administração, Orientador: Eduardo Saliby 1. Logística Empresarial. 2. Agronegócios. 3. Simulação. 4. Administração Teses. I. Saliby, Eduardo (Orient.). II. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto COPPEAD de Administração. III. Título.

4 iv Dedico este trabalho a minha mãe, Dona Isaura, como homenagem póstuma. Dela guardo as melhores lembranças de minha formação. A minha irmã Rita que, na ausência de Dona Isaura, assumiu o papel de mãe para mim. Carinhosa, apoiando-me, aconselhando-me em cada passo e sempre pendente dos resultados. Ao meu pai, Seu Luiz, que apostou em minha escolha, viabilizou financeiramente boa parte desse caminho e transmitiu-me os seus valores, sempre muito importantes em minha vida

5 v AGRADECIMENTOS Ao professor Eduardo Saliby, amigo e bom guia nesta longa e difícil trajetória do Doutorado. Agradeço-o pelo acolhimento desde quando o procurei com a intenção de iniciar o curso, por ter apostado em mim, pelos ensinamentos transmitidos, pelo apoio, proteção e orientação que recebi, por ter sabido dividir comigo as alegrias e dificuldades do processo e por ter-me ouvido nas angústias que fazem parte desse caminho. Ao Prof. Nélio Pizzolato, membro da banca de Tese, do Exame de Qualificação e do Projeto de Tese. Obrigado pelos conselhos e pelas diversas ajudas sempre que fui procurá-lo e por ter se interessado, de verdade, pelo meu trabalho. Penso que posso chamá-lo de co-orientador. Ao Prof. Licínio Portugal, membro da banca e amigo das horas difíceis. Meus sincero agradecimento por ter aceitado participar da banca, apesar do convite em uma hora intempestiva e pelos conselhos relevantes durante a defesa. Ao Professor Celso Lemme, membro da banca de Tese e do Projeto de Tese. Sempre muito prestativo, oferecendo-me bons conselhos, ajuda efetiva e deslindando horizontes mais amplos para o meu trabalho. Suas colocações durante as defesas do Projeto e da Tese foram muito agudas e oportunas. Ao Prof. Virgílio que me acompanhou durante o Exame de Qualificação, Projeto de Tese e formou parte da banca de Defesa de Tese. Agradeço pelas sugestões, esclarecimentos e por ter-me ouvido sempre que necessitei. Ao Prof. Carlos Nassi que, embora não tenha podido participar da Banca de Defesa de Tese é um amigo por quem guardo muita admiração. Aos professores do Instituto COPPEAD que compartilharam conosco seus conhecimentos e nos ensinaram a tomar um gosto ainda maior pela pesquisa e o estudo.

6 vi Aos funcionários do Instituto COPPEAD que prestaram sua valiosa colaboração nas diversas tarefas de apoio. Gostaria de fazer uma referência especial a Cida, por sua extraordinária dedicação. Aos colegas de curso, com quem muitas vezes compartilhamos dores e alegrias neste longo caminho e que, pela compreensão, apoio e reciprocidade tornaram-se grandes amigos. Destaco deste grupo, meu grande amigo Paulo Roberto, referência imediata nas minhas necessidades de comunicação. Ao CNPq, pelos quase 4 anos de apoio financeiro. A todos os amigos que prestigiaram minha defesa e vieram dar o seu apoio neste momento muito importante e àqueles que, querendo participar, não puderam estar presentes. Lamento não poder destacar seus nomes. Foram inúmeros. Àqueles que involuntariamente omiti e que, de alguma forma, me ajudaram no desenvolvimento deste trabalho, meus mais sinceros agradecimentos. Agradeço sobretudo a Deus a quem devo em primeiro lugar tudo o que de bom há em mim. Finalmente, gostaria de afirmar que me sinto muito orgulhosos e honrado em participar desta seleta comunidade, o Instituto COPPEAD de Administração, que me proporcionou os mais ricos anos de formação profissional em minha vida.

7 vii RESUMO Esta pesquisa visa a apresentar o projeto de uma ferramenta de simulação, em forma de planilha, para que um produtor de soja possa, em cada região de cultivo e de acordo com seu perfil de aversão ao risco e necessidade de formação de capital de custeio, desenvolver uma estratégia logística e financeira de comercialização de uma safra do produto a granel, com o propósito de maximizar sua receita de venda. Através desse instrumento o produtor terá a possibilidade de decidir sobre a forma de comercialização (venda especulativa, antecipada, futura ou opção de venda), o local de entrega do produto e as quantidades vendidas em cada época, em uma decisão reavaliada mês a mês. As premissas para a tomada desse conjunto de decisões fundamentam-se na consideração das expectativas de valor futuro da cotação do grão na Bolsa de Chicago e nos mercados locais, da taxa de câmbio e dos custos logísticos nos canais de escoamento do produto. O modelo contempla as principais áreas produtoras de soja do país, porém a análise é individual para a região escolhida. O ambiente de planejamento envolve um horizonte de 18 meses onde, para cada mês, são contabilizados receitas e custos provenientes da produção e da venda do produto.

8 viii ABSTRACT The objective of this research is the proposal of a simulation tool, in spreadsheet form, so that a soybean producer might be able to develop a logistical and financial strategy of commercialization of the harvest in bulk form, in a way to maximize its gross income, in accordance of the region selected for analysis and the producer s profile of risk aversion and his necessity of expenditure capital. Through this model, the producer will decide on the commercialization form (speculative, anticipated, future or selling option), the place of delivery of the product and the amounts sold at each time, in a month by month reevaluation decision. For taking decisions, the assumptions used in the model are based on the expectations about future values of the grain in the Chicago Board of Trade and in local markets, the exchange rate and the logistical costs of transporting the product to the closest port. The model contemplates the main producing areas of soybean of the country, however the analysis is specialized for the chosen region. The planning environment involves a horizon of 18 months where, for each month, accounted incomes are forecasted and costs proceeding from the production and selling of the product are taken into consideration.

9 ix LISTA DE FIGURAS Figura I.1 Evolução da produção de Soja dos três principais países produtores Figuras II.1 a), b) e c) Principais produtores, exportadores e importadores de soja estimados para a safra 2002/03 Figuras II.2 a), b) e c) Evolução comparada da área cultivada, produção e produtividade da soja entre as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil Figura II.3 Evolução da produção da soja nos principais estados do Brasil Figura II.4 Capacidade Instalada de Processamento de Oleoginosas por estados do Brasil Figura III.1 Custos comparativos de produção de soja no Brasil, EUA e Argentina Figura III.2 Matriz de Transportes para a soja entre os países exportadores Figura III.3 Evolução na participação dos portos dos portos brasileiros na exportação de soja em grãos Figura III.4 Principais áreas produtoras de soja do Cerrado e corredores da malha brasileira de escoamento de grãos Figura III.5 Valor no tempo de uma opção Figura IV.1 Cotações da Soja em grãos na CBOT Figura IV.2 Cotações da Soja em grãos em Chicago e Paranaguá e Cotação do Dólar em uma situação hipotética Figura V.1 Painel Formas de Comercialização ilustrando o acesso por via de atalho Figura V.2 Ilustração da forma de inserção de dados em um formulário Figura V.3 Mapa do Brasil com todas as regiões produtoras de soja contempladas pelo modelo e rede logística para exportação Figura V.4 Tela para inserção das Informações Iniciais para o planejamento Figura V.5 Tela para inserção de Distâncias e Cotações Iniciais Figura V.6 Tela para inserção da Área Plantada e Volume Colhido Figura V.7 Tela mostrando o Ambiente de Planejamento Figura V.8 Tela de aviso alertando sobre a contratação de transporte sem uma correspondente venda no porto para a data Figura V.9 Tela de aviso alertando sobre a venda de parte da produção para entrega no porto sem contratação de transporte para a data Figura V.10 Tela de aviso alertando sobre o saldo negativo em caixa

10 x Figura V.11 Tela indicando o final da etapa de planejamento Figura V.12 Informações acessadas através do botão Analisar Gráfico Figura V.13 Gráfico acessado pelo acionamento do botão Cotações em US$ Figura V.14 Tela de interface para seleção de Formas de Comercialização Figura V.15 Tela de aviso mostrada ao se acionar o botão Refazer, alertando sobre as conseqüências dessa decisão Figura V.16 Tela de interface para contratação de CPR Figura V.17 a), b) e c) Telas de aviso mostrando a necessidade de alguma decisão prévia para dar continuidade ao planejamento Figura V.18 Tela de aviso mostrando a disponibilidade de volume para a Forma Contratual pretendida Figura V.19 Tela de interface para contratação de CPR Financeira Figura V.20 Tela de interface para contratação de Futuro Figura V.21 Tela de interface para contratação de Opção Figura V.22 Tela de interface para contratação de CPRF + Seguro de Preço Figura V.23 Tela de interface para comercialização Spot Figura V.24 Tela de interface para contratação de transporte Figura V.25 Área de Informações sobre Frete Multimodal Figura V.26 Área de Informações sobre Frete Rodoviário Figura V.27 Área de Informações sobre disponibilidade de transporte multimodal na planilha Sazonalidades Figura V.28 Processo de cálculos dos missing values para a Cotação Paranaguá Figura V.29 Custos Unitários de Produção considerados no modelo Figura V.30 Exemplo ilustrativo da construção das variáveis do Painel de Tendências Figura V.31 Curva de atenuação de probabilidade de acerto nas previsões de Longo Prazo

11 xi LISTA DE TABELAS Tabela II.1 Capacidade Instalada de Processamento de Oleoginosas por empresas no Brasil Tabela III.1 Custos de produção da soja: EUA, Brasil e Argentina, safra 98/99 Tabela III.2 - Custos de exportação da soja: EUA, Brasil e Argentina, safra 98/99 Tabela III.3 - Produção de soja no Brasil, segundo a condição de posse e área do produtor (Safra 95/96) Tabela III.4 Área cultivada com soja, segundo grupos de área total dos estabelecimentos nos estados de maior participação na produção /96 (mil ha) Tabela III.5 - Plantio e colheita de soja por região brasileira Tabela III.6 - Ciclo produtivo da soja nos principais países produtores Tabela III.7 Paridade para Exportação x Mercado Interno Tabela III.8 Participação dos principais portos brasileiros na exportação do complexo soja no ano de 2001 Tabela III.9 Exemplo ilustrativo da formação de hedge em mercado futuro com ganho na Bolsa Tabela III.10 Exemplo ilustrativo da formação de hedge em mercado futuro com perda na Bolsa Tabela III.11 Meses de expiração para contratos futuro e de opção e para séries de opões da soja a granel negociados na CBOT

12 xii LISTA DE ANEXOS Figura 1 Mapa geral dos produtos originados da soja Figura 2 Histórico de valores do Dólar, Prêmio em Paranaguá e cotação da soja em diversos pontos de venda Figura 3 Prêmio no preço da soja por porto de embarque Figura 4 Áreas de Informações apresentadas na planilha Real Figura 5 a) Áreas de Informações apresentadas na planilha Sazonalidade Figura 5 b) Áreas de Informações apresentadas na planilha Sazonalidade Figura 6 Áreas de Informações apresentadas na planilha Produção Figura 7 a) Cálculo dos fatores de decomposição da Cotação Chicago Figura 7 b) Cálculo dos fatores de decomposição da Cotação Chicago Figura 7 c) Cálculo dos fatores de decomposição da Cotação Chicago Figura 7 d) Cálculo dos fatores de decomposição da Cotação Chicago Figura 7 e) Cálculo dos fatores de decomposição da Cotação Chicago Figura 8 a) Valores históricos de volatilidade da soja na Bolsa de Chicago Figura 8 b) e c) Valores históricos de volatilidade da soja na Bolsa de Chicago Figura 9 a), b), c) e d) Estatísticas geradas no processo de calibração da Cotação Chicago Figura 10 a) e b) Calibração dos parâmetros da equação da Cotação Paranaguá Figura 10 c) Calibração dos parâmetros da equação da Cotação Paranaguá Figura 11 a), b), c) e d) Estatísticas geradas no processo de calibração da Cotação Paranaguá Figura 12 a), b), c) e d) Estatísticas geradas no processo de calibração da Cotação Dólar Figura 13 a) Comparações de Cotações da soja em Paranaguá, Maringá, Mogiana, Passo Fundo e Rondonópolis Figura 13 b) Comparações de Cotações da soja em Paranaguá, Maringá, Mogiana, Passo Fundo e Rondonópolis Figura 14 a) Cálculo dos valores de frete em cada mês e ligação Figura 14 b) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação Figura 14 c) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação Figura 14 d) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação

13 xiii Figura 14 e) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação Figura 14 f) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação Figura 14 g) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação Figura 14 h) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação Figura 14 i) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação Figura 14 j) Cálculo dos valores de Frete Rodoviário em cada mês e ligação na ligação de curta distância Figura 15 a) Cálculo dos valores de Frete Ferroviário em cada mês e ligação Figura 15 b) Cálculo dos valores de Frete Ferroviário em cada mês e ligação Figura 15 c) Cálculo dos Fatores Sazonais Ferroviários Figura 16 a) Cálculo dos valores de Frete Hidroviário em cada mês e ligação Figura 16 b) Cálculo dos valores de Frete Hidroviário em cada mês e ligação Figura 16 c) Cálculo dos Fatores Sazonais Hidroviários Figura 17 Processo de construção da variável Auxiliar1 Figura 18 Exemplo de Restrição imposta por Auxiliar1 para Volume Disponível para Venda Spot Figura 19 Processo de construção da variável Auxiliar2 Figura 20 Exemplo de Restrição imposta por Auxiliar2 para Volume Disponível para Venda CPR Figura 21 Exemplo de cálculo da variável Volume Disponível para Venda na Fazenda Figura 22 Exemplo ilustrativo do Volume Disponível para Venda no Porto Figura 23 Ilustração do preenchimento do vetor Disponibilidade Multimodal Figura 24 Exemplo ilustrativo dos valores assumidos pela variável Volume Disponível para Transporte Figura 25 Exemplo ilustrativo da composição da variável Futuro e Opção a partir das informações sobre os Contratos Figura 26 Equação de regressão para o cálculo do Custo da Terra Figura 27 Utilização da equação de regressão para o cálculo do Custo da Terra Figura 28 Processo de Cálculo dos Custos Fixos Figura 29 Relação de atenuação dos Custos Fixos com o tamanho do lote Figura 30 Processo construtivo do Cronograma de Desembolso para os Custos de Produção

14 xiv SUMÁRIO I INTRODUÇÃO...1 I.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRABALHO...1 I.2 OBJETIVO DA PESQUISA...3 I.3 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA...4 I.4 ESTRUTURA E CONTEÚDO DO TRABALHO...5 II O AGRONEGÓCIO DA SOJA...6 II.1 HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO DA SOJA...6 II.2 A SOJA COMO PROPULSIONADORA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO...7 II.3 ESTRUTURA DA OFERTA E DEMANDA MUNDIAL E NACIONAL...8 II.4 O PROCESSO INDUSTRIAL...12 III FATORES DA COMPETITIVIDADE DO COMPLEXO DA SOJA...15 III.1 INTRODUÇÃO...15 III.2 ESTRUTURA AGRÁRIA NA PRODUÇÃO DA SOJA...17 III.3 FATORES DE COMPETITIVIDADE DE PRODUÇÃO...20 III.3.1 Plantio Direto...22 III.3.2 A Soja Transgênica...23 III.4 FATORES DE COMPETITIVIDADE DE MERCADO...26 III.5 FATORES DE COMPETITIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO...31 III.5.1 Logística para o Escoamento da Soja...32 III.5.2 Instrumentos Financeiros para a Comercialização da Soja...38 III Venda Especulativa...40 III Mercado Futuro...41 III Mercado de Opções...45 III Mercado a Termo...51 III A Utilização dos Mecanismos de Comercialização...54 IV PROPOSTA CONCEITUAL DE UM MODELO DE SIMULAÇÃO PARA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA EM GRÃO...57 IV.1 O PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DA SOJA EM GRÃO...57 IV.2 CARACTERIZAÇÃO DO MODELO PROPOSTO...60 IV.2.1 Características gerais da modelagem...61

15 xv IV.2.2 Horizonte de Planejamento...62 IV.2.3 Condições de Venda...62 IV.2.4 Regiões Contempladas...63 IV.2.5 Opções de Escoamento para Exportação...64 IV.2.6 Formas Comerciais Adotadas...65 IV.2.7 Custos de Produção...67 IV.2.8 Estrutura de Armazenagem...68 IV.2.9 Cotações Futuras...69 V CONSTRUÇÃO E CALIBRAÇÃO DO MODELO...76 V.1 ASPECTOS GERAIS DO MODELO...76 V.2 DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO MODELO...80 V.2.1 Regiões Produtoras de Soja...81 V.2.2 Informações Iniciais...82 V.2.3 Distâncias e Cotações Iniciais...84 V.2.4 Área Plantada e Volume Colhido...86 V.2.5 Ambiente de Planejamento...88 V Informações Estáticas...91 V Informações sobre os Volumes...92 V Informações sobre Cotações...92 V Informações sobre Formas Comerciais...92 V Informações sobre Localidades de Venda...93 V Informações sobre Transportes...93 V Informações sobre Armazenagem...94 V Informações sobre Fluxos Contratuais...94 V Informações sobre Custos...95 V Informações sobre o Caixa...96 V Informações sobre os Contratos...97 V.2.6 Botão Próximo Mês...98 V.2.7 Botão Analisar Gráfico V.2.8 Botão Formas Comerciais V Forma de Comercialização CPR V Forma de Comercialização CPR Financeira...106

16 xvi V Forma de Comercialização Futuro V Forma de Comercialização Opção V Forma de Comercialização CPRF + Seguro de Preço V Forma de Comercialização Spot V.2.9 Botão Transporte V.3 ESTRUTURAÇÃO DO MODELO V.3.1 Planilha Mapa V.3.2 Planilha Modelo V.3.3 Planilha Real V.3.4 Planilha Fretes V.3.5 Planilha Sazonalidade V.3.6 Planilha Produção V.4 METODOLOGIA CONSTRUTIVA E CALIBRAÇÃO DO MODELO..118 V.4.1 Regiões Produtoras de Soja V.4.2 Informações Estáticas V.4.3 Informações sobre os Volumes V.4.4 Informações sobre Cotações V Cotação Chicago V Cotação Paranaguá V Cotação Dólar V Cotação Porto V Cotação Fazenda V Cotação Rodoviário V Cotação Multimodal V.4.5 Informações sobre Formas Comerciais V.4.6 Informações sobre Localidades de Venda V.4.7 Informações sobre Transportes V.4.8 Informações sobre Armazenagem V.4.9 Informações sobre Fluxos Contratuais V.4.10 Informações sobre Custos V Custo de Produção V Custo de Armazenagem e de Estoque...151

17 xvii V Custo de Transportes V Custo Contratuais e Custo Total V.4.11 Informações sobre o Caixa V.4.12 Informações sobre os Contratos V CPR s V Futuro V Opção V Spot V.4.13 Informações sobre Tendências VI CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES RERERÊNCIAS ANEXOS...178

18 1 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRABALHO O Brasil vem ocupando a cada ano uma posição de maior destaque entre os principais produtores mundiais de soja, impulsionado pelo forte aquecimento da demanda mundial, com preços recompensadores. A produção nacional, estimada preliminarmente para a safra de 2002/03, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, 2003, p.6), será de 52,5 milhões de toneladas, enquanto os Estados Unidos produzirão 74,8 milhões de toneladas (USDA, 2003, p.6). Soma-se ainda que a possibilidade de expansão produtiva mundial está quase toda no Brasil, em termos topográficos, meteorológicos, de disponibilidade de terras e tecnológicos, que propiciam o cultivo em larga escala, tendência mundial na produção de grãos (EMBRAPA, 2001). A figura I.1 ilustra a evolução comparada da produção de soja dos três principais países produtores, desde a safra de 99/00, até aquela prevista para o ano safra 03/04. Figura I.1 Evolução da produção de Soja dos três principais países produtores Evolução da Produção de Soja Milhões de Toneladas /00 00/01 01/02 02/03 03/04 Safras Estados Unidos Brasil Argentina Fonte: USDA.

19 2 Estima-se que sistema agro-industrial brasileiro, como um todo, contribua com 35% no valor total do PIB, ou seja, US$ 163 bilhões do PIB projetado para 2003 de US$ 467 bilhões. Desse total, a cadeia agro-industrial da soja participa com pelo menos 16%, o que significa um montante de US$ 26 bilhões anuais (EMBRAPA, 2001). Esses números mostram a importância econômica da soja para o País. As projeções para a safra de 2002/03 indicam que o Brasil baterá novos recordes de exportação, atingindo 21 milhões de toneladas de soja em grão (57%), 13,75 milhões de toneladas de farelo (37 %) e apenas 2,25 milhões de toneladas de óleo (6%), de um total de 37 milhões de toneladas exportadas, representando acréscimo de 21% sobre as exportações da safra anterior e superando as exportações dos EUA, que registrarão para o complexo soja (grãos, farelo e óleo), 35 milhões (USDA, 2003). Em valores monetários, as exportações de soja brasileira devem situar-se perto de US$ 8 bilhões contra US$ 7,2 bilhões dos norte-americanos. Com a atual safra de grãos prevista em 122,2 milhões de toneladas (IBGE,2003), o Agronegócio brasileiro deverá atingir em 2003 um superávit comercial de US$ 25 bilhões, contra US$ 20,3 bilhões de 2002 (mais de 23 % em um ano), sendo o mercado exportador mais dinâmico da economia brasileira. O agronegócio representa mais de 40% da pauta de exportações e 11% de importações. Costuma-se afirmar que o agricultor brasileiro é extremamente competitivo da porteira para dentro da fazenda e os números da produtividade comparada dos três principais players confirmam essa informação 1. Entre os elementos que propiciam essa posição de relevo na agricultura mundial, destacam-se o desenvolvimento de sementes adequadas a cada região, resistentes às doenças; o tratamento científico dos solos; o sistema inovador de plantio direto 2 e a intensa mecanização da lavoura (PAULA e FAVERET, 2000, p.1). Por outro lado, o aspecto da comercialização da produção não acompanha o mesmo desenvolvimento contemplado no campo. As deficiências no sistema de armazenagem obrigam o produtor a vender quase a totalidade de sua safra no momento 1 As produtividades em toneladas por hectare, para os Estados Unidos, Brasil e Argentina, nesta ordem, os maiores produtores mundiais, foram, para a safra 2002/03, respectivamente de: 2,55; 2,85 e 2,82. 2 Ver item III.3.1.

20 3 da colheita, quando os preços são mais baixos e os fretes mais caros; a restrição nas opções de compradores, devido a uma visão do negócio muito regionalizada, sem considerar a possibilidade de exportação direta; as dificuldades da operacionalização logística e os altos volumes exigidos em uma exportação; o elevado custo de escoamento, devido à escassez de modais mais baratos, condições inadequadas de estradas e custos excessivos de terminais portuários; o desconhecimento dos sistemas de proteção de preço em mercado futuro; as elevadas taxas de desconto cobradas pelos mecanismos de antecipação da venda para custeio da lavoura; a escassa ou ineficiente assistência de cooperativas em algumas regiões produtoras, entre outros problemas, fazem com que o produtor perca boa parte da competitividade alcançada na produção. I.2 OBJETIVO DA PESQUISA O principal objetivo desta tese consiste no desenvolvimento de uma ferramenta de simulação, em forma de planilha, que auxilie o produtor na determinação de uma estratégia de venda, mês a mês, de uma safra de soja a granel. Com o apoio desse instrumento, o produtor terá a possibilidade de decidir sobre a forma de comercialização (venda especulativa, antecipada, futura ou opção de venda), o local de entrega do produto e as quantidades vendidas em cada época, em uma decisão reavaliada mês a mês. As premissas para a tomada desse conjunto de decisões fundamentam-se na consideração das expectativas de valor futuro, para cada mês, da cotação do grão na Bolsa de Chicago e nos mercados locais, da taxa de câmbio e dos custos logísticos nos canais de escoamento do produto. O modelo contempla as principais áreas produtoras de soja do país, porém a análise é individual para a região escolhida. O ambiente de planejamento envolve um horizonte de 18 meses onde, para cada mês, são contabilizados receitas e custos provenientes da produção e da venda do grão.

21 4 I.3 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA A literatura concede grande importância ao estudo dos aspectos de competitividade na produção e comercialização da soja, encarada, sobretudo, em uma perspectiva macroeconômica. No entanto, estudos relacionados à competitividade do produtor são escassos. Este trabalho pretende abordar o problema das decisões logísticas e financeiras que afetam o produtor de soja, em sua estratégia de comercialização de uma safra, particularizando cada região produtora e época do ano, com o apoio de um modelo de simulação em forma de planilha eletrônica. Ao planejar a comercialização de uma safra anual de soja, o modelo permite ao analista considerar, em suas especificidades logísticas, cada uma das principais regiões produtoras do país, delimitadas pelo critério da homogeneidade dos canais de escoamento para exportação. O decisor pode escolher entre os locais de venda na fazenda ou no porto, analisando os custos comparados do deslocamento do produto por um processo multimodal ou exclusivamente rodoviário. Simultaneamente, o programa facilita a análise do papel que a armazenagem desempenha, como vantagem comercial para o produtor, na retenção da venda, em cada época do ano. Além das decisões relacionadas ao ponto de venda, retenção de estoques e escolha modal, o modelo permite a consideração, de maneira integrada, sobre a utilização de formas de comercialização (venda especulativa, antecipada, formação de hedge e seguro de preço) e a quantidade negociada em cada etapa da venda. Esse painel abrangente de decisões, que devem ser tomadas de forma integrada, em um cenário mutante, constitui um problema muito complexo para o analista, daí a conveniência de que ele disponha de uma ferramenta que o auxilie no sentido de maximizar sua receita comercial, de forma coerente com sua necessidade de formação de capital de custeio para a safra e seu perfil de aversão ao risco.

22 5 I.4 ESTRUTURA E CONTEÚDO DO TRABALHO Esta tese foi organizada em seis capítulos, mais uma parte de anexos. O capítulo de introdução situa o trabalho no contexto do agronegócio brasileiro e apresenta os objetivos e a importância da pesquisa. O capítulo seguinte revela um aspecto da revisão de literatura, apresentando uma breve história do desenvolvimento da soja. A seguir destaca o papel desta commodity como propulsionadora do agronegócio brasileiro, apresenta a estrutura da oferta e demanda mundial e nacional e o processo industrial da soja. No terceiro capítulo, segue-se outra abordagem da revisão de literatura relacionada aos fatores de competitividade do complexo da soja, apresentando-se a estrutura agrária na produção desta oleoginosa e os fatores de competitividade de produção, de mercado e de comercialização. No quarto capítulo, começa-se a esboçar a ferramenta proposta, com a proposição conceitual um modelo de simulação para comercialização de soja em grãos, esmiuçando-se as etapas deste processo e caracterizando-se a sua estrutura teórica, acompanhada de uma declaração de escopo. O quinto capítulo é o cerne da metodologia do trabalho e intitula-se Construção e Calibração do Modelo. Inicialmente são apresentados os aspectos gerais da modelagem, com ênfase para as características adotadas na programação; posteriormente, descreve-se o funcionamento do modelo, sua estruturação em módulos e, encerrando o capítulo, a metodologia construtiva e o processo de calibração do modelo. O sexto capítulo é reservado às conclusões e recomendações, destacando as principais virtudes e limitações do modelo e proposições sobre as características a serem consideradas em novos estudos. Finalmente, nos anexos, são apresentadas algumas figuras que complementam o entendimento do texto da tese.

23 6 CAPÍTULO II O AGRONEGÓCIO DA SOJA II.1 HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO DA SOJA De acordo com a Embrapa (2001, p.1), a soja é uma leguminosa cultivada pelos chineses há cerca de cinco mil anos. Sua espécie mais antiga, a soja selvagem, crescia principalmente nas terras baixas e úmidas, junto aos juncos nas proximidades dos lagos e rios da China Central. Há três mil anos a soja se espalhou pela Ásia, onde começou a ser utilizada como alimento. Foi no início do século XX que passou a ser cultivada comercialmente nos Estados Unidos. A partir de então, houve um rápido crescimento na produção, com o desenvolvimento das primeiras cultivares comerciais. No Brasil, o feijão chinês, como algumas vezes é chamada a soja, chegou em 1882, implantado na Bahia. Em 1941, apareceu pela primeira vez nas estatísticas oficiais do Rio Grande do Sul (VERNETTI, 1977), onde, neste mesmo ano, foi construída a primeira fábrica de processamento de soja. O grão de soja dá origem a subprodutos dos quais os principais são o farelo e o óleo. Outros, mais elaborados, são utilizados pela agroindústria de alimentos e indústria química. A proteína de soja dá origem a produtos comestíveis (ingredientes de padaria, massas, produtos de carne, cereais, misturas preparadas, bebidas, alimentação para bebês, confecções e alimentos dietéticos). É utilizada também pela indústria de adesivos e nutrientes, alimentação animal, adubos, formulador de espumas, fabricação de fibra, revestimento, papel, emulsão para tintas e outras aplicações. A soja integral é utilizada pela indústria de alimentos em geral e o óleo bruto se transforma em óleo refinado e lecitina, que dá origem a inúmeros outros produtos (EMBRAPA, 2001, p.1). A figura 1 dos Anexos apresenta um mapa geral dos produtos originados da soja. O interesse do Governo brasileiro pela expansão na produção da soja para atender à indústria fez com que a leguminosa ganhasse cada vez mais incentivos oficiais. Para atender às exigências de produção de uma cultura altamente demandante

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