Hospital do Subúrbio

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1 2º Fórum Internacional de Parcerias Público-Privadas Hospital do Subúrbio Jorge Motta Outubro

2 Agenda Identidade Institucional Situação Missão, Visão, Valores Contexto Interno / Perfil Institucional Perfil Epidemiológico Análise Evolutiva Macrodiretrizes e Eixos Estratégicos Demonstração de alguns resultados Conclusões

3 Situação Características Distrito Sanitário do Subúrbio Ferroviário ( Hab.) Zona Oeste da cidade Área de fragilidade social na região metropolitana Desafio Logístico de operação ( acesso, segurança ) Perfil assistencial de Urgência / Emergência / Trauma 1ª PPP na Saúde contrato com metas quanti e qualitativas

4 Identidade Organizacional Missão Prestar assistência médicohospitalar de urgência e emergência com qualidade e indiscriminadamente aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Visão Fortalecer o modelo assistencial e alcançar a excelência na qualidade dos serviços prestados à população, estimulando o desenvolvimento técnicoassistencial dos profissionais de saúde nas diversas áreas. Valores Ética Respeito Integridade Humanização Desenvolvimento técnicoassistencial Transparência Responsabilidade sócio-econômicaambiental

5 Valores Respeito Não discriminamos as crenças e valores dos que nos buscam Transparência Nossa assistência e nossos resultados estão disponíveis à população e órgãos competentes Ética Desenvolvimento técnicoassistencial Valorizamos o desenvolvimento das competências técnicas e humanas dos nossos colaboradores Responsabilidade sócio-econômicaambiental Preocupamo-nos com os impactos que nossas atividades geram dentro e fora da instituição Agimos conforme os princípios éticos e legais respeitando o ser humano Humanização Integridade A honestidade e imparcialidade são premissas na tomada de decisão Entendemos os nossos clientes e suas necessidades

6 Contexto Interno Perfil Institucional Hospital público de gestão privada Atendimento de urgência e emergência Pacientes adultos e pediátricos Casos agudos ou crônicos em agudização Média e alta complexidade Demanda espontânea e referenciada Metodologia da Qualidade como importante ferramenta Segurança do Paciente é Política Institucional

7 Pilares Modelo Assistencial Hospital do Subúrbio Efetividade clínica Sustentabilidade Informação, Decisão e Ação Qualidade Segurança Tecnologia Pessoas Epidemiologia Ética / Humanização

8 Macro estrutura

9 Estrutura Física Unidades Emergência (Adulto e Pediátrica) Centro Cirúrgico Terapia Intensiva Unidades de Internação SADT Serviços Apoio Estrutura Sala de Reanimação, Salas de Pronto Atendimento Adulto e Infantil, Estabilização, Observações Masculina, Feminina e Infantil, Sala de Medicação, Consultórios, etc. 06 salas / 13 leitos CRPA 50 leitos adultos / 10 leitos de pediatria 86 Clínica Médica 90 Clínica Cirúrgica 32 Pediatria 45 Clínica Médico-Cirúrgica Radiografia Simples, USG, Ecocardiografia, TC, RNM, EEG, Endoscopia Digestiva e Respiratória Laboratório de Análises Clínicas, Ag. Transfusional, Nutrição e Nutrologia, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia, Serviço Social, Assistência Domiciliar, etc. Higienização, Segurança, Engenharia Clínica, Manutenção, etc.

10 Contexto Interno Ações Internas Desenvolvimento de modelos e práticas com valorização das necessidades do usuário, com base epidemiológica, e envolvimento do médico Novo Modelo Assistencial Linhas de Cuidado Envolvimento da equipe multiprofissional com as políticas institucionais Enfrentamento da realidade de superlotação da unidade Contínua análise dos indicadores de produção e capacidade de adaptação

11 Contexto Interno Ações Internas Estímulo a reorganização do ambiente externo: Organização dos serviços em rede / Distrito Sanitário Hierarquização da assistência Sistematização da referência e contra referência Garantia de atendimento diferenciado

12 Ambiente Externo Características Rede assistencial insuficiente, desintegrada e desarticulada Superlotação e baixa resolubilidade Cultura pouco sensível as necessidades das pessoas e às mudanças do ambiente Estruturas verticais, sem flexibilidade, com serviços rígidos e burocráticos Limitações legais e centralizadoras na gestão dos recursos financeiros e humanos Poder Público desalinhado Município x Estado Crise Política e Econômica Relações com o Poder Concedente

13 Ambiente Externo Ganhos no Distrito Sanitário Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Hospital de retaguarda (Hospital Alayde Costa) Integração e alinhamento com os Distritos Sanitários Reuniões com a comunidade

14 Perfil Epidemiológico Análise Evolutiva

15 Procedência de Atendimentos

16 Procedência de Atendimentos % Procedência dos Atendimentos Subúrbio Ferroviário Entorno Outros Bairros Outros Municípios 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Nº Atendimentos Atendimentos por Procedência Ano 1 a 7 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano Subúrbio Ferroviário Entorno do Subúrbio Ferroviário Outros bairros de Salvador Outras cidades ,6% 54% 48,3% 46,5% 46,8% 43,5% 40, % 17,6% 19,8% 18,5% 17,3% 18,6% 19, ,8% 19,8% 21,6% 23,9% 23,9% 25,1% 27, ,6% 8,6% 10,4% 11,2% 12,1% 12,8% 13,3 Fonte: Sistema Informatizado - HS

17 Contexto Interno Nº Atendimentos Evolução Atendimentos: Região do Subúrbio VALERIA ESCADA PERIPERI

18 Acompanhamento de Produção Nº Urgência e Emergência / Classificação de Risco Número de Atendimentos (Ano 7) % Emergência Adulto - Ano 1 a 7 72% ,9 8 Azul Verde Amarelo Vermelho Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Azul Verde Amarelo Vermelho % Emergência Pediátrica - Ano 1 a 7 28% 53,3 34,8 5,4 6,3 Azul Verde Amarelo Vermelho Fonte: Sistema Informatizado HS

19 Acompanhamento de Produção Nº Internação /Classificação de Risco Número Internações (Ano 7) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Azul Verde Amarelo Vermelho ,8% das Internações - Riscos Amarelo e Vermelho (Ano 7) Taxa de Conversão 23,1% (Atendimentos Urgência e Emergência Internação) Fonte: Sistema Informatizado HS

20 Perfil Nosológico Internações Descrição Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Causas Externas 25,7% 24,4% 26,5% 31,4% 32,2% 33,8% 33,4% Doenças do aparelho circulatório 14,3% 15,4% 15,2% 18,5% 14,1% 14,6% 14,8% # Doenças cérebro vasculares 6,8% 4,5% 7,0% 9,0% 7,2% 7,8% 8,3% Doenças do aparelho digestivo 11,1% 12,2% 17,7% 11,5% 10,6% 11,8% 13,4% Doenças do aparelho genitourinário 8,7% 9,3% 8,7% 8,4% 6,1% 8,7% 8,5% Doenças do aparelho respiratório 12,3% 12,6% 10,7% 5,6% 9,2% 7,7% 7,8% Doenças Infecciosas 6,1% 5,8% 6,0% 5,7% 6,1% 5,3% 5,4% Neoplasias (Tumores) 2,4% 2,1% 2,4% 2,7% 2,0% 1,5% 1,7% Fonte: Sistema Informatizado - HS

21 Acompanhamento de Produção Procedimentos cirúrgicos , , , ,8 30, Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Total de Procedimentos Média Procedimento dia 0 Fonte: Sistema Informatizado HS

22 Acompanhamento de Produção Comportamento da Taxa de Ocupação e do Tempo Médio de Permanência , ,8 110,9 114,7 94,5 99, ,09 8,35 9,71 10,07 9,42 9,3 9, TOH (%) MPE (Dias) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 0 Fonte: Sistema Informatizado HS

23 Diretrizes e Eixos Estratégicos

24 Macro Diretrizes Melhorar o resultado da Prática Assistencial Garantir o resultado financeiro Garantir o cumprimento contratual das metas quantitativas e qualitativas Apoiar e fortalecer a Política de Segurança do Paciente Aprimorar a Gestão do Acesso Reestruturar a Política de Gestão de Pessoas Consolidar as linhas estratégicas Fortalecer a integração entre os processos (cultura de feedback) Redução de custos Distribuição orçamentária por centro de custo

25 Cadeia de valor Emergência Centro Cirúrgico Terapia Intensiva Internações Óbito Ética Prontuário CCIH Processos estratégicos SEPSE Cirurgia Segura TEV Comissões Políticas e Protocolos Paciente Linhas de cuidados Tecnologia e informação Processos de apoio RH Financeiro Assistência à saúde (Assertividade do Plano Terapêutico, Vidas Salvas e Saídas Livres de Eventos) Informação Formação de pessoas Desenvolvimento da região do Subúrbio Suprimentos Farmácia Faturament o SESMT AVC Politrauma Tecnologia da informação...

26 Linhas Estratégicas

27 Eixos Estratégicos Colegiado Governança Gestão Clínica Segurança do Paciente Comunicação Sustentabilidade Ensino Gestão do Contrato Plano Terapêutico Política de Segurança do Paciente (10 passos) Transição do cuidado Equilíbrio econômicofinanceiro Gestão do Conhecimento Desenvolvimento de lideranças Linhas de Cuidados Transdisciplinaridade Responsabilidade sócio-econômicoambiental Residência Médica Ética no Cuidar Protocolos Estratégicos Interação entre Processos Internatos / Estágio Desenvolvimento da rede de saúde Desospitalização Imagem Institucional Projeto Trainee Interação com a comunidade RUTE

28 Eixos Estratégicos Governança Gestão do Contrato Desenvolvimento de lideranças Ética no Cuidar Desenvolvimento da rede de saúde Interação com a comunidade Frente 1 Frente 2 Frente 3 Revisão do modelo de custeio para fins de precificação do excesso de demanda Revisão do modelo de remuneração e cálculo da contraprestação mensal efetiva Frente 4 Frente 5 Desenvolvimento dos pleitos de retirada da hemodinâmica e incorporação de 10 leitos (UTI) Avaliação dos equipamentos empregados na prestação dos serviços Revisão dos indicadores quantitativos e de desempenho Frente 6 Avaliação de regularização do fluxo de pagamentos da Concessionária e impactos financeiros Frente 7 Modelagem do impacto das atividades das frentes 1 a 6 e assessoramento à elaboração de minuta de aditivo

29 Acompanhamento Estratégico Metas Reuniões Participantes Foco Periodicidade Coordenações Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) Direção, Gerências, Coordenadores de Comissões, Educação continuada, SESMT, TI Todas as lideranças assistenciais e de apoio Direção e NSP Acompanhamento das metas contratuais. Acompanhamento da produção dos processos gestão do processo de trabalho, protocolos/linhas, riscos, acesso e pessoas. Discussão de casos clínicos avaliação das práticas e fortalecimento de aspectos éticos Acompanhamento dos projetos e trabalhos desenvolvidos pelo núcleo e SCIH, respectivamente. Mensal Trimestral (Consolidado) Semanal Mensal SCIH Direção e SCIH Mensal COREME Coreme e Direção Aproximação das questões institucionais com o Programa e Residência Médica Linhas de Cuidado Direção, Coordenação das Linhas e serviços estratégicos Estruturação e desenvolvimento das linhas do cuidado. Trimestral Mensal

30 Indicadores Estratégicos Taxa de Ocupação Hospitalar (TOH) 90% a 95% Média de Permanência Meta Excluindo Regulação Terapia Intensiva < 8 dias Unidades de Internação < 5 dias Sobrevida (Vidas Salvas) > 91,2% Satisfação do usuário > 90% Saídas Livres de Eventos Graves > 90% Equilíbrio econômico financeiro 4% a 5% Taxa de Efetividade na prevenção de: Medida Meta Res. Taxa de efetividade na prevenção de: Infecção associada a dispositivos (UTIs) IPCS PAV ITU Infecção de Sítio Cirúrgico (Cir. Limpas) Úlcera por pressão Tromboembolismo Venoso Queda > 98% > 92% > 99% > 95% > 95% > 98% > 99% Fonte: Sistema Informatizado HS

31 Indicadores Estratégicos Taxa de Ocupação Hospitalar (TOH) 90% a 95% 103,8% Média de Permanência Meta Excluindo Regulação Terapia Intensiva < 8 dias 6,9 dias Unidades de Internação < 5 dias 3,9 dias Clínica Médica ,81 dias Clínica Cirúrgica ,89 dias Médico- Cirúrgica ,51 dias Pediatria ,82 dias Período: 14/06/17 a 13/09/2017 (28º Trimestre) Legenda: Meta Meta Atingida Meta Não Atingida Sobrevida (Vidas Salvas) Saídas Livres de Eventos Graves Taxa de Efetividade na prevenção de: > 91,2% 90, 6% Satisfação do usuário > 90% 97,7 % > 90% 93,7% Equilíbrio econômico financeiro 4% a 5% Medida Meta Res. Taxa de efetividade na prevenção de: Infecção associada a dispositivos (UTIs) IPCS PAV ITU Infecção de Sítio Cirúrgico (Cir. Limpas) Úlcera por pressão Tromboembolismo Venoso Queda > 98% > 92% > 99% > 95% > 95% > 98% > 99% Fonte: Sistema Informatizado HS 98,6% 99,1% 100,0% 97,7% 97,0% 99,4% 99,4%

32 Conclusão Profissionalismo na gestão e operação do negócio; Conhecer o perfil epidemiológico tomada de decisão e planejamento institucionais Estabelecer e fortalecer o Modelo Assistencial envolver e comprometer a equipe, não esquecer do médico Desenvolver as Pessoas estímulo a capacitação, ao ensino e Pesquisa Resultado Assistencial: segurança, qualidade, satisfação do cliente e menor custo (sustentabilidade)

33 Conclusão Valorização da Ética/Bioética como ferramenta de Governança Utilização da Tecnologia de Informação aplicada à Saúde Sistema Informatizado (PGH) Envolvimento da Comunidade/Usuário Conhecer a satisfação do usuário Encontros regulares - prestação de contas, compartilhamento de facilidades e dificuldades; partcipação do poder público

34 Conclusão Transparência Gestão à vista Site institucional Boletim Epidemiológico HS Agora

35 Desafios Consolidar as linhas de cuidado para pacientes adultos clínicos e cirúrgicos Habilitar o HS como hospital de ensino Buscar convênio de cooperação técnica para campo de estágio com o Ministério da Saúde na formação de novos gestores Difundir o modelo alternativo de gestão na rede de saúde Aprimorar a Gestão do Conhecimento

36 Reconhecimento Prêmio Benchmarking Saúde Bahia Destaque Brasil (Revista Diagnóstico 2010); Troféu Amigos do Transplante (SESAB 2011); Certificação ONA Nível 1 Acreditado (ONA 2012); Entre as 100 iniciativas mais inovadoras do mundo (KPMG ); Um dos 10 melhores projetos de PPP da América Latina e Caribe ( IFC, revista World Finance e Infrastructure Journal ); Certificação ONA Nível 2 - Acreditado Pleno (ONA 2014); Prêmio em melhoria na entrega de serviços públicos (ONU ); Prêmio Práticas Inovadoras Dr. Luiz Plínio Moraes de Toledo (IQG 2015); Certificação ONA Nível 3 (Acreditado Excelência) em agosto de 2016; Satisfação do Usuário pesquisa de satisfação interna e por verificador independente.

37 Reconhecimento Satisfação do Usuário : A concessionária, bienalmente, contratará empresa independente para avaliar a satisfação do usuário Resultado Total Sim ,59% Sim ,7% Não 97 4,41% Fonte: verificador independente ( setequatro comunicação ) Período: 10/06 à 08/07/15 e 03/08 a 24/09/17 Não 60 3,3%

38 2º Fórum Internacional de Parcerias Público-Privadas Hospital do Subúrbio Obrigado! Jorge Motta HS Agora Outubro

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