Piscicultura. Fatores competitivos. Valor aproximado. Agronegócios

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1 Piscicultura Descrição Empreender e atrair projetos para consolidação e expansão da piscicultura em Alagoas, envolvendo todos os elos da cadeia produtiva: criadores, beneficiadores, fornecedores de insumos e equipamentos e distribuidores dos produtos. Entidades responsáveis Célula de Desenvolvimento Econômico Secretaria Executiva de Agricultura do Estado de Alagoas Secretarias de agricultura dos municípios envolvidos Codevasf Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco Tipo de investimento Privado. Poderá contar com contrapartidas do governo estadual. Benefícios para o investidor Disponibilidade de água na região do baixo do São Francisco Baixo custo de produção por razões climáticas Elevado índice de produtividade Benefícios para o Estado Ampliação e consolidação da cadeia aqüícola Desenvolvimento sustentável de uma região carente Fixação e aproveitamento da mãode-obra local Cronograma Potencial para implantação imediata. Empresa(s) interessada(s) Sem informação Fatores competitivos Potencial hídrico disponível no rio São Francisco A rica presença no Estado de recursos naturais propícios ao desenvolvimento dos cultivos Temperaturas elevadas e uniformes durante todo o ano Valor aproximado Conforme cada projeto. Como referência, o investimento aproximado necessário para o cultivo de dois hectares (tanque escavado) de peixe, incluindo custos fixos e variáveis da ordem de R$ 10 mil. 62 Oportunidades de Negócios

2 Financiamento Banco do Nordeste linhas de financiamento para projetos na área de agropecuária que variam conforme o porte da empresa, com juros anuais de 6% a 10,75% e limites de 80% a 100% do investimento necessário. Incentivos Conforme o projeto, o governo estadual concede incentivos fiscais, creditícios, locacionais e infra-estrutura, com prazo de fruição adequado (descrição a seguir). Piscicultura 63

3 INFORMAÇÕES ADICIONAIS Introdução A piscicultura, ramo específico da aqüicultura voltada para criação de peixes em cativeiro, vem sendo apontada por especialistas como promissora atividade no mundo e principalmente no Brasil, em decorrência da malha hidrográfica e do clima propício. Desde 1970, a aqüicultura mundial vem apresentando índices médios anuais de crescimento de 9,2%, comparados com apenas 1,4% da pesca extrativista. A China é o maior produtor mundial, com 71% do volume e cerca de 50% do faturamento, conforme a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação ONU/ FAO, que prevê a piscicultura como responsável pela produção de 40% dos peixes consumidos no mundo até 2010, em decorrência do aumento da população global e de mudanças de hábito alimentar. O Brasil destaca-se por possuir imenso potencial para o desenvolvimento da piscicultura por meio dos 8,4 mil km de litoral e 5,5 milhões hectares de reservatórios de águas doces, representando aproximadamente 12% da água doce disponível no planeta. Piscicultura no Brasil O rápido crescimento registrado na produção piscícola brasileira (925% entre 1990 e 2001, passando de 20,5 mil toneladas para 210 mil toneladas), fez com que o País avançasse no ranking mundial passando da 36º colocação, em 1990, para 19º posição em 2001, além de conquistar a 13º posição na geração de renda bruta, conforme ranking da ONU/FAO. No mercado consumidor, constatase a tendência de mudança de hábito alimentício e exigentes critérios no momento da compra ou do consumo, como custo reduzido, padronização do produto e a constância no fornecimento dos produtos. Dessa forma, o cultivo das espécies em fazendas marinhas passou a ser a melhor opção produtiva. No Brasil, o consumo per capita anual de pescado situa-se em apenas 6,9 quilos por habitante. Em outros países, esse consumo chega a ser dez vezes maior como, por exemplo, no Japão (71,9 quilos ano por habitante), em Portugal (60,2 quilos) e na Noruega, com a 41,1 quilos por ano, por habitante. Esses números, aliados ao fato do pescado no Brasil ocupar o quarto lugar no consumo entre as carnes, ficando atrás da carne bovina, de frango e suína, demonstram o quanto o potencial da piscicultura ainda tem a se desenvolver no País. Outro indicador de potencial crescimento da piscicultura no Brasil, é o fato do País ainda ser o maior importador de pescado da América Latina. Em 2000, a produção da piscicultura nacional foi de toneladas de truta arco-íris e toneladas de várias espécies de peixes tropicais, especialmente tilápias, carpas e algumas espécies nativas como o tambaqui (Colossoma macropomum), pacu (Piaractus mesopotamicus), surubim (Pseudoplatystoma coruscans) e outras. Piscicultura no baixo São Francisco O baixo São Francisco conta com diversos programas voltados à piscicultura em desenvolvimento, envolvendo 64 Oportunidades de Negócios

4 parcerias entre instituições como a Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia Sectes/AL, Codevasf, governo de Alagoas, Instituto Xingó, Sebrae/AL etc. A região dispõe do Programa de Aqüicultura e de Fortalecimento do Setor Pesqueiro, coordenado pela Codevasf, que surgiu da necessidade de superar os obstáculos criados com as barragens construídas nos últimos 15 anos no rio São Francisco, que impedem a migração reprodutiva dos peixes e restringem significativamente as cheias a jusante desses reservatórios. Como solução, foram implantadas seis estações de piscicultura, distribuídas ao longo do Vale do São Francisco pelos Estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Alagoas, voltadas para a produção de alevinos de espécies de peixes de importância econômica e ecológica, que são destinados para enchimento de peixes nos rios, lagoas, açudes e reservatórios e são fornecidos a produtores rurais para o cultivo comercial no Vale do São Francisco. Dentre as seis estações, destacamos a Estação de Pisicultura de Itiúba, no baixo São Francisco, localizada no perímetro irrigado de Itiúba, no município alagoano de Porto Real do Colégio. Dispõe de 62 mil m 2 de área de viveiros com uma produção de alevinos de 5 milhões/ano, das espécies tilápia, tambaqui, curimatá-pacu e matrinxã. Nessas estações, são desenvolvidos estudos e pesquisas tecnológicas em reprodução artificial, larvicultura e alevinagem de espécies originais da bacia do São Francisco, envolvendo conhecimentos em aqüicultura adaptados à realidade local, além de disponibilizar assistência técnica a produtores rurais. O sucesso dos enchimentos dos rios com alevinos produzidos pelas estações impulsionou a criação e implantação de cinco pólos de piscicultura distribuídos no Vale do São Francisco, voltados para o cultivo dos peixes, sustento e exploração comercial para as colônias ribeirinhas do São Francisco. Entre os cinco pólos, destacaremos o do baixo São Francisco, nos Estados de Alagoas e Sergipe. Maior ênfase está sendo dada na criação de tilápias, que vem ganhando notoriedade no País entre especialistas, técnicos e empresários como o de maior potencial para o desenvolvimento da piscicultura de águas interiores da América Latina. Atualmente, de um total disponível de 14 mil hectares com condição ideais para recepcionar investimentos na piscicultura, apenas mil hectares estão ocupados por 650 produtores. Nessa região, estão instaladas nove estações produtoras de alevinos, com 87,3 ha de espelho d água e com capacidade de produção de 42 milhões de alevinos por ano. Programas de piscicultura no baixo São Francisco Boacica Está sendo desenvolvido o projeto piloto de criação de peixes por pescadores artesanais no distrito de irrigação de Betume e de Boacica, localizado nos municípios de Igreja Nova e Penedo, com objetivo de apoiar nove colônias de pescadores dos Estados de Alagoas e Sergipe, que reúnem mais de pescadores. Marituba Outro perímetro de irrigação em fase de implantação é o projeto Marituba, localizado em Penedo, que disponibilizará ha irrigáveis, dos quais 919 serão destinados à aqüicultura. Piscicultura 65

5 Entre as etapas já concluídas, como o dique de proteção, estação de bombeamento de drenagem, estrada de acesso à EBD, linhas de transmissão de energia, ente outras, foram investidos R$ 42,2 milhões e o custo estimado para conclusão é de R$ 88,3 milhões. Itiúba Localizado em Porto Real do Colégio, dispõe de 833 ha de área irrigável, 227 lotes com área média de 3,8 ha com possibilidade de uso para a piscicultura. Piscicultura alagoana Nos municípios ribeirinhos, entre eles Piaçabuçu, Penedo, Igreja Nova, Porto Real do Colégio, São Brás, Traipu, Pão de Açúcar, Piranhas, Olha D Água do Casado e Delmiro Gouveia, concentram-se a maior parte da produção piscícola de Alagoas. Atualmente, a produção alcança 6 mil toneladas, originária de pequenos e médios produtores. Tanques-rede são tanquesrede, ocupando m 3. Em geral, são estruturadas colunas com quatro a seis tanques transversamente ao rio São Francisco, dispostos de maneira a dar condições para a navegação. Nessa técnica de criação, o contínuo fluxo da água auxilia na alimentação dos peixes, ampliando a produtividade da atividade. O custo estimado para cada tanque-rede é de R$ 600,00, sem considerar os investimentos necessários equipamentos (barcos, armazenagem da ração, manutenção das redes etc.) Viveiros escavados ocupam área total de 190 hectares, distribuídos em 119 proprietários. O destaque dessa atividade fica por conta do envolvimento do pequeno produtor na aquisição dos lotes. A tilápia, principal peixe da piscicultura alagoana, apresenta custos de produção que giram entre R$ 2,50/kg a R$ 2,80/kg, onde 70% deles são originados da aquisição da ração. Após os processos de filetagem (retirada da carne), é aproveitado 30% da carne, sendo que os derivados (pele e espinhas) são utilizados para a produção de couro e farelo. Vantagens competitivas de Alagoas A disponibilidade de áreas (sejam ribeirinhas ou mais distantes) ao longo dos 250 km do baixo São Francisco que passa pelo Estado Clima com baixa variação de amplitude da temperatura do ar e da água, além de possuir grande presença de lagoas, estuários, lagos e manguezais ricos em nutrientes, com águas de boa qualidade, eliminando, assim, a necessidade de depuração desses filtradores para comercialização As reduzidas dimensões do território alagoano facilitam o escoamento da produção tanto para o mercado interno como para o externo, reduzindo os custos logísticos existentes Oportunidades em Alagoas Ração na região do Baixo São Francisco, atualmente, só existem duas empresas fornecedoras de ração. Com o crescimento esperado na piscicultura, o mercado provavelmente abrirá oportunidades para instalações de novos projetos de expansão para a região. Fornecimento de equipamentos uma vez que só existe uma empresa instalada de confecção de tanques-redes 66 Oportunidades de Negócios

6 Implantação de viveiros escavados disponibilidade imediata de 13 mil hectares prontos para entrar em produção na piscicultura. Implantação de tanques-rede ao longo do baixo São Francisco existe potencial para implantação de novos tanques-rede, que estão vinculados a autorização da Codevasf e Marinha do Brasil. Beneficiamento outra oportunidade é para empresas voltadas para o beneficiamento do pescado (filtragem e sub-produtos) com SIF, atualmente não existe nenhuma empresa instalada em Alagoas com esta finalidade. Financiamento Banco do Nordeste: Programa Cresce Nordeste (Ver Tabela 1) Bônus de adimplência: para pagamentos dentro do vencimento, é concedido bônus de adimplência sobre os juros, sendo 25% para empreendimentos localizados no Semi-árido e 15% fora do Semi-árido. Fonte de recursos: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE. Garantias: hipoteca, penhor, fiança ou aval e alienação fiduciária. Incentivos estaduais Entre os principais incentivos oferecidos pelo Governo do Estado de Alagoas estão: Diferimento do ICMS nos equipamento e matéria prima utilizados no processo de produção, tanto de origem nacional quanto importado. Crédito fiscal presumido de 50% do ICMS. Diferimento do saldo devedor do ICMS. Por similaridade. Crédito de operação de transporte das mercadorias. Demais incentivos conforme negociação direta com o governo do estado. Para maiores detalhamentos consultar legislação vigente Lei Nº DE 30 de setembro de 2003, que altera dispositivos da Lei nº 5.671, de 01 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre o Programa de Desenvolvimento Integrado do Estado de Alagoas Prodesin e o decreto N de 29 de setembro de 2003, publicado no DOE de 30/09/2003 e que altera o decreto nº , de 24 de maio de Tabela 1 Atividade Juros (% a.a.) e porte da empresa Agronegócios Micro Pequena e Média Prazos Grande Todos os portes Micro e pequena Agropecuária 6,0 8,75 10,75 Até 12 anos, com até 4 anos de carência Limites de financiamentos (% FNE / % capital próprio) Média Grande 100/0 90/10 80/20 Piscicultura 67

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